DETERMINANTES DOS DESEQUILÍBRIOS NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
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- Luiz Henrique Pinhal Assunção
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1 DETERMINANTES DOS DESEQUILÍBRIOS NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Elaine Aparecida Fernandes Anônio Carvalho Campos RESUMO Nos úlimos anos, foram observados desequilíbrios na balança comercial brasileira. Esse fao moivou a presene pesquisa que preende idenificar alguns faores que conribuíram para o fraco desempenho das exporações brasileiras por grupos de produos no período pós-plano Real. O méodo uilizado para deecar problemas compeiivos das exporações baseia-se no procedimeno adoado por BLECKER (1996). Esse méodo consise na esimação das funções de demandas de imporação e de exporação para se ober as respecivas elasicidades-preço e renda. As elasicidades-preço esimadas para as demandas de imporação e de exporação corroboram a hipóese de que a depreciação cambial no Brasil não afeou, significaivamene, o seu quanum exporado. Por ouro lado, a quanidade imporada foi foremene influenciada pelos preços relaivos. A variável renda foi de primordial imporância na deerminação do monane a ser vendido e comprado pelo Brasil. As magniudes dos coeficienes de elasicidade-renda da demanda de imporação para odos os bens (exceo combusíveis) foram maiores que os coeficienes da elasicidade-renda da demanda de exporação. Dessa forma, o país enconra-se com seu desempenho compeiivo compromeido face à manifesação da preferência dos consumidores domésico e exerno quando há aumenos de renda. PALAVRAS-CHAVE: balança comercial, renda disponível, axa de câmbio, compeiividade. 1. INTRODUÇÃO A economia brasileira passou por grandes ransformações nos conexos macroeconômico e insiucional, ao longo da década de 90. A aberura comercial, a inegração financeira e a esabilização de preços consiuíram evenos imporanes dessas ransformações. Essas mudanças aleraram o ambiene de auação das empresas nacionais e redefiniram sua posição compeiiva nos mercados inerno e exerno. Essa nova realidade econômica do país em esimulado uma maior preocupação com o desempenho exporador brasileiro. Isso se jusifica pela imporância do aumeno das exporações, foremene influenciado pelo crescimeno econômico mundial, para a reomada do crescimeno econômico nacional. Diane do fao do crescimeno das exporações não esarem aingindo níveis desejáveis, orna-se evidene a fala de um diagnósico preciso das medidas que possam ser implemenadas para a promoção das vendas exernas. Esse esudo preende fornecer as bases para a discussão de quesões relevanes na melhoria do desempenho das exporações brasileiras, procurando idenificar faores que possam esar impedindo o seu crescimeno e desenvolvimeno. Para isso, em um conexo de reomada do crescimeno da economia mundial, orna-se relevane um esudo do comporameno da balança comercial brasileira, em especial das exporações, dando ênfase aos fluxos de bens de capial, bens de consumo durável, bens de consumo não-durável, bens inermediários e combusíveis, procurando idenificar os faores deerminanes mais imporanes no crescimeno dessas exporações. O arigo é composo, além desa inrodução, de mais rês seções. Na próxima seção, será dealhado o méodo de análise uilizado no rabalho. Na erceira seção, serão apresenados os resulados e, na úlima seção, as conclusões. 1
2 2. Modelo O méodo de análise uilizado nese esudo consise na esimação das funções de demanda de imporação e de exporação para se ober as respecivas esimaivas das elasicidades-preço e renda. De acordo com BLECKER (1996), o problema de compeiividade inernacional de um país manifesa-se quando a elasicidade-renda da demanda de imporação for maior que a elasicidade-renda da demanda de exporação. Para TAYLOR (1996), a elasicidade-preço da demanda de exporação orna-se um parâmero crucial quando as exporações são sensíveis aos cusos de produção local. Com o aumeno da produividade, os cusos podem diminuir e, isso, levará ao aumeno do produo oal, conribuindo para o processo de crescimeno dinâmico. A especificação do modelo relaciona a quanidade demandada de exporação D ( QX ) à renda mundial ( PIB ) e ao relaivo dos índices de preços de exporação e de imporação ( PR ), em que: D QX = F( PIB, PR ) (1) Segundo YOTOPOULOS & NUGENT (1976), a relação enre os índices de preços pode ser obida pela seguine fórmula: X IP PR = (2) M IP X M em que, PR é o preço relaivo no insane, IP é o índice de preço de exporação e IP é o índice de preços de imporação. É ineressane noar que os preços relaivos (ou ermos de roca) refleem direamene o efeio da axa de câmbio. Assim, PR PX = PM * (3) E onde, PR é o preço relaivo nos insane, PX é o preço de exporação, PM é o preço de imporação e E é a axa de câmbio. Como os preços relaivos variam inversamene com a axa de câmbio, um aumeno no nível de preços de exporação, udo o mais permanecendo consane, em o efeio equivalene ao da apreciação da axa de câmbio, ou seja, uma piora na balança comercial. Por ouro lado, uma diminuição dos preços relaivos em efeio conrário ao exposo, levando a uma melhora na balança comercial. Para o cálculo da elasicidade-renda em relação às exporações uiliza-se de uma função duplo-logarímica na forma: D ln QX = α 1 + α 2 ln pib + α 3 ln pr + µ (4) D em que ln QX é o logarimo naural da variável quanidade exporada, ln pib é o logarimo naural do PIB esrangeiro, ln pr é o logarimo naural da variável preço relaivo, α 1 é o inercepo, α 2 é o coeficiene de inclinação, aqui represenando a elasicidade-renda e b 3 represena a elasicidade-preço. Espera-se que α 2 enha sinal posiivo, pois quano maior for a renda mundial, maior será a quanidade demandada de exporação. Por ouro lado, espera-se que α 3 seja negaivo, pois quano maior é o preço relaivo (raduzido por um aumeno mais que proporcional do índice de preços das exporações) menor será a quanidade exporada desses bens. Para o cálculo da elasicidade-renda de imporação em-se: D lnqm = β 1 + β 2 ln pib + β 3 ln pr + µ (5) 2
3 D em que ln QM é logarimo naural da variável quanidade imporada, ln pib é o logarimo naural do PIB brasileiro e ln pr é o logarimo naural da variável preço relaivo, β 1 é o inercepo, β 2 é o coeficiene de inclinação, aqui represenando a elasicidade-renda da demanda de imporação e β 3 represena a elasicidade-preço da demanda de imporação. Nese caso, espera-se ambém que β 2 enha sinal posiivo, pois quano maior for a renda domésica, maiores serão as quanidades demandadas de imporação dos bens. Ao conrário da demanda de exporação, na demanda de imporação espera-se que β 3 seja posiivo, pois quano maior for o preço relaivo (esse aumeno é raduzido pela diminuição mais que proporcional no índice de preços das imporações) maior será a quanidade imporada desses bens. Em função do longo período considerado (1974/2001), as séries poderiam não ser esáveis ao longo do empo. Assim, para eviar problemas de esacionariedade das séries, os dados foram submeidos aos eses de raiz uniária 3. A análise econômica concenra-se no período de 1990 a 2001, devido às peculiaridades da economia brasileira nesse período: aberura comercial, crises inernacionais, depreciação cambial ec.. Os dados de quanidades exporada e imporada, índices de preços de imporação e exporação e a renda domésica (PIB) foram obidos no IPEADATA. Os dados para a renda mundial foram obidos da Organização Mundial do Comércio (OMC). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Comporameno das exporações e imporações brasileiras, produos selecionados, 1990 a 2001 Durane a década de novena, o Brasil saiu de uma condição de balança comercial superaviária e acumulou déficis crescenes com o exerior. A parir de 1999, as depreciações cambiais ornaram-se freqüenes e passaram a consiuir uma fone de insabilidade para a economia brasileira, principalmene pelo fao da mesma ser uma economia emergene. As depreciações da axa de câmbio que, no passado, se consiuíram em uma fone de esímulo ao crescimeno das exporações, podem não esar mais afeando, com a mesma inensidade, o desempenho exporador do país. Os comporamenos observados para as exporações e imporações, nos úlimos anos, permiem compreender o fraco desempenho das exporações (Figuras 1 a 6). O quanum exporado (Figura 1) apresenou endência crescene para odos os bens analisados apesar de, em alguns momenos, apresenar crescimeno e, em ouros, quedas acenuadas. Muio embora a endência apresene-se ascendene, seu comporameno varia significaivamene ao longo do período. Os bens de capial apresenaram valores maiores para o quanum em quase odo o período, exceo no início da década de 1990, quando foi ulrapassado pelos bens de consumo durável e de consumo não-durável. Apesar da endência posiiva ao longo dos anos 90, as vendas exernas de bens de capial, principalmene no úlimo ano, sofreram as conseqüências da desaceleração da economia mundial, das dificuldades da ofera devido ao racionameno energéico e da crise financeira enfrenada pela Argenina. Em 2000, o índice do quanum exporado para bens de capial era de 321,35 e, em 2001, esse mesmo índice foi de 277,21, resulando numa queda de 13,73%. Apesar de odos os problemas inernos e exernos enfrenados pela economia brasileira, deve-se ressalar que o país esá conseguindo maner seus níveis de exporações. O fao de a quanidade exporada ser ascendene mosra, claramene, um cero aumeno da demanda exerna para os produos brasileiros. Enreano, esse aumeno na quanidade 3 Para maiores dealhes, veja FERNANDES, E. A. (2003). 3
4 exporada não é expressivo e pode não ser, a princípio, algo posiivo, pois grande pare dos produos brasileiros exporados são commodiies. 350 Índices XQBK XQBCD XQBCND XQBI XQC Fone: Dados da pesquisa Figura 1. Quanum exporado para bens de capial, bens de consumo durável, consumo não-durável, bens inermediários e combusíveis no período de 1990 a O comporameno dos índices de preços para os grupos de bens analisados foi declinane, no início da década de 1990 (Figura 2). Ao longo da década, a endência do comporameno dos preços não variou muio, permanecendo mais ou menos esável. Podese dizer, enão, que, de modo geral, o comporameno dos preços de exporação nos anos 90 foi declinane para a maioria dos bens, exceo para bens de capial que apresena uma endência levemene posiiva. Para bens de consumo duráveis, o índice de preços de exporação indica que, a parir de 1997, houve uma queda de cerca de 18,49% aé o final do período. Os índices de preços para bens de consumo não-durável e para bens inermediários ambém apresenaram decréscimos conínuos a parir de 1998, com quedas sucessivas aé o final do período. Dado que a conração dos preços de exporação reduz suas receias uniárias, há a necessidade de medidas consisenes (axas de juros e ribuação consisenes, desenvolvimeno ecnológico ec.) que possam melhorar a capacidade exporadora do país a fim de aender as suas necessidades de divisa. Índices PBK PBCD PBCND PBI PC Fone: Dados da pesquisa Figura 2: Preço de exporação para bens de capial, consumo durável, consumo nãodurável, bens inermediários e combusíveis no período de 1990 a A desaceleração e disúrbios na economia mundial deprimem as demandas de commodiies primárias, enquano as desvalorizações implemenadas serviriam para esimular o aumeno da ofera desses bens. Desse modo, nesse cenário recessivo, a perspeciva de crescimeno dos preços de exporação seria negaiva nos próximos períodos, principalmene para produos com menor coneúdo ecnológico, já que o mercado em maior preferência por produos mais elaborados. Os valores das exporações refleem principalmene as variações nos quana exporados de bens de capial e bens de consumo durável, para odo o período analisado 4
5 (Figura 3). A caegoria combusível, por sua vez, apresenou valor exporado ascendene de 1991 a A parir daí, o valor exporado decresce significaivamene aé 1999, refleindo a sobrevalorização cambial do Real. Após 1999, o valor exporado para combusível aumena devido, principalmene, a um aumeno no quanum exporado. Índices VBK VBCD VBCND VBI VC Fone: Dados da pesquisa Figura 3. Valor exporado para bens de capial, consumo durável, consumo não-durável, bens inermediários e combusíveis no período de 1990 a Os bens inermediários finalizaram com ligeira queda nos valores exporados apesar do crescimeno posiivo aé É ineressane noar que o valor exporado dos bens de capial inerrompe uma endência de crescimeno em Em 2000, o índice do valor exporado para bens de capial era de 359,07, caindo para 353,53 em 2001, o que pode significar uma mudança qualiaiva nas exporações brasileiras. Quando se considera que a exporação de bens de capial represena o desenvolvimeno ecnológico de um país, a observância de uma queda, por menor que seja, de seu valor exporado pode agravar a siuação fuura da compeiividade do país. Uma quesão preocupane, a princípio, é o fao dos preços das exporações não esarem crescendo junamene com o quanum exporado. Na ausência de progresso ecnológico, o aumeno do valor das exporações associado a preços decrescenes indica uma piora nos ermos de roca com o exerior, o que pode reduzir o bem-esar do país. Na década de 1990, a economia brasileira sofreu profundas modificações esruurais que podem esar afeando o comporameno exporador do Brasil nesses úlimos anos. Enreano, deve-se observar que esse aumeno no valor das exporações esá associado a um aumeno no índice da quanidade exporada. Essa discrepância enre o crescimeno da quanidade exporada e o preço que se recebe pelas exporações de muios produos brasileiros pode ser um indicador de queda no ganho de compeiividade pela economia brasileira. Por ouro lado, as imporações para os grupos de produos selecionados foram bruscamene afeadas com a aberura comercial. A depreciação cambial, em 1999, ambém influenciou, de modo significaivo, as imporações desses produos. Os comporamenos do quanum, preço e valor imporado enre 1990 e 2001 esão exposos nas Figuras 4 a 6. 5
6 3000 Índices MQBK MQBCD MQBCND MQBI MQC Fone: Dados da pesquisa Figura 4. Quanum imporado para bens de capial, bens de consumo durável, consumo não-durável, inermediários e combusíveis no período de 1990 a Pode-se observar que o quanum imporado (Figura 4) para os grupos de bens, exceo para combusíveis, aumenou significaivamene na década de Esse comporameno deve-se, principalmene, à aberura comercial que, aravés de políicas liberalizanes, reduziu drasicamene as barreiras arifárias e não-arifárias à imporação. Em ermos de caegoria de uso, a liberalização comercial gerou maior impaco no consumo de bens duráveis que apresenou quanidades imporadas maiores ao longo do período analisado. Por ouro lado, as crises inernacionais ocorridas na segunda meade da década de 1990 e a conseqüene desvalorização da axa de câmbio, em janeiro de 1999, afearam negaivamene essas imporações. A depreciação cambial encareceu as imporações mas, mesmo assim, os níveis imporados na caegoria de bens de consumo durável permaneceram muio acima dos observados no início da década. Na ausência de bons subsiuos, os volumes imporados, exceo para bens de consumo durável, não apresenaram quedas marcanes. 200 Índices PBK PBCD PBCND PBI PC Fone: Dados da pesquisa Figura 5. Preço de imporação para bens de capial, consumo durável, consumo nãodurável, bens inermediários e combusíveis no período de 1990 a
7 2000 Índices VBK VBCD VBCND VBI VC Fone: Dados da pesquisa Figura 6. Valor imporado para bens de capial, consumo durável, consumo não-durável, inermediários e combusíveis no período de 1990 a O comporameno dos preços de imporação (Figura 5) foi declinane, exceo para combusíveis, para os grupos de produos analisados. É ineressane noar que a caegoria combusível eve seu preço de imporação foremene aumenado após 1998, o que não ocorreu com as demais caegorias. O preço do barril de peróleo, segundo GAZETA MERCANTIL (2002), apresenou uma ala comparável às dos choques de 1973 e 1979, prejudicando a economia brasileira que ainda impora um erço das suas necessidades de peróleo. Ao se analisar a evolução do valor das imporações (Figura 6), consaa-se, assim como no caso das exporações, fore relação com o quanum imporado. Observa-se que o valor das imporações aumena aé 1998, caindo a parir daí de forma significaiva. Em especial, o valor das imporações para bens de consumo durável sofre a maior queda, refleindo, principalmene, o decréscimo na quanidade imporada. Diane desas consaações, pode-se afirmar, enão, que o comporameno da balança comercial na década de 1990 foi condicionado, principalmene, pelos faores que exerceram efeios expansionisas e/ou conracionisas sobre as imporações Análise de compeiividade para grupos de produos selecionados Do mesmo modo que é difícil esabelecer um conceio preciso para a compeiividade, não é fácil a escolha de um indicador que permia inferir o grau de compeiividade de uma economia. As caegorias de bens a serem analisadas e as respecivas esimaivas dos parâmeros das equações de demanda da quanidade imporada e exporada enconram-se nas Tabelas 1 e 2, respecivamene. Os valores de R 2 foram superiores a 58% para odas as equações de demandas de imporação e exporação ajusadas, sendo respaldados pelos eses F que foram significaivos a 1% de probabilidade. Os coeficienes individuais para a renda domésica (PIB Brasil), para odos os grupos de bens analisados (exceo combusíveis), foram significaivos a 1% de probabilidade, indicando que essa variável é imporane na explicação da demanda de imporação e de exporação desses bens. Do mesmo modo, as esimaivas dos coeficienes para a variável preço relaivo (ou ermos de roca) apresenaram-se, ambém, relevanes na explicação da demanda de imporação para a maioria dos grupos de bens analisados. Apenas para bens de consumo não-durável, o sinal do coeficiene não foi significaivo. Por ouro lado, a demanda de exporação parece não esar sendo afeada por essa variável, com exceção de bens inermediários que foi significaivo a 5% de probabilidade. 7
8 Tabela 1: Esimaiva da demanda de imporação para bens de capial (BK), bens de consumo durável (BCD), bens de consumo não-durável (BCND), bens inermediários (BI) e combusível (C) no Brasil, 1974 a BK BCD BCND BI C Variável Parâmero Consane Parâm e-ro -7,21 Tese 1,95* Parâmero 21,23 Tese 2,33** Parâmero -19,46 Tese 3,16*** Parâmero -7,13 Tese 2,40** 5,31 Tese 2,65** Log (PIB) 2,62 3,32*** 5,71 2,93*** 5,21 3,97*** 2,61 4,13*** -0,13 0,31 ns Log (Pr) 0,78 2,40** 1,29 1,74* -0,79 1,20 ns 0,36 1,79* 0,43 3,25*** R² 0,97 0,94 0,87 0,97 0,77 DW 1,91 sc 2,02 sc 1,83 sc 2,23 sc 1,72 sc F 172,48*** 89,89*** 60,11*** 233,13*** 25,68*** ***, **, * Nível de significância de 1%, 5%, 10%, respecivamene. Sc: Significa sem correlação serial dos resíduos. Ns: Não significaivo. DW: Esaísica de Durbin-Wason Fone: Dados da pesquisa 8
9 Tabela 2: Esimaiva da demanda de exporação para bens de capial (BK), bens de consumo durável (BCD), bens de consumo não-durável (BCND), bens inermediários (BI) e combusível (C) no Brasil, 1974 a BK BCD BCND BI C Variável Parâmero Consane Parâmero -5,76 Tese 3,35*** Parâmero -4,53 Tese 2,56** Parâmero -3,77 Tese 3,43*** Parâmero -4,57 Tese 6,37*** 0,57 Tese 0,09 ns Log (PIB) 2,31 6,04*** 2,07 5,29*** 1,86 7,75*** 2,02 12,98*** 0,89 0,70 ns Log (Pr) R² 0,10 0,28 ns -0,24 0,56 ns 0,09 0,39 ns -0,41 2,47** -0,55 1,03 ns DW F 0,90 1,84 sc 49,48*** 0,86 1,75 sc 49,37*** 0,94 1,70 sc 120,27*** 0,97 1,67 sc 309,14*** 0,58 1,85 sc 7,34*** ***, **, * Nível de significância de 1%, 5%, 10%, respecivamene. Sc: Significa sem correlação serial dos resíduos. Ns: Não significaivo. DW: Esaísica de Durbin-Wason. Fone: Dados da pesquisa
10 De forma resumida, pode-se visualizar (Tabela 3) os resulados obidos para as esimaivas dos coeficienes das elasicidades-preço e renda para os grupos de bens analisados. Na demanda de imporações os valores das elasicidades-preço foram, em sua maioria, esaisicamene significanes e menores que a unidade. A exceção ocorre com bens de consumo duráveis que apresenam demanda elásica; ou seja, uma elevação no preço relaivo leva a uma redução mais do que proporcional na quanidade demandada. Isso aconece porque exisem bons subsiuos. Assim, quando seu preço aumena, os consumidores procuram produos com preços mais baixos para saisfazer suas necessidades de consumo. TABELA 3. Valores obidos para as elasicidades-renda ( η R ) e preço ( η P ) da demanda de bens de capial (BK), bens de consumo durável (BCD), bens de consumo não-durável (BCND), bens inermediários (BI) e combusíveis (C) no período de 1974 a Demanda de imporação Demanda de exporação Variável η R η P η R η P BK 2,62*** 0,78** 2,31*** 0,10 ns BCD 5,71*** 1,29* 2,07*** -0,24 ns BCND 5,21*** -0,79 ns 1,86*** 0,09 ns BI 2,61*** 0,36* 2,02*** -0,41** C -0,13 ns 0,43*** 0,89 ns -0,55 ns ns Não significaivo. Fone: Dados da pesquisa Os valores das elasicidades-renda da demanda de imporação são maiores que a elasicidade-renda da demanda de exporação para odos os grupos de bens, exceo combusíveis, evidenciando, dessa forma, a fore propensão a imporar da economia brasileira nas suas relações comerciais com o exerior. Evidencia, ambém, a dificuldade relaiva da colocação dos produos brasileiros no mercado exerno, principalmene para os grupos de produos classificados como bens de consumo durável e não-durável. Como se sabe, as caegorias de produos de bens de consumo durável e bens de capial incorporam, inensivamene, o desenvolvimeno ecnológico de um país. As maiores elasicidades-renda da demanda de imporação para bens de consumo durável e para bens de capial com valores equivalenes a 5,71 e 2,62, respecivamene, quando comparadas com as elasicidades-renda de exporação com valores iguais a 2,07 para os fluxos de bens de consumo durável e 2,31 para bens de capial, indicam uma fore diferenciação ecnológica exisene enre os produos imporados e exporados. O mesmo raciocínio pode ser aplicado aos bens de consumo não-durável e aos bens inermediários. O fao das exporações brasileiras não apresenarem as mesmas sensibilidades às variações da renda no exerior quando comparada com as sensibilidades das 10
11 imporações às modificações na renda nacional gera sérias discussões sobre o ema do desequilíbrio da balança comercial. A preferência do mercado domésico sinaliza que a produção nacional de bens de consumo durável deve-se reesruurar com base em novas écnicas e méodos de produção indusrial. Assim, o desenvolvimeno da economia brasileira esaria em maior sinonia com o crescimeno da economia mundial. É ineressane noar que a análise da compeiividade feia para combusíveis ficou compromeida diane do fao do coeficiene das elasicidades-preço e renda não se apresenarem, esaisicamene, significaivos no ajusameno da equação de demanda de exporação. Apenas o coeficiene da variável preço relaivo na função de demanda de imporação foi significaivo. Ese resulado sugere que mudanças na axa de câmbio influenciam, moderadamene, a demanda de imporação de combusível, mas, não êm qualquer relevância, quano à quanidade de combusível a ser exporada pelo país. Ese resulado é válido ambém para os ouros bens esudados, pois parece que os preços relaivos só esão afeando a quanidade comprada do exerior, mas não esão endo qualquer relação com a quanidade a ser vendida pelo país. Desse modo, as depreciações da axa de câmbio, ocorridas após 1999, não influenciaram significaivamene o quanum exporado pela economia brasileira. Os valores obidos para as elasicidades-renda da quanidade demandada de imporação para bens de consumo duráveis e não-duráveis, em especial, foram surpreendenemene alos. Isso mosra que mudanças na renda nacional influenciam foremene o comporameno dos consumidores domésicos. Nessas circunsâncias, havendo crescimeno econômico acompanhado de uma melhor disribuição da renda, os consumidores brasileiros esariam alamene propensos a imporar esses bens. Por ouro lado, se houver uma esagnação da economia brasileira, os consumidores reduzirão dramaicamene as suas imporações. Ese é o comporameno que vem sendo observado ao longo de O efeio-renda devido à depreciação do Real, empobrecimeno relaivo dos consumidores, provocou uma fore redução das imporações brasileiras, o que possibiliou o alcance do superávi na balança comercial. Os resulados enconrados mosram que não exise uma relação definida enre a axa de câmbio e o quanum exporado para as caegorias analisadas. Com isso, a manuenção de um nível de axa de câmbio capaz de preservar a renabilidade e a compeiividade do seor exporador é uma condição necessária, mas não suficiene, para a expansão das vendas exernas ao longo do empo. Esse resulado é consisene com a argumenação de IGLESIAS (2001) sobre as causas do baixo dinamismo das exporações de produos indusrializados no período de 1985 a A superioridade do coeficiene da elasicidade-renda de imporação para os grupos de bens analisados sugere que o Brasil não esá conseguindo maner o seu progresso ecnológico pari passu ao verificado no reso do mundo. Conseqüenemene, a compeiividade de suas exporações não depende de modo saisfaório das sucessivas depreciações da axa de câmbio. Deve-se, enreano, ressalar que o período de análise foi demasiadamene longo e, isso, pode esar afeando os resulados enconrados. 4. CONCLUSÕES Ao se analisar o comporameno das exporações e imporações brasileiras, na década de 1990, observou-se que o desempenho das mesmas, em ermos de valor, reflee, principalmene, as mudanças em seus quana. Possíveis explicações esão associadas com a relaiva esabilidade dos preços inernacionais, sobreudo das commodiies agrícolas, minerais e indusriais. Esse fao mosra a limiação decorrene da composição da paua de exporações do Brasil para a expansão do valor das vendas exernas. 11
12 Um fao imporane e que merece aenção diz respeio ao comporameno da balança comercial na década de Consaou-se que o desempenho da balança comercial foi condicionado por faores que exerceram efeios expansionisas e conracionisas sobre as imporações. Pode-se concluir, enão, que as quanidades imporadas, em especial, foram as responsáveis pelo surgimeno dos déficis após um longo período de superávis. Observando-se as elasicidades esimadas para as quanidades demandadas de imporação e de exporação, conclui-se que as magniudes das mesmas corroboram a hipóese de que a desvalorização cambial no Brasil não afeou, significaivamene, o seu quanum exporado, pois, a elasicidade-preço da demanda de exporação não foi significaiva para a maioria dos bens analisados. Enreano, a quanidade comprada do exerior, segundo a presene análise, é foremene influenciada pelos preços relaivos, significando que o câmbio é uma variável imporane na explicação da quanidade imporada pelo Brasil. A variável renda (domésica ou mundial) foi de primordial imporância na deerminação do monane a ser vendido e comprado pelo país. Enreano, observa-se que, para odos os bens analisados (exceo combusíveis), a elasicidade-renda de imporação foi maior que a elasicidade-renda de exporação. Esse fao sugere que o Brasil enfrena sérios problemas de fala de compeiividade para as caegorias de bens analisadas. Dessa forma, o país enconra-se com seu desempenho compeiivo compromeido face à manifesação da preferência dos consumidores domésico e exerno quando há um aumeno na renda disponível. Os parâmeros esimados para os coeficienes das elasicidades-preço e renda das demandas de imporação e de exporação para a economia brasileira enconram-se de acordo com o fraco desempenho das exporações nacionais, principalmene nos anos 90. Esse comporameno da balança comercial brasileira pode ser inerpreado como resulado de uma ransição gradual para um regime comercial abero, sob um ambiene macroeconômico inóspio, âncora cambial inerna e crises no mercado de capial inernacional, que reflee o esforço esabilizador dos preços no Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BLECKER, R.A. The rade defici and U.S. compeiiveness. In: Rober A. Blecker. U.S. Trade policy and global growh. New direcions in he inernaional economy. 1ª edição. New York: M. E. Sharpe, 1996, Cap. 6, p FERNANDES, E.A. Deerminanes dos desequilíbrios na balança comercial brasileira p. Disseração (Mesrado em Economia Aplicada) - Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, GAZETA MERCANTIL. Arrancada exporadora para (12 de nov 2002). (hp:// IGLESIAS, R. Baixo dinamismo das exporações de produos indusrializados ou baixo crescimeno da produção indusrial? Revisa Brasileira de Comércio Exerior, Rio de Janeiro, ano XIII, n.67, abr/maio, p. 4-21, PERRON, P.; RODRIGUEZ, G. Searching for addive ouliers in nosaionary ime series. Universiy of Monreal, Working Paper, 24 p TAYLOR, L. Income disribuion, rade, and growh. In: Rober A. Blecker. U.S. rade policy and global growh. New direcions in he inernaional economy. 1ª edição. New York: M. E. Sharpe, 1996, Cap. 8, p
13 VOLGELSANG, T.J. Two simple procedures for esing for a uni roo when here are addiive ouliers. Journal of Time Series Analysis, v. 20, n. 2, p , YOTOPOULOS, P.A.; NUGENT, B.J. Developmen disequilibrium: inernaional rade and growh. In: YOTOPOULOS, P.A.; NUGENT, B.J. Economics of developmen empirical invesigaions. 1ª edição. Nova Iorque: Harper & Row, p. 13
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