Eixo 4: Práticas pedagógicas, culturas infantis e produção cultural. OS MENINOS E O TAMBOR Relato de Prática. Resumo

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1 Eixo 4: Práticas pedagógicas, culturas infantis e produção cultural OS MENINOS E O TAMBOR Relato de Prática Resumo VITTORETTO, Rosangela Teyo LOURENÇO, Marlene Ap. Este trabalho conta como uma turma de crianças da faixa etária de 2 a 3 anos, frequentadoras de uma creche universitária do interior de São Paulo, trouxe um pouco da cultura africana para o seu cotidiano de forma lúdica. Suas descobertas a partir de um instrumento musical, o tambor, possibilitaram não só a aproximação de uma cultura diferente da sua, estabelecendo comparações, mas também a aproximação de suas famílias ao projeto pedagógico da creche. De maneira intencional as educadoras planejaram e desenvolveram vivências articuladas com as diversas linguagens da educação infantil, principalmente a brincadeira e a interação. Por fim, organizaram uma exposição que deu visibilidade ao processo de construção de conhecimento das crianças. Palavras-chave: educação étnico-racial, relação creche/família, instrumentos musicais, africanidades, projeto pedagógico. Trabalho Completo O presente trabalho revela as experiências e vivências realizadas com um grupo de onze crianças na faixa etária entre 2 e 3 anos da Creche e Pré-Escola São Carlos, vinculada à Superintendência de Assistência Social da Universidade de São Paulo. Em nossa creche, trabalhamos a partir da perspectiva de projetos. Todos os anos, o primeiro a ser desenvolvido enfoca o nome da turma. Ter um nome em comum favorece a construção de uma identidade de grupo e acolhe as novas crianças e professoras. O fato da turma demonstrar um grande interesse por músicas e a necessidade da faixa etária de ampliar, expressar e vivenciar os movimentos nos levou à temática instrumentos musicais como ponto de partida para que as crianças pudessem escolher o nome da turma. Para que estas se apropriassem do tema, oferecemos a elas vários instrumentos dando a oportunidade de explorar os sons e assim aprender a

2 reconhecer as qualidades sonoras de determinados objetos, instrumentos musicais e a produção de sons a partir do próprio corpo. A Turma confeccionou um painel com ilustrações dos instrumentos pesquisados pelas crianças e suas famílias, dentre os quais o preferido foi o tambor. As educadoras utilizaram recursos como histórias e vídeos de diferentes culturas que fazem uso deste instrumento, rodas de conversa e pesquisas realizadas junto às famílias. Assim, passaram a conhecer novas culturas e a história sobre os tambores, confeccionaram um novo painel com tipos, tamanhos e formas de tambores. Nascia assim a Turma do Tambor. Foram contadas várias histórias sobre os tambores em diferentes nações e a turma elegeu como preferida A Menina e o Tambor, uma história africana, abrindo espaço para o surgimento de várias dúvidas e discussões acerca deste continente. As professoras vislumbraram aí a grande oportunidade de trabalhar e conhecer elementos da cultura africana, visto que nesta faixa etária, a creche promove os primeiros contatos com a Capoeira através de vivências corporais e musicais que valorizam a contribuição do legado africano ao nosso país (Lei nº /03). O trabalho recebeu uma importante contribuição da família de uma nova criança da turma, proveniente da Nigéria. Eles trouxeram roupas típicas de seu país para que as crianças pudessem conhecer, bem como conversaram sobre seus usos e costumes. Ao mesmo tempo as crianças lhes contavam sobre seus costumes, estabeleciam comparações entre os hábitos e vestimentas. Esta troca de informações serviu também para aproximar a nova família do trabalho desenvolvido pela creche bem como todas as famílias do grupo entre si. As demais famílias também colaboraram, se envolvendo com o tema. Uma dela nos trouxe o livro Os gêmeos do tambor, a qual aborda aspectos da cultura da Tribo Massai, tais como vestimentas, pinturas, língua, etc. Outra trouxe um cd de músicas africanas. Outra, ainda, um cartão postal recebido de amigos da África do Sul. Contribuições estas que muito enriqueceram este trabalho. O tema ultrapassou as paredes da sala, envolvendo outras turmas da creche. A Turma mais velha fez uma viagem de balão pela África do Sul e

3 depois organizou uma exposição a partir das brincadeiras e demais elementos que conheceram deste importante país. As crianças participaram de brincadeiras que exploram a lateralidade (direita, esquerda, frente, atrás, em cima, embaixo, dentro, fora, alto e baixo), bem como o movimento (voar, correr, pular, saltar subir, descer), utilizando o toque do tambor para (re)direcionar as brincadeiras. Desenvolveram a oralidade através do reconto de histórias, pesquisas, músicas, faz de conta e participação em situações coletivas de comunicação e rodas de conversa, tendo a oportunidade de manter contato com os outros falantes, observá-los e imitá-los. Para que a turma pudesse reconhecer e diferenciar vários tipos de texturas, tamanhos e cores, foram oportunizadas diversas oficinas: bexigas com ar e água, bolinhas de sabão, borrifador, pintura com as mãos, modelagem de sementes, papel, folhas etc. As crianças exploraram o faz de conta, reproduzindo situações cotidianas e assim aumentaram o seu repertório de papéis. De acordo com as Orientações Curriculares da SME/DOT (2007), aprender a reconhecer a diversidade de padrões de uso de cores nas diferentes culturas e contextos de produção permite que a criança utilize esse conhecimento como fonte integrante de formação e inspiração para fazer suas próprias criações, seja no desenho, na pintura, etc. Partindo deste princípio, foram oferecidas para as famílias embalagens de papelão para que as famílias transformassem, juntamente com as crianças em um tambor africano, destacando a participação da criança através de relatos, fotos e pesquisas. Após pesquisarem com seus filhos sobre tambores africanos, confeccionaram com estes um tambor, os quais foram trazidos para a creche e passaram a fazer parte do dia a dia da turma. A turma socializou na roda de conversa como cada criança e sua família fizeram o tambor e as educadoras leram os relatos. Desta forma as crianças desenvolveram a oralidade através da comunicação e expressão. A oficina de música utilizando os tambores como marcador de ritmo, ampliou o repertório de musicas, canções e das brincadeiras de roda. A dança fez parte das vivências nas quais as crianças puderam utilizar progressivamente o corpo como fonte de investigação criativa do mundo e de si

4 mesmo, de suas ideias e emoções, explorando as formas de expressão corporal presentes no seu grupo social e em outros grupos. Ampliaram, assim, seu conhecimento acerca das partes do corpo com movimentos em frente ao espelho, utilizando o faz de conta com fantasias, adornos, tecidos com motivos africanos, maquiagem, chapéus e outros, através de músicas africanas, histórias, etc. A turma preparou um painel utilizando a sensação de imprimir os próprios pés com guache preto, colagem de tecidos com estampas africanas, para pendurar os tambores. O trabalho com famílias requer que as equipes de educadores trabalhem para compreendê-las e tê-las como parceiras. Para tanto é preciso reconhecer que não há um ideal de família, mas famílias que constituem diferentes ambientes e papéis para seus membros, os quais estão em constante de modificação de seus saberes, fazeres e valores em relação a uma gama enorme de pontos, dentre eles o cuidado e a educação dos filhos (Orientações Curriculares da SME/DOT, 2008). Desta forma, as educadoras organizaram com as famílias uma oficina de bonecas de retalhos (Abayomis), que dentre muitas histórias, lhe é atribuída a origem africana. Esta oficina teve a função social de unir as famílias para presentearem as crianças com bonecas africanas, para fazer parte do espaço brincante da casa de papelão, com adornos de casa de bonecas. As crianças puderam ainda brincar com elementos e brincadeiras da cultura africana, explorando o faz-de-conta. Brincaram de animais, explorando seus movimentos, ruídos e hábitos. Todas as descobertas da turma foram organizadas e reveladas em uma linda exposição preparada pelas crianças para os usuários da creche e famílias da sala. Nesta ocasião, pudemos compartilhar com as famílias a história A menina e o Tambor e com o tambor mágico cantamos, tocamos e dançamos. As crianças puderam contar sobre seu percurso, envolvimento e conhecimento acerca do tema, expondo suas produções assim como relatos das famílias na construção do tambor. Assim, se sentem valorizadas na construção do seu saber. Segundo as Orientações Curriculares, aprender pode ser entendido como transformação do modo de agir, sentir e pensar de cada pessoa a partir

5 da própria experiência e não de maneira mecanicista e organicista. Assim, o aprendizado pode ser ocasionado pela colaboração de diferentes parceiros na realização de determinadas tarefas, por observação e imitação, ou por transmissão social. Acreditamos que o aprendizado se dá, fundamentalmente, na relação com o outro, seja este professor, outras crianças e/ou famílias. Além disso, aprende-se consigo mesmo, ou a partir de objetos e de outras produções culturais abstratas. Foram muitas as marcas deixadas por este projeto. Em nós, os educadores, a importância de conhecer outras culturas, valorizar as competências das crianças, respeitar suas especificidades e individualidades e entender as famílias como parceiras. Nos depoimentos das famílias constatamos o quão prazeroso pode ser o envolvimento no processo de aprendizagem dos seus filhos e a aproximação com as demais famílias tendo como mediador a cultura. Com as crianças compartilhamos grandes descobertas, infinitas possibilidades de brincadeiras, gentilezas e encantamentos sobre o aprender. Referências Bibliográficas SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação/Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares-Expectativas de Aprendizagem para a Educação Étnico-Racial, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, 2008.

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