DEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES

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1 DEPARTAMENTO TÉCNICO PROJECTO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. OBJECTIVOS III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011

3 I. INTRODUÇÃO É urgente perceber que a competição e formação desportiva dos mais jovens (Escalões de formação) deve ser estruturada e organizada como mais um momento pedagógico, gerador e avaliador do seu desenvolvimento e promotora de uma prática desportiva sustentada e geradora de competências para uma maior capacidade de desempenho desportivo nos escalões de especialização e do alto rendimento e também, que garantam uma maior longevidade e estabilidade na sua pratica/manutenção. Ter pressa em especializar precocemente atletas tendo em vista um mais rápido rendimento desportivo irá somente fornecer praticantes aos escalões do alto rendimento sem um desenvolvimento progressivo, variado e completo de todas as suas funções, estruturas e aptidões. A elevação do nível, a melhoria qualitativa do desporto de alta competição e a manutenção da pratica desportiva serão uma consequência natural de um processo de desenvolvimento desportivo e social, em que cada uma das suas etapas é um prolongamento da anterior e simultaneamente, a preparação para a seguinte. Os processos de crescimento e desenvolvimento são fenómenos constantes, que têm o seu início no nascimento até a idade adulta, mas que se desenvolvem a um ritmo sequencial e individualizado e evoluem por ciclos de amplitude e ritmos diferenciados. A evolução das capacidades físicas é diferente no tempo e como tal é essencial que tenhamos para cada uma delas um tratamento personalizado garantindo a sua adequada coordenação e estando conscientes que umas são o suporte de outras. O crescimento e desenvolvimento do ser humano, a evolução motora, psicológica, afectiva e social das crianças, desenrolam-se de acordo com etapas e leis biológicas precisas. A inadequada quantidade e qualidade de movimento na idade evolutiva, condiciona negativamente o desenvolvimento da motricidade do individuo e provavelmente, da função e capacidade cognitiva. Um programa de actividades desportivas implementado e conduzido em desacordo com as características dominantes desse desenvolvimento, com os seus interesses e motivações, decerto que não suscitará o seu empenho e acarretará necessariamente efeitos nefastos na continuidade futura da sua vida de praticante desportivo A formação desportiva de um atleta, qualquer que seja a sua modalidade tem obrigatoriamente que ser entendida como uma actividade educativa realizada por etapas e concretizada a longo prazo. Outra forma de encarar este processo acarreta danos irreparáveis quer de natureza fisiológica, anatómica e mesmo psicológicas, na medida em que não respeita as capacidades e grau de maturação dos seus praticantes. É imperativo reconhecer e construir as linhas orientadoras, que todos conhecemos mas teimamos em ignorar, para a formação dos nossos praticantes de acordo com o definido para uma adequada e reconhecida formação e educação a longo prazo.

4 O nosso modelo desportivo e competitivo regional, apesar de adaptado ao longo das últimas épocas desportivas, valora demasiadamente a vitória (quer no numero de realizações do exercício/jogo, quer na exclusão dos praticantes derrotados) e concentra a sua avaliação sobre as competências técnicas específicas da modalidade (adaptação das regras de arbitragem das etapas de especialização e alto rendimento, demasiadamente subjectivas nos seus parâmetros e confusa para os praticantes e encarregados de educação), o que condiciona a gestão e orientação desportiva dos seus treinadores/clubes e consequentemente, dos seus praticantes. Também o sistema de avaliação evolutiva dos praticantes (graduações) apesar de ser uma ferramenta apropriada e indissociável da nossa prática, restringe a orientação desportiva nos Clubes, por serem modelos exclusivamente técnicos específicos nos seus conteúdos e estabelecidos por Associações de Estilo tradicionais/clássicas na sua orientação. Ao analisarmos profundamente o crescimento e desenvolvimento da modalidade na região, deparamo-nos com diversas questões: 1. Quantos atletas premiados nos escalões de formação continuam na modalidade? 2. Qual a taxa efectiva de abandono existente na região nos escalões de formação? 3. Quantos atletas formados no modelo desportivo actual evidenciam competências para o alto rendimento? 4. Qual o tempo médio de permanência dos atletas regionais na modalidade? 5. Qual a diminuição anual do número de praticantes por escalão na Região? Mas, mais profundo do que identificar essas respostas, é importante identificar os motivos que levam a ocorrência das mesmas e apresentar soluções para as mesmas!!! II. OBJECTIVOS Com este projecto pretendemos criar um modelo desportivo/formativo da modalidade na Região para: - Aumentar significativamente o número de praticantes e a sua longevidade na prática; - Proporcionar um desenvolvimento e crescimento desportivo eficaz nas suas metas e objectivos com inclusão de todos os seus intervenientes (dirigentes, treinadores, encarregados de educação, ); - Transmitir todos os valores éticos e fundamentais associados a prática desportiva e específicos da modalidade; - Dignificar e promover a imagem da modalidade e da sua prática em termos desportivos, saúde e sociais;

5 - Proporcionar uma formação multilateral e de especialização oportuna através de um planeamento sustentado a longo prazo a todos os jovens praticantes; - Promover um sistema competitivo eficaz e adequado nos seus objectivos (preponderância na exercitação multifacetada das capacidades condicionais e coordenativas gerais), nos seus conteúdos e na sua avaliação; - Proporcionar uma exercitação saudável, divertida, estimulando o prazer da exercitação nos praticantes, com respeito pela motivação intrínseca e de valorização do prazer da prática e com reconhecimento dos progressos realizados das diferentes capacidades e ênfase ao processo de desenvolvimento em detrimento dos resultados alcançados. Época desportiva 2010/2011: Actividades já realizadas e/ou programadas: 1. Lançamento de artigos específicos e adequados da modalidade junto da comunidade infantojuvenil (cartões, cartazes, diplomas, mascote, T-Shirt, ); 2. Acções de formação a sensibilizar os técnicos/clubes regionais para as necessidades de mudança/adaptação; 3. Modelo desportivo adaptado no tempo/nível de prática dos atletas e sistema de competição (sistema Madeirense); 4. Secção de Graduações regionais ferramenta essencial para autonomia dos Clubes na avaliação evolutiva dos seus praticantes e certificação da mesma; 5. Criação de uma linha de apoio aos Clubes para aquisição de material desportivo didáctico; 6. Caracterização das capacidades físicas e psicológicas de desenvolvimento prioritário, solicitações especificas da modalidade e competições por escalão etário; 7. Criação e aplicação de um programa desportivo nos escalões de formação a um número restrito de atletas para através do mesmo, retirar indicadores que nos possibilitem o controlo e aplicação de um treino eficaz no desenvolvimento das habilidades motoras de base e desportivas: a. Criação e aplicação de uma bateria de testes para avaliação e classificação das habilidades motoras de base e desportivas; b. Criação de material de suporte para registo avaliativo, de controlo e acompanhamento evolutivo dos atletas, ferramentas adequadas e motivadoras a pratica desportiva da modalidade; c. Prescrição de exercícios para praticantes integrantes no projecto; d. Elaboração de um caderno técnico/didáctico/pedagógico/metodológico/progressivo das competências nas diversas etapas de desenvolvimento.

6 8. Avaliar e adequar um modelo competitivo para estes escalões: a. Criação e aplicação na época 2010/2011 de um modelo de avaliação em circuito para praticantes integrantes no projecto. Actividades a programar e calendarizar: 1. Acções de formação especificas aos treinadores regionais nas diversas áreas de intervenção. Época desportiva 2011/2012: 1. Lançamento de uma linha completa de ferramentas adequadas e motivadoras à pratica desportiva da modalidade nos escalões de formação (Kit Crianças nas inscrições/promoção /cartões/roupas/jogos/ ); 2. Formação e reciclagem de técnicos de arbitragem para novo modelo competitivo regional; 3. Acções de formação de sensibilização dos encarregados de educação e demais agentes desportivos para novo modelo desportivo e competitivo; 4. Formação dos Treinadores Regionais relativamente aos conteúdos e programa; 5. Apresentação do projecto junto do IDRAM-IPRAM, Secretaria Regional de Educação e Gabinete do desporto escolar para introdução da modalidade nas actividades do desporto escolar e consequentemente, no programa regional do gabinete.

7 III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011 Grupo 1: Escalão Infantil. Candidaturas de dois atletas com mais de 1 ano de prática (1ª inscrição na época 2009/2010 ou anterior) e outro grupo de 2 atletas de 1º ano ( 1ª inscrição na época 2010/2011). Grupo 2: Escalão Iniciado. Candidaturas de dois atletas com mais de 2 anos de prática (1ª inscrição na época 2008/2009 ou anterior) e outro grupo de 2 atletas de 2º ano ( 1ª inscrição na época 2009/2010). Grupo 3: Escalão Juvenil. Candidaturas de dois atletas com mais de 2 anos de prática (1ª inscrição na época 2008/2009 ou anterior) e outro grupo de 2 atletas de 2º ano ( 1ª inscrição na época 2009/2010). Grupo 4: Escalão Cadete. Candidaturas de dois atletas com mais de 2 anos de prática (1ª inscrição na época 2008/2009 ou anterior) e outro grupo de 2 atletas de 2º ano ( 1ª inscrição na época 2009/2010). Clubes: a) Poderão inscrever no máximo 4 atletas por grupo etário de acordo com o especificado nos critérios dos candidatos (fichas de inscrição específicas em anexo); b) Cumprir e aplicar com o programado para o respectivo projecto relativamente aos conteúdos e aos registos definidos no mesmo; c) Participar em todos os treinos, formações e avaliações determinadas e agendadas pelo projecto; d) Participar e motivar os praticantes para a realização das tarefas propostas nas provas de avaliação/competição realizadas no âmbito do projecto.

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