Profundidade de Corte & Número de Passes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profundidade de Corte & Número de Passes"

Transcrição

1 de ofundidade de Cote & Númeo de asses de ofundidade de Cote & Númeo de asses Tipo TT (0 / 55 efil acial) ate 1 Tipo de Mética Tubo aalela Tubo Cônica Whitwoth (ap mosta o valo de ap adial.) Descição Ronta ap Total Nº de (ε) (mm) asses mm TI ,50mm TT3$ 000 0,3 0,07 0,04 0,70mm TT3$ 000 0,53 7 0,07 0,0 0,75mm TT3$ 000 0,57 0,04 0,0mm TT3$ 000 0,1 0,0 0mm TT3$ 000 0,7 0,0 TT3/43$ 001 0, 0,07 1,5mm TT3$ 000 0,5 TT3/43$ 001 0,5 7 TT3$ 000 0mm TT3/43$ TT3$ 000 1,75mm TT3/43$ TT3$ 000,00mm TT3/43$ ,50mm 0mm 3,50mm TT3$ 000 TT3/43$ TT43$ TT43$ ,40 0,40 1, 4 0,4 1,33 1,3 1,13 1,4 1,3 1, 1,7 1,,17,07 1,7 1,7,55,45,35, ,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,50mm TT3$ 000 0,3 5 0,0 0,04 0,70mm TT3$ 000 0,45 0,0 0,04 0,75mm TT3$ 000 0,4 0,07 0,0mm TT3$ 000 0,5 0mm TT3$ 000 0,5 7 0,04 1,5mm TT3$ 000 0,1 0,04 0mm TT3$ 000 0,7 0,04 TT3/43$ 001 0,7 0,04 1,75mm TT3$ 000 1, 10 TT3/43$ 001 4,00mm TT3$ 000 1,30 1 0,03 TT3/43$ 001 1,0 0,03,50mm TT3$ 000 1, 0,07 0,03 TT3/43$ ,07 0,03 (0 ) 0mm TT43$ 001 1,5 15 0, 0, ,75 0, 0,07 TI TT3$ ,1 5 0,0 1TI TT3/43$ ,5 TI TT3/43$ , , 550 1, 0, TT3/43$ , , 0, TI 550 1, 1 0, 0, 0, , 0,07 0,04 TI TT3/43$ ,1 0,0 1TI TT3/43$ ,5 7 TI TT3/43$ , , 550 1, TT3/43$ , , 0, TI 550 1, 1 0, 0, 0,04 (55 ) , 0,07 0,04 4TI TT3/43$ ,73 0TI TT3/43$ ,0 7 1TI TT3/43$ (55 ) 1TI TI 1TI TI 10TI TI TI TT3/43$ TT3/43$ TT3/43$ TT3/43$ TT43$ 5503 TT3/43$ TT43$ 5503 TT43$ TT43$ ,15 4 1,34 1, 1,4 1,73 1, 0 1, 1,0 1,,,03 1,1,43,31,1 0,40,0 0, 0, 0, 0, 0,17 0,17 0,17 0,17 0,07 0,07 0,07 0,07 0,0 0,0 0,07 0,0 10 0, 0, 1 0,0 0,0 13 0, 0, 1 0, 0, 0,04 0, 0,07 0, ,7 0,7 13 0,7 1 0,7 J

2 Tipo TT (0 / 55 efil acial) ate Tipo de Whitwoth (55 ) de ofundidade de Cote & Númeo de asses (ap mosta o valo de ap adial.) Descição Ronta ap Total Nº de (ε) (mm) asses mm TI TI TT3/43$ ,5 0TI TT3/43$ ,1 7 1TI TT3/43$ ,1 1TI TT3/43$ , TI TT3/43$ ,0 10 1TI TT3/43$ TI 10TI TI TI 550 TT3/43$ TT3/43$ TT43$ 5503 TT43$ TT43$ ,4 1,30 1,44 1,33 0,40 1,73 1,1 0 1,3 1, 1,70,1,07 1, 1,4 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, ,7 0,7 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,1 0,1 0, 0,1 0,17 0,0 0,0 0,0 0,0 Tipo TTX (0 / 55 efil acial) Tipo de Mética Tubo aalela Tubo Cônica Whitwoth Descição mm TI TTX3$ 000 0,50mm 000S S 0,70mm TTX3$ ,75mm TTX3$ ,0mm TTX3$ mm TTX3$ Ronta (ε) ap Total (mm) (ap mosta o valo de ap adial.) Nº de asses ,3 0,07 0,04 0,33 5 0,07 0,04 0,53 7 0,4 0,07 0,0 0,0 0,57 0,5 7 0,07 0,04 0,1 0,5 7 0,0 0,0 0,7 0,04 0,71 7 0,0 0, 0,07 1,5mm TTX3$ 001 0,5 7 0mm TTX3$ (0 ) 1,75mm TTX3$ 001 1,3 10 0,07,00mm TTX3$ 001 1,4 TI TTX3$ ,1 5 0,0 1TI TTX3$ ,5 0,0 7 (55 ) TI TTX3$ , 10 TI TTX3$ ,7 1 0, 0,0 4TI TTX3$ ,73 0TI TTX3$ ,4 7 0,0 TTX3$ TI TTX3$ ,5 0,04 1TI TTX3$ ,10 0,0 TI TTX3$ , 10 (55 ) 1TI TTX3$ TI TTX3$ ,7 1 0, 0,0 Atenção 1) Selecione o inseto com o Ronta (ε) adequado deteminado pelo passo. ) Não excede 0,3mm paa pimeio ap. 3) ap final paa acabamento deveá se mm. 4) epae chanfo paa C0,3C0,5 paa peveni a queba do inseto no 1º passe. 5) Recomendase o uso de efigeante. Tipo TTX Indicado p/ usin. de osca de passos menoes ou mais TI que tipo TT. Indicado p/ usin. de osca até o antepao. Tipo de TTX3R TTX3R 000S 0005S TTX3R Mética (mm) 0,5 0,5,0 0,5 0,5 Unificada (TI) Tubo aalela Tubo Cônica (TI) ~1 1~ Whitwoth (TI) 4~0 0~ de ofundidade de Cote & Númeo de asses Seleção de Ronta (ε) paa de efil acial Mética Unificada ε 43 ε 0,070 Tubo aalela (Whitwoth) Tubo Cônica ε: Ronta : (= 5,4 n ) (Tanto paa como ) ε 73 n: TI Mética, Unificada Ronta (ε) em Usin. de é quase metade do usado em. Tubo aalela, Tubo Cônica, Whitwoth Mesmo Ronta(ε) paa Usin. de e. J3

3 t Tipo TGB (0 efil acial) Tipo de Mética (0 ) de ofundidade de Cote & Númeo de asses (ap mosta o valo de ap adial.) Descição Ronta ap Total Nº de (ε) (mm) asses mm TI ,75mm TGB0005 0,44 5 0,0mm TGB0005 0,47 5 0,0 0mm TGB0005 0,0 0,04 1,5mm TGB0005 0,7 7 0,04 0mm TGB0005 0, 0, ,7 0,04 1,75mm TGB0005 0, ,00mm TGB0005 1,5 0,0 0, ,0 0,03,50mm TGB ,07 0, ,07 0,03 0mm TGB0005 1,0 15 0, 0, ,5 15 0, 0, ,75 0, 0,07 3,50mm TGB0005, 1 0, 0301,17 1 0, 0,07 030, , 0,07 Ângulo Fontal da O Ângulo Fontal (da ) β mostado na Fig. 1 é deteminado pelo Diâmeto da eça ( do ) D e po Dimensão Fontal L (no caso de de Entada Única, é o mesmo que ). aa calcula este ângulo β : Role um tiângulo eto ao edo de um cilindo o ângulo ACB na Fig. se tona o ângulo fontal. O cálculo da fómula é mostado a segui: tanβ L = = n β: Âng. Fontal D: do n: Nº de s (como de início duplo) : L: Dimens. Fontal (No caso de osca início único, é igual a. No caso de osca inícion, é igual a n ) de Ângulo Fontal β L ofundidade de Cote & Númeo de asses (Fig. 1) Ângulo de Folga da Conta este Âng. Fontal, o paa usin. de eque um Âng. Lateal de Folga α. O inseto p/ osca Tipo TNN é um Negativo e oiginalmente não dispõe de Âng. de Saída. Mas, ao se instala o inseto no otafeam., o Âng. de Inclinação da Aesta γ fica como mostado na Fig. 3, e isso gea ambos, o Âng. de Saída Fontal e o Âng. de Saída Lateal α. Este Âng. de Saída Lateal é obtido pela fómula: (Veja Fig. 4) θ tanα = tanγ tan ( ) (Tabela 1) α Seção AA t T X A Y A γ (Fig. 4) X γ θ C Símbolo Exemplo α : γ : Âng. de Inclinação Exteno : 10 após Instala Inteno : 15 Mético : 0 θ : Âng. de Tubo Cônica : 55 do 30 Tapezoidal : 30 T : Espess. do X=Tsinγ Y=Xtan(θ/)=t tanα t =Tcosγ πd β B A L (Fig. ) (Fig. 3) γ s 0 (M, UN, NT) 55 (W, T) 30 (TR) α: Âng. de Folga Lateal Exteno Inteno Veja tabela 1 p/ o Ângulo de Folga Lateal dependente do inseto. Contudo, o Ângulo de Folga Lateal p/ 1 é feito pelo pópio potafeamenta, e o Ângulo de Folga Lateal se tona α+1. J4

4 de otafeamentas & s Indicados Tubo aalela: G (F), Rp (S) Símbolo (Símbolo Anteio) G¹ ₁₆ ( ) G 1/ (F 1/) G 1/4 (F 1/4) G 3/ (F 3/) G 1/ (F 1/) G 5/ (F 5/) G 3/4 (F 3/4) G 7/ (F 7/) G 1 (F 1) G / (F /) G /4 (F /4) TI 1 (G) (G, Rp) Mesmo Raio da otafeamenta otafeamenta efil acial efil Completo efil acial efil Completo Fuo Raiz KTNR 1 1ER5501 SINR01S0E 0IR5501 KTNSR 1 KTNR 1 KTNSR 1 1ER5501 KTNR 1 1ER5501 KTNSR 1 1ER550 KTNR 1 1ER5001 KTNSR 1 1ER550 1ER1W 1ER1WTS 1ERW 1ERWTS 1ERW 1ERWTS,5,57 SINR01S0E 0IR5501,45 SINRSE IR55005,5 SINR151S IR ,3 SINR01S1 1IR5501 1IR550 1IRW 1IRWTS 0,5 4,1 SINR40S1 7, SINR40S1 30, 1IR5501 1IRW CINR305S1 34,4 1IR550 1IRWTS CINR373S1 3,5 A pati daqui, todas as oscas são TI e o aio da aiz é 0,3. A mesma feamenta p/ G/4 é ecomendada. 0,3 Tubo Cônica: R, Rc (T) (BST) Símbolo (Símbolo Anteio) R¹ ₁₆,Rc¹ ₁₆ ( ) R 1/, Rc 1/ (T 1/) R 1/4, Rc 1/4 (T 1/4) R 3/, Rc 3/ (T 3/) R 1/, Rc 1/ (T 1/) R 3/4, Rc 3/4 (T 3/4) R 1, Rc 1 (T 1) R /4,Rc /4 (T /4) R /,Rc / (T /) TI 1 (G) (G, Rp) otafeamenta otafeamenta efil acial efil Completo efil acial efil Completo KTNR 1 KTNSR 1 KTNR 1 KTNSR 1 KTNR 1 KTNSR 1 KTNR 1 KTNSR 1 Mesmo Raio da Raiz 1ERBST SINR01S0E 0IR5501 1ER1BST 1ER1BSTTS 1ERBST 1ERBSTTS 1ERBST 1ERBSTTS A pati daqui, todas as oscas são TI e o aio da aiz é 0,3. A mesma feamenta p/ R/ é ecomendada. SINR01S0E 0IR5501 SINRSE SINR151S SINR01S1 SINR40S1 CINR305S1 CINR373S1 IR1BST IR1BSTTS IRBST IRBSTTS 1IRBST 1IRBSTTS 1IRBST 1IRBSTTS A pati daqui, todas as oscas são TI e o aio da aiz é 0,3. A mesma feamenta p/ Rc/ é ecomendada. * O maio supote que atenda ao diâmeto mínimo é ecomendado como supote paa usinagem de osca intena. otanto, é indicado se o diâmeto mínimo fo meno que os supotes ecomendados. (ex.) SINR40S1 ( Mín. do Fuo.:4mm) é ecomendado como feamenta p/ usin. de osca intena G7/ na Tabela acima, mas SINR01S1 também pode se usado. 0,3 otafeamentas & s Indicados de J5

5 de otafeamentas & s Indicados Tubo Nacional Ameicano: NT TI otafeamenta otafeamenta efil acial efil Completo efil acial efil Completo ¹ ₁₆ NT 1/ NT 7 KTTR 1 KTTXR 1F TT3R000 TTX3R000 1/4 NT 3/ NT 1 KTNR 1 KTNSR 1 1ER1NT 1/ NT KTNR 1 1ERNT KTNSR 1 3/4 NT SINR01S1 1IRNT 1 NT SINR40S1 1 1/4 NT CINR305S1 KTNR 1 1 1ER1NT KTNSR 1 1 1/ NT CINR373S1 NT 1IR.5NT Aplicação de NTF NTF é a osca usada paa sela tubos na utilização de podutos selantes. O símbolo da osca é simila ao NT, mas a Toleância é difeente da NT e os s acima não são indicados paa NTF. de otafeamentas & s Indicados 30 Tapezoidal: T Os tamanhos do adão JIS Tapezoidal que podem se usinados pelo TNN são mostados. (mm) otafeamenta otafeamenta efil acial efil Completo efil acial efil Completo Fuo T 1X,00 T 1X KTNR 1 1,00 1ER00TR T 0X KTNSR 1 1,00 T X3 3 1,00 T 4X3 0 3 SINR01S1 1IR300TR T X3 0 T X3 T 30X3 T 3X3 SINR40S1 1IR300TR 5,00 7,00,00 T 34X T 3X3 30 CINR305S1 1IR300TR T 3X3 35,00 T 40X3 KTNR 1 KTNSR 1 1ER300TR 37,00 T 4X3 T 44X3 T 4X3 T 4X3 3, ,00 T 50X3 T 5X3 T 55X3 T 0X3 T 5X3 3 CINR373S1 1IR300TR 47,00 4,00 5,00 57,00,00 T 70X4 T 75X4 T 0X4,00 7,00 0 T 0X4,00 4 KTNR ER400TR CINR373S IR400TR T 5X4 0 T 100X4 T 105X4 T 0X4, TM: TM da antiga JIS 30 Tapezoidal foi descontinuada. Mas se o X fo o mesmo, a T acima pode se usada. TW: TW é Tapezoidal e os s acima não são indicados. J

6 de otafeamentas & s Indicados ( ) Mética Gossa: M Mética Fina: M ate M1 M3 (mm) otafeamenta efil acial efil Completo Fuo 0,73,4 0,5 M4 0,7 3,4 M5 0, 4,13 M M7 STR0040S / VNTR045 4, 5, M 1,5 STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0005,5 M 1,5 SINR01S0E 0IR0005 7,5 M10,3 SINR01S0E 0IR0007 M,3 M1 1,75 SINR01S0E 0IR , M1,0 13,4 M1,5 15, M0,5 17, M,5 1, M4 M7 0,75 3,75 M30 3,5,1 SINR40S IR350M M33 3,5,1 M3 4,0 31,7 CINR305S IR400M M3 4,0 34,7 M4 4,5 37,1 CINR373S IR450M M45 4,5 40,1 M4 5,0 4,5 CINR373S IR500M M5 5,0 4,5 M5 5,5 (mm) * Usin. de M5 e maioes não são disponíveis devido ao passo muito gande. otafeamenta efil acial efil Completo 5 Mética Fina: M ate 1 Fuo M 1 0, 0, 0,7 M 5,5 0,5 0,5 4, M 0,75 0,75 STR0040S / VNTR045 5,1 M 7 0,75 0,75 STR0040S / VNTR045,0 M STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0005, M 0,75 STR00570S / VNTR00 0,75 SINR01S0E 0IR0005 7,1 STR00570S / VNTR00 M SINR01S0E 0IR0005 7, SINR01S0E 0IR0007 M 0,75 0,75 STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0005,1 M10 1,5 STR00570S / VNTR00 1,5 SINR01S0E 0IR0007,5 M10 STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0007, M10 0,75 STR00570S / VNTR00 0,75 SINR01S0E 0IR00005,1 M STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0007, M 0,75 STR00570S / VNTR00 0,75 SINR01S0E 0IR ,1 M1 M1 1,5 M1 M M 1,5 M M15 M15 M1 M1 1,5 1,5 SINR01S0E 0IR0007 SINRSE IR0005 SINRSE IR0005 SINRSE IR ,3 10,5 10, IR150M 1,3 IR15M 1,5 IR100M 1, IR150M 13,3 IR100M 13, IR150M,3 IR100M, M17 M17 M1,0 M1 M1 M0,0 M0 M0 M,0 M M M4,0 M4 M4 M5,0 M5 M5 (mm),0,0,0,0,0 otafeamenta efil acial efil Completo Fuo SINR151S IR0005 IR150M 15,3 IR100M 15, 15,4 SINR151S IR150M 1,3 IR0005 IR100M 1, 17,4 SINR151S IR150M 1,3 IR0005 IR100M 1, SINR151S 1,4 SINR01S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 0,3 1IR100M(TS) 0, 1IR00M(TS) 1,4 SINR01S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS),3 1IR100M(TS), 1IR00M(TS),4 SINR01S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 3,3 1IR100M(TS) 3, M SINR40S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 4,3 M7,0 M7 M7 M,0 M M M30 M30,0 M30 M30 M3,0 M3 M33 M33,0 M33,0,0,0,0,0 1IR00M(TS) 4,4 SINR40S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 5,3 1IR100M(TS) 5, 1IR00M(TS) 5,4 SINR40S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS),3 1IR100M(TS), SINR40S IR300M,75 1IR00M(TS) 7,4 SINR40S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS),3 1IR100M(TS), SINR40S1 1IR00M(TS),4 1IR001(TS) CINR305S1 1IR150M(TS) 30,3 SINR40S IR300M,75 CINR305S1 1IR001(TS) 1IR00M(TS) 30,4 1IR150M(TS) 31,3 M35 CINR305S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 33,3 M3 CINR305S IR300M 3,75 M3,0,0 1IR00M(TS) 33,4 CINR305S1 1IR001(TS) M3 1IR150M(TS) 34,3 M3 CINR305S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 3,3 M3 M3,0 M3 M40 M40,0 M40 M4 4,0 M4 M4,0 M4 M45 4,0,0,0 4,0,0 4,0 CINR305S IR300M 35,75 CINR305S1 1IR00M(TS) 3,4 1IR001(TS) CINR373S1 1IR150M(TS) 37,3 CINR305S IR300M 3,75 1IR00M(TS) 37,4 CINR373S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 3,3 IR400M 37,7 CINR373S IR300M 3,75 1IR00M(TS) 3,4 CINR373S1 1IR001(TS) 1IR150M(TS) 40,3 * Usin. de M45 e maioes podem se usinadas pela mesma feamenta de M4, (=4,0; ;,0; ) 40,7 otafeamentas & s Indicados de J7

7 de otafeamentas & s Indicados ( ) de otafeamentas & s Indicados Unificada Gossa: UNC TI otafeamenta efil acial efil Completo Fuo 5 UNC 5 1, 104 UNC 4 3, 1/40 UNC 0 STR0040S / VNTR045 4, 5/ UNC 1 STR00570S / VNTR00,41 3/1 UNC 1 7,1 7/1 UNC,15 1/13 UNC 13 10,5 / UNC 1 1,00 5/ UNC 13,3 3/410 UNC 10 1,30 7/ UNC 1,17 Fina Unificada: UNF TI otafeamenta efil acial efil Completo Fuo 00 UNF 0 1,1 103 UNF 3 3,7 1/4 UNF STR0040S / VNTR045 5,37 5/ UNF 4 STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0005,7 3/4 UNF 4 STR00570S / VNTR00 SINR01S0E 0IR0005,3 7/10 UNF 0 SINR01S0E 0IR0007,74 1/0 UNF 0,33 / UNF 1 SINRSE IR0005 1,7 5/1 UNF 1,35 3/41 UNF 1 SINR151S IR ,33 7/ UNF SINR01S1 1IR001(TS) 1IRUN 0, 1 SINR01S1 3, UNF 1 1/1 UNF 1 1/41 UNF 1 3/1 UNF 1 1/1 UNF SINR40S1 1IR001(TS) 1IR1UN CINR305S1 Whitwoth Gossa: W,,4 3,3 3,1 TI otafeamenta efil acial efil Completo Fuo W 1/4 0 4,1 W 5/1 1,34 W 3/ 1 7,73 W 7/1,0 W 1/ W / , W 5/ 13, W 3/4 10 1,17 W 7/ 1,03 W 1 1,0 W 1 1/ W 1 1/ ,47 7,4 W 1 3/ W 1 1/ 3 33,30 W 1 5/ 5 35,5 W 1 3/4 5 3, J Whitwoth Fina: W W.5 TI4 W10 TI4 W10.5 TI4 W.5 TI0 W10 TI0 W10.5 TI0 W TI0 W.5 TI0 W1 TI0 W1.5 TI0 W13 TI0 W13.5 TI0 W TI1 W.5 TI1 W1 TI1 W1.5 TI1 W TI1 W.5 TI1 W15 TI1 W1 TI1 W13 TI1 W13.5 TI1 W TI1 W.5 TI1 W15 TI1 W17 TI1 W1 TI1 W1 TI1 W0 TI1 W1 TI W17 TI W1 TI W1 TI W TI W3 TI W4 TI W5 TI W TI W1 TI1 W0 TI1 W1 TI1 W TI1 W TI1 W30 TI1 W3 TI1 W34 TI1 W35 TI1 W3 TI1 W3 TI1 W40 TI1 W4 TI1 W44 TI1 W45 TI1 W4 TI1 W4 TI1 W50 TI1 W3 TI10 W4 TI10 W5 TI10 W TI10 W TI W30 TI W3 TI W34 TI W35 TI W3 TI W3 TI W40 TI W4 TI W44 TI 7 W45 TI 7 W4 TI 7 W4 TI 7 W50 TI 7 W5 TI 7 W55 TI W5 TI W0 TI W TI TI otafeamenta efil acial efil Completo Fuo 4 SINR01S0E 0IR5501,30,0,30,0,5,0 0 SINR01S0E 0IR5501,5 10,0 10, SINRSE IR ,0,40 1,0 10,40 10,0 1,40 1 SINRSE IR ,0 13,40,40 1,0,70 1,0 1, SINRSE IR ,0 1,0 17,0 1,0 SINRSE IR ,4,4 15,4 SINR151S IR ,4 1,4 SINR01S1 1IR5501 1IR SINR01S1 1IR5501 1IR550 1 CINR305S1 1IR5501 1IR550 1 CINR373S1 1IR5501 1IR (1IRWTS) (1IRW) * Deste ponto em diante, 1 TI Fina pode se usinada pela mesma feamenta como acima. 0,4 1,4,4 3,4 1,0 17,0 1,0 1,0 5,0 7,0,0 31,0 3 35,0 37,0 3,0 41,0 4,0 4 45,0 47,0 1,1,1 3,1 4,0,0,0 30,40 31,40 3,40 34,40 3,40 3,40 3, 40, 41, 43, 45, 47, ,0 57,0

8 Mética de Tipos de s & efil Básico Tipos de s & efil Básico / otafeamentas & s Indicados 1 4 efil Básico d1 ou D1 d ou D d ou D Símbolo (Símbolo Anteio) M M30 Indicado E$ M 1E$ MTS 1E$ M0 1E$0 (TS) TT43E$ M TT $0 TTX3$0 I$ M I$ MTS I$0 ( )(TS) otafeamenta Indicado KTN$ KTNSR 1 KTT$ KTTX$ 1F, S KTTX$1 SIN$ S (E) CIN$ S TT 0 KITG$ T TGB ( ) S STW$ (E) Unificada d1 ou D1 d ou D d ou D UN UNC UNF UNEF 3/4 1 UNF E$ UN 1E$0 (TS) TT $0 TTX3$0 I$ UN I$0 ( )(TS) TT L /R0 TGB ( ) KTN$ KTNS$ 1 KTT$ KTTX$ 1F, S KTTX$1 SIN$ S (E) CIN$ S KITG$ T S STW$ (E) Tubo aalela h 7,5 7,5 55 d1 ou D1 d ou D d ou D : G(F) : G(F) Rp(S) G3/4 (F3/4) E$ W 1E$ WTS 1E$55 TT $55 TTX3$55 I$ W I$ WTS I$55 ( ) TT L /R55 KTN$ KTNSR 1 KTT$ KTTX$ 1F, S KTTX$1 SIN$ S (E) CIN$ S KITG$ T Whitwoth Tubo Cônica 1 0,07 h 7,5 7,5 55 7,5 7,5 55 h h d1 ou D1 D1 d ou D 1 47 d ou D W W3/ : R(T) (BST) : Rc(T) (BST) R1/ (T1/) E$ W 1E$ WTS 1E$55 TT $55 TTX3$55 I$ W I$ WTS I$55 ( ) TT L /R55 E$ T 1E$ TTS TT $55 * TTX3$55 * I$ T I$ TTS TT L /R55 * KTN$ KTNS$ 1 KTT$ KTTX$ 1F, S KTTX$1 SIN$ S (E) CIN$ S KITG$ T KTN$ KTNS$ 1 KTT$ KTTX$ 1F, S KTTX$1 SIN$ S (E) CIN$ S KITG$ T de Tipos de s & efil Básico Tubo Nacional Ameicano f F fc Fc fc f h F Fc NT 3/ 1 NT E$ NT I$ NT KTN$ KTNS$ 1 SIN$ S CIN$ S 30 Tapezoidal , ,3 d1 ou D1 d ou D d ou D T T 3 E$ T I$ T KTN$ KTNS$ 1 SIN$ S CIN$ S * aa o caso em que o Ronta(ε) da aiz de osca fo meno que o padão. J

9 de Como Usina de ( sentidor / sentidol) sentidor otafeamenta SentidoR otafeamenta SentidoL SentidoR SentidoL sentidol otafeamenta SentidoL otafeamenta SentidoR SentidoL SentidoR otafeamenta SentidoR otafeamenta SentidoL SentidoR SentidoL de otafeamenta SentidoL otafeamenta SentidoR SentidoL SentidoR Como Usina * Estas tabelas são baseadas nos otafeamentas tipo KTN/KTNS/KTT/KTTX. de ( sentidor / sentidol) sentidor sentidol otafeamenta SentidoR otafeamenta SentidoL SentidoR SentidoL otafeamenta SentidoL otafeamenta SentidoR SentidoL SentidoR * Estas tabelas são baseadas nos otafeamentas tipo SIN/CIN. Feamenta Tipo KITG: sentidol paa otafeamenta sentidor, sentidor paa otafeamenta sentidol. J30

10 de Como Usina otafeamentas paa usin. de osca intena e método paa usina "osca extena" c/ um inseto sentidor otafeamenta SentidoL otafeamenta SentidoR SentidoL SentidoR sentidol otafeamenta SentidoR otafeamenta SentidoL SentidoR SentidoL * Use um inseto de pefil pacial. Métodos de Avanço Métodos de Avanço Caacteísticas Avanço Radial Avanço de Flanco O método mais comum. A aesta de cote é movida em dieção ao cento da peça usinada em cada passe. Indicado paa usinagem de oscas de passos elativamente pequenos. Os cavacos geados são na foma de V e o contole de cavacos pode se difícil, dependendo do tipo de mateial usinado. Indicado paa usinagem de oscas de passo gande. O desgaste do lado dieito da aesta da figua (sem ap ) tende a se tona maio. Os cavacos escoam paa um lado. de Como Usina 3 5 Avanço de Flanco Combinado Método combinado evisado a pati do método de avanço de flanco acima. Sem condição de Sem ap Os cavacos escoam paa um lado. Este método é ecomendado paa usinagem de osca po insetos de oscas. J31

11 de Condições de Recomendadas de Condições de Recomendadas KTN / KTNS Mateial da eça Usinada Aço Cabono KTT KTTX / SKTTX Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TC0 R30 R30 KW10 100~ ~ ~150 Aço Liga 100~ ~ ~150 0~0 0~0 0~0 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Feo Fundido 100 Mateial Nãofeoso 150~400 Latão 150~300 Mateial da eça Usinada Aço Cabono Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TC0 R30 R30 KW10 100~ ~ ~150 Aço Liga 100~ ~ ~150 0~0 0~0 0~0 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Feo Fundido 100 Mateial Nãofeoso 150~400 Latão 150~300 Mateial da eça Usinada Aço Cabono Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TC0 R30 R30 KW10 100~ ~ ~150 Aço Liga 100~ ~ ~150 0~0 0~0 0~0 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Feo Fundido 100 Mateial Nãofeoso 150~400 Latão 150~300 SIN / CIN Mateial da eça Usinada Aço Cabono Feo Fundido 100 Mateial Nãofeoso 150~400 Latão 150~300 aa 0IR/0IR, diminua abaixo de 40% de acodo com a lista de condições acima. S STW(E) KITG : 1ª Recomendação : ª Recomendação Refigeante é ecomendado. Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TC0 R30 R30 KW10 100~ ~ ~150 Aço Liga 100~ ~ ~150 0~0 0~0 0~0 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Mateial da eça Usinada Aço Cabono Aço Liga Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TN00 TN0 V700 V0 KW10 100~ ~ ~ ~150 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm 100~ ~ ~ ~150 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Feo Fundido 100 No caso de usa inseto de Cemet, aedonda a aesta com uma lima manual popociona um pouco mais de estabilidade. No caso de usina osca em aço inoxidável, po favo, use dois ou tês passes a mais do que peviamente descito <ap passes>. abaixo de mm Mateial Nãofeoso 150~400 abaixo de mm Latão 150~300 Mateial da eça Usinada Aço Cabono abaixo de mm Classe de Recomendado (Vc: m/min) Cemet Cobetua VD Metal Duo TC0 R30 R30 KW10 100~ ~ ~150 Aço Liga 100~ ~ ~150 0~0 0~0 0~0 abaixo de mm abaixo de mm abaixo de mm Aço Inoxidável Feo Fundido 100 Mateial Nãofeoso 150~400 Latão 150~300 J3

J1 ~ J32. Resumo - Usin. de Rosca Externa / Resumo - Usin. de Rosca Interna. Instruções para Usinagem de Rosca. Porta-ferramentas para Rosca Externa

J1 ~ J32. Resumo - Usin. de Rosca Externa / Resumo - Usin. de Rosca Interna. Instruções para Usinagem de Rosca. Porta-ferramentas para Rosca Externa J1 ~ J32 Resumo Usin. / Resumo Usin. Instruções para J2 J4 ortaferramentas para Rosca KN / KN K KX KX uporte ipo Luva (Haste rredondada) J6~J J6 J9 J10 J10 ortaferramentas para Rosca VN IN / CIN W / WE

Leia mais

Rolamentos de rolos cilíndricos

Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de olos cilíndicos Rolamentos de olos cilíndicos Os olamentos de olos cilíndicos possuem alta capacidade de caga adial poque os olos e a pista estão em contato linea. Esses olamentos são adequados

Leia mais

Rolamentos autocompensadores de rolos

Rolamentos autocompensadores de rolos Rolamentos autocompensadoes de olos Os olamentos autocompensadoes de olos apesentam uma gande capacidade de caga e possibilidade de auto-alinhamento. Esse tipo de olamento é adequado paa aplicações de

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS NA USINAGEM A força necessária para formar o cavaco, é dependente da tensão de cisalhamento do material da peça, das condições de usinagem e da área do plano de cisalhamento

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

informações técnicas

informações técnicas informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva? Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético

Leia mais

Quebra-CavacoTQ NOVO. Inserto de Rosqueamento com Quebra-Cavaco Moldado. Aumento da Produtividade com Melhor Controle de Cavaco

Quebra-CavacoTQ NOVO. Inserto de Rosqueamento com Quebra-Cavaco Moldado. Aumento da Produtividade com Melhor Controle de Cavaco Rosqueamento com Quebra-Cavaco Moldado Quebra- Cavaco Q de Rosqueamento com Quebra-Cavaco Moldado Quebra-CavacoQ NOVO umento da Produtividade com Melhor Controle de Cavaco Controle Estável de Cavaco Baixo

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 7

Matemática D Extensivo V. 7 Matemática D Extensivo V. 7 Execícios 0) D V V g Potanto, temos que o volume do tonco do cone é dado pelo volume total do cone menos o volume da pate supeio do cone. π.. 6 π.. 8π 6 π... π 8 π 7 6 8 7 7

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto

Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Modelo NAST (Tipo separável)

Modelo NAST (Tipo separável) NAST (Tipo sepaável) B Aço cabono ateial Aço inoxidável Guia do olamento om gaiola Vedação Sem vedação Anel exteno Fomato do anel cilíndico exteno Anel exteno esféico D di 1 1 d NAST NAST- apacidade de

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte -

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte - Aula 10 - Forças, pressão específica e potência de corte - Conseqüências dos Esforços na Ferramenta Cavaco,f Peça,n Ferramenta Atrito Forca Movimento relativo Calor Desgaste Material peça / material ferramenta

Leia mais

Relação Risco Retorno em uma série histórica

Relação Risco Retorno em uma série histórica Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i

Leia mais

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção

Leia mais

Aula: Geometria da Cunha de corte

Aula: Geometria da Cunha de corte SEM34 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Geometria da Cunha de corte Geometria da Cunha cortante Para cada par material de ferramenta / material de peça têm uma geometria

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Usinagem I Parte 2 Aula 9 e 10 Mecânica do Corte / Formação do Cavaco. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

Usinagem I Parte 2 Aula 9 e 10 Mecânica do Corte / Formação do Cavaco. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ Usinagem I 2014.1 Parte 2 Aula 9 e 10 Mecânica do Corte / Formação do Cavaco Mecânica do Corte Corte Ortogonal Simplificação do Corte t c : espessura do cavaco t o : espessura do cavaco indeformado, ou

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Rolamentos de Precisão

Rolamentos de Precisão Rolamentos de Pecisão Rolamentos de Pecisão Índice Descição técnica 1 Seleção do 1-1 Pocedimento de seleção dos s... 2 1-2 Seleção do tipo de... 3 2 Vida dos s 2-1 Capacidade de caga dinâmica e vida nominal...

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

MFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66

MFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66 Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de Insertos Econômicos com 10 Arestas de Corte. Reduz a Vibração com Design de Baixo

Leia mais

Inserto Wiper Positivo. Alta Produtividade com a Nova Geometria de Aresta Wiper

Inserto Wiper Positivo. Alta Produtividade com a Nova Geometria de Aresta Wiper Inserto Wiper Positivo Inserto Wiper Positivo Alta Produtividade com a Nova Geometria de Aresta Wiper Excelente rugosidade de superfície e controle de cavaco suave durante usinagem de alto avanço Acabamento

Leia mais

Limas rotativas

Limas rotativas Limas otativas 1 Limas otativas Índice Conteúdo Página Infomações geais 3 O caminho mais ápido paa a melho feamenta 4 Máquina Conteúdo Página Limas otativas de HM paa aplicações univesais (HM = Metal duo)

Leia mais

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte; ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 4 Adição e Subtação de Vetoes Catesianos Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos Abodados Nesta Aula Opeações com Vetoes Catesianos. Veto Unitáio.

Leia mais

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados

Leia mais

WE/WF Quebra-Cavaco. Inserto Wiper Negativo. Alta Produtividade com Novo Design de Aresta Wiper. Inserto Wiper Negativo

WE/WF Quebra-Cavaco. Inserto Wiper Negativo. Alta Produtividade com Novo Design de Aresta Wiper. Inserto Wiper Negativo Inserto Wiper Negativo Quebra-Cavaco Quebra- Cavaco Inserto Wiper Negativo / Quebra-Cavaco Alta Produtividade com Novo Design de Aresta Wiper Acabamento Médio Quebra-Cavaco (Usinagem com Alta Eficiência)

Leia mais

Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18

Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18 1/7 Linha de Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi) e Pastilhas Splitter TNMX 18 2/7 A TaeguTec amplia a linha MILL2RUSH com o lançamento das Pastilhas Splitter TNMX 18 e Fresas de Canais Extendidos (Abacaxi)

Leia mais

Superfícies Sustentadoras

Superfícies Sustentadoras Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Março de /9. Linha otimizada de corte e ranhuramento

Março de /9. Linha otimizada de corte e ranhuramento 1/9 Lina otimizada de corte e ranuramento 2/9 Destaque A TaeguTec introduziu a nova lina RHINOGROOVE, otimizada para operações de corte e ranuramento A lina RHINOGROOV oferece uma pastila otimizada com

Leia mais

Pastilha a 90 de 4 arestas com aplicação em rampa

Pastilha a 90 de 4 arestas com aplicação em rampa 1/10 Pastilha a 90 de 4 arestas com licação em rampa 2/10 A Taegutec lançou uma nova pastilha compacta de duas faces e 4 arestas de corte - 4NKT 06 para fresas tipo topo, facear e modular. A pastilha a

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade TOOL NEW Atualiz. 2016.10 Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

78

78 0 As medianas taçadas dos ângulos agudos de um tiângulo etângulo medem medida da mediana taçada do ângulo eto é : (A) 5 cm (B) cm (C) cm (D) cm (E) cm 7 cm e cm. A 0 Os lados de um tiângulo medem AB 0,

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

Soluções em fresamento

Soluções em fresamento Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

Ferramentas de Rosca. F43 até F65 F43. Ferramentas de Rosca

Ferramentas de Rosca. F43 até F65 F43. Ferramentas de Rosca F Ferramentas de F43 até F6 mento e mento mento SEC-Guia de Seleção da Série de Ferramentas de mento... F44 Fundamentos de s... F47 SSTE/SSTI... F48 SSTE/SSTI Guia de Processo de... F4 STH (Passo Pequeno)...

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

MFWN MFWN. Inserto Econômico Dupla Face 6 arestas Aresta Reforçada com Superior Resistência à Fratura

MFWN MFWN. Inserto Econômico Dupla Face 6 arestas Aresta Reforçada com Superior Resistência à Fratura Inserto Dupla Face 6 arestas Fresamento com Baixo Esforço de Corte Inserto Dupla Face 6 arestas Fresamento com Baixo Esforço de Corte Inserto Econômico Dupla Face 6 arestas Aresta Reforçada com uperior

Leia mais

2. Tomografia por Emissão de Positrões (PET) 22

2. Tomografia por Emissão de Positrões (PET) 22 2. Tomogafia po Emissão de Positões (PET) 22 2.4.2. Fomatos de dados O amaenamento das coincidências detectadas num sistema PET pode se feito em dois fomatos difeentes, o fomato de list-mode e o de histogama

Leia mais

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C. 13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule

Leia mais

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples

Leia mais

Usinagem de Canal Resumo - Usinagem de Canal de Face

Usinagem de Canal Resumo - Usinagem de Canal de Face Resumo de Face Micro Canal de Face ø6~ G49 SW Diâm. Mín. do Canal de Face: ø6 Largura: 0,5~2,0 Profund.: 1,0~3,0 G49 SWS Diâm. Mín. do Canal de Face: ø6 Largura: 0,5~2,0 Profund.: 1,0~3,0 G49 S.. SW Diâm.

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mateial Teóico - Módulo Áeas de Figuas Planas Áeas de Figuas Planas: Resultados ásicos - Pate Nono no uto: Pof. Ulisses Lima Paente Reviso: Pof. ntonio aminha M. Neto 8 de outubo de 08 xemplos Nesta segunda

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock Matemática annafasai_stock / Shuttestock Matemática aula 1 1 9 1 1 8 F eteminando a natueza do tiângulo F: 1 = < (é um tiângulo acutângulo) 1 + 8 = omo o tiângulo ÊF é acutângulo, o ângulo ÊF é agudo.

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaritos

XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaritos XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Pova da Pimeia Fase (3 de agosto de 0) Nível α ( o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaitos www.opm.mat.b PROBLEMA a) Na sequência esnúfica, 3,, 3, o quinto temo

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

Aluminium. Pastilhas para Alumínio

Aluminium. Pastilhas para Alumínio Patiha paa Aumínio C Auminium A paava MAXIFIISHIG é inônimo e upefície poia e como conequência ógica, uma continuiae e noa capaciae no eto e aumínio. Patiha W WELLER com micoacabamento ofeecem o mai ato

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída

Leia mais

CONTROLE DE CAVACO. A produção de cavacos longos pode causar os seguintes problemas principais.

CONTROLE DE CAVACO. A produção de cavacos longos pode causar os seguintes problemas principais. CONTROLE DE CAVACO Na fabricação de peças por usinagem, as principais preocupações estão voltadas para a qualidade das peças produzidas, isto é, acabamento superficial e tolerâncias obtidas, e na produtividade

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais