Carla Silva Professora Psicopedagoga

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Beatriz Lívia de Barros
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2 APRENDIZAGEM Relvas, RECEBER -INTEGRAR -ORGANIZAR Aprender é um ato cerebral de plasticidade cerebral, modulado por fatores Intrínsecos (genéticos) e Extrínsecos (Experiências). Relvas, 2011.

3 INTEGRANDO...

CONDIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM - Compreender que o aprendizado escolar não é inato. - Otimizar o potencial de aprendizagem da criança. - Experiência Multissensorial desde o Ensino Infantil.

4 CONDIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM - Compreender que o aprendizado escolar não é inato. - Otimizar o potencial de aprendizagem da criança. - Experiência Multissensorial desde o Ensino Infantil. - MEDIAÇÃO no processo de estimulação Cognitiva estruturada. - Planejamentos e estratégias de ensino estruturados, estimulantes e desafiosos. - Respeito à singularidade. - Motivação e Sensibilidade Fonseca, Vygotsky, Feuerstein

5 NEUROCIÊNCIA DA APRENDIZAGEM É o estudo de como o cérebro trabalha com as memórias, como elas se consolidam, como se dá o acesso ás informações e como elas são armazenadas. Quando falamos e pensamos em Educação e Aprendizagem, falamos em processos neurais, redes que estabelecem conexões e que realizam sinapses.

6 A NEUROCIÊNCIA DA APRENDIZAGEM A Neurociência contribui para compreendermos que: - O cérebro funciona como uma orquestra, em que o trabalho de cada parte deve ser visto como um todo. - Assim, usamos diferentes áreas anatômicas, que executam tarefas diferentes visando um objetivo comum.

7 COMO O CÉREBRO APRENDE? - Pelas sensações. - Através do que é significativo. - Através das vivências e experiências. - Através da imitação -...

8 COMO O CÉREBRO APRENDE Cada regiões do cérebro tem sua função e sua importância na busca de uma integração: - Sistema límbico (responsável por nossas emoções) - Hipocampo (consolidação de nossas memórias) - Região pré-frontal (sede da cognição, Atenção e memória de curto prazo)

PORTANTO... Uso de estratégias adequadas ensino prazeroso provoca alterações na quantidade e qualidade das conexões sinápticas melhora do funcionamento cerebral e os resultados.

9 PORTANTO... Uso de estratégias adequadas ensino prazeroso provoca alterações na quantidade e qualidade das conexões sinápticas melhora do funcionamento cerebral e os resultados. -ÁREAS DO SISTEMA LÍMBICO (PRAZER) quando ativadas, ativam o hipocampo (ÁREA DA MEMÓRIA) e Atenção/Cognição (ÁREA PRÉ FRONTAL). -ATIVIDADES PRAZEROSAS E DESAFIADORAS fortalecem as sinapses e as redes neurais se estabelecem mais rápido.

10 PROFESSOR ATUAL O professor precisa identificar o individuo como ser singular numa pluralidade, pensante, atuante. Desvendar os segredos que envolvem o cérebro no momento do Aprender. Ensinar da maneira como o aluno aprende!

11 FATORES QUE VIABILIZAM A EFETIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM - Conhecer e usar os conhecimentos trazidos pela neurociência. - Envolver a família como um facilitador dessa aprendizagem. - Respeitar as características do cérebro do aluno. - Estar bem definido o papel do educador, como mediador e o aluno como participante ativo do pensar e aprender. - Método de ensino adequado.

12 Dificuldades de aprendizagem?

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Relvas, 2011.

13 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Relvas, São resultados de algumas falhas Intrínsecas e Extrínsecas deste processo. Alteram a possibilidade de aprender, independente das condições neurológicas.

14 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Weiss, 2012 Resposta insuficiente do aluno a uma exigência ou demanda da escola (...) analisada por diferentes perspectivas.

15 DIFICULDADE Fonseca, Relvas 2011.

FALTAM Oportunidades de crescimento cultural

16 SOCIEDADE Ideologias dominantes Relações políticas Condições socioculturais Condições econômicas FALTAM Oportunidades de crescimento cultural Construção cognitiva Desenvolvimento de uma linguagem + letramento

17 ESCOLA A escola não é isolada do sistema socioeconômico; pelo contrário, é um reflexo dele. Qualidade da escola Desqualificação profissional Descomprometimento com o ensino-aprendizagem Falta de atualização tecnológica Metodologia ou a falta de uma Nível de exigência baixo ou alto demais

18 ALUNO Condições internas Apatia por determinada aula Nervosismo/ansiedade/agitação em situações específicas CONSIDERAR: Aspectos Orgânicos Aspectos Cognitivos Aspectos Emocionais Aspectos Sociais Aspectos Pedagógicos

19 ASPECTOS ORGÂNICOS Relacionado à construção Biofisiológica do sujeito que aprende.

20 ASPECTOS COGNITIVOS - Aqueles ligados ao funcionamento das estruturas cognoscitivas / cognitivas.

DIAGNÓSTICO DE EXCLUSÃO Alta exigência de tarefas; Inadequação metodológica da escola; Déficits cognitivos por falta de estimulação; Queima de

de aula com número excessivo de alunos; Insatisfação por parte dos docentes quanto às políticas de ensino; Problemas disciplinares na sala de

21 DIAGNÓSTICO DE EXCLUSÃO Alta exigência de tarefas; Inadequação metodológica da escola; Déficits cognitivos por falta de estimulação; Queima de etapas; Alta rotatividade de professores; Mudanças constantes de escolas; Falta de domínio ou aceitação da metodologia (sujeito/educador) Salas de aula com número excessivo de alunos; Insatisfação por parte dos docentes quanto às políticas de ensino; Problemas disciplinares na sala de aula; Problemas disciplinares no lar; Ausência de acompanhamento acadêmico e presença dos pais; Ausência de rotinas escolares e hábitos de estudo;

instruções orais - dificuldades com consciência fonológica - dificuldade em argumentar, organizar pensamento.

22 SINAIS DE ALERTA NA ED. INFANTIL LINGUAGEM: - aquisição lenta de vocabulário - restrito interesse em ouvir histórias - dificuldade em seguir instruções orais - dificuldades com consciência fonológica - dificuldade em argumentar, organizar pensamento... MEMÓRIA: - dificuldades na aprendizagem de números, letras, cores, em recordar fatos, recordar conceitos, na memória imediata e de longo prazo... ATENÇÃO: - dificuldade em concentrar-se, de planejar, de autocontrole, impulsividade,

problemas grafo-motores da escrita (forma da letra, pressão do

23 Motricidade: problemas na aquisição de comportamentos de autonomia (ex. amarrar os cordões do tênis); relutância para desenhar; problemas grafo-motores da escrita (forma da letra, pressão do traço, etc); escrita ilegível, lenta ou inconsistente; relutância em escrever;

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