O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL
|
|
- Maria das Dores Lancastre Marroquim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA
2 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista não é um livro de receitas, mas, um conjunto articulado de princípios em que é possível diagnosticar, julgar e tomar decisões fundamentais sobre o ensino. (p.11)
3 O construtivismo é uma concepção POTENCIALIDADE: Análise da prática Ferramenta útil para tomada de decisões inteligentes sobre planejamento, aplicação e avaliação do ensino Concepção teórica norteadora da ação
4 Teorias que norteiam a reflexão/análise sobre o ensino e a aprendizagem Como meu aluno aprende? Como se ensina? É preciso considerar o contexto educativos? Práticas pedagógicas/ ALUNO
5 Educação: projeto pedagógico e social (projeto de nação) Função social do ensino Desenvolvimento humano _ (individual e social relação com a cultura) _ apropriação de cultura Professor membro de uma instituição cujo objetivo é oferecer uma educação de qualidade Qualidade do ensino: Planejar, proporcionar e avaliar o currículo ótimo para cada aluno, no contexto de uma diversidade de indivíduos que aprendem.
6 Aprender é construir construção de um significado pessoal do objeto de conhecimento Elaborar representação pessoal sobre o objeto de ensino Aprendizagem significativa (identificação) Ponto de partida: Conhecimento prévios
7 Como ocorre: _ (...) integração, modificação, estabelecimento de relações e coordenação entre esquemas de conhecimento que já possuíamos, dotados de uma certa estrutura e organização que varia, em vínculos e relações, a cada aprendizagem que realizamos. _ APERFEIÇOAMENTO: memorização significativa será útil e funcional para continuar aprendendo (p.21) _ MEDIAÇÃO: ajuda do professor para aprender (tanto para ajudar a usar sua bagagem pessoal quanto para ir progredindo em sua apropriação) _ Autonomia
8 Ensino para aprendizagem: (...) A aprendizagem é uma construção pessoal que o aluno realiza com a ajuda que recebe de outras pessoas. Essa construção, por meio da qual pode atribuir significado a um determinado objeto de ensino, implica a contribuição da pessoa que aprende, seu interesse e disponibilidade, seus conhecimentos prévios e sua experiência. Em tudo isso desempenha um papel imprescindível a figura do outro mais experiente, que ajuda a detectar conflito inicial entre o que se sabe e o que se deve saber, que contribui para que o aluno se sinta capaz e com vontade de resolvê-lo, que coloca o novo conteúdo de forma que apareça como um desafio interessante, cuja resolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aos progressos e dificuldades manifestados pelo aluno, apoiando-o, tendo em vista sua realização autônoma. É um processo que contribui não só para que o aluno aprenda determinados conteúdos, mas para que aprenda a aprender e para que aprenda que pode aprender; sua repercussão, então, não se limita àquilo que o aluno sabe, mas também ao que sabe PROFA. fazer DRA. PATRICIA e a como COLAVITTI vê a BRAGA si mesmo (Zabala, 165).
9
10 2.Aprendizagem: Resistência e Disponibilidade Un Lugar en el mundo : Eu sou muito burra X Eu ganho do trem com meu cavalo Aspectos cognitivos e afetivos relacionais na construção da aprendizagem _ sentido _ significado
11 Processo de aprendizagem (P.31) Mobilização no nível cognitivo Revisão e recrutamento dos esquemas de conhecimento para dar conta da nova situação, tarefa ou conteúdo da aprendizagem Esquemas recrutados podem sofrer modificações de leves a drásticas O que anima o processo? Interesse motivação quebra de um equilíbrio inicial provocação de um desequilíbrio levar a cabo determinadas ações para conseguir REEQUILÍBRIO
12 Interação entre aspectos cognitivos e afetivos Aprendizagem e autoconceito/autoestima Forma de ver-se, ver e o mundo Forma de se relacionar com o mundo
13 Disposição para aprendizagem significativa Enfoque profundo investigar - Ciência -conhecimento prévios -Avaliar a aprendizagem - Persistir até alcançar objetivos Enfoque superficial - Preenchimento dos requisitos da tarefa
14 O que inclina o aluno para um outro enfoque? Interesse Tipos de tarefas propostas Avaliação Satisfação de uma necessidade (saber, de realizar, de informar-se, de aprofundar) Saber o que fará, por o fará, para que o fará Esforço, envolvimento pessoal Obtenção de ajuda especializada, afeto, incentivo Possibilidade para tomar decisões sobre o planejamento e a execução de seu trabalho Tempo flexível Avaliação: adequada para observar e atribuir valor
15 Enfoque superficial comandos para cumprir uma tarefa método de ensino que favorece a dependência excesso de trabalho e falta de tempo _ avaliação: estudar para a prova/ questões de caráter fechado/ reprodução da informação do livro _ fragmentação das disciplinas
16 Motivação, autoconceito e representações mútuas Como o aluno percebe a proposta é determinante _ motivação intrínseca (vontade de aprender) _ motivação extrínseca (necessidade imposta de aprender) Aspectos racionais/intelectuais e a afetivos Significados sobre os conteúdos do ensino Significados sobre a situação didática estimulante/desafiadora/ intratável e tediosa/desprovida de interesse ou inatingível para suas possibilidades Representações sobre si mesmos (?) pessoas competentes; pessoas interessantes para professores e colegas capazes de resolver problemas colocados
17 Aprendizagem Sobre os conteúdos Sobre a capacidade de aprender Durante a aula, constrói-se a motivação intrínseca, a medida que o aluno aprende _ sentimento de competência/satisfação _ imagem positiva autoconceito/autoestima _ enfrentamento de desafios comportamento e forma de interagir e estar no mundo
18 O auto conceito é aprendido ou forjado no decorrer das experiências da vida e influencia a formação do ser e sua capacidade de aprender Relações interpessoais com outros significativos pais, professores, amigos influenciam na formação da visão de si mesma Interiorização das atitudes e percepções que os outros tem a seu respeito Representações/expectativas que os professores têm de seus alunos Representações que os alunos têm de seus professores Representações que se tem de um aluno ideal
19 Expectativas Profecias que se cumprem ao longo da prática Docente e discente Exemplo: atividade de leitura Alunos se adaptam aos tratamentos e expectativas Êxito repetido leva: a querer mais; crença na capacidade de maior êxito * Fracasso repetido (idem inversa)
20 Sentido e Significado: o âmbito afetivo relacional e o cognitivo da aprendizagem Para uma tarefa ter sentido: O que é para fazer Qual a finalidade, ou objetivo Como fazer A que se relaciona Qual é o projeto geral do qual essa tarefa faz parte Percepção da utilidade e das condições de realização da tarefa
21 Envolvimento com a tarefa _ Necessidade e interesse se criam ao longo da tarefa TAREFA: Parecer atraente Interessante Desafiadora e possível PROPÓSITOS PESSOAIS: Participação no planejamento dessa atividades, de sua realização e de seus resultados de forma ativa Compreensão do que se está fazendo Responsabilização pelo fazer Disposição de recursos para avaliar e modificar se necessário Percepção de que se pode aprender Percepção da capacidade de superar o desafio Valorização das ações empreendidas Receber conotações positivas Segurança na garantia de obter ajudas necessárias Manutenção da motivação para continuar aprendendo.
22 Capítulo 3- Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conceitos: os conhecimentos prévios O Que São Conhecimentos Prévios? Base para a incorporação de conhecimentos novos De onde vem os conhecimentos prévios? _ De esquemas de conhecimentos construídos nas relações com o meio
23 Veja o restante dessa aula em nosso CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PEB 2015 EMBREVE! DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
Leia maisA própria disciplina de Didática manifesta-se atualmente como quase sinônimo de novas mediações. O que isso quer dizer?
A própria disciplina de Didática manifesta-se atualmente como quase sinônimo de novas mediações. O que isso quer dizer? Houve um tempo em que ensinar era possuir o conhecimento dos conteúdos (assuntos)
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia mais4.3 A solução de problemas segundo Pozo
39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático
Leia maisConstrutivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG
Construtivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG Jessiara Garcia PEREIRA 1 ; Rosemary Pereira COSTA 2 1 Licenciada em Física pelo Instituto Federal Minas
Leia maisEnsinar e aprender: Processos e relações interdependentes. Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Profa. Dra. Alessandra de Andrade Lopes
Ensinar e aprender: Processos e relações interdependentes Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Profa. Dra. Alessandra de Andrade Lopes Eixo 2: Práticas Pedagógicas no Ensino Superior: epistemologia do ensinar
Leia maisO CUBO E O GEOGEBRA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DURANTE A FORMAÇÃO INICIAL NO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA
O CUBO E O GEOGEBRA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DURANTE A FORMAÇÃO INICIAL NO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA Antonia Francisca Caldas da Silva 1 Patrícia Costa Oliveira 2 1. Introdução Este
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia maisPROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003
PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;
Leia maisPCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO
PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO A utilização de aulas práticas e jogos didáticos no ensino de Genética: uma proposta para construção da aprendizagem. Instituto Estadual de Educação
Leia mais3 Organização social da aula grandes grupos, grupos fixos e variáveis contribuem para o trabalho coletivo e pessoal.
1 A prática educativa Como ensinar Antonio ZABALA O argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no pensamento prático, mas com capacidade reflexiva e que necessitamos de meios teóricos
Leia maisFaculdade Adventista da Bahia Curso de Pedagogia. Psicologia da Educação II
Faculdade Adventista da Bahia Curso de Pedagogia Psicologia da Educação II Psicologia da Educação II CRÉDITOS 3 TOTAL DE AULAS 54(h/a) 09h/a Esp. Diversificados 2 Psicologia da Educação II Análise das
Leia maisPlanejamento de Carreira
Planejamento de Carreira Aulas 17 e 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial
Leia maisMOTIVAÇ O PARA ESTUDAR
19-02-2016 Amélia SANTOS MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR A desmotivação é um dos maiores desafios a eficácia do ensino/aprendizagem. O que esta na base da falta de motivação dos nossos estudantes? Que estratégias
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta
Leia maisPlanejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014
Planejamento curricular Parte 1 Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento da ação didática Planejar é prever e decidir sobre: o
Leia maisA Educação do Superdotado no Contexto da Educação Inclusiva. Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília
A do no Contexto da Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília O fato de se ter talentos não é suficiente para que estes se desenvolvam, necessitando o indivíduo de uma promoção constante
Leia maisProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico Planejar ( processo) PPP Plano de ensino - o quê - para quem - como - por quê Plano de ensino Objetivos de ensinoaprendizagem a) Gerais b) específicos Conteúdos Idealização
Leia maisAS NECESSIDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM DOS PROFESSORES Um enfoque útil à formulação de políticas
1 AS NECESSIDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM DOS PROFESSORES Um enfoque útil à formulação de políticas Guiomar Namo de Mello 1 I. O PROFESSOR QUE APRENDE O Brasil já tem quase 100% das crianças de 7 a 14
Leia maisCURRÍCULO centrado em competências básicas da
CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR REFLEXOS DA EDUCAÇÃO TUTORIAL NA FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA REGIÃO SUL Maringá-PR Março/2006
Leia maisESCOLA DA ESCOLHA Projeto de Vida. São Paulo, 24 de Maio de 2018
ESCOLA DA ESCOLHA Projeto de Vida São Paulo, 24 de Maio de 2018 Projeto de Vida e Visão de Futuro Projetar a vida a partir de uma visão de se constrói do próprio futuro é essencial para todo ser humano.
Leia mais06/03/2013 RODA DE CONVERSA
06/03/2013 RODA DE CONVERSA Planejamento Geovana F. Melo Diva Souza Silva difdo@prograd.ufu.br Planejamento de Ensino Objetivos Conceituar planejamento de ensino; Refletir sobre a importância do planejamento
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisCOLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006
Resumo do Livro: COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006 1. Os professores a e concepção construtivista (Isabel Solé e César Coll) O construtivismo não é uma teoria
Leia maisGESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA. Ariana Cosme
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA Ariana Cosme Questões estruturantes O que é que se entende por educar nas escolas? O que é que se entende
Leia maisPlano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011
Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisTma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências
h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.
Leia maisProf. Ms. Leonardo Anselmo Perez
Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) Preparação Pedagógica: Estratégias de Ensino em Engenharia Elétrica (SEL 5720) Avaliação + Tecnologia: é possível! Apresentação do projeto que serviu de base
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DE DOCENTES - PROGEP-UFES
CURSO DE FORMAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DE DOCENTES - PROGEP-UFES Prof. Dr. Marcelo Lima marcelo.lima@ufes.br 27 3335 2890 27 9 9264 2875 DEPS\CE\PPGE O que é a Educação (escolar)? O artigo 205 da CF afirma
Leia maisESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini
ESCOLAS INCLUSIVAS Susana Bagatini Educação Especial Durante a primeira metade do século XX, as pessoas eram consideradas deficientes por causas orgânicas, que se produziam no início do desenvolvimento.
Leia maisResumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos
Leia maisMÓDULO IV - COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO E A SUA PERMANÊNCIA NA ESCOLA?
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Superintendência de Acompanhamento e Avaliação do Sistema Educacional SUPAV MÓDULO IV - COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO E A SUA PERMANÊNCIA
Leia mais05/02/2012. Júlio Furtado
YtéxÜ@áx? àéüçtü@áx? Üx ÇäxÇàtÜ@áx ÑÜÉyxááÉÜ Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 ALTERIDADE Colocar-se no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização,
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisPensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES NOP
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES NOP NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA TRÊS CORAÇÕES 2015 1 SUMÁRIO NUCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA-NOP...3 OBJETIVO:...3 CAPÍTULO I...4 DA DEFINIÇÃO
Leia maisTextos da aula passada
Textos da aula passada Síntese feita por Louzada e Gentilini* (2010) Do modelo jesuítico, preservou uma concepção de docência centrada na figura do professor como difusor dos conhecimentos para um aluno,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE 0 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 2 CAPÍTULO II - DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Leia maisPsicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas
Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria
Leia maisPEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO
1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR AVALIAÇÃO CONTEXTUALIZADA BIMESTRAL IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2012 2 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR
Leia maisBruner. Psicologia da aprendizagem
Bruner Psicologia da aprendizagem Biografia Psicólogo americano, nasceu em Nova Iorque em 1915. Graduou-se na Universidade de Duke em 1937. Depois foi para Harvard, onde em 1941 doutorou-se em Psicologia.
Leia maisA atuação psicopedagógica institucional
A atuação psicopedagógica institucional Psicopedagogia Dorival Rosa Brito 1 A psicopedagogia assume um compromisso com a melhoria da qualidade do ensino expandindo sua atuação para o espaço escolar, atendendo,
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES PEDAGOGIA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Pedagogia - Campus São Carlos.
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES PEDAGOGIA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Pedagogia - Campus São Carlos. INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL TRABALHO
Leia maisContribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física
Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Mesa redonda 04 XXI SNEF Uberlândia, 27/01/2015 Profa. Eliane A. Veit, UFRGS Vivemos num país com dimensões
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia de Produção - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES IMAGEM E SOM - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES IMAGEM E SOM - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Imagem e Som - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENFERMAGEM - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Enfermagem - Campus São Carlos
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENFERMAGEM - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Enfermagem - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL TRABALHO
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES FISIOTERAPIA - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES FISIOTERAPIA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Fisioterapia - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA
CONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com RESUMO: O objetivo deste
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Física - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia Ambiental - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS
A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é
Leia maisComportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social. Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo
Comportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo Comportamentalismo É possível modificar o indivíduo, condicionando seus comportamentos através de estímulos
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Sistemas de Informação - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES TERAPIA OCUPACIONAL - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES TERAPIA OCUPACIONAL - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Terapia Ocupacional - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO
ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAR É.. Permitir as crianças ou adultos, condições para que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita,
Leia maisPROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às
Leia maisADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosana Maria do N. Nogueira Pedagoga Psicopedagoga Psicomotricista Especialista em Educação Especial e Inclusiva Coordenadora Pedagógica APAE S.C.S. 12/09/2017
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Ciência da Computação - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Química - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Letras - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia Civil - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Especial - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE
Leia maisRELATÓRIO FINAL INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AGRONÔMICA - ARARAS
RELATÓRIO FINAL INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AGRONÔMICA - ARARAS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Agronômica - Campus Araras INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL LAGOA DO SINO
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL LAGOA DO SINO Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus Lagoa do Sino INDICADOR ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Musical - EAD - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Ciências Biológicas - Araras INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Araras ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisAções Psicopedagógicas no contexto sócio-educacional e familiar
Quézia Bombonatto Associação Brasileira de Psicopedagogia www.abpp.com.br queziabombonatto@abpp.com.br Ações Psicopedagógicas no contexto sócio-educacional e familiar O que se espera deste conversa: Refletir
Leia maisCurrículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...
Leia maisCompreender e transformar o ensino Texto adaptado reflexão sobre o Plano de Trabalho Docente o significado utilidade um modelo prático
Os professores como Planejadores. IN: SACRISTÁN, Gimeno; GÓMEZ, Péres A.I. Compreender e transformar o ensino. 4º ed. São Paulo: Artmed, 1998. p. 271-293. Texto adaptado Enfatiza-se a importância dessa
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Ciências Sociais - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra
CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia de Produção - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE
Leia maisCritérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016
Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisMotivação Página 1. Motivação
Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Física - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisO COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1
O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 Franciele Novaczyk Kilpinski Borré 2 Suelen Suckel Celestino 3 Patrícia Nascimento Mattos 4 A prática
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisConteúdos: como se aprende
Conteúdos: como se aprende Geralmente utilizamos o termo conteúdos quando tratamos dos conhecimentos específicos das disciplinas ou matérias escolares. Mas, se nos atermos a uma concepção educativa integral,
Leia mais