Fisiopatologia e Tratamento Clínico da Litíase
|
|
- João Henrique Palhares de Santarém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fisiopatologia e Tratamento Clínico da Litíase Urologista do HAOC Assistente Doutor do setor de litíase urinária e endourologia da Divisão de Clínica Urológica HC-FMUSP
2 Epidemiologia Aumento da Prevalência Incidência 5,2% ( ) p/ 8,8% ( ) Homens: pico anos (3 / 1000/ano) Mulheres: pico anos (2,5 / 1000/ano) 1 em 11 indivíduos: episódio sintomático Urol Clin N Am 2007,34: Scales,CD Jr, Eur Urol 2012
3 Epidemiologia Cálculos renais são mais frequentes em obesos 11,2% vs.6,1% peso normal 11,2% Prevalência da obesidade nos EUA aumentou de 22,9% ( ) para 30,5% ( ) O aumento da prevalência da obesidade contribuirá para um aumento independente de 0,36% na prevalência de cálculos urinários 6,1% Incremento anual US$ 157 milhões até 2030 Scales,CD Jr, Eur Urol 2012
4 Epidemiologia Cálculos renais são mais frequentes em obesos 11,2% vs. 6,1% peso normal Prevalência da obesidade nos EUA aumentou de 22,9% ( ) para 30,5% ( ) O aumento da prevalência da obesidade contribuirá para um aumento independente de 0,36% na prevalência de cálculos urinários Incremento anual US$ 157 milhões até 2030 Scales,CD Jr, Eur Urol 2012
5 Epidemiologia Cálculos renais são mais frequentes em obesos 11,2% vs. 6,1% peso normal Prevalência da obesidade nos EUA aumentou de 22,9% ( ) para 30,5% ( ) O aumento da prevalência da obesidade contribuirá para um aumento independente de 0,36% na prevalência de cálculos urinários Incremento anual US$ 157 milhões até 2030 Scales,CD Jr, Eur Urol 2012
6 Epidemiologia O aumento na prevalência de urolitíase está correlacionada ao aumento na ingestão de calorias, gordura, proteínas, vegetais verdes escuros, produtos de milho (xarope).
7 Epidemiologia Cálculos renais são mais frequentes em obesos 11,2% vs. 6,1% peso normal Prevalência da obesidade nos EUA aumentou de 22,9% ( ) para 30,5% ( ) O aumento da prevalência da obesidade contribuirá para um aumento independente de 0,36% na prevalência de cálculos urinários Incremento anual US$ 157 milhões até 2030 Scales,CD Jr, Eur Urol 2012
8 Litíase e Função Renal Litíase urinária é causa de diálise em 3,2% Lesão renal crônica (Cr > 1,1mg/dl F, Cr > 1,3 mg/dl M, egfr <60 ml/min/1,73m2) 2x mais comum em pacientes com cálculo que controles Jungers,P Am J Kidney Dis 2004
9 Litíase e Função Renal Litíase urinária é causa de diálise em 3,2% Lesão renal crônica (Cr > 1,1mg/dl F, Cr > 1,3 mg/dl M, egfr <60 ml/min/1,73m2) 2x mais comum em pacientes com cálculo que controles Rule, AD Clin J Am Soc Nephrol 2009
10 Litíase e Função Renal Risk for chronic kidney disease (CKD) among Olmsted County, MN, stone formers and control subjects. A. Cumulative incidence for any CKD diagnostic code (518 stone formers and 189 control subjects at risk at 18 yr) B. ESRD by dialysis or kidney transplant or death with CKD (577 stone formers and 229 control subjects at risk at 18 yr); Rule, AD Clin J Am Soc Nephrol 2009
11 Solução meta-estável Solubilização Precipitação ph Saturação Inibidores
12 ph HA H + + A - Tal como para a autoionização da água, pode definir-se uma constante de equilíbrio para a ionização de um ácido. Neste contexto, a constante é denominada constante de acidez, K a. equação de Henderson-Hasselbalch
13 Solubilidade Coeficiente de Solubilidade (CS) O Coeficiente de Solubilidade é a quantidade necessária de uma substância para saturar uma quantidade padrão de solvente, em determinada temperatura e pressão. Por exemplo, os coeficientes de solubilidade em água a 0ºC para o NaCl é igual a 357g/L Em função do ponto de saturação, podemos classificar as soluções em: - Insaturadas: são aquelas que contêm menos soluto do que o CS; - Saturadas: são aquelas que atingiram o coeficiente de solubilidade; - Supersaturadas: ultrapassam o coeficiente de solubilidade.
14 Inibidores Citrato Magnésio Proteína de Tamm-Horsfall Cristalização de hidroxiapatita em ratos THP -/- (knockout) Liu, Y Goldfarb, D, Am J Physiol 2010
15 Formação de Cálculos 1. Aderência na papila (Placa de Randall): OxCa idiopático, hiperpara, ileostomia, ressecção intestinal, PCa 2. Depósito de cristais nos túbulos: exceto OxCa idiopático 3. Cristalização livre: cistinúria, hiperoxalúria por cirurgia bariátrica Coe,FL et al, Urol Res ;38(3):
16 Placa de Randall Randall Depósito intersticial de PCa Perda do urotélio na papila Núcleo Agregação de cristais de OxCa Crescimento do cálculo
17 Cálculos de Cálcio 70% - 80% Idiopático: Ausência de inflamação/fibrose e de depósito em túbulos justificam a preservação da função renal. Hipercalciúria: > 4 mg/kg/d Intestinal: Hiperabsorção de Ca pelo intestino Renal: Redução da reabsorção de Ca pelo rim Hiperparatireoidismo: Aumento da reabsorção Ca ósseo Baixo volume: < 2 l/d (20 ml/kg/d) Hipocitratúria: < 300 mg/d Hiperoxalúria: > 40 mg/d Hiperprodução de oxalato: hiperoxaluria primária, vitamina C, deficiência vitamina B6 Dieta: espinafre, agrião, castanhas, chocolate Hiperabsorção intestinal : diarreia crônica, cirurgia bariátrica, pancreatite crônica, oxalobacter formígenes Coe,FL et al, Urol Res ;38(3): Sakhaee K Kid Int 2008;75: ; Vella M Urol Int 2007;79:26-31.
18 Cirurgia Bariátrica e Litíase Hiperoxalúria: 48% Bypass vs. 25% Banda Penniston, KL J Urol 2009
19 Ácido úrico 5-10% Radiotransparentes 1. Baixo volume urinário 2. ph urinário ácido 3. Hiperuricosúria: > 800 mg/d H e > 750 mg/d M Coe,FL et al, Urol Res ;38(3):
20 Fisiopatologia Cálculos de Ácido úrico e Obesidade/Sd. metabólica DM tipo 2: OR 6,9 [5,5 8,8] Coe,FL et al, Urol Res ;38(3): Kidney Int, , 2004 J Am Soc Nephrol 17: 2026, 2006
21 Cálculos de Ácido úrico Obesidade Fisiopatologia Resistência à insulina Coe,FL et al, Urol Res ;38(3): Kidney Int, , 2004 J Am Soc Nephrol 17: 2026, 2006
22 Cálculos de Ácido úrico Obesidade Fisiopatologia Resistência à insulina NH 4 + urinário Defeito na síntese de amônia no túbulo proximal ph urinário H + NH 3 Coe,FL et al, Urol Res ;38(3): Kidney Int, , 2004 J Am Soc Nephrol 17: 2026, 2006
23 Fisiopatologia Associação do ph urinário com IMC Li, WM Urol Res 2009
24 Fisiopatologia Gordura visceral, mais que IMC, é positivamente associada a cálculos de Ácido Úrico e Oxalato de Cálcio Computed tomographic fat delineation in a male patient with overall obesity but without visceral obesity. The visceral fat was 72.6 cm2, and body mass index was 32.3 kg/m2. Green color indicates visceral fat, and blue color indicates subcutaneous fat. Akarken,I Can Urol Assoc, 2015 UROLOGY, 2014
25 Cistina 1-3% (1/15000) Herança autossômica recessiva: mutações em genes que codificam transportador de aminoácido dibásico no túbulo proximal e intestino (cistina, ornitina, lisina, arginina) Início precoce (infância)/ familiar Elevada recorrência Risco de IRC ph dependente: solúvel ph > 7,5 Associação: 18 % hipercalciúria 44 % hipocitratúria 22 % hiperuricosúria J D Rimer et al. Science 2010;330:
26 Cálculos de Infecção Bactérias desdobradoras de uréia (Proteus, Pseudomonas, Klebsiella, Ureaplasma) uréia urease NH 2 CO NH 2 + H 2 O 2NH 3 + CO 2 2NH 3 + 2H 2 O 2NH OH - (ph > 7,2) 6H Mg PO 4 3- Mg NH 4 PO 4. 6H 2 O cristal de estruvita Healy K, Ogan K. Urol Clin N Am, 2007;34:363.
27 Avaliação Todos os pacientes com diagnóstico recente de cálculo devem ser submetidos a uma avaliação inicial (Princípio Clínico) História clínica e nutricional Laboratório Medical Management of Kidney Stones: AUA guideline. Pearle MS, J Urol 2014
28 Clínica: Nutrição: Medicações 1-2%: ATR HPT DM Gota Obesidade Dç intestinal Cir Bariátrica Consumo de Ca Consumo de Na Ingesta hídrica Consumo de proteína animal Frutas e vegetais Topiramato Inibidor de protease Suplementos vit C, Ca Medical Management of Kidney Stones: AUA guideline. Pearle MS, J Urol 2014
29 Nephrocalcinosis: re-defined in the era of endourology Condições associadas a nefrocalcinose Hiperparatireoidismo primário Acidose tubular renal distal (tipo I) Rim esponja medular Acidose tubular distal tipo I: dutos coletores dilatados com cálculos Clinica: fraqueza muscular ou até paralisia periódica por hipocalemia, perda de apetite, obstipação, polidipsia e poliúria Associada a Sd Sjogren, Lupus Rim esponja medular: deformações calicinais Urol Res December ; 38(6):
30 Renal stones and calcifications in patients with primary hyperparathyroidism: associations with biochemical variables 177 pacientes com HPT ( 91% adenomas e 9% hiperplasia) 27 com cálculo renal e 18 com nefrocalcinose na TC 25,4% HPT formam cálculos em TC Pacientes com cálculo: 2% HPT Nenhum parâmetro metabólico foi fator de risco para calcificação renal European Journal of Endocrinology (2012)
31 Clinical and laboratory characteristics of calcium stone-formers with and without primary hyperparathyroidism 105 SF com HPT vs SF sem doença sistêmica vs. 260 pacientes normais Hipercalciúria é maior nos SF A cirurgia da paratireóide não erradica completamente a hipercalciuria ou hipofosfatemia Cálculos em HPT tem maior componente de fosfato, mas não é suficiente para diferenciar de formadores de cálculo sem HPT O tratamento reduz a formação de cálculos em 10x BJU Int Mar;103(5):670-8
32 Clínica: ATR HPT DM Gota Obesidade Dç intestinal Cir Bariátrica Nutrição: Consumo de Ca Consumo de Na (1g sal=17meqna=0,4gna) Ingesta hídrica Consumo de proteína animal Frutas e vegetais Medicações 1-2%: Topiramato Inibidor de protease Suplementos vit C, Ca Medical Management of Kidney Stones: AUA guideline. Pearle MS, J Urol 2014
33 Tipo de bebida Protetores: Café (- 26%) Chá (- 11%) Cerveja (- 41%) Vinho tinto (- 31%) Suco de laranja (- 12%) Promotores: Refrigerantes de Cola (+ 23%) Refrigerantes não-cola (+ 33%) Punch (+ 18%) Efeito diurético? Citrato? Frutose: excreção de Ca, Ox e Ac U?
34 Dietary intake of fiber, fruit and vegetables decreases the risk of incident kidney stones in women: a Women's Health Initiative report. Redução de risco de cálculo em mulheres sem história prévia: Fibras: - 26% Frutas: - 25% Vegetais: - 22% Não houve redução de risco em mulheres com história prévia Sorensen MD, J Urol 2014
35 Clínica: Nutrição: Medicações 1-2%: ATR HPT DM Gota Obesidade Dç intestinal Cir Bariátrica Consumo de Ca Consumo de Na Ingesta hídrica Consumo de proteína animal Frutas e vegetais Topiramato Inibidor de protease Suplementos vit C, Ca Medical Management of Kidney Stones: AUA guideline. Pearle MS, J Urol 2014
36 Inibidor de anidrase carbônica Acidose Hipocalemia Hipocitratúria Hiperuricemia (cálculos de Fosfato de Ca) Acetazolamida (Diamox) Uso clínico: vertigem de altura, glaucoma Topiramato (Topamax, Amato, Toptil) Uso clinico: enxaqueca e perda de peso (apetite)
37 Inibidor de protease Indinavir Fatores de risco: baixo volume urinário ph urinário > 6 Insuficiência hepática e renal co-infecção com VHC ou VHB uso de aciclovir ou Bactrim Atazanavir Fatores de risco: co-infecção VHB/VHC história prévia de litíase > 2 anos de uso Tratamento conservador com interrupção do uso e aumento do volume urinário são eficazes. Raramente é necessário intervenção
38 Intake of Vitamins B6 and C and the Risk of Kidney Stones in Women Coorte mulheres sem história de urolitíase 14 anos de seguimento 1078 casos de urolitíase Vitamina B6 (Piridoxina) >40 mg/d vs < 3 mg/d: RR 0,66 (IC 95% 0,44 0,98) Vitamina C >1500 mg/d vs. < 250 mg/d: RR 1,06 (IC 95% 0,69 1,64) J Am Soc Nephrol, 1999; 10(4): 840-5
39 Risco de cálculos 17% maior em pacientes menopausadas em uso de suplemento de Ca + vit D Kaplan-Meier survival curve for risk of self-reported urinary tract stones in the calcium plus vitamin D (CaD; black line) and placebo (gray line) groups. (Wallace, 2011)
40 Effect of Vitamin D Repletion on Urinary Calcium Excretion among Kidney Stone Formers CJASN May 07, 2012 vol. 7 no
41 Laboratório Na, K, Cl, CO2, Ca, Cr, AcU Sedimento urinário Cristais: cistina, estruvita, acido úrico Bacteriúria, piúria ph Quando o cálculo estiver disponível, deve ser avaliado pelo menos uma vez ( Princípio Clínico) Suspeita de HPT 1ário: colher PTH (Princípio Clínico) Ca alto ou nrl alto Cálculo de PCa Hipercalciúria Nefrocalcinose
42 Investigação Metabólica Por quê? Recorrência 50% (5-10 a) e 75% (20 a) (J Urol 1999) 40% dos familiares de 1º grau de pacientes com hipercalciúria e litíase têm cálculo (J Pediatr 1998) Dieta específica vs genérica (7% vs 23% em 3 anos) (BJU International 1999) Tratamento clínico é eficaz: 22,6%
43 Avaliação metabólica: alto risco recorrência interessados (Standard: B) Crianças/adolecentes Rim único História familiar Ressecção intestinal Dç intestinal Gota DM tipo II Obesidade ATR distal HPT Nefrocalcinose ITU de repetição
44 Avaliação Metabólica: urina 24 h 1 ou 2x (opinião do especialista) Análise física de cálculo: difração, espectroscopia infra-vermelho Urina: Volume, ph, Ca, Ox, Ac U, Citrato, Na, K, Cr Cistina: história sugestiva Ox > 75 mg/d: Hiperoxalúria primária (testes genéticos) Não fazer coletas de urina 24 h com jejum e sobrecarga de Ca para diferenciar tipos de hipercalciúria
45 Tipo de Cálculo Componente principal Causa Comum Ia OxCa mono HiperOx Dieta Ib OxCa mono Estase, Baixo Vol Ic OxCa mono HiperOx Primária Tipo I Id OxCa mono Mal-formação, Estase Ie OxCa mono HiperOx Entérica IIa OxCa diidratado Hipercalciúria IIb OxCa di e mono HiperCa, HiperOx, Hipocitratúria IIc OxCa diidratado HiperCa, Estase IIIa Ac U Baixo Ph, Estase IIIb Ac U Sd. Metabólica IIIc Uratos Hiperuricosúria, ph Alcalino, ITU IIId Urato de amonia Hiperuricosúria e DM IVa1 Carbapatita Hipercalciúria, ITU IVa2 Carbapatita ATR Distal IVb Carbapatita ITU, Hipercalciuria IVc Estruvita ITU IVd Bruxita Hipercalciúria, HPT, Hiperfosfatúria Va Cistina Cistinúria Vb Cistina Cistinúria + Tratamento Inadequado VIa Proteínas Pielonefrite Crônica VIb Proteínas Proteinúria, Drogas VIc Proteínas Insuf Renal + Excesso De Cálcio Cloutier J, Word J Urol 2015
46 Oxalato de Cálcio A, B: OxCa mono; C,D: OxCa diidratado Cloutier J, Word J Urol 2015
47 Bruxita Cloutier J, Word J Urol 2015
48 Fosfato de Cálcio A, B: IVa1; C,D: IVa2; E,F: IVb Cloutier J, Word J Urol 2015
49 Ácido úrico Cloutier J, Word J Urol 2015
50 Cálculos mistos: > 90% Tipo Iia + IVa: camadas alternadas de OxCa diidratado e carbapatita. Sugestivo de hipercalciúria. Comum em HPT. Interior de Urato de Amônia recoberto por OxCa mono e depois OxCa diidratado e carbapatita. Provável origem diarréia crônica, dieta rica em Ox e baixo vol e depois hipercalciúria por dieta. Cloutier J, Word J Urol 2015
51 Dieta Orientar uma ingesta hídrica para volume urinário > 2,5 l/d em todos os pacientes formadores de cálculos (Standard: B) 12% vs 27% recorrencia (Borghi, 1996)
52 Dieta Cálculos de Ca e hipercalciúria: Limitar a ingestão de Na Consumir mg/dia de cálcio na dieta (Standard: B) Dieta com pouco Na normaliza hipercalciúria 62% vs 34% controle Na U x 23 = Na ingerido em mg 1 g sal = 17 meq Na = 0,4 g Na (Nouvenne, 2010)
53 Dieta Recorrência 5 anos 20% Ca nrl, pouca proteína, pouco Na vs. 38% pouco Ca (Borghi, 2002)
54 Dieta Cálculos de Ca e Hiperoxalúria: Limitar consumo de alimentos ricos em oxalato Consumo normal de Ca (opinião dos especialistas)
55 Item Porção Oxalato ( mg) Sorvete 1 bola 0 Iogurte 1 xícara 2 Mussarela 1 fatia 0 Ovo 1 0 Manteiga 1 0 Leite desnatado 1 copo 1 Leite integral 1 copo 1 Leite achocolatado 1 copo 7 Pão branco 1 fatia 5 Pão integral 1 fatia 6 Farinha de trigo 1 xícara 17 Espagueti cozido 1 xícara 11 Arroz cozido 1 xícara 4 Tofu ½ xícara 13 Nuggets 6 3 Bacon 2 fatias 0 Frango ½ xícara 0 Presunto ½ xícara 0 Carne moída ½ xícara 0 Atum ½ xícara 0 Camarão ½ xícara 0 Item Porção Oxalato ( mg) Abacate 1 19 Tâmara 1 24 Grapefruit 1 24 Kiwi 1 16 Laranja 1 29 Framboesa 1 xícara 48 Morango 1 xícara 4 Maça 1 1 Pêssego 1 0 Uva 1 xícara 2 Mamão 1 1 Melancia 1 fatia 1 Limão 1 2 Azeitona Ruibarbo ½ xícara 541 Espinafre cozido ½ xícara 755 Espinafre cru 1 xícara 656 Molho de tomate ½ xícara 17 Brócolis ½ xícara 1 Repolho ½ xícara 1 Pepino ¼ 1 Cebola 1 0 Batata frita ½ xícara 51 Baked Potato com casca 1 97 Batata doce 1 xícara 28 Item Porção Oxalato ( mg) Amêndoas Caju Amendoim Pistache Nozes 7 31 Brownie ½ 31 Calda de chocolate 28 Cookie chocolate 1 10 Chocolate quente 1 copo 65 Limonada 1 copo 15 Chá 1 copo 14 Suco de tomate 1 copo 14 Café 1 copo 1 Gatorade 1 copo 0 Água 1 copo 0 Vinho tinto ½ taça 1 Vinho branco ½ taça 0 Cerveja 1 lata 4
56 Dieta Cálculos de cálcio e hipocitratúria: Aumentar ingestão de frutas e vegetais Suco de limão: 120 ml em 2L = 40 meq CitK Limitar proteína animal (opinião dos especialistas)
57 Dieta Cálculos de Ác U ou Ca e hiperuricosúria: Limitar ingestão de proteína animal (opinião dos especialistas)
58 Dieta Limitar ingesta de proteínas e sódio em pacientes com cálculos de cistina (opinião dos especialistas) A solubilidade da cistina é determinada pela concentração de cistina e ph urinário Na aumenta a excreção urinária de cistina Cistina é abundante em proteína animal
59 Tiazídicos Cálculo de cálcio recorrente e hipercalciúria (Standard: B) HCTZ 25 mg 2x/d Clortalidona mg/d Indapamida 2,5 mg/d Efeitos colaterais Tiazídicos inibem o co-transportador Na+Cl- no túbulo contornado distal, reduz a reabsorção de Na e Cl, permitindo a reabsorção de Ca Hipocalemia Hiperuricemia Hiperglicemia Hipocitratúria
60 Citrato de Potássio Cálculos de cálcio e hipocitratúria Cálculos de Ácido úrico (Standard: B) Alcaliniza a urina Aumento do citrato urinário reduz o Ca ionizado e inibe formação e crescimento de cristais de OxCa e PCa 93% de redução na recorrência (Robinson, 2009)
61 Tiazídico +/- CitK: cálculo de cálcio recorrente com avaliação metabólica normal (Standard:B) Tratamento empírico (s/ aval metab) também tem benefício (Ettinger, 1997)
62 Medicamento Pacientes com cálculos de cistina que não respondem a modificação de dieta e alcalinização urinária: alfamercaptopropionilglicina (Tiopronina Thiola ) (opinião de especialista) 1. Aumentar volume urinário e restrição de sódio e proteína 2. Alcalinização da urina (citrato de potássio) 3. Tiopronina. 15 mg/kg/d. Média 1000 mg/d 3x/d 1 h antes ou 2 h depois de comer. Titular para cistina < 250 mg/l. Avaliar 1 mês e cada 3 meses. Ef. Colat: leucopenia, trombocitopenia, proteinúria, elevação Cr, TGO, TGP, febre
63 Infecção Eliminar os cálculos (NLPC) ATB profilático prolongado Hemiacidrin 10%, ph 3,5-4 J Urol 1982; 128: 241 2
64 Medicamento Ácido acetohidroxamico (AHA): cálculo de estruvita residual ou recorrente apenas após as opções cirurgicas se esgotarem (Opção: B) Lithostat Inibidor irreversível da urease 250 mg 3-4x/d mg/kg/d. Ef. Colat.: Trombose, flebite, elevação de Cr Eur Urol 1991; 20: 243 7
65 Seguimento Urina 24h em até 6 meses do início de tratamento (opinião de especialista) Urina 24h anual ou mais frequente dependendo da recorrência (opinião de especialista) Considerar urina 24h adaptada a cada tipo de doença Avaliação sanguinea para verificar efeitos colaterais de medicações (Standard:A) Tiazidico: K, Gli, Ac U, Ca, Cr CitK: K, Cr Alopurinol: enzimas hepáticas Tiopronina: HMG, enzimas hepáticas
66 Seguimento Repetir análise de cálculo quando disponível, ppt se não responde ao tratamento (opinião de especialista) Monitorizar ITU em pacientes com cálculo de estruvita Urocultura ATB profilático cálculo residual (opinião de especialista) Exame de Imagem periódico RX US TC
67 Obrigado
AVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL
AVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL XVIII Congresso Mineiro de Urologia Hospital Universitário Ciências Médicas Rodrigo Figueiredo Silva PREVALÊNCIA, ETIOLOGIA E RISCO DE RECORRÊNCIA Terceira
Leia maisAtualizacão em Litíase Renal. aspectos práticos
Atualizacão em Litíase Renal aspectos práticos Elizabete Campos Pinheiro setembro/2017 Ao longo da vida 7% das mulheres e 11% dos homens americanos serão afetados por cálculos renais. Scales CD Jr, Eur
Leia maisEpidemiologia. Stamaleou et al. Kidney Int 2003 Campbell-Walsh Urology 9th edition
UROLITÍASE Epidemiologia 3ª doença mais freqüente do trato urinário Prevalência de 5 a 15% na população Aumento de cerca de 37% da prevalência nos EUA entre 1976 e 1994 Recorrência entre 30 e 50% em 5
Leia maisLitíase Urinária. Litíase Urinária
Apesar do progresso dos meios de diagnóstico e de tratamento, a litíase continua sendo uma das causas mais freqüentes de consulta urológica A formação de cálculos urinários é devida à precipitação e cristalização
Leia maisProtocoloClínico-LitíaseRenal
ProtocoloClínico-LitíaseRenal Dra. Samirah Abreu Gomes Coordenadora do Ambulatório de Litíase Renal Disciplina de Nefrologia Universidade de São Paulo Quem devemos investigar? Como investigar? Quantas
Leia maisNídia Denise Pucci Fabio C. Vicentini
Vários fatores de risco contribuem para a formação de cálculos renais, que incluem a história familiar, sendo 2,5 vezes maior em indivíduos com antecedentes de casos na família; a idade; a raça; elevação
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisNefrolitíase e Nefrocalcinose Investigação e tratamento
Nefrolitíase e Nefrocalcinose - Doença progressiva que pode condicionar insuficiência renal crónica. Nefrolitíase: cálculo no aparelho urinário Etiologia multifactorial (ph, fluxo urinário, factores anatómicos,
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA
QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA Código da doação A. Comportamentos Alimentares 1. Em média, quantos copos de leite bebe por dia? 00 Número de copos 02 Não sabe 01 Menos de um copo 03 Prefere
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia maisEscola Básica e Sec. Fernão do Pó Projeto NutreBem Desportivamente Ano letivo Lanches Saudáveis. Paulo Baptista
Lanches Saudáveis Quais são as características dos lanches que os jovens, habitualmente, ingerem? Todos os estudos de investigação chegaram à mesma conclusão: Os lanches são ricos (excesso) em: - Calorias
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisTABELA DE CARBOIDRATOS DOSALIMENTOS
TABELA DE CARBOIDRATOS DOSALIMENTOS VEGETAIS Porção de 100g Abóbora, cabotian, cozida Abóbora, menina brasileira, crua Abóbora, moranga, refogada Abobrinha, italiana, cozida Abobrinha, italiana, crua Acelga,
Leia maisDINÂMICA DO SELF SERVICE
A Educação Nutricional é o alicerce para o autocuidado e adesão ao tratamento. Entretanto, representa um grande desafio para o nutricionista clínico e, para ser posta em prática, requer, além de profissionais
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisLITÍASE URINÁRIA NA CRIANÇA. Vítor Cavadas Serviço de Urologia Centro Hospitalar do Porto
LITÍASE URINÁRIA NA CRIANÇA Serviço de Urologia Centro Hospitalar do Porto 1 de Junho de 2013 Epidemiologia Relativamente rara Endémica: Turquia, Paquistão, Sudeste Asiático, América do Sul Incidência
Leia maisLista de substitutos na elaboração de dieta na Insuficiência Renal. Padronização das porções
Lista de substitutos na elaboração de dieta na Insuficiência Renal Padronização das porções Para uso correto, é importante que as substituições sejam feitas nas quantidades equivalentes, dadas para cada
Leia maisAbordagem terapêutica da Litíase. Mauricio Carvalho
Abordagem terapêutica da Litíase Mauricio Carvalho Nenhum financiamento ou conflito de interesse Participação em estudos clínicos e/ou experimentais subvencionados pela indústria; Ser palestrante em eventos
Leia maisNutricionista Bruna Maria Vieira
Suporte Nutricional à Pacientes Neurológicos Nutricionista Bruna Maria Vieira Alimentação Saudável É o equilíbrio entre a ingestão dos nutrientes necessários ao crescimento, desenvolvimento e manutenção
Leia maisExemplo de cardápio da Dieta South Beach Fase 1
Exemplo de cardápio da Dieta South Beach Fase 1 Dia 1 Café da manhã * Café puro ou com leite com adoçante (1 xícara) ou suco de tomate (1 copo) * Ovo mexido com ervas e azeitonas (1 unidade) * Mussarela
Leia maisANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS
ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS ITEM ESPECIFICAÇÃO PREÇO (R$) BEBIDAS 1 Água mineral sem gás garrafa com 500ml R$ 2,33 3 Água de coco Copo com 300ml R$ 2,50 4 Bebida láctea a base de chocolate
Leia maisINFECÇÃO TRATO URINÁRIO UDC 2 016
INFECÇÃO TRATO URINÁRIO PROF M V MSC. ANTONIO CEREDA UDC 2 016 CLÍNICA M ÉDICA II ITU É definida como a colonização bacteriana de porções do trato urinário que normalmente são estéreis (rins, ureteres,
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisDieta das frutas Perca até 4kg por semana
Dieta das frutas Perca até 4kg por semana Ninguém gosta de dietas com muitas restrições, mas para quem deseja emagrecer muito rápido, essa dieta é uma boa opção. A dieta das frutas, promete secar até 4kg
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Minerais vitais para o corpo. DIETAS Cálcio: + abundante no corpo. Aparece em combinação com fosfatos.
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisSugestões antioxidantes:
Sugestões antioxidantes: Os principais fontes dos antioxidantes naturais são as frutas, verduras e legumes. A ação antioxidante das vitaminas A, C e E encontradas nestes alimentos ajuda a evitar a formação
Leia maisCardápio. Pastéis, Caldo de Cana, Pizzas, Tapiocas, Lanches, Doces, Açaí, Sobremesas, Café, Sanduíches Natural, Escondidinhos, Lasanhas e Parmegianas.
Pastéis, Caldo de Cana, Pizzas, Tapiocas, Lanches, Doces, Açaí, Sobremesas, Café, Sanduíches Natural, Escondidinhos, Lasanhas e Parmegianas. Cardápio Promoções 1 2 3 Pastel M (Calabresa, Frango, Carne
Leia maisDieta para vegetarianos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista
Leia maisCARDÁPIO DESINTOXICANTE PARA ELIMINAR 3 KG EM 7 DIAS
CARDÁPIO DESINTOXICANTE PARA ELIMINAR 3 KG EM 7 DIAS Para saber tudo o que é preciso fazer e mais as receitas da dieta estão! CLIQUE AQUI! SEGUNDA FEIRA Café da manhã 7:30min 1/2 mamão papaia médio 1 colher
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisCardápio de 7 dias 100% LowCarb
Cardápio de 7 dias 100% LowCarb Introdução Por Que Dieta Low Carb Funciona? Motivo 1: Você não passa fome A fome é causada, principalmente, por um efeito hormonal após a insulina retirar a glicose do sangue.
Leia maisUrolitíases. Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina
Urolitíases Urolitíases Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina Seqüela de uma ou mais anormalidades, envolve fatores fisiológicos e doenças
Leia maisLitíase Renal. Introdução. Tipos de Cálculo
Litíase Renal Introdução Litíase renal é uma doença frequente que acomete mais homens que mulheres (atualmente em proporção inferior a 2:1) e pode estar localizada nos rins, ureter, bexiga e uretra. A
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisINFORMAÇÃO NUTRICIONAL
MUFFIN DE ESPINAFRE Ingredientes: Quinoa, leite de arroz, ovos, farinha de arroz, espinafre, azeite, chia, sal. Porção de 80 g Valor energético 223 kcal = 937 kj 11% Carboidratos 31 g 10% Proteínas 7,1
Leia maisMagnésio. Magnésio Funções. Magnésio Sódio Potássio. HNT 130 Nutrição normal. Organismo humano adulto
HNT 130 Nutrição normal Funções, metabolismo, necessidades e recomendações dietéticas Organismo humano adulto 20 a 28g 60% 26% 14% Vísceras e fluidos corpóreos Funções Cofator em diversas reações enzimáticas
Leia maisConheça a dieta DC Liliane Oppermann
Conheça a dieta DC Liliane Oppermann A maioria das dietas diminui o metabolismo basal, ou seja, a pessoa queima menos calorias em repouso quando faz uma dieta. Já a Dieta DC estimula a manutenção deste
Leia maisReeducação Alimentar
Reeducação Alimentar Cardápio Diário! Ingredientes Para Montar Seu Cardápio. Montar Cardápio Diário 1 - Beber 2 litros de água pordia A hidratação com água é muito importante porque a água não tem calorias
Leia maisCEI ISABEL LONGO - EXTENSÃO (ANTIGA EM ALBERTO VOLANI) PERÍODO PARCIAL 4 à 5 anos - 20 % das necessidades nutricionais diárias - uma refeição
Vit. Vit. *Este cardápio poderá sofrer alterações devido a eventos pré-agendados; sazonalidade de hortifrutis e/ou atrasos nas entregas pelos fornecedores. CEI ISABEL LONGO - EXTENSÃO (ANTIGA EM ALBERTO
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisCardápio. Dezembro. Frutas Secas. Dica do Mês Dezembro. Feliz Natal! Receita de Brigadeiro com frutas secas e oleaginosas
Dica do Mês Dezembro s Secas As frutas secas e as sementes oleaginosas estão sempre presentes nas ceias de Natal e assim como as frutas frescas são ricas em fibras e nutrientes. O hábito de consumir frutas
Leia maisEstratégias Nutricionais Alimentos funcionais DM e obesidade
Estratégias Nutricionais Alimentos funcionais DM e obesidade Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC DIABETES Alvos
Leia maisÍNDICE GLICÊMICO DE 0 a 100
Prof. Dr. José de Felippe Junior ÍNDICE GLICÊMICO DE 0 a 100 Carga Abacaxi (fruta fresca) 59 120 6 baixo Abóbora 75 80 3 baixo All-Bran, cereal para o café da manhã 30 30 4 alto Ameixa (fruta fresca) 39
Leia maisMICRONUTRIENTES VITAMINAS E MINERAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE MICRONUTRIENTES VITAMINAS E MINERAIS Profª. MSc Luciane Ângela Nottar Nesello E-mail: lucianenesello@unifebe.edu.br Vitaminas e Minerais Amplamente distribuídos
Leia maisAcidose Tubular Renal
Camila de Oliveira Machado Gustavo Gomes de Sá Joanna Cecília Silva Ribeiro Mariana Regis Jansen Professor Dr. Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde(ESCS)/SES/DF Relato do Caso ID: MPE,
Leia maisCRCC01. Lista de Substituições. Lista de Substituição de Alimentos para Contagem de Carboidratos (1:15g)
Lista de Substituição de Alimentos para Contagem de Carboidratos (1:15g) Grupo VERDURAS (fibras, vitaminas e minerais) 1 porção 7 Kcal Equivale a um pires de chá: não conta Acelga Bertalha Cebola Rabanete
Leia maisguia nutricional PaStÉiS E adicionais, PorÇÕES, SalaDaS, PanQuEcaS E SucoS.
guia nutricional PASTÉIS E ADICIONAIS, PORÇÕES, SALADAS, PANQUECAS E SUCOS. gourmet BACALHAU Porção de 95g (1unidade) BACALHAU Porção de 245g (1unidade) Valor Energético 466Kcal-1957Kj 23% Carboidratos
Leia maisSEGUNDA FEIRA TERÇA FEIRA QUARTA FEIRA QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA
01/03/2016 02/03/2016 03/03/2016 04/03/2016 BEBIDA Chocolate Quente Chocolate Quente Chocolate Quente Chocolate Quente BEBIDA Suco Uva Suco de Limão Suco Caju Suco de Limão BEBIDA Iogurte Suco de Maracuja
Leia maisRisco de doenças crônicas e o consumo excessivo de... Sal e obesidade. Roseli Oselka Saccardo Sarni. Sal e risco de doenças
Risco de doenças crônicas e o consumo excessivo de... Sal e obesidade Roseli Oselka Saccardo Sarni Sal e risco de doenças Consumo excessivo de sal (> 5g/dia, 1 g de sal=0.4 g sódio) relaciona-se com o
Leia maisAlimentação saudável
Alimentação saudável Você mais saudável do que nunca! Quem nunca ouviu falar em antioxidantes e radicais livres? Agora, basta saber quem é o vilão e o herói dessa batalha. Os antioxidantes são substâncias
Leia mais21/11/2013 MANEJO NUTRICIONAL DURANTE O TRATAMENTO NEOPLÁSICO NUTRIÇÃO NO CÂNCER ANOREXIA ANOREXIA ANOREXIA. Ômega-3
Pós-graduação em Nutrição Clínica e Gastronomia Funcional do NECPAR MANEJO NUTRICIONAL DURANTE O TRATAMENTO NEOPLÁSICO Ômega-3 Aumentar aporte calórico e protéico NUTRIÇÃO NO CÂNCER N U T. A R I A N A
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisPORÇÕES PASTÉIS PASTÉIS DOCES MISTA SALGADA MISTA DOCE MORENO, NUNO, CÉU E LUA PORÇÃO ESPECIAL DEMOCRÁTICO ALADO, MINEIRO E SOL
PORÇÕES MISTA SALGADA DEMOCRÁTICO, ALADO, MINEIRO E SOL 15 MISTA DOCE MORENO, NUNO, CÉU E LUA 15 PORÇÃO ESPECIAL 17 PASTÉIS DEMOCRÁTICO CARNE COM AZEITONAS MISTO CARNE CARNE COM AZEITONAS E MUSSARELA CATU
Leia maisTabela de Nutrientes do Centro Vegetariano
Tabela de Nutrientes do Centro Vegetariano Composição média dos alimentos por 100 g de parte edível PRINCÍPIOS ENERGÉTICOS VITAMINAS MINERAIS Nutrientes Parte edível Calorias Proteínas Lípidos Glícidos
Leia maisHDC Home Dialysis Center
A Educação Nutricional é o alicerce para o autocuidado e adesão ao tratamento. Entretanto, representa um grande desafio para o nutricionista clínico e, para ser posta em prática, requer, além de profissionais
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SAÚDE A inclusão da Triagem Neonatal para Fenilcetonúria no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa do Ministério da Saúde pela Portaria 22
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisRAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA. Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea.
RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA CONCEITO Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea. SUSPEITA CLÍNICA Exame Físico - Crânio: Atraso no fechamento das fontanelas, fronte
Leia maisRelatório Gratuito para Perda de Peso
Relatório Gratuito para Perda de Peso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Aprenda como pode começar a Perder Peso de forma super fácil e prática Parte 3 Comer de Forma Saudável A perda
Leia maisParticularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Leia mais20,00 14,00 15,00. Mignon. 3 acompanhamentos ou 1 massa (talharim ou penne) ou 1 salada (porto mix, penne ou caesar). Feijão opcional.
Salpicão Light frango, milho, ervilha, cenoura, passas, iogurte, mostarda e mel Porto Mix alface americana, molho de mel e mostarda, tomate cereja, cebola roxa, parmesão e croutons 20,00 Penne Integral
Leia maisSEM ADIÇÃO DE AÇÚCARES, SEM GLÚTEN E SEM LACTOSE
SEM ADIÇÃO DE AÇÚCARES, SEM GLÚTEN E SEM LACTOSE GOTAS COM DAMASCO As Gotas de Alfarroba, chocolate, possuem um Delicioso e com baixo valor calórico, possui apenas 81 calorias para cada 3 unidades. 80
Leia maisSumário. 2 P á g i n a
1 P á g i n a Sumário INTRODUÇÃO... 3 POR QUE TOMAR SUCOS DETOX?... 5 QUANDO TOMAR OS SUCOS DETOX?... 7 1.Suco Detox Rejuvenescedor... 8 2.Suco Detox Energético... 9 3.Suco Detox de Abacate Inibidor de
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisCARDÁPIO PARA GESTANTE. Valor Energé co Total (VET): Kcal
CARDÁPIO PARA GESTANTE Valor Energé co Total (VET): 2.000 Kcal 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira Café para acompanhar o leite ½ pão francês integral ½ papaia médio 1 xícara (pequena) de café 1 torrada média 4
Leia maisCARDÁPIO DE MÊS MAIO LANCHE DA MANHÃ LANCHE SEGUNDA FEIRA TERÇA FEIRA QUARTA FEIRA QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA
02/05/2018 03/05/2018 04/05/2018 BEBIDA Chocolate Quente Chocolate Quente Chocolate Quente BEBIDA Suco de Laranja Suco de Uva Suco de Laranja BEBIDA Chá de Camomila Iogurte Água de Coco Pão Francês com
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 16 de Abril de :38 - Última atualização Qua, 16 de Abril de :42
Dieta Comer bem, sem sal e com a quantidade de água ajustada, é o grande trunfo do paciente em hemodiálise. Quem consegue isso é um felizardo. Por isso, informe-se com seu médico o que pode e o que não
Leia maisGASTRONOMIA E NUTRIÇÃO Profa. Ana Paula M. Bezerra
GASTRONOMIA E NUTRIÇÃO Profa. Ana Paula M. Bezerra Os Princípios de Uma Alimentação Saudável SUFICIENTE: a quantidade de alimentos ingeridos deve cobrir as exigências energéticas do organismo e manter
Leia maisCafés. Lanches. Cuscuz. Omeletes. Pães. Crepes. Cuscuz com manteiga. Cuscuz de presunto e queijo Cuscuz com carne seca e muçarela
Cuscuz 3003 Cuscuz com manteiga R$ 6,00 3006 Cuscuz de presunto e queijo 4002 Cuscuz com carne seca e muçarela R$ 9,00 3202 Cuscuz com ovo 3004 Cuscuz com muçarela Cafés 3008 3005 Cuscuz de carne seca
Leia maisCardápio LANCHE E KIT LANCHE
30/07 31/07 01/08 02/08 03/08 Bebida Suco de morango Suco de melancia Suco de maracujá Bebida Láctea Leite puro Chá com leite Chocolate quente Suco Polpa de Morango Suco de maracujá Suco de uva com queijo
Leia mais1ºDia Café da manhã 1 xícara (chá) de café com leite desnatado 1 pão francês integral com 1 colher (café) de margarina 1 mamão
1 Cardápio Dieta Dash para 7 dias. Isto é uma sugestão para iniciarmos a dieta, você deve procurar o profissional especializado que é o nutricionista para avaliação e dieta individualizada. 1ºDia 1 xícara
Leia maisComposição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)
Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Cereais e derivados Arroz, integral, cru 12 359 1502 8 2 0 78 5,0 Arroz, tipo 1, cru 13 359
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia maisChá de hibisco Elimina gordura e Combate a celulite
Chá de hibisco Elimina gordura e Combate a celulite O chá de hibisco tem um lado bom, não é amargo, o gosto é parecido com sabor suave de framboesa. Uma dieta a base de chá de hibisco estimula a queima
Leia maisSUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #1
SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #1 ADOTE PRÁTICAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS Ao montar o seu prato, comece pela salada ou caso você utilize um único prato: divida o seu prato ao meio metade dele deve
Leia maisEste guia. nutricionais, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis.
Este guia É para toda a comunidade acadêmica; Com recomendações gerais para uma alimentação prática e saudável; Contribuindo assim para um estado ótimo de saúde; Prevenindo deficiências nutricionais, obesidade
Leia mais13 Alimentos para Controlar o Colesterol
Introdução Capitulo 1 Legumes Capítulo 2 Abacates Capítulo 3 Nozes e Amêndoas Capítulo 4 Peixes Capítulo 5 Grãos Integrais Capítulo 6 Frutas e Bagas Capítulo 7 Chocolate escuro e Cacau Capítulo 8 Alho
Leia maisUrinálise. João Batista Costa Neto, PharmD
Urinálise João Batista Costa Neto, PharmD Apresentação Farmacêutico Bioquímico pela Universidade Federal de Santa Maria/RS; Residência em Análises Clínicas HU/UFSM/RS; Especialista em Onco-hematologia
Leia maisCardápio para coletividade
Cardápio para coletividade Café da manhã: Grupo do leite (de preferência desnatado) + 1 colher (sobremesa) de cacau em pó 70% Grupo do pão (sempre preferir a versão integral) Grupo das Gorduras (margarina
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Tipos de Dieta DIETA GERAL: Sem alteração de consistência e nutrientes; Valor energético total
Leia mais1-Médico Residente do Programa de Residência Médica em Clínica Cirúrgica da FHAJ,
Perfil Epidemiológico e métodos diagnósticos de pacientes com nefrolitíase, atendidos no Serviço de Urologia da Fundação Hospital Adriano Jorge nos anos de 2010 a 2012, na cidade de Manaus- Amazonas. Sérgio
Leia maisCARDÁPIO. Melancia Mamão Melancia Uva Vermelha Melancia Kiwi Uva Verde Melancia. Biscoitos (doce (doce e e salgado)
Dias 14/10/18 15/10/18 16/10/18 17/10/18 18/10/18 19/10/18 20/10/18 21/10/18 Banana Abacaxi Maçã Abacaxi Banana Maçã Banana Maçã Mamão Laranja Manga Melão Mamão Manga Melão Mamão FRUTAS CARDÁPIO CAFÉ-DA-MANHÃ
Leia maisPara o seu Café da Manhã ou Café da Tarde. Deliciosas Opções
Para o seu Café da Manhã ou Café da Tarde Café e Chocolate CAFÉ EXPRESSO PQ. 3,80 CAFÉ EXPRESSO GR. 5,30 CAFÉ COM LEITE XICARA MÉDIA 4,25 PINGADO COPO GR. 6,10 CAPUCCINO, MOCACCINO, VANILA, OU ALPINO NESCAFÉ
Leia maisUm cardápio completo para reeducação alimentar
Um cardápio completo para reeducação alimentar Chega de desculpas!. Nem marque mais hora ou dia: é agora! Se você quer emagrecer, chegou a hora, vou lhe presentear com um cardápio de 1 semana (Domingo
Leia maisEnergize-se com uma alimentação saudável
Energize-se com uma alimentação saudável Encontro Educacional 1 Este encontro apresenta Consuma bastante frutas e verduras! Saiba o quanto consumir, conheça os benefícios e aprenda dicas para comer mais
Leia maisMix kcal Filé de frango em cubos, mix de folhas, ricota, cenoura, tomate, parmesão ralado, molho especial e croutons.
Mix 1-360 kcal Filé de frango em cubos, mix de folhas, ricota, cenoura, tomate, parmesão ralado, molho especial e croutons. R$23 Mix 3-560 kcal Filé de salmão em cubos, mix de folhas, cenoura, azeitona,
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisCARDÁPIO DE MÊS MAIO LANCHE DA MANHÃ LANCHE SEGUNDA FEIRA TERÇA FEIRA QUARTA FEIRA QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA
LANCHE SEGUNDA FEIRA TERÇA FEIRA QUARTA FEIRA QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA 02/05/2016 03/05/2016 04/05/2016 05/05/2016 06/05/2016 BEBIDA Chocolate Quente Chocolate Quente Chocolate Quente Chocolate Quente
Leia maisO papel da alimentação no cancro
04 de Fevereiro 2017 O papel da alimentação no cancro Cristina Gonçalves Coordenadora de Dietética e Nutrição - Nutricionista Hospital da Luz Lisboa Os sobreviventes de cancro devem seguir as mesmas recomendações
Leia maisPETISCOS ESPECIAIS PETISCOS TRADICIONAIS
PETISCOS ESPECIAIS BRUSCHETTA CAPRESE R$ 25,00 (04 unidades) Pão ciabatta gratinado com queijo mussarela de búfala, tomate manjericão. SANDUÍCHE ÁRABE PETISCOS TRADICIONAIS BATATAS FRITAS R$ 22,00 (Canoa,
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide
Fisiologia do Sistema Endócrino Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br
Leia maisHiperparatireoidismo Primário. ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011
Hiperparatireoidismo Primário ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011 Introdução Distúrbio que resulta da hipersecreção do hormônio da paratireóide(pth)
Leia maisInterrupção do tratamento: Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Litocit Citrato de potássio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - Litocit LITOCIT é apresentado para administração oral em comprimidos: Frasco contendo 60 comprimidos com 10 meq de citrato de potássio
Leia mais