Lidar com o Erro. António Rosado FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lidar com o Erro. António Rosado FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA"

Transcrição

1 Lidar com o Erro António Rosado FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA

2 OBJECTIVOS Repensar as concepções de sucesso e de erro em desporto Reflectir sobre a gestão dos erros no processo de ensino Compreender o processo de diagnóstico de erros Entender o feedback como ferramenta pedagógica

3 A gestão dos erros é uma competência pedagógica fundamental A boa gestão dos erros determina menos erros e menos erros erros menos e erros menos graves graves, recuperação recuperação mais rápida mais rápida dos erros dos erros melhor e mais rápida correcção melhor e mais rápida correcção

4 Uma boa gestão dos erros implica que sejam reparados o mais depressa possível! Erros por corrigir tornam-se progressivamente mais difíceis de corrigir. Tornam-se mais dispendiosos em termos de tempo e esforço Envolvem gastos emocionais acrescidos Quanto mais se praticam mais se consolidam. Corrigir os erros implica uma reflexão sobre as concepções de ERRO

5 A A Percepção do Erro depende da da Percepção do Erro depende da concepção de sucesso do que em é ganhar desporto concepção do que ganhar Chegar em em primeiro Chegar em primeiro lugar? lugar? Levar o troféu o para para casa? Levar troféu para casa? casa? Ganhar a alguém? Ganhar a alguém? Ganhar alguém? Ser o melhor? Ser o melhor? Ser melhor? Fazer o meu melhor? Fazer o meu melhor? Fazer meu melhor? Atingir os meus Atingir objectivos? os meus Atingir os meus objectivos? objectivos? Completar a competição no meu tempo no e à no meu tempo minha maneira? meu minha maneira? tempo e à minha maneira? Completar a competição Completar competição Perspectiva normativa, motivação extrínseca, centração no resultado Perspectiva criterial, motivação intrínseca, centração no processo

6 Qual nossa concepção de sucesso no Qual é a nossa desporto?( concepção na de vida?) sucesso no desporto?( desporto? e na vida?) Os praticantes devem ser ensinados de que o sucesso resulta da luta pela vitória O sucesso está relacionado com o empenhamento e o esforço O sucesso resulta de dar o seu melhor independentemente do resultado Ter Sucesso não é equivalente a ganhar

7 Ganhar não é tudo, nem só o que importa Tal não significa que não se Tal não significa que não se pretenda pretenda ganhar. ganhar; só que, muitas vezes, ganhar é mais importante para os treinadores/professores do que mais para importante os atletas para quem ou ensina do que para quem alunos. Só que, muitas vezes, ganhar é aprende... Uma ênfase exagerada em em ganhar pode fazer fazer perder perder de vista vista outros outros objectivos objectivos e valores e valores associados associados à prática desportiva. à prática desportiva.

8 Perder não é o mesmo que Falhar Os Os praticantes não não devem devem ver ver o o erro erro como uma como ameaça uma ameaça ao seu ao seu valor pessoal. valor pessoal. Não é porque perderam que Não passam é porque ter perderam menos valor. que passam a ter menos valor.

9 Reduzir o medo de falhar O medo de errar pode ser o maior inimigo do praticante. Se os professores se focarem no empenhamento e não no erro, os praticantes aprendem a valorizar esse referencial para si próprios. Comporte-se tendo sempre em mente os melhores interesses do praticante.

10 Partir da Concepção de Erro Importa rever a imagem que temos dos erros. Não devemos prestar só atenção aos erros mas ao modo como olhamos para eles. Não devemos tomá-los pelos maus da fita mas como eventos que nos ajudam, literalmente, a aprender milhares de habilidades. Erros são só variações na Performance. Algo a realizar de forma diferente da próxima vez. O erro é relativo Quando é que um erro não é um erro? Sempre que quisermos.

11 Errar é algo natural, que faz parte do simples facto de praticar desporto ERRAR É APENAS FALTA DE SUCESSO MOMENTÂNEO FAZ PARTE DO CAMINHO PARA O SUCESSO Qual é o pior erro? Não aceitar que o fizemos! Assuma os erros e promova a sua aceitação

12 O erro deve ser concebido como Acontecimentos que ajudam a focalizar nos objectivos Desafios que permitem fomentar o esforço e a auto-superação Indicadores de progresso Oportunidades que motivam para fazer melhor

13 AS ACÇÕES DOS PRATICANTES DERIVAM DO SEU SISTEMA DE VALORES OS PRATICANTES DEVEM SER TOLERANTES COM OS SEUS ERROS REVER AS SUAS CRENÇAS, ATITUDES E VALORES DESDRAMATIZAR O ERRO E O INSUCESSO EVITAR AMBIENTE AMEAÇADOR SÓ ASSIM AS CORRECÇÕES PODEM SER ACEITES COM ESPONTANEIDADE E CONFIANÇA

14 ENSINAR A LIDAR COM O ERRO Mais do que existirem erros existem experiências que que importa interpretar correctamente DISCUTIR ABERTAMENTE A ATITUDE FACE AOS ERROS ALINHAMENTO DAS CONCEPÇÕES DOS PRATICANTES COM AS DO PROFESSOR

15 A Concepção do erro no processo de aprendizagem O erro deve ser entendido como uma oportunidade um desafio e não uma ameaça O ERRO FACILITA A APRENDIZAGEM O praticante procura as razões explicativas do erro e as soluções remediativas Implicação Cognitiva e Afectiva

16 O Erro na Teoria Construtivista da aprendizagem O praticante tem de ser um construtor activo das suas próprias aprendizagens Espaço para pensar/interpretar Espaço para se responsabilizar APRENDER A CORRIGIR-SE É FUNDAMENTAL.

17 APRENDIZAGEM ACTIVA VERSUS PASSIVA QUANTO MAIS ACTIVO É O PRATICANTE NA INTERPRETAÇÃO DO ERRO TANTO MAIS CONTRIBUI PARA O CORRIGIR Assumir a responsabilidade pelos seus conhecimentos e aprendizagens O praticante deve responsabilizar-se activamente, pelos seus erros e correções Aprendizagens activas fortalecem a confiança, os sentimentos de controlo, competência e sucesso. A vida vida não não é determinada determinada pelo pelo que que nos nos acontece acontece mas mas pela pela nossa nossa reacção reacção ao ao que que nos nos acontece acontece

18 Aprende mais quem exercita a um nível de processamento cognitivo mais elevado Desenvolvimento gradual de processos de análise e de interpretação das situações Compreensão e adopção de processos decisionais cada vez mais complexos

19 A GESTÃO DO LADO EMOCIONAL DOS ERROS OS ERROS DISPARAM EMOÇÕES E NÃO CONSIDERARMOS AS EMOÇÕES PODE CAUSAR ERROS ERROS PROVOCAM EMOÇÕES IRRITAÇÃO FRUSTRAÇÃO EMBARAÇO DESAPONTAMENTO MEDO ETC IMPORTA RECONHECER OS SENTIMENTOS ENVOLVIDOS Implicação Afectiva na gestão dos erros GESTÃO DO CLIMA AFECTIVO-RELACIONAL É DECISIVA

20 A gestão dos erros é uma competência técnica complexa Envolve uma dimensão de diagnóstico: Observação e detecção de erros, dos erros principais, das suas causas. Envolve uma dimensão de prescrição: O tratamento (Feedback pedagógico, exercícios, programas, etc.). Consultar em: Rosado, A., Sarmento, P., & Pieron, M. (1998). Compétences de Diagnostic et de Prescription chez des enseignants de divers degrés d expertise. Amade Escot, C. et all. (Eds.). Recherches en EPS: Bilan et Perspectives. Paris: Editions EPS.

21 A DETECÇÃO DOS ERROS O professor deve saber Detectar os Erros Diagnóstico Distinguir os principais dos secundários Examinar as causas dos erros CENTRAÇÃO NO PROCESSO E MENOS NO PRODUTO Consultar Sarmento, P. (2004).Pedagogia do Desporto e Observação. Cruz Quebrada: Edições FMH.

22 Diagnosticar Erros Dificuldade em detectar todos Impossibilidade de corrigir todos Alguns podem ser mais importantes Uns são consequência de outros Alguns são falsos erros Muitos erros são erros só do treinador

23 Em que sistema ou sistemas está a causa do erro? Sistema de Habilidades Sistema Físico Problemas de âmbito perceptivo-cinético Interacção de sistemas Problemas de forma, força, flexibilidade, fadiga, etc. Sistema Mental Sistema Emocional Problemas de atenção, concentração... Variações na forma como sente o que está a fazer...

24 Chegar à causa COMO do erro CHEGAR exige: À CAUSA DO ERRO Observar o movimento na sua interacção com os contextos Detectar os erros Hierarquizar esses erros Interpretação da informação considerando: Objectivos Contexto Conhecimento do modelo de execução Conhecimento do executante O erro do olhar dirige o espírito: O que é conduzido pelo erro vai obrigatoriamente errar

25 Optimizar o diagnóstico Determinantes técnicas, técnicotácticas e estratégicas Determinantes físicas/biológicas (esforço) Determinantes perceptivo-cognitivas Determinantes psicológicas Determinantes emocionais Conhecimento da modalidade Outras variáveis contextuais Consultar Rosado, A. (2000). Estudo da Competência de Diagnóstico e Prescrição Pedagógica em Tarefas Desportivas. Edições FMH

26 Intervenção de Feedback Após Proporcionar o diagnóstico feedback proporcionar substantivo feedback e de substantivo conhecimento e de conhecimento dos resultados resultados Sem consciência dos resultados a prática tem pouco valor para a formação O conhecimento dos resultados é uma fonte decisiva de motivação

27 Papel do feedback pedagógico Desenvolver a competência Fomentar o desenvolvimento motora da competência motora Promover a participação Promover a activa participação e o entusiasmo activa pela e o entusiasmo prática pela prática Desenvolver Intentar o a desenvolvimento autonomia e a responsabilidade autonomia e da pessoal responsabilidade pessoal

28 Componente Dimensão afectiva do do feedback: Efeito do Feedback Positivo Auto-estima Auto-eficácia Estabilidade emocional Locus de controlo interno Evitar ridicularizar/menosdesprezar

29 Componente afectiva do feedback: Ingredientes do Feedback Positivo Comportamentos de ajuda/ apoio Comportamentos de consideração Comportamentos geradores de orgulho e de reconhecimento de mérito ESTIMA PELO INTERLOCUTOR Feedback construtivo

30 Comportamentos de ajuda/apoio SENTIMENTO DE SEGURANÇA

31 Componente afectiva do feedback: Promoção da Confiança Consistência de actos e palavras Foco na solução e não no problema Actuação baseada na boa fé Lealdade Clarificação da lógica subjacente às decisões

32 Comportamentos de Consideração Ser credível Ser justo Ser oportuno Ser flexível Ser interactivo Ouvir activamente e colocar questões Evitar culpabilizar ou hostilizar A credibilidade do professor é decisiva

33 Comportamentos de Consideração Atenção: Não há não feedback

34 Tipos de Feedback quanto ao tipo de conteúdo substantivo Conhecimento da Performance Informação sobre o processo Conhecimento do Resultado Informação sobre o produto Eficiência Eficácia Correcção sobre a forma de realização de movimentos Informação sobre o resultado em função do propósito da acção

35 Componentes do Feedback Específico Apropriado Variado - Conciso Quantidade de Informação Objectivo da Intervenção Relação com a informação anterior Referencial e Conteúdo Forma Momento Direcção Modo de distribuição Acompanhamento do FB e Reacção do Praticante Fornecido pelo Professor - Pares - Vídeo

36 Indicações Feedback metodológicas construtivo Apoiante Focalizado Congruente

37 Indicações metodológicas Concentrar-se nos comportamentos, não nas intenções Consultar Rosado, A., Mesquita, I. (Eds.). (2009). Pedagogia do Desporto. Cruz Quebrada: Edições FMH.

38 Indicações metodológicas Informação frequente e de qualidade Enfatizar a interpretação do contexto Aumentar o esforço perceptivo-cognitivo do praticante Emitir FB situações de aplicação e de competição GARANTIR IMPLICAÇÃO COGNITIVA ELEVADA Não desviar a atenção dos FB intrínsecos

39 Outras Indicações metodológicas Feedback deve ser gradualmente reduzido O praticante emite feedbacks ao colega resultante da observação Autonomização crescente O praticante analisa a sua própria performance através do feedback vídeo O praticante imagina e percorre mentalmente as acções realizadas Explique os critérios utilizados na avaliação dos desempenhos

40 Orientação pedagógica na emissão de Feedback Ajudar a aprender mais do que ensinar Colocar-se ao serviço não controlar Auxiliar o praticante a descortinar e definir as suas metas Detectar oportunidades de aprendizagem Promover a autonomia do praticante

41 Os contributos do modelo mediacional na optimização do feedback

42 Os comportamentos dos professores activam modos de processamento de informação por parte dos alunos que determinam o que se aprende Atenção, interesse, estados afectivos, memorização, compreensão, persuasão, percepções, expectativas, etc. O efeito do FB depende não só do que se diz mas do que se retém, compreende e aceita como válido

43 Modelo mediacional O praticante não é um receptor passivo de informação Condições de recepção da informação Condições de retenção (memorização) da informação Condições de tratamento (interpretação) da informação Condições de aceitação das informações (persuasão e credibilidade da informação). Consultar Rosado, A., Mesquita, I., Breia, I., & Januário, N. (2008). Athlete s Retention of Coach s Instruction on Task Presentation and Feedback. International Journal of Performance Analysis in Sport, 1, (8),

44 Capacidade limitada de tratamento da informação Informação activamente reconstruída Recepção Recebem tanto menos quanto mais extensa é a informação Interpretação Percebem menos do que recebem e simplificam as instruções Retenção Mais FB com cargas emocionais significativas Melhor os 1ºs conteúdos da mensagem (efeito de primazia) Retêm melhor o que foi mais repetido (efeito de redundância) E as últimas informações (efeito de recência) Consultar Mesquita, I., Rosado, A., Januário, N., Barroja, E. (2008). Athlete s Retention of Coach s Instruction before a Judo Competition. Journal of Sport Science and Medicine. 7,

45 Leitura emocional e processamento da informação As emoções alteram (reinterpretam) o sentido da informação Fazem esquecer o conteúdo e aludir à carga emocional. Fazem valorizar as referências positivas Fazem Generalizar da Parte para o Todo O FB transporta uma componente cognitiva e afectiva que pode afectar a sua retenção e compreensão Consultar Carreiro da Costa, F., Marques da Costa, J., Diniz J., & Pieron, M. (1998). Une anályse de la qualité du feed-back. Amade Escot, C. et all. (Eds.). Recherches en EPS: Bilan et Perspectives. Paris: Editions EPS

46 Optimização da Compreensão e Retenção A retenção depende da extensão e estrutura da mensagem Consultar Carreiro da Costa, F., Quina, J., Diniz J., & Pieron, M. (1996). Feedback pédagogique: Analyse de l information évoquée par l élève lors de séances d éducation physique. Revue de l Education Physique, 36, 2,

47 Optimização da Compreensão e Retenção Criar condições para a manutenção da atenção Concentrar no essencial para garantir a retenção Cuidar para que as informações sejam convincentes O Controlo Disciplinar, a Qualidade das Relações existentes e... um Bom Ensino são pré-requisitos Consultar em Januário, N., Rosado, A., & Mesquita, I. (2006). Retenção de Informação e Percepção de Justiça por Parte dos Alunos em relação ao Controlo Disciplinar em Aulas de Educação Física. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 3, (6),

48 Importa optimizar a atenção, a compreensão, a retenção e a aceitação da informação correctiva Importa estudar também a sua relação com as características dos alunos, as suas agendas e os contextos, estratégias, tarefas e conteúdos de ensino NÃO SE DISPÕE AINDA DE INVESTIGAÇÃO SUFICIENTE PARA ESCLARECER NA TOTALIDADE ESTES PROCESSOS. O professor tem que ser um investigador

49 Bibliografia de Apoio Rosado, A., Mesquita, I. (Eds.). (2009). Pedagogia do Desporto. Cruz Quebrada: Edições FMH. Rosado, A. (2000). Estudo da Competência de Diagnóstico e prescrição Pedagógica em Tarefas Desportivas. Cruz Quebrada: Edições FMH.

50

O Feedback Pedagógico. António Rosado

O Feedback Pedagógico. António Rosado O Feedback Pedagógico António Rosado O FB pedagógico ao serviço da Educação Desportiva Desenvolver a competência motora Desenvolver a autonomia e a responsabilidade Promover a participação activa e o entusiasmo

Leia mais

O Erro e o Feedback em Pedagogia. António Rosado

O Erro e o Feedback em Pedagogia. António Rosado O Erro e o Feedback em Pedagogia António Rosado Uma tarefa decisiva é a de proporcionar aos formandos feedback significativo e conhecimento dos resultados Feedback Sem consciência dos resultados a prática

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Didáctica e Pedagogia Nuno Januário Desporto FONTE DE ALEGRIA... E NÃO DE ALERGIA O que é um bom treinador? Existem diversas concepções de boa Educação

Leia mais

Planificação da sessão

Planificação da sessão Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem

Leia mais

O ENTUSIASMO EM DESPORTO

O ENTUSIASMO EM DESPORTO O ENTUSIASMO EM DESPORTO Importância do Entusiasmo É desejável que a participação nas diversas actividades da vida, na classe ou no clube, se faça com entusiasmo, com gosto e prazer, numa ambiência psicológica

Leia mais

Desenvolvimento Moral em Desporto

Desenvolvimento Moral em Desporto Desenvolvimento Moral em Desporto Facilitação do desenvolvimento moral Posição 1 O Desporto facilita porque: 1.Participantes tem de enfrentar obstáculos. 2.Persistir face à oposição 3.Desenvolver autocontrolo

Leia mais

DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I

DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I AULA 4 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ANÁLISE RELATÓRIOS (N=14) ESTRUTURA INTERNA 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3. ANÁLISE CRÍTICA

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso DESPORTO Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO ECTS 5 Regime OBRIGATÓRIO Ano 1º Semestre 2ºSEM Horas de trabalho globais Docente (s) Jorge dos Santos Casanova Total 135 Contacto

Leia mais

O método interrogativo. António Rosado

O método interrogativo. António Rosado O método interrogativo António Rosado O método Interrogativo Baseia-se na aprendizagem com base em perguntas feitas ao formando e posterior correcção do formador. Método demorado e muito exigente. Pode

Leia mais

A Instrução do treinador durante a competição

A Instrução do treinador durante a competição A Instrução do treinador durante a competição António Rosado Faculdade de Motricidade Humana. UTL A instrução do treinador durante a competição 1.- A instrução da equipa 2.- A instrução da equipa/grupo

Leia mais

V Congresso Internacional da Corrida

V Congresso Internacional da Corrida V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro João Lameiras Treino Mental O QUE FAZEMOS? Avaliação e Treino de competências psicológicas, para otimizar a performance Apoio e aconselhamento na gestão

Leia mais

Retenção da Informação em aulas de Educação Física em função das características dos alunos.

Retenção da Informação em aulas de Educação Física em função das características dos alunos. Retenção da Informação em aulas de Educação Física em função das características dos alunos. Nuno Januário António Rosado Isabel Mesquita Faculdade de Motricidade Humana - Universidade Técnica de Lisboa

Leia mais

Personal Training na sala de musculação: estratégias de atendimento e retenção

Personal Training na sala de musculação: estratégias de atendimento e retenção Personal Training na sala de musculação: estratégias de atendimento e retenção Convenção Internacional Promofitness Sport Zone Porto 26.03.2006 pjrsena@sapo.pt www.paulosena Coisas simples muito bem feitas

Leia mais

DEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES

DEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES DEPARTAMENTO TÉCNICO PROJECTO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. OBJECTIVOS III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011 I. INTRODUÇÃO É urgente perceber que a competição e formação

Leia mais

Ficha de Referencial de Formação Geral

Ficha de Referencial de Formação Geral Ficha de Referencial de Formação Geral Unidade de Formação: PEDAGOGIA Grau de Formação: I : Teórica: 6 horas Prática: Subunidades e Temas Competências de Saída Critérios de Evidência Formas de Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP

Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Programas de Intervenção Precoce Prevenção Procedimentos disciplinares Envolvimento dos Media Sucesso Educativo Apoio Psicossocial

Leia mais

Soft-skills / Comportamental

Soft-skills / Comportamental Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Rui Resende FORMAÇÃO DE TREINADORES: Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto

Rui Resende FORMAÇÃO DE TREINADORES: Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto Rui Resende rresende@ismai.pt FORMAÇÃO DE TREINADORES: Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP) 21 e 22 de abril O treinador

Leia mais

Serviço de Psicologia Externato da Luz

Serviço de Psicologia Externato da Luz Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores

Leia mais

Inovação & A avaliação

Inovação & A avaliação INOVAÇÃO E ENSINO DA EXCELÊNCIA: AVALIAÇÃO NO AEB, PORQUÊ E COMO Inovação & A avaliação Impacto da avaliação formativa nas aprendizagens (workshop 1) Lisboa, 07 julho 2015 Anabela Serrão PORQUE AVALIAMOS?

Leia mais

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Psicologia Desportiva 2 João Nuno Pacheco Árbitros de Elite Futsal 07-07-2014 Objetivos 1 - Reconhecer e valorizar o impacto e influência que as

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE

DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE 19 DESPORTO PARA A INCLUSÃO ALTA COMPETIÇÃO 20 A sua importância...estendendo-se...aos domínios: Afetivo Ético Social Formação Pessoal e

Leia mais

Remuneração. Introdução

Remuneração. Introdução Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração

Leia mais

Ensinar bem para aprender melhor. António Rosado

Ensinar bem para aprender melhor. António Rosado Ensinar bem para aprender melhor António Rosado Tendências Contraditórias? Dimensões do Ensino/Treino Uso estratégico e flexível do conhecimento Aplicar habilidades de ensino fechadas versus Transmissor

Leia mais

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório

Leia mais

Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº

Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Nasceu no Norte de Itália, na cidade de Chiaravalle a 31 de Agosto

Leia mais

Liderança e Bem Estar

Liderança e Bem Estar 10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto Liderança e Bem Estar António Cruz 10 de Novembro 2016 10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto O que é o BEM ESTAR PROFISSIONAL? Para a maioria das

Leia mais

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009 CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Modelo Curricular High/Scope

Modelo Curricular High/Scope Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década

Leia mais

Carla Silva Professora Psicopedagoga

Carla Silva Professora Psicopedagoga Carla Silva Professora Psicopedagoga APRENDIZAGEM Relvas, 2011. -RECEBER -INTEGRAR -ORGANIZAR Aprender é um ato cerebral de plasticidade cerebral, modulado por fatores Intrínsecos (genéticos) e Extrínsecos

Leia mais

Avaliação Sumativa E Melhoria Das Aprendizagens: Uma Discussão Necessária

Avaliação Sumativa E Melhoria Das Aprendizagens: Uma Discussão Necessária Avaliação Sumativa E Melhoria Das Aprendizagens: Uma Discussão Necessária Agenda 1. Introdução 2. Algumas Considerações Sobre Avaliação Das Aprendizagens 3. Avaliação Formativa E Avaliação Sumativa 4.

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010 Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing

Leia mais

Aprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta

Aprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Aprender e Ensinar a Distância Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Bolonha e e-learning Escola Superior de Tecnologia-Setúbal, 25 e 26 de Setembro 2006 Uma proposta de reflexão Uma proposta

Leia mais

AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa

AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa compara objetivos pré-definidos com resultados obtidos pelos alunos Centrada no processo - avaliação formativa avalia resultados e o processo valor

Leia mais

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO DE JU-JITSU

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO DE JU-JITSU TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO DE JU-JITSU MÓDULO DE PEDAGOGIA - 1 Dimensão e Técnicas de Intervenção Pedagógica PEDAGOGIA - Dimensão e Técnicas de Intervenção Pedagógica Página 1 PEDAGOGIA GERAL É uma

Leia mais

Athlete s Retention of Coach s Instruction in volleyball training

Athlete s Retention of Coach s Instruction in volleyball training Athlete s Retention of Coach s Instruction in volleyball training Retenção da informação por parte dos atletas, da informação emitida pelo treinador em Voleibol 1. Introdução Ana Isabel Lima 1, Isabel

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20. AVALIAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20. AVALIAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 AVALIAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº O Director de Turma: 3º CICLO º Período º Ano,

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA

CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Workshop: As Competências Transversais do MEEC no Modelo de Bolonha CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA Gabinete de Estudos

Leia mais

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

Psicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas

Psicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa 1 ª sessão Sessão com o treinador Treinador Motivação para o programa Discussão sobre a importância das competências psicológicas Descrição do programa Importância do reforço Importância da colaboração

Leia mais

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

Composição Escrita. Maria Teresa S. N. G. Fragoso de Almeida

Composição Escrita. Maria Teresa S. N. G. Fragoso de Almeida Maria Teresa S. N. G. Fragoso de Almeida A evolução do enfoque sobre a composição escrita Modelos explicativos da composição escrita Modelos orientados para o produto Modelos orientados para o processo

Leia mais

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,

Leia mais

Planejamento de ensino

Planejamento de ensino Planejamento de ensino Ensino O ENSINO: é um processo de aprendizagem que objetiva a formação ou transformação da conduta humana. A educação de hoje interessa-se pelo desenvolvimento harmônico do educando

Leia mais

Grau I. Perfil Profissional. Grau I

Grau I. Perfil Profissional. Grau I Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,

Leia mais

Introdução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência.

Introdução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência. Treinador Eficaz Resende, R., Fernández, J. J., Aranha, Á., & Albuquerque, A. (2011). Treinador eficaz. In J. Prudente & H. Lopes (Eds.), Seminário Internacional de Desporto e Ciência 2011 (pp. 7). Funchal:

Leia mais

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,

Leia mais

2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;

2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro; PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Mitos sobre competência comunicativa Dimensões da competência comunicativa O comunicador

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:

Leia mais

LIDAR COM O ERRO EM TREINO DESPORTIVO. António Rosado 1

LIDAR COM O ERRO EM TREINO DESPORTIVO. António Rosado 1 LIDAR COM O ERRO EM TREINO DESPORTIVO António Rosado 1 Uma competência pedagógica que se nos afigura como fundamental no processo de treino desportivo é a capacidade de gestão dos erros. O treino desportivo

Leia mais

O Processo de Comunicação em Formação

O Processo de Comunicação em Formação Curso de Formação Pedagógica de Formadores Manual do Formando Talentus Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação 2002 Índice...3 Comunicação...4 Elementos da Comunicação...5 Linguagem Verbal

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Ginástica na Escola Acção 10 / 2009 RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Ginástica na Escola Acção 10 / 2009 RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO 1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Ginástica na Escola Acção 10 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-56637/09 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas: 25 h N.º de Créditos: 2 créditos Destinatários:

Leia mais

F o r m a s d e p o t e n c i a r a s v e n d a s

F o r m a s d e p o t e n c i a r a s v e n d a s Acção de Sensibilização de Empreendedorismo "Como Impulsionar as Vendas - Estratégias de Vendas Lourinhã, 2 de Julho de 2014 Intervenção de José Rafael Nascimento jn.correio@gmail.com Ganhe Atitude Um

Leia mais

Acção de Formação. Treino de Crianças. Gassho! Ponto de Partida. Ponto de Partida

Acção de Formação. Treino de Crianças. Gassho! Ponto de Partida. Ponto de Partida Gassho! Ponto de Partida Características das Crianças enquanto Jovens Praticantes: Forte capacidade de aprendizagem Períodos de atenção e concentração muito curtos Necessidade de variabilidade de estímulos

Leia mais

1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo

1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL I UEFA C Componente Específica Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo

Leia mais

Atitudes e Valores. Introdução

Atitudes e Valores. Introdução Atitudes e Valores Introdução A prática desportiva das crianças e jovens é fomentada e incentivada devido às suas virtudes formativas. Assistimos nas últimas décadas a um vertiginoso aumento da oferta

Leia mais

COACHING DESPORTIVO PREPARAÇÃO MENTAL PARA A COMPETIÇÃO MIGUEL LUCAS

COACHING DESPORTIVO PREPARAÇÃO MENTAL PARA A COMPETIÇÃO MIGUEL LUCAS COACHING DESPORTIVO PREPARAÇÃO MENTAL PARA A COMPETIÇÃO MIGUEL LUCAS O resultado é importante para mim. ANSIEDADE STRESS PRESSÃO O resultado é incerto. Eu sou responsável pelo que faço, serei julgado

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana

Leia mais

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola

Leia mais

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (3)

Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (3) Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (3) Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com UNIDADE DE

Leia mais

Metodologia do Treino

Metodologia do Treino Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver

Leia mais

Regulamento Geral Super Turma

Regulamento Geral Super Turma ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GAMA BARROS Regulamento Geral Super Turma Setembro, 2012 Índice Regulamento Geral Super Turma... 3 I. Ponto Introdução... 3 II. Ponto População Alvo... 4 III. Ponto Pontuação...

Leia mais

O TREINADOR DE JOVENS

O TREINADOR DE JOVENS O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino O jovem É DIFERENTE do adulto O treino do jovem É DIFERENTE do treino do adulto O treinador de jovens É DIFERENTE do treinador de adultos OS TREINADORES EM PORTUGAL

Leia mais

PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Federação: Federação Portuguesa de Lohan Tao Modalidade/Disciplina: Lohan Tao Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau 1 Componente Prática: 10 horas Componente Teórica: 20 horas Total de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESPORTO

PSICOLOGIA DO DESPORTO PSICOLOGIA DO DESPORTO CURSO TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL NÍVEL I UEFA C Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com Conteúdos Programáticos SUBUNIDADE 1. FATORES PSICOLÓGICOS E PSICOSSOCIAIS DA

Leia mais

MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR

MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR 19-02-2016 Amélia SANTOS MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR A desmotivação é um dos maiores desafios a eficácia do ensino/aprendizagem. O que esta na base da falta de motivação dos nossos estudantes? Que estratégias

Leia mais

O TREINADOR DE JOVENS

O TREINADOR DE JOVENS O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino DOIS TEMAS DUAS PERGUNTAS Um jogador com bola em progressão, deve segurar a bola com as duas mãos, ou apenas com uma mão? Para onde se dirige o olhar do defensor do

Leia mais

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso. Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Avaliação da Aprendizagem Formação Pedagógica Inicial de Formadores OBJECTIVO GERAL - Reconhecer os elementos constituintes da avaliação na formação - Conhecer os instrumentos para a concretização dessa

Leia mais

Remuneração e Recompensa

Remuneração e Recompensa Remuneração e Recompensa Disciplina: Gestão por Competências Prof. Joel Dutra Alunas: Cristina Leme Elizângela de Jesus Oliveira Fernanda Ferrari Agenda Contexto / Conceitos Apresentação Empresa Objeto

Leia mais

Escola da Espiritualidade na Matéria

Escola da Espiritualidade na Matéria Escola da Espiritualidade na Matéria Tudo aquilo em que pensamos molda as nossas vidas. Tudo parte da nossa consciência. As nossas crenças, os nossos apegos, as nossas emoções nãoconscientes são fonte

Leia mais

PRINCÍPIO 1 AMOR INCONDICIONAL

PRINCÍPIO 1 AMOR INCONDICIONAL PRINCÍPIO 1 AMOR INCONDICIONAL AMOR INCONDICIONAL Ame seu filho e não o seu comportamento: - A gente consegue amar incondicionalmente quando separa a pessoa do comportamento. Fortaleça a capacidade de

Leia mais

Interação Humano-Computador Avaliação de Usabilidade (Avaliação Heurística) PROFESSORA CINTIA CAETANO

Interação Humano-Computador Avaliação de Usabilidade (Avaliação Heurística) PROFESSORA CINTIA CAETANO Interação Humano-Computador Avaliação de Usabilidade (Avaliação Heurística) PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução A capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KRAV MAGA KRAV MAGA KIDS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KRAV MAGA KRAV MAGA KIDS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KRAV MAGA KRAV MAGA KIDS 1 Índice O Krav Maga e as Crianças 3 Benefícios 4 Estrutura das Aulas 5 Acompanhamento do desenvolvimento 5 Expectativas Krav Maga Crianças 5 Um pouco de

Leia mais

A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos

A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos Características básicas A qualidade da relação Negociação da relações interpessoais Questões de base COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE.

- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. - Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. A COLEÇÃO FUNDAMENTOS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS ORGANIZAÇÃO

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

SEMINÁRIO RUGBY JUVENIL

SEMINÁRIO RUGBY JUVENIL SEMINÁRIO RUGBY JUVENIL PARA UMA NOVA CULTURA DO DESPORTO JUVENIL OLÍMPIO COELHO TRÊS QUESTÕES PRÉVIAS 1ª QUESTÃO QUAIS OS OBJECTIVOS DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO? TER MAIS E MELHORES PRATICANTES

Leia mais

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.

Leia mais

Soft-skills / Comportamental

Soft-skills / Comportamental Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills

Leia mais

Educação Física 5º e 7º ano Perfil do Aluno

Educação Física 5º e 7º ano Perfil do Aluno Educação Física 5º e 7º ano Perfil do Aluno Tendo em conta a legislação saída recentemente, nomeadamente o Decreto-lei nº 54/ 2018 (escola inclusiva) e o Decreto-Lei nº 55/ 2018 (Revisão curricular) de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Apresentação do Projecto Educativo 2010-2013 O que é um Projecto Educativo? Um Projecto Educativo é um documento que contém as orientações para a organização do

Leia mais