SEGURANÇA DO TRABALHO E A MANUTENÇÃO, O CONFLITO NA GESTÃO? WORK SAFETY AND MAINTENANCE, CONFLICT IN MANAGEMENT?
|
|
- Marcela Bergmann
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA DO TRABALHO E A MANUTENÇÃO, O CONFLITO NA GESTÃO? WORK SAFETY AND MAINTENANCE, CONFLICT IN MANAGEMENT? 1 Gerson Luiz Carneiro, 2 Marcia Regina Werner Schneider Abdala 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais CESCAGE. Curso de Engenharia Civil, Ponta Grossa PR Brasil. simaocarneiro@creapr.org.br 21 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais CESCAGE. Curso de Engenharia Civil, Ponta Grossa PR Brasil. marciaabdala1@gmail.com RESUMO: Este trabalho aborda o conflito que pode ocorrer quando da implantação de um programa de manutenção TPM com a legislação trabalhista brasileira no que se refere a desvio de função ou multifuncionalidade do trabalhador, que executa a manutenção autônoma prevista no programa. Tem então a finalidade de iniciar a discussão sobre esta incompatibilidade de ações, uma vez que os conceitos apresentados favorecem o trabalhador e a empresa. Palavras chave: Manutenção. TPM. Segurança do trabalho. Legislação trabalhista. ABSTRACT: This work addresses the conflict that can occur when the implementation of a TPM maintenance program with the Brazilian labor legislation regarding the deviation of function or multifunctionality of the worker, who performs the autonomous maintenance provided for in the program. It then has the purpose of starting the discussion about this incompatibility of actions, since the presented concepts favor the worker and the company. Keywords: Maintenance. PMS. Workplace safety. Labor legislation. 1 INTRODUÇÃO Em praticamente todas as análises de segurança do trabalho que são elaboradas no setor industrial um elemento primordial é a manutenção de máquinas e equipamentos. Isto é evidenciado pelos programas de segurança do trabalho e principalmente nos elementos de prevenção de perdas cujo fundamento baseia-se na ocorrência de uma perda por acidente em uma série seqüencial de causas e efeitos que resultam em danos aos recursos humanos e materiais ou em descontinuação operacional. Conforme TAVARES (2004) o processo de perda compõe-se de três fases distintas: condição potencial de perdas, acidente e perda real ou potencial. A perda real é produto do acidente que pode manifestar-se como lesão ou morte de pessoas, resultados estes afetos a segurança do trabalho, descontinuação do processo normal de trabalho e danos a materiais em equipamentos, instalações ou edificações resultados estes de alçada do setor de manutenção da empresa. Para as perdas materiais, que normalmente podem ser avaliadas apenas em termos de custos de reparo dos elementos e equipamentos danificados, torna-se muito discutível quando se refere ao evento iniciador do acidente, que pode ser a falta de manutenção adequada ao sistema. A extensão da perda, por si só, não define a importância a ser dada ao controle das causas que a originam. Apenas uma análise
2 criteriosa das causas do acidente e de seu potencial de gerar perdas, quer quanto à extensão dos danos, quer quanto à freqüência provável de ocorrência, pode determinar o grau de controle a ser adotado. Para TAVARES (2004) sob o ponto de vista da prevenção de perdas, a manutenção consiste em um conjunto de atividades destinadas a assegurar a conservação dos bens materiais, no período de vida útil estimado. Na realidade, se fossem analisados os elementos de identificação das causas dos acidentes, ver-se-ia que os meios de inibição desses elementos serão, em sua grande maioria, levados à competência do órgão especializado em manutenção da empresa. Uma definição formal de manutenção sob o ponto de vista da gestão de manutenção a combinação de ações técnicas, administrativas e de supervisão, com o objetivo de manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida, ou seja, fazer o que for preciso para assegurar que um equipamento ou máquina opere dentro de condições mínimas de requerimentos e especificações (ABNT, 2004). Assim pode-se dizer que, de acordo com os dois aspectos há necessidade que as empresas adotem programas de manutenção, baseados não apenas no aspecto produtivo, mas também em ações que garantam a segurança do trabalhador quando da operação. Um destes sistemas de manutenção é a Manutenção Produtiva Total ou TPM (Total Productive Maintenance) que segundo SUZUKI (1992) é definido como o método para efetuar a gestão de equipamentos que identifica, elimina e combate as perdas existentes, gerando melhoria na produtividade, maximiza a utilização dos ativos da empresa, aumenta o índice de disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos pela integração homem x máquina, garantindo produtos de alta qualidade e preços competitivos. O fato do TPM buscar a integração homem x máquina e o combate as perdas, faz com que este sistema tenha possivelmente uma intima relação com a segurança do trabalho. Porem em um dos pilares básicos onde está sustentada a estrutura do TPM admite-se a manutenção autônoma ou a auto-manutenção o que conflita com um dos princípios básicos da prevenção de acidentes, o desempenho de função especifica da área, ou melhor, o não desvio de função. É, portanto, esta discrepância de entendimentos entre gestão de manutenção por TPM e a gestão de segurança do trabalho que este trabalho procura informar e sugerir uma linha de ação para saná-la. 2 MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho consistiu na realização de uma revisão bibliográfica sobre o tema, reunindo e comparando os diferentes dados encontrados nas fontes de consulta de forma a evidenciar o conflito que pode ocorrer quando da implantação de um programa de manutenção TPM com a legislação trabalhista brasileira no que se refere a desvio de função ou multifuncionalidade do trabalhador, que executa a manutenção autônoma prevista no programa. Foram utilizadas como fonte de consulta a CLT e diferentes autores que abordam o programa de manutenção TPM.
3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 TPM E A MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Sendo o TPM o conjunto de atividades onde o compromisso está voltado para o resultado, sua essência esta em atingir à máxima eficiência do sistema de produção, maximizando a vida útil dos equipamentos fazendo o aproveitamento total dos recursos existentes, buscando o melhor controle de perda possível onde os valores se aproximem de zero. Para tanto a participação de todos da cadeia produtiva é essencial, desde o operador do equipamento, equipes especializadas de manutenção, chefias de seção e até os níveis gerenciais. Com o pós-guerra houve a necessidade de desenvolver um tipo de manutenção que se antecipasse ao mau funcionamento dos equipamentos, surgindo inicialmente à Manutenção Preventiva no intuito de ampliar a vida útil dos escassos recursos existentes. Se prevenir as quebras e falhas já melhorou em muito a vida das empresas e mudou os conceitos dos gestores, a possibilidade de ampliar esta capacidade de manutenção aumentando a confiabilidade no equipamento e facilitando os ajustes, veio em seguida com o desenvolvimento da Manutenção por Melhoria. Sendo os projetos de equipamentos elaborados com a consciência em dar pouca ou nenhuma manutenção, surge o conceito de prevenção contra manutenção. É desenvolvida então, no Japão a Manutenção Produtiva Total, que consiste em aumentar a eficiência do projeto e do equipamento, utilizando-se da manutenção autônoma, onde os próprios operários desenvolvem rotinas de inspeção, lubrificação e limpeza e pequenos ajustes necessários para resolver pequenas anomalias que o próprio operador encontrou. Conforme Yamaguchi (2005), as novas tecnologias trouxeram alta precisão e complexidade ao processo produtivo fazendo com que o crescimento da estrutura empresarial acarretasse na centralização das atividades fazendo que o setor operativo se dedicasse apenas a produção e o setor de manutenção se responsabilizasse por todas as funções de manutenção. Esta situação gerou um baixo crescimento e um alto custo de produção uma vez que, a cada chamada da manutenção a operação cessava. Com isso o reconhecimento de que existiam necessidades de atribuir à produção algumas funções de manutenção era inevitável, portanto a manutenção autônoma deveria ser função básica de prevenção contra a deterioração. A manutenção autônoma também poderia ser reconhecida como um processo de capacitação dos operadores, tornando-os aptos a promover em seu posto de trabalho mudanças que garantam a continuidade de produção com altos índices de produtividade. A atividade primordial na manutenção autônoma desenvolvida pelos operadores seria limpar, checar, lubrificar e reapertar porcas e parafusos, deixando o pessoal especializado na conservação se concentrarem nas atividades mais sofisticadas da manutenção. Para a implantação do TPM, cujo processo é continuo, há a necessidade de desenvolver ações que observem e tentem melhorar a qualidade de vida no trabalho
4 do operador pois ele é a principal peça para o sucesso do programa, pois mantém o contato diário com o equipamento (MIRSHAWKA et. al., 1994). A qualificação do trabalhador da produção, destacando-se a conservação de equipamentos, a eficiência global do processo produtivo na operação e a implantação da Manutenção Produtiva Total são elementos de capacitação essenciais para ele se torne parte integrante do sistema de manutenção. A capacidade de detectar anormalidade nos equipamentos além da simples detecção de quebra ou peças defeituosas, mas considerar anomalias dos sistemas antes que ocorra o fato; a capacidade de tratamento e recuperação executando com rapidez as medidas cabíveis e corretas, até o que permite sua capacidade técnica; a capacidade de estabelecer condições, definindo quantitativamente a situação de normalidade para uma atípica, observando os indicadores de manutenção; e a capacidade de controle de situação cumprindo as regras básicas estabelecidas no programa de manutenção autônoma, são as qualidades necessárias ao operador para que os objetivos do TPM sejam alcançados (YAMAGUCHI, 2005). Conforme a metodologia do JIPM (Japan Institute of Plant Maintenance) apresentada por Nakazato (1999), para implantação do TPM considera-se doze etapas distintas: 1ª Etapa Manifestação da alta administração sobre a decisão de introduzir o TPM; onde é necessária a preparação psicológica para colaboração na consecução das expectativas e metas a serem atingidas pelo programa; 2ª Etapa Campanha de divulgação e treinamento para introdução do TPM; para que todos os setores da empresa recebam treinamento introdutório com esclarecimentos e conscientização sobre o programa; 3ª Etapa Estrutura e implantação do TPM; objetiva criar uma estrutura básica para promover o programa formado comissões e equipes de forma a construir e executar os itens estabelecidos nas diversas áreas do projeto como, divulgação, treinamento, manutenção programada, controle de equipamentos e outras; 4ª Etapa Estabelecimento de diretrizes básicas e metas para o TPM; uma vez que o programa deve fazer parte da administração geral da empresa, complementando até do plano de produção é importante definir claramente a maneira que se quer que o TPM funcione; 5ª Etapa Elaboração do Plano Diretor para implantação do TPM; seria a elaboração de um plano de metas que englobe desde os preparativos da introdução do programa até a avaliação de seu Plano de Manutenção, nesse período deve-se medir sua ascensão nos setores da empresa; 6ª Etapa Inicio do Programa de TPM; aos a fase preparatória, enfrenta-se o desafio de zerar as possíveis perdas com equipamentos, fazendo com que cada operador compreenda as diretrizes da empresa, atingindo as metas propostas, motivando-os a participar do desafio de ultrapassar os limites atuais; 7ª Etapa Melhoria individualizada nos equipamentos para maior rendimento operacional; para que haja melhorias individuais utilizam-se métodos como a engenharia industrial, o controle de qualidade, etc., a fim de elevar o rendimento do equipamento; 8ª Etapa Estruturação para a manutenção espontânea; para fazer com que cada trabalhador se encarregue de cuidar efetivamente de seu próprio equipamento, habilitação para executar a manutenção necessária espontaneamente.
5 9ª Etapa Estruturação da manutenção programada pelo departamento de manutenção; produção e manutenção se complementam sendo que a ultima desenvolve um planejamento de manutenção, aliando também a modalidade de incorporação de melhorias; 10ª Etapa Treinamento para a melhoria do nível de capacitação da operação e manutenção; desenvolve novas habilidades e conhecimentos tanto para o pessoal da produção quanto da manutenção. 11ª Etapa Estruturação do controle da fase inicial de operação dos equipamentos; etapa em que as melhorias devem ser efetivadas, destinandose os resultados para a conquista da falha zero; 12ª Etapa Execução total do TPM e elevação do nível geral; consolidação da TPM onde se pode apreciar o seu desempenho satisfatório. As etapas oito, nove e dez, descrevem a constituição de um dos principais pilares do sistema TPM que é a manutenção autônoma. Para o desenvolvimento da manutenção autônoma e espontânea é necessário desenvolver treinamentos a dada fase da operação e sua correlata manutenção, sendo necessário proceder a avaliações constantes para que os passos seguintes da implantação do TPM sejam possibilitados. Os sete passos do desenvolvimento das habilidades dos operadores estabelecidos pelo JIPM, já determinam as ações esperadas dos trabalhadores em relação à conservação de seus equipamentos. Na limpeza onde há a possibilidade de inspeção visual permite a verificação de defeitos e se possível a reparação imediata; as medidas para eliminar as fontes de sujeira e locais de difícil acesso devem iniciar com a melhoria nos equipamentos, possibilitando rever os locais de onde a acessibilidade é dificultada para reduzir-se o tempo de limpeza e lubrificação. A elaboração de normas e procedimentos para a limpeza e lubrificação, já contemplando os itens para o processo de inspeção deve ter caráter geral em primeira instancia e caráter particular em um segundo momento uma vez que as máquinas a operar podem ser diferentes. O treinamento para proceder a inspeção geral e efetivo reparo carece de conhecimento da atividade desenvolvida e do modo de operação do equipamento, o que já estabelece conhecimento prático para proceder a inspeção espontânea que pode possibilitara manutenção das condições de desempenho originalmente concebidas. As padronizações de ações determinam as ações necessárias para o controle das estações de trabalho e sua manutenção e a efetivação do autocontrole ou gerenciamento autônomo concorrem para a utilização das habilidades adquiridas nos passos anteriores dando sustentação à manutenção espontânea e as atividades de melhorias de equipamentos. 3.2 VISÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO O panorama trivial sobre um acidente de trabalho é aquele vinculado ao trabalhador que acabou de sofrer uma lesão, porem é conveniente não esquecer que os acidentes causam inúmeros prejuízos, que são computados como perdas. Quando acontece um acidente, além de lesões, máquinas e equipamentos podem ser
6 quebrados ou danificados paralisando linhas de produção, atrasando entregas e causando perdas financeiras que às vezes levam tempo para voltar ao normal, também as questões de pagamentos de compensações e indenizações podem originar perdas. Conforme o que descreve a CLT no que tange a definição legal de acidente de trabalho, traduz o mesmo apenas como um fato ocorrido com o trabalhador tendo como envoltória o local de trabalho: Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença, que cause morte, ou perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. Já a conceituação de acidente de trabalho na visão prevencionista da segurança do trabalho, determina: Acidentes de trabalho são todas as ocorrências não programadas, estranhas ao andamento normal do trabalho, dos quais poderão resultar danos físicos e/ou funcionais, ou morte do trabalhador e danos materiais e econômicos à empresa. Então para a segurança do trabalho, o acidente no ponto de vista prevencionista ocorre sempre que um fato não programado modifica ou põe fim a realização de um trabalho o que ocasiona sempre no mínimo perda de tempo. A filosofia básica da prevenção de acidentes é que, o posto de trabalho seja planejado e organizado disposto conforme as normas de Segurança do Trabalho e que o trabalhador tenha as informações necessárias e suficientes para prover a tranqüilidade no desempenho de sua função o que seguramente promoverá aumento de produtividade. A empresa necessita manter programas de educação em segurança e operação para os seus trabalhadores a fim de que se transforme o ambiente de trabalho em um local onde todos são responsáveis pela qualidade de vida no trabalho. O cumprimento das normas de segurança e o fazer cumprir são responsabilidade das empresas cabendo ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE através das Delegacias Regionais do Trabalho - DRT e aos Sindicatos identificarem o que está errado e aplicar as medidas necessárias para sanar o problema. Muitos acidentes realmente terminam em óbitos ou incapacidade permanente, fazendo com que todo o investimento em treinamento seja perdido. Em relação à vida do trabalhador os meios materiais são irrelevantes porem a questão das perdas não pode ser ignorado. Se determinado bem é extinto ou certo tempo foi perdido, não há mais como recuperá-los. A empresa pode dispor de um seguro ou uma reserva de capital para recompor os danos, mas estes os valores não retornam mais ao caixa da empresa e alguém vai arcar com esses valores. Todo acidente é nocivo em todos os aspectos em que se pode analisar, sofrem as pessoas (incapacidade) - este é o lado humano do acidente, as empresas (perdas) e o mercado (produto) este é o lado econômico do acidente, a sociedade (inválidos) e a nação (pensões) este é o lado social do acidente. Os acidentes e os enormes prejuízos por eles causados, já devem estar em pauta nas empresas há muito tempo. Uma política de Segurança do Trabalho bem
7 implementada, uma consciência empresarial moderna focada na prevenção e a integração com a operação e a manutenção, são fatores decisivos para uma empresa ser saudável e economicamente viável. Quando da ocorrência de um acidente de trabalho, este sem dúvida adveio de falhas humanas tanto no campo técnico como no administrativo ou administrativo e dão origem aos dois principais agentes da cadeia do acidente. São chamados de atos inseguros- praticados pelas pessoas no desempenho de suas funções e condições inseguras - criadas ou mantidas no ambiente pelos mais diversos motivos, aparentes ou não, determinados pela ação administrativa. Para a caracterização do acidente de trabalho, conforme conceito acolhido pela lei é necessário que se constate a existência do nexo causal entre o efeito (dano pessoal ao empregado) e a causa (o trabalho executado pelo empregado). O nexo causal deve determinar que, o acidente ocorrido provocou lesão no trabalhador, em seu posto de trabalho e compatível com a atividade desenvolvida (aquela para que foi contratado) O CONFLITO DOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA E DE MANUTENÇÃO TPM Para a segurança do trabalho um operador de máquina não pode ser o responsável pela manutenção do equipamento que ele opera. As empresas devem que ter um departamento específico de manutenção. A empresa tem a responsabilidade de entregar ao funcionário um equipamento que esteja seguro e em pleno funcionamento. Por isso existem os vários tipos de manutenção que visam detectar os problemas que possam acontecer na linha de produção antes que os equipamentos sejam ligados (RIBEIRO, 2008). Seria considerado um desvio de função um operador de máquina fazer às vezes de um mecânico de manutenção sem ter sido contratado para tal. Cabe ao operador relatar as falhas ocorridas com o equipamento durante o seu turno ou logo após o término deste. Caso o problema tenha comprometido o rendimento da máquina, deverá ser feita uma descrição detalhada no livro de ocorrências, facilitando para os Mecânicos de Manutenção a identificação do problema. Quando o operador deixa de informar ao seu superior imediato os problemas no equipamento, ele está sendo negligente (RIBEIRO, 2008). Esta caracterização de desvio de função, mesmo que o trabalhador possa ter tido autorização expressa da empresa para fazê-lo, pode não ter amparo legal uma vez que o contrato de trabalho determina sua atividade em outro cargo. Também no caso de acidente o nexo causal pode não ser evidenciado, pois se a lesão não for característica da função pode ser atribuído por um ato inseguro, o que pode distorcer o entendimento quando do pagamento de seguros ou indenizações, prejudicando o trabalhador. Se há uma determinação da empresa que só o pessoal técnico pode fazer a manutenção dos equipamentos, nenhum outro funcionário poderá descumprir essa ordem, se alguém o fizer, estará desviando da sua função, o que é passível de punição e dependendo da gravidade, poderá até ser suspenso ou demitido por justa causa. O Operador de Máquinas deve deixar para o pessoal técnico a resolução dos problemas que porventura vierem a acontecer com a máquina. Não se deve esquecer que a empresa também deve manter um programa de treinamentos e reciclagens para os
8 Operadores de Máquinas para que estes executem o seu trabalho com o máximo de cuidado, procurando extrair da máquina somente a capacidade que esteja no manual técnico do fabricante. Máquinas e Equipamentos são de fundamental importância para a empresa, pois além de custarem caro, são responsáveis pela produção. A empresa que não mantém um programa de manutenção para as máquinas e treinamentos para o pessoal operacional pode ter sérios prejuízos financeiros diante do mau uso ou a falta de manutenção desses equipamentos (Ribeiro, 2008). Nos casos em que as empresa, por pressa ou ingenuidade, tentam praticar a polivalência sem suficiente conscientização prévia dos chefes de produção (gerentes e/ou supervisores) e funcionários operacionais, corre sérios risco de terem ajuizado na Justiça do Trabalho ações da parte de ex-funcionários, requerendo vencimentos adicionais. Estes alegam, geralmente, terem exercido funções acumuladas, já que a questão específica da multifuncionalidade não se encontra regulamentada na Consolidação das leis do trabalho (CLT) (SANTINI et. al. 1998) Conforme a CLT Consolidação das leis do trabalho, a questão defendida acima pelo autor não está estritamente clara no único artigo que trata de desvio de função: Art A prova do contrato individual do trabalho será feita pelas anotações constantes da CTPS, ou por instrumento escrito e suprido por todos os meios permitidos em direito. único - À falta de prova ou inexistindo cláusula expressa a tal respeito, entender-se-á que o emprego se obrigou a todo e qualquer serviço compatível com a sua condição pessoal. Pode-se verificar o fato de a (CLT) não especificar a polivalência fazendo uma revisão em seu conteúdo em uma versão atualizada, comprova-se que a CLT ainda não faz referência explícita à polivalência, apenas trata de questões afins, das quais se destacam a mudança de função (Portaria nº 3046), a prevenção da fadiga no trabalho (artigo 198) e a segurança e medicina do trabalho (Portaria nº 3214). Em resumo, pode-se dizer a CLT não contempla com clareza esse tipo de relação empregado/empregador proposto pelas modernas filosofias de administração da produção, como os sistemas de produção baseados em trabalhos em equipe. Os sistemas de polivalência experimentados pelas empresas ficam, portanto, à mercê de julgamentos que, via de regra, não podem ser previstos. As jurisprudências existentes atestam ao que foi corroborado anteriormente (Santini et. al. 1998). O nível técnico das tarefas produtivas mais simples parece ser um importante item modificador das condições de uma organização industrial para os sistemas de multifunções como proposta pela manutenção produtiva total. Quando elas requerem conhecimento técnico específico (como no TPM), então a prática da multifuncionalidade exige maiores esforços em treinamento, mas em contrapartida os trabalhadores mais qualificados terão um grau maior de discernimento para compreender e assimilar as suas vantagens proporcionadas por tal sistema de trabalho (SANTINI et. al. 1998).
9 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O fato de existir uma legislação trabalhista que, a princípio protege o trabalhador de empresários mal-intencionados, mas pode limitar a implantação de um sistema de auxilio ao aumento da produção, por si só já é suficiente para ser avaliada. Porém, conforme foi exposto a legislação não é contundente no fato de não ser possível as multifunções, apenas estabelece um fato que pode ser agravado com a ocorrência de acidentes ou ações judiciais, pois as jurisprudências existentes reconhecem como infração a legislação trabalhista. O reconhecimento da existência da manutenção autônoma pelos órgãos fiscalizadores, principalmente sindicatos e a inserção desta modalidade nas convenções trabalhistas seria um passo a mais na consideração desta multifunção dentro do mundo do trabalho. Uma vez que o sistema de manutenção TPM baseia-se sobremaneira na polivalência funcional dos operadores de máquinas uma vez que a condição técnica dos trabalhos produtivos aumenta com a necessidade de trabalhos de reparo e para tanto se tem que investir no crescimento de suas capacidades e potencialidades, e é claro que o trabalhador tem um ganho pessoal apreciável, que precisa ser reconhecido. Muito importante é que este sistema também possibilita a extinção do gargalo que pode ocorrer na produção com a necessidade de remeter toda e qualquer dificuldade, que não seja operação pura, para os setores de manutenção. Portanto os pontos positivos relacionados a ganhos particularizados aos trabalhadores parecem superiores ao incomodo da legislação, denotando a necessidade ser revisada. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5462: Confiabilidade e Manutenabilidade. Rio de Janeiro, ATLAS, Equipe. Legislação de Segurança e medicina do trabalho. 54ª ed. São Paulo: Atlas, CLT SARAIVA. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. 35ª ed. São Paulo: Editora Saraiva MIRSHAWKA, V., OLMEDO, N.L., TPM a moda brasileira, São Paulo: Makron Books, NAKAZATO, Koichi. Manual de Implementação do TPM. JIPM - Japan Institute of Plant Maintenance. São Paulo: IMC, RIBEIRO, Valdeci T., O acidente de trabalho e as perdas materiais Artigo. Acessado em 05 de dezembro de 2008, no sítio: SANTINI, B., GODOY, L. P. e GOMES, L. A. V. N. A polivalência funcional na industria brasileira: um estudo de caso. Artigo apresentado no XI Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP): Gramado, RS, 1998, 08 p. SUZUKI, Tokutaro. New Directions for TPM. Portland (OR EUA) Productivity Press, Inc., 1994.
10 TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. Salvador: Casa da Qualidade Editora, TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho, 5ª ed. São Paulo: SENAC, YAMAGUCHI, Carlos Toshio. TPM Manutenção produtiva total. São João Del Rei: ICAP, 2005.
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL A manutenção produtiva total, conhecida pela sigla TPM, que tem origem nas palavras em inglês total productive maintenance. 5 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA
Leia maisElaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG
Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG Estefânia Paula da Silva (1) ; Rafaela Leite das Chagas (1) ; Rodrigo Caetano Costa (2)
Leia maisTPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018
TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Eduardo Morais 1 O QUE É MANUTENÇÃO? Manutenção é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas
Leia maisGestão da Manutenção.
Gestão da Manutenção carloreg@sc.usp.br carlos.regattieri@fatec.sp.gov.br Definição de Manutenção ð A Função Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, destinadas a manter
Leia maisFUNDAÇÃO OSVALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
FUNDAÇÃO OSVALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TPM Por Alexandre F. C. França Leandro M. M. Zerbone Tiago Correa Fidélis Profº Luiz Kelly
Leia maisManutenção Industrial
Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi SEGURANÇA DO TRABALHO Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Programa Normas Regulamentadoras; Higiene no trabalho;
Leia maisTPM Manutenção Produtiva Total
TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME
PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde
Leia maisQuebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016
Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior
Leia maisProcesso Organizacional
Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN
DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção
Leia maisOEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
Leia maisPOLÍTICA SEGURANÇA DO TRABALHO
POLÍTICA SEGURANÇA DO TRABALHO. MISSÃO Atender com excelência às demandas de nossos clientes, fornecendo serviços adequados as suas necessidades e expectativas. VALORES Queremos relacionamentos de longo
Leia maisRBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?
RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,
Leia maisE-book: como implementar um checklist para promover a segurança do trabalho
E-book: como implementar um checklist para promover a segurança do trabalho Introdução 3 O que é checklist e qual sua importância na segurança do trabalho? 5 Quais as principais vantagens da sua implementação?
Leia maisMANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (MPT) TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE (TPM)
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (MPT) TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE (TPM) INTRODUÇÃO O sistema just-in-time é o tipo de sistema que utiliza o mínimo de estoque de matéria-prima quanto de produto acabado. Para
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA
Bem vindos ao treinamento de TPM da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Leia maisGerenciamento da Manutenção. Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção.
Gerenciamento da Manutenção Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção. Conhecer, identificar e caracterizar e aplicar as técnicas de detecção e análise de
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisEstratégias de Manutenção Industrial
www.manufacturing.com.br Estratégias de Manutenção Industrial Autor: Luis Carlos Morschbacher Formação: Eng.º de Produção pela Universidade do Vale do Rio do Sinos - UNISINOS & MBA em Gestão Executiva
Leia maisCapítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho
Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras do Trabalho (NR). 2. Identificar causas de acidentes
Leia maisNORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005
ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018
Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) AULA 04 ACIDENTE DE TRABALHO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Combinação de fatores, entre os
Leia maisProcesso e Agentes da Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Fernanda Villar Corrêa Vídeos - Empresa como Sistema - Gestão da Qualidade como Subsistema - Envolvem métodos de produção, avaliação
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016
Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e
Leia maisGustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.
ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes
Leia maisTPM - Guia de implantação A metodologia para o sucesso do TPM
Haroldo Ribeiro Haroldo Ribeiro TPM - Guia de implantação A metodologia para o sucesso do TPM Após escrever vários livros sobre o TPM, o Consultor Haroldo Ribeiro, vivenciando a implantação do TPM em todas
Leia maisManutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)
Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).
Leia maisNR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS. Portaria de 08 de junho de 1978
NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 1, cujo título é Disposições Gerais, estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança
Leia maisAula 03 Conceitos Atuais de Manutenção
TPM. (Total Productive Maintenance): O TPM consiste em um procedimento de administração da manutenção que teve início por volta dos anos 50 e apresentou resultados expressivos na economia Japonesa na década
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisCMM Capability Maturity Model. O que é isto???
CMM Capability Maturity Model O que é isto??? Material Didático: A.S. Afonso Pinheiro Analista de Sistemas da DBA Engenharia e Sistemas Ltda. CMM Capability Maturity Model Material didático desenvolvido
Leia maisMANUAL DE RECURSOS HUMANOS
MANUAL DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVO O Manual de Recursos Humanos da Associação de Cultura, Educação e Assistência Social Santa Marcelina, denominada SMC, tem como objetivo apresentar as políticas, normas
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto
Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,
Leia maisPlano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.
Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados
Leia maisNEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Sistemas Contábeis e Controles Internos Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Controles Internos Representam o planejamento organizacional de todos os métodos e procedimentos adotados dentro de uma empresa, a fim
Leia mais2º Prêmio SICEPOT-MG Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho. Programa Produtividade Segura
2º Prêmio SICEPOT-MG Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho Programa Produtividade Segura O que é terraplenagem? É o conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
1. OBJETIVO Orientar, disciplinar e estabelecer critérios para comunicação e registro de investigação e análise de Acidentes e Incidentes do Trabalho entre as empresas associadas do COFIC. Servir como
Leia maisConselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de
Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de 2001 O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO
Leia maisPolíticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade
Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade A Elétrica Sena Campos, empresa prestadora de serviços no ramo de manutenção elétrica tem como principal valor preservar a integridade física, mental
Leia maisÍNDICE: Av. Fagundes Filho, º andar Vila Monte Alegre - São Paulo - SP -Brasil Página 2 de 7
ÍNDICE: 1.1. Aplicabilidade 1.2. Objetivo 1.3. Princípios Norteadores 1.4. Recuperação do Negócio e das Atividades 1.5. Testes de Contingência 1.6. Plano de Continuidade 1.7. Disposições Gerais 1.8. Vigência
Leia maisCURSO DE FACILITADORES WORLD CLASS ASSETS MANAGEMENT. 10 a 13 DEZ "Global partner for training and knowledge improvement"
CURSO DE FACILITADORES WORLD WC AM CLASS ASSETS MANAGEMENT 10 a 13 DEZ 2018 "Global partner for training and knowledge improvement" GESTÃO "Global Partner for Training and DE ATIVOS No ambiente industrial
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisProjeto e Planejamento da Indústria Química
Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisProfa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4
Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente
Leia maisMódulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios
Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisProcesso de gerenciamento da disponibilidade
Processo de gerenciamento da disponibilidade Devido ao ritmo de crescimento da tecnologia, as organizações têm dificuldade em manter um ambiente padronizado no que diz respeito a hardware e software necessários
Leia maisTema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA
Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia mais2 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 2.1 IBR - Inspeção Baseada em Risco.
23 2 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 2.1 IBR - Inspeção Baseada em Risco. Um estudo sistemático da inspeção baseada em risco foi iniciado em maio de 1993 por um grupo patrocinador de 22 empresas (Amoco,
Leia mais3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
Leia maisGestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional.
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28/01/2017 Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Leonardo Lino Soares Especialista
Leia maisProjeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2
ESTUDO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE POR COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO MOVELEIRO 1 STUDY OF THE PERCEPTION OF QUALITY BY EMPLOYEES OF A COMPANY OF THE FURNITURE SECTOR Tailon Martins 2, Jéssica Cassali
Leia maisManutenção em veículos de transporte de cargas
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF>
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE CREA- Apresentamos plano de trabalho, conforme disposto no Capítulo II, item 2, do Manual de Convênios
Leia maisVERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO
VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
PROBABILIDADE SOBRE PASSIVOS TRABALHISTAS NO ATENDIMENTO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Diego Gaspar Fidélis 1 ; Marco Aurelio Gasparro 2 1, 2 Universidade de Uberaba fidelisdiego@hotmail.com;
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Junho 2017 POLÍTICA DE COMPLIANCE 1. OBJETIVO Esta Política estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis da FALCONI Consultores de Resultados, bem
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisAdequação da Instrução de Trabalho em uma empresa de transformação de polímeros
Faculdade IETEC Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais - Turma 26 12 de outubro de 2016 Adequação da Instrução de Trabalho em uma empresa de transformação de polímeros Priscila Silva Melo Virgínia
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção COMPETÊNCIA Reconhecer condições que propiciem a possibilidade de acidentes determinando ações que garantam a segurança e higiene no trabalho
Leia maisDISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO PROFESSOR: Altamir Durães Garcia Formação: Graduação em engenharia Elétrica PUC MG Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER METODOLOGIA PARA AUDITORIA DA TERCEIRA FASE DA PIRÂMIDE ESTRUTURAL
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisParece-me que alguém nos quer ultrapassar
O que é a Manutenção? Conjunto de acções conduzidas com o fim de manter em condição aceitável as instalações e o equipamento fabril de forma a assegurar a regularidade da produção, a sua qualidade e a
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisCertificado. Missão da Rosenberger. Visão da Rosenberger. Missão e Visão
Missão e Visão Missão da Rosenberger O cliente está no centro nosso pensar e agir Pensamento orientado à inovação para o benefício de nossos clientes Garantia de empregos seguros em um ambiente de trabalho
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisISO /2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU?
ISO 45.001/2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU? SAIBA TUDO O QUE FOI ALTERADO COM ESTA SIGNIFICATIVA MUDANÇA. BOA LEITURA! www.ambito.com.br Material elaborado pela sócia e consultora jurídica Cristiane botelho
Leia maisINTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima costureira autônoma Fornecedor oferece treinamentos gratuitos de operação e manutenção de seus equipamentos. 2 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima nunca encontrou
Leia maisESTUDO DA SINCRONIZAÇÃO DAS ÁREAS NA IMPLANTAÇÃO DO TPM GERÊNCIA, PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO
ESTUDO DA SINCRONIZAÇÃO DAS ÁREAS NA IMPLANTAÇÃO DO TPM GERÊNCIA, PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO Catarine Conceição Moura Tenório Pedro José Papandréa Reinaldo Moreno Venâncio Ezequiel Lopes Paulino RESUMO É comum
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA Grupo Educacional CEUMA Faculdade Metropolitana da Amazônia REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE
Leia maisSAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Conceitos Básicos de SST A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI. 9.º Encontro dos T.S.T-RJ 08 de Julho de 2004
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI 9.º Encontro dos T.S.T-RJ 08 de Julho de 2004 Tendências Século XXI M.T.E = Trabalho M.S = Saúde M.P.S / I.N.S.S = Previdência Estimativa
Leia maisProf. Ms. Ronaldo Martins da Costa
Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa O tempo é o mais valiosos bem disponível a um engenheiro de software. Se houver suficiente tempo disponível, um problema pode ser adequadamente analisado, uma solução
Leia mais04/05/2016 GPIII 1. Tópicos
Tópicos pg 1.Definição 2 2.Composição 3 3.Previsão Legal 4 4.Acidente de Trabalho 5 5.Causas 6 6.O Profissional 7 7.Exercícios 10 8.Bibliografia 11 Segurança do trabalho: Conjunto de medidas que visam
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) Publicado pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 - DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria SIT nº 84, de
Leia maisTécnicas de Manutenção Eletrônica
Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a
Leia maisABNT NBR 5674:2012. Prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação dos seus sistemas, elementos ou componentes;
Introdução Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara dos prazos de garantia e vida útil, se faz necessário uma alteração do modelo mental da importância
Leia mais