Método Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos
|
|
- Adriano Jardim Borja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Método Simplex Resolução Algébrica Prof. Ricardo Santos
2 Método Simplex A função objetivo f(x) pode ser expressa considerando a partição básica: f(x)=c T x= [ ] c T c T x B c T x c T x B N = + x B B N N N c T B : coeficientes das variáveis básicas na função objetivo c T N : coeficientes das variáveis não básicas na função objetivo Como x B =B b B Nx N então: f(x)=c T B(B b B Nx N )+c T Nx N () x B Valor da função objetivo em x*: f(x*)= c T B x* B +ct N x* N = ct B (B b)+c T N ()=ct B B b
3 Método Simplex Definição (vetor multiplicador simplex): O vetor λ de ordem mx, dado por λ T = c T B B é chamado de vetor multiplicador simplex (ou também, vetor de variáveis duais) O vetor multiplicador simplex pode ser obtido pela resolução do sistema de equações lineares λb T = c B, que é obtido ao se tomar a transposta de λ T = c T B B e multiplicar ambos os termos da igualdade por B T Utilizando o vetor multiplicador simplex em () temos que: f(x)=f( ) c T B B Nx N )+c T N x N = f(x*) λt Nx N +c T N x N = f(x*)+ (ct N λt N)x N f(x)=f(x*)+ (c N λ T a N )x N + (c N2 λ T a N2 )x N (c Nn m λ T a Nn m )x Nn m (2)
4 Método Simplex Definição 2(custos relativos): Os coeficientes c* NJ = (c NJ λ T a NJ ) das variáveis não básicas da função objetivo (2) são chamados custos relativos ou custos reduzidos f(x)=f(x*)+ c* N x N + c* N2 x N c* Nn m x Nn m (3) Propriedade (condição de otimalidade): Condição uma partição básica A=[B N] em que a solução básica associada x* B =B b>= (solução básica factível), e seja λ T o vetor multiplicador simplex. Se c NJ λ T a NJ >= (todos os custos relativos são nãonegativos), então a solução básica é ótima.
5 Método Simplex Definição 3(estratégia simplex): Chamamos de estratégia simplex a perturbação de uma solução básica factível que consiste em alterar as variáveis não básicas por: x Nk =ε >=, (variável com custo relativo negativo) x Nj =, j=,2,,,,.n m, j k Ou seja, apenas uma variável não básica, x Nk, deixa de ser nula. Com isso, a função objetivo (3) passa a ser: f(x)=f(x*)+ c* N +...+c* Nk x Nk +...+c* Nn m f(x)= f(x*)+c* Nk ε<f(x*) Observe que a função objetivo decresce quando ε cresce Isso justifica a escolha da variável não básica a ser perturbada com o menor custo relativo
6 Método Simplex Definição 4(direção simplex): Chamamos de direção simplex o vetor y=b a Nk, o qual fornece os coeficientes de como as variáveis básicas são alteradas pela estratégia simplex. A direção simplex é solução do sistema de equações lineares By=a Nk Observe que as variáveis básicas podem ser escritas como: x B =B b B Nx N =x* B B a Nk ε=x* B yε, onde y=b a Nk (4) Reescrevendo a equação vetorial (4) em cada uma de suas coordenadas e considerando a não negatividade das variáveis básicas Assim, x Bi =x* Bi y i ε>=, i=,...,m Se y i <=, então x Bi >=, para todo ε>= Se y i >, como x Bi =x* Bi y i ε>=, então ε=x* Bi /y i
7 Método Simplex Logo, o maior valor para ε é dado por ε*=x* Bl /y l =minimo(x* Bi /y i tal que yi>)
8 Fase I: Determine inicialmente a partição básica factível A=[B N]. A rigor, precisamos de dois vetores de índices básicos e não básicos: (B, B 2,..., B m ) e (N, N 2,..., N n m ) Os vetores das variáveis básicas e não básicas são, respectivamente: x T B =(x B, x B2,..., x Bm ) e xt N = (x N, x N2,..., x Nn m ) Faça iteração= Fase II: {início da iteração simplex} Passo : {cálculo da solução básica} x* B =B b //ou, equivalentemente, resolve o sistema Bx B =b x* N = Passo 2: {cálculo dos custos relativos} 2.) {vetor multiplicador simplex} λ T = c T B B 2.2) {custos relativos} c* NJ =c NJ λ T a NJ j=,2,..., n m 2.3) {determinação da variável a entrar na base} c* Nk =minimo(c* NJ, j=,2,..., n m) //a variável x Nk entra na base
9 Fase II: {continuação} Passo 3: {teste da otimalidade} Se c* Nk >=, então: pare //solução na iteração atual é ótima Passo 4: {cálculo da direção simplex} y=b a Nk Passo 5: {determinação do passo e variável a sair da base} Se y<=, então: pare //problema não tem solução ótima finita. f(x) > Caso contrário, determine a variável a sair da base pela razão mínima ε*=x* Bl /y l =minimo(x* Bi /y i tal que y i >) //a variável x Bl sai da base Passo 6: {atualização: nova partição básica, troque a l ésima coluna de B pela k ésima coluna de N} Matriz básica nova: B=[a B...a B l a Nk a Bl+... a Bm ] Matriz não básica nova: N=[a N...a Nk a Bl a Nk+... a Nn m ] iteração=iteração+ Retorne ao passo
10 Exemplo: Minimizar f(x,x 2 )= x 2x 2 x +x 2 <=6 x x 2 <=4 x +x 2 <=4 x >=, x 2 >= Após introduzir as variáveis de folga x 3, x 4 e x 5, temos o problema na forma padrão Na Fase I, obtemos uma partição básica factível: (B, B 2, B 3 )=(3, 4, 5), (N, N 2 )=(, 2), Ou seja, B=I. Fazendo (x, x 2 )=(,), temos (trivialmente) os valores das variáveis básicas
11 Fase II: a. Iteração Índices Básicos Não básicos B =3 B 2 =4 B 3 =5 N = N 2 =2 b [B N] [c B c N ] 2 f=
12 Fase II: a. Iteração Passo : {cálculo da solução básica} = x B =(x 3, x 4, x 5 ) Resolver o sistema Bx B =b x B =(6, 4, 4) Avaliação da função objetivo: f(x)=c B x B + c B2 x B2 + c B3 x B3 =*6+*4+*4= Passo 2: {cálculo dos custos relativos} 2.) {vetor multiplicador simplex}:(c B =(c B,c B2,c B3 )=(c 3,c 4,c 5 )=(,, )). Solução do sistema B T λ=c B é λ T =(,,) 2.2) {custos relativos}: (N =, N 2 =2) c =c λ T a = ( ) =, c 2 =c 2 λ T a 2 = 2 ( ) = 2, k=2. (variável x N2 =x 2 entra na base) 2.3) {determinação da variável que entra na base} Como c 2 =c N2 =minimo{c Nj, j=,2}= 2<, então a variável x 2 entra na base
13 Fase II: a. Iteração Passo 3: {teste de otimalidade} Como os custos relativos (c =, c 2 = 2)são negativos, a solução atual não é ótima! Passo 4: {cálculo da direção simplex} Resolver o sistema By=a 2 e obtenha y= O vetor y mostra como as variáveis básicas são alteradas: x B =x B yε As variáveis não básicas (x e x 2 ) se alteram conforme a estratégia simplex: x = e x 2 =ε Passo 5: {determinação do passo e variável a sair da base} ε*=minimo(x B /y, x B3 /y 3 )=minimo(6/, 4/)=4= x B3 /y 3 x B3 =x 5 sai da base
14 Fase II: a. Iteração Passo 6: {atualização: nova partição básica, troque a l ésima coluna de B pela k ésima coluna de N} (B, B 2, B 3 )=(3, 4, 2), (N, N 2 )=(, 5), {novo valor da função objetivo: f(x)=f(x*)+c Nk ε*= 2*4= 8} Nova Tabela: Índices Básicos Não básicos B =3 B 2 =4 B 3 =2 N = N 2 =5 b [B N] [c B c N ] 2 f= 8
15 Fase II: 2 a. Iteração Passo : Solução básica: x B =(x 3, x 4, x 2 ) Resolver sistema Bx B =b e obter x* B = Passo 2: 2.) {vetor multiplicador simplex} (c B =(c B,c B2,c B3 )=(c 3,c 4,c 2 )=(,, 2)). Resolver sistema B T λ=c B é λ T =(,, 2) 2.2) {custos relativos}: (N =, N 2 =5) c =c λ T a = ( 2) = 3, k=, x entra na base c 5 =c 5 λ T a 5 = ( 2) =2, 2.3) {determinação da variável que entra na base} Como c <, solução básica não é ótima e x entra na base 2 8 4
16 Fase II: 2 a. Iteração Passo 3: {teste de otimalidade} Como há custos relativos (c = 3, c 5 =2) negativos, a solução atual não é ótima! Passo 4: {cálculo da direção simplex} Resolver o sistema By=a e obtenha y= O vetor y mostra como as variáveis básicas são alteradas: x B =x B yε As variáveis não básicas (x e x 5 ) se alteram conforme a estratégia simplex: x 5 = e x =ε Passo 5: {determinação do passo e variável a sair da base} Como somente y >, então ε*=minimo(x B /y )=minimo(2/2)= x B =x 3 sai da base 2
17 Fase II: 2 a. Iteração Passo 6: {atualização: nova partição básica, troque a l ésima coluna de B pela k ésima coluna de N} (B, B 2, B 3 )=(, 4, 2), (N, N 2 )=(3, 5), {novo valor da função objetivo: f(x)=f(x*)+c Nk ε*= 8 3*= } Nova Tabela: Índices Básicos Não básicos B = B 2 =4 B 3 =2 N = N 2 =5 b [B N] [c B c N ] 2 f=
18 Fase II: 2 a. Iteração Passo : Solução básica: x B =(x, x 4, x 2 ) Resolver sistema Bx B =b e obter x* B = 8 5 Passo 2: 2.) {vetor multiplicador simplex} (c B =(c B,c B2,c B3 )=(c,c 4,c 2 )=(,, 2)). Resolver sistema B T λ=c B é λ T = ( 3/2,, /2) 2.2) {custos relativos}: (N =3, N 2 =5) c 3 =c 3 λ T a 3 = ( 3/2,, /2) =3/2, c 5 =c 5 λ T a 5 = ( 3/2,, /2) =/2,
19 Fase II: 2 a. Iteração Passo 2: 2.) {vetor multiplicador simplex} (c B =(c B,c B2,c B3 )=(c,c 4,c 2 )=(,, 2)). Resolver sistema B T λ=c B é λ T = ( 3/2,, /2) 2.2) {custos relativos}: (N =3, N 2 =5) c 3 =c 3 λ T a 3 = ( 3/2,, /2) =3/2, c 5 =c 5 λ T a 5 = ( 3/2,, /2) =/2, 2.3) {determinação da variável que entra na base} Como minimo{c Nj, j=,2}=/2>, segue se que a solução atual» x* B = e x* N = ou x=
Teoria Básica e o Método Simplex. Prof. Ricardo Santos
Teoria Básica e o Método Simple Prof. Ricardo Santos Teoria Básica do Método Simple Por simplicidade, a teoria é desenvolvida para o problema de PL na forma padrão: Minimizar f()=c T s.a. A=b >= Considere
Leia maisAlgoritmo Simplex em Tabelas. Prof. Ricardo Santos
Prof. Ricardo Santos Manipular problemas pequenos e compreender como o método funciona Considerar problema na forma padrão Coeficientes e função objetivo são organizados como: x... x n variáveis c c 2...
Leia maisProgramação Linear - Parte 4
Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex
Leia maisProgramação Linear - Parte 3
Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 3 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 3 1/2016 1 / 26 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando um subconjunto
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Revisão Método Simplex Solução básica factível: xˆ xˆ, xˆ N em que xˆ N 0 1 xˆ b 0 Solução geral
Leia maisDeterminação de Uma Solução Básica Factível Inicial
Determinação de Uma Solução Básica Factível Inicial Método das duas fases Prof. Ricardo R. Santos Determinação de Uma Solução Básica Factível Inicial Para que o simplex seja aplicado, precisamos de uma
Leia maisMétodo Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos
Método Simple Resolução Algébria Prof. Riardo Santos Método Simple Dada uma solução fatível: Essa solução é ótima? Caso não seja ótima omo determinar uma melhor? Considere uma solução básia fatível: em
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Perguntas?? Dada uma solução básica factível (vértice de S e, portanto, candidata à solução ótima),
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Marina Andretta ICMC-USP 21 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R L Burden e J D Faires Marina Andretta (ICMC-USP)
Leia maisMétodo Simplex das Duas Fases
Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,
Leia maisMétodo Simplex Revisado
Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método
Leia maisCAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções
Leia maisResolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.
Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine
Leia maisCAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional
CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima
Leia maisMÉTODO SIMPLEX QUADRO SIMPLEX
MÉODO SIMPLEX QUDRO SIMPLEX O Método Simplex é um procedimento matricial para resolver o modelo de programação linear na forma normal. omeçando com X, o método localiza sucessivamente outras soluções básicas
Leia maisMétodo Simplex. Alexandre Salles da Cunha. DCC-UFMG, Março 2012 - v.02
DCC-UFMG, Março 2012 - v.02 Idéias centrais do método Se um PL na forma padrão possui uma solução ótima, então existe uma solução básica viável ótima para o problema. O baseia-se neste fato. Iniciando
Leia maisProgramação Linear/Inteira
Unidade de Matemática e Tecnologia - RC/UFG Programação Linear/Inteira Prof. Thiago Alves de Queiroz Aula 3 Thiago Queiroz (IMTec) Aula 3 Aula 3 1 / 45 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando
Leia maisRegressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas
, e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 2007/2008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc.
MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. erico@ericolisboa.eng.br Versão digital disponível na internet http://www.ericolisboa.eng.br RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL DEZEMBRO DE
Leia maisDepartamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1.
Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1 Matrizes 1 Considere as matrizes A = 1 2 3 2 3 1 3 1 2 Calcule
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração
Leia maisProgramação Matemática. Método Simplex
Programação Matemática Método Simplex Forma Padrão - Revisão Características da forma padrão: Problema de minimização Todas as restrições são de igualdade Todas as variáveis são não-negativas Considerar
Leia maisExercícios de Método Simplex Enunciados
Capítulo Exercícios de Método Simplex Enunciados Enunciados 8 Problema Problema Problema 3 Problema 4 Problema 5 max F =0x +7x x + x 5000 4x + 5x 5000 x, x 0 max F =x + x x + x x + x 4 x, x 0 max F = x
Leia maisMaristela Santos. Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo
Programação Matemática Maristela Santos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Forma Padrão - Definição Características da forma padrão: Problema de minimização Todas
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada Sistema de equações lineares e não lineares Tiago de Souza Farias
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia mais(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23,
Sistemas de equações lineares generalidades e notação matricial Definição Designa-se por equação linear sobre R a uma expressão do tipo com a 1, a 2,... a n, b R. a 1 x 1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b (1)
Leia maisDefinição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.
Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz
Leia maisÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)
P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a
Leia maisque não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável
Método Simple. Montar um dicionário inicial 2. Olhando a equação do z, escolha uma variável nãobásica in cujo aumento melhoraria a solução corrente do dicionário (coeficiente negativo se for minimização,
Leia maisSemana 7 Resolução de Sistemas Lineares
1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 INTRODUÇÃO Considere o problema de determinar as componentes horizontais e verticais das forças que atuam
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Dualidade
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Dualidade Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Dualidade 2 1 Dualidade Em determinadas situações, a
Leia maisChama-se razão de dois números racionais a e b (com b 0) ao quociente do primeiro
Razão e Proporção Razão: comparação de quantidades usando uma divisão. Chama-se razão de dois números racionais a e b (com b 0) ao quociente do primeiro pelo segundo. Indica-se: a/b ou a : b e, lê-se:
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 A invariante de laço pode ser definida como uma relação entre as variáveis de um algoritmo que é verdadeira em um determinado
Leia maisTP052-PESQUISA OPERACIONAL I Algoritmo Dual Simplex. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil
TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Algoritmo Dual Simplex Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil Algoritmo Dual Simplex Motivação max sa Z = cx Ax = b x 0 escolhida uma base viável max sa Z = c B x B
Leia maisCálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de sistemas não lineares Método de Newton
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos Solução de sistemas não lineares Método de Newton Várias equações várias incónitas. 5:4 Queremos resolver:... m... m... m... m Eemplo: Intersecção de duas parábolas.
Leia maisMatrizes. Sumário. 1 pré-requisitos. 2 Tipos de matrizes. Sadao Massago 2011-05-05 a 2014-03-14. 1 pré-requisitos 1. 2 Tipos de matrizes.
Matrizes Sadao Massago 20-05-05 a 204-03-4 Sumário pré-requisitos 2 Tipos de matrizes 3 Operações com matrizes 3 4 Matriz inversa e transposta 4 5 Determinante e traço 5 Neste texto, faremos uma breve
Leia maisOtimização Linear. Conceitos básicos Álgebra Linear Introdução ao método simplex
Otimização Linear Conceitos básicos Álgebra Linear Introdução ao método simplex Revisão de Álgebra Linear Denomina-se posto ou Rank de uma matriz A, um número k tal que: a)existe pelo menos uma sub-matriz
Leia maisMétodo Simplex. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016
Método Simplex Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização linear
Leia maisIntrodução ao determinante
ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld
Leia maisALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes
ALGA - Eng.Civil - ISE - 00/010 - Matrizes 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma aplicação A : f1; ; :::; mg f1; ; :::; ng R:
Leia maisÁlgebra Linear Computacional
Álgebra Linear Computacional Geovan Tavares, Hélio Lopes e Sinésio Pesco. PUC-Rio Departamento de Matemática Laboratório Matmidia http://www.matmidia.mat.puc-rio.br Sistemas de Equações Lineares Espaços
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos e Algoritmos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia maisNotas de Aula Disciplina Matemática Tópico 08 Licenciatura em Matemática Osasco -2010
1. Função Eponencial Dado um número rela a > 0, e a 1, então chamamos de função eponencial de base a, a função f: R R tal que: f = a Por eemplo: f = 5 g = 1 2 = 3 Gráfico de uma função eponencial Para
Leia maisINVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. III Método Simplex
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Eercícios Cap. III Método Simple António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS edição de 006) i Cap. III - Método Simple - Eercícios
Leia maisProgramação Linear - Parte 5
Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 5 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 5 1/2016 1 / 29 Dualidade Os parâmetros de entrada são dados de acordo com
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisCapítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1
Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas
Leia maisEquação e Inequação do 2 Grau Teoria
Equação e Inequação do Grau Teoria Candidato segue um resumo sobre resolução e discussão de equações e inequações do grau. Bons Estudos! Equação do Grau Onde Uma Equação do Grau é sentença aberta do tipo
Leia maisExercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes
. (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto
Leia maisDeterminantes. Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante. a11 a Uma matriz de ordem 2, A =
Determinantes Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante de A. [ ] a11 a Uma matriz de ordem 2, A 12, é invertível se e só se a 21 a 22 a 11 a 22 a 21 a 12 0, como
Leia maisMarina Andretta. 10 de outubro de Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis.
Solução básica viável inicial Marina Andretta ICMC-USP 10 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisÁlgebra Linear - Exercícios (Determinantes)
Álgebra Linear - Exercícios (Determinantes) Índice 1 Teoria dos Determinantes 3 11 Propriedades 3 12 CálculodeDeterminantes 6 13 DeterminanteseRegularidade 8 14 TeoremadeLaplace 11 15 Miscelânea 16 2 1
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Autovalores e Autovetores Definição e Exemplos 2 Polinômio Característico
Leia mais. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )
Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x
Leia mais21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU
1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA FUNÇÃO EXPONENCIAL PROF. CARLINHOS 1 Antes de iniciarmos o estudo da função eponencial faremos uma revisão sobre potenciação. 1. Potência com epoente natural
Leia maisOtm1 12/04/2012. Método Simplex Obtenção base inicial Degeneração (alguns comentários) Variáveis Canalizadas
Otm1 12/04/2012 Método Simplex Obtenção base inicial Degeneração (alguns comentários) Variáveis Canalizadas Base inicial FASE I Como determinar uma partição básica factível inicial (A=(B, N)). Algumas
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisQ1. Seja V um espaço vetorial e considere as seguintes afirmações: um conjunto de geradores de um subespaço S 2 de V, então A 1 A 2
Q1. Seja V um espaço vetorial e considere as seguintes afirmações: (I) se A 1 é um conjunto de geradores de um subespaço S 1 de V e A 2 é um conjunto de geradores de um subespaço S 2 de V, então A 1 A
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 015 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I 1. Como P A B = P A + P B P A B, substituindo os valores conhecidos, podemos calcular P A: 0,7 = P A + 0,4 0, 0,7
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.
55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada
Leia maisEscola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Escola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 (OBMEP RJ) Qual é a menor das raízes da equação Questão 2 (OBMEP RJ adaptada) Mariana entrou na sala e viu
Leia maisAULA 1 EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU
AULA EQUAÇÕES E SISTEMAS DO º GRAU EQUAÇÕES DO º GRAU Uma equação é classificada como sendo do º grau quando puder ser escrita na forma ax + b 0 onde a e b são reais com a 0. Uma equação do º grau admite
Leia maisSistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1
Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1 INTRODUÇÃO Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas variáveis. Nesse caso, diz-se
Leia maisDeterminantes. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica Determinantes 1 / 17
Capítulo 4 Determinantes ALGA 2008/2009 Mest Int Eng Electrotécnica Determinantes 1 / 17 Definições Seja M n n o conjunto das matrizes quadradas reais (ou complexas) de ordem n Chama-se determinante de
Leia maisÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia mais. (A verificação é imediata.)
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2010 Instabilidade em Sistemas de Equações Lineares Marisa Ortegoza
Leia maisProgramação Linear/Inteira - Aula 5
Unidade de Matemática e Tecnologia - RC/UFG Programação Linear/Inteira - Aula 5 Prof. Thiago Alves de Queiroz Aula 5 Thiago Queiroz (IMTec) Aula 5 Aula 5 1 / 43 Análise de Sensibilidade Estudar o efeito
Leia maisAula 4 Função do 2º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 4 Função do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega GABARITO 46) f(x) = x 2 + x + 1 www.professorlucianonobrega.wordpress.com 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU Uma função
Leia maisOnde: A é a matriz do sistema linear, X, a matriz das incógnitas e B a matriz dos termos independentes da equação
Onde: A é a matriz do sistema linear, X, a matriz das incógnitas e B a matriz dos termos independentes da equação À seguir eemplificaremos e analisaremos cada uma dessas três situações. : A X B Podemos
Leia maisÉ usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A
4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA II
Conteúdo 1 O PLANO 3 1.1 Equação Geral do Plano............................ 3 1.2 Determinação de um Plano........................... 7 1.3 Equação Paramétrica do Plano........................ 11 1.4 Ângulo
Leia maisO Plano. Equação Geral do Plano:
O Plano Equação Geral do Plano: Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = (a, b, c), n 0, um vetor normal (ortogonal) ao plano (figura ao lado). Como n π, n é ortogonal a todo vetor
Leia maisTEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime
Leia maisResolução Numérica de Equações Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numérica de Equações Parte I Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/
Leia maisAnálise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados
Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados 9.1 INTRODUÇÃO* (Capítulo 11 do Ogata) Um sistema moderno complexo pode ter muitas entradas e muitas saídas e elas podem ser interrelacionadas de maneira
Leia maisAula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU.
Aula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade
Leia maisSolução de Sistemas Lineares
Solução de Sistemas Lineares Estima-se que em 75% dos problemas científicos a solução de um sistema linear de equações aparece em algum estágio da solução. Podemos, entre outros, citar os seguintes problemas
Leia maisCapítulo 2 - Determinantes
Capítulo 2 - Determinantes Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/ 19 DeMat-ESTiG Sumário
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 1. Curso de Teoria dos Números - Nível 3. Divisibilidade 1. Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Aula 1 Divisibilidade 1 Teorema 1. (Algoritmo da Divisão) Para quaisquer inteiros positivos
Leia maisRegressão linear múltipla. Prof. Tatiele Lacerda
Regressão linear múltipla Prof Tatiele Lacerda Yi = B + Bx + B3X3 + u Plano de resposta E(Y i ) = 0,00 Y i i 0 (,33;,67) Y i 0 X i Xi X p i, p i 3 Modelo de regressão linear múltipla em termos matriciais,
Leia maisDisciplina: Álgebra Linear - Engenharias ], C = Basta adicionar elemento a elemento de A e B que ocupam a mesma posição na matriz.
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear - Engenharias Professor: André Luiz Galdino Gabarito da 1 a Lista de Exercícios 1. Sejam Encontre: [ 1
Leia maisA. Equações não lineares
A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)
Leia maisFicha de Exercícios nº 2
Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode
Leia maisÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências e Tecnologia 1. Calcule: Capítulo I - Matrizes e Sistemas de Equações Lineares EXERCÍCIOS 1 3 4 3 5 6 1 a + 0 5 1
Leia maisMATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE
MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma
Leia maisSimplex e o Problema do Transporte
Simplex e o Problema do Transporte Thuener Silva Departamento de Informática Pontifícia Universidade Católica Rio de Janeiro, Brasil E-mail: tsilva@inf.puc-rio.br I. INTRODUÇÃO Programação linear é uma
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos
Leia maisFUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo
01 / 08 / 12 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1. Definição Resumo Função do 2º grau ou função quadrática é a função f: R R definida por f(x) = ax² + bx + c, com a, b, c reais e a 0. Em que a é o coeficiente de x²; b
Leia maisAula 3 Função do 1º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Matrizes Inversas 1 Matriz Inversa e Propriedades 2 Cálculo da matriz
Leia maisÁLGEBRA. Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU 2 Uma função polinomial do 2º grau (ou simplesmente, função do 2º grau) é uma relação
Leia mais5 Análise de Sensibilidade
MAC-35 - Programação Linear Primeiro semestre de 00 Prof. Marcelo Queiroz http://www.ime.usp.br/~mqz Notas de Aula 5 Análise de Sensibilidade Neste capítulo consideramos o problema de programação linear
Leia mais