Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. Porto, 3º J., 3ª Sec. ( ); Ap.es 1 : Bernardino Ribeiro, cc Dionísia Ana Cunha da Silva Ribeiro, Praceta da Concórdia, 29, 4º Esq., 4465 S. Mamede de Infesta; Ap.o 2 : Condomínio Horizontal, Rua Latino Coelho, 292/294 Porto, Adm.ª Maria Almada, Adm. Condomínios, Lda, Rua Bento de Jesus Caraça, 246, sl. 21, Porto. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com a sentença de 1ª instância que (i) declarou ineficaz em relação ao recorrido a cláusula 5ª de transacção judicial obtida em litígio anterior a qual reza:...de futuro na quota mensal do condomínio de [Bernardino Ribeiro] não serão imputadas as despesas relativas à manutenção do elevador, nem 20% do valor mensal do consumo de energia eléctrica; (ii) e na sequência os condenou no pagamento do montante de 118,18, e juros de mora até efectivo pagamento. (b) Da sentença recorrida: (1) O conteúdo e alcance da referida cláusula 5ª da transacção extravasa claramente o âmbito de qualquer das funções [que por norma pertencem ao administrador, art CC], e a cláusula em questão traduz sem equívocos um tratamento favorável aos RR face aos restantes condóminos, não justificado por qualquer disposição legal, regulamentar, ou sequer deliberação válida da assembleia-geral do condomínio; 1 Adv.: Dr. Normando Machado, Rua Passos Manuel, 43, 1º, Porto. 2 Adv. Cr. Carlos Dias, Rua Professor Correia de Araújo, 593, Praceta Privada, entrada nº3, sls. 1 e 2, Porto. 1

2 (2) Entretanto, esta apenas se limitou a autorizar a administração a instaurar acção contra os RR, visando obter a condenação destes no pagamento de determinar quantia devida a título de participação nas despesas de conservação, manutenção e fruição das partes comuns; (3) Assim, torna-se evidente que a declaração que consubstancia a cláusula 5ª da transacção [por estes dois motivos] é ineficaz em relação ao condomínio, art. 268/1 e 269 CC; (4) E o facto de a transacção haver sido homologada por sentença que transitou não obsta à manutenção deste vício uma vez que tal sentença homologatória jamais foi ratificada pela assembleia-geral, art. 301 CPC; (5) A procedência, assim, do primeiro pedido, conduz depois, necessariamente à procedência do segundo, vista a matéria comprovada e o art CC. II. Matéria assente: (1) Os RR são donos da fracção autónoma B do condomínio horizontal da Rua Latino Coelho, 292/294, Porto, que corresponde a um armazém no R/C com acesso pelo nº 292: salão amplo, instalações sanitárias, arrumos na cave e quintal, sendo a referida cave servida por elevador; (2) Na assembleia-geral do condomínio, , foi deliberado que o então administrador, César Augusto Matos Toscano, ficava mandatado e autorizado a passar procuração para fins judiciais numa acção a intentar contra os RR, à Advogada Dr. Ana Paula Pinto, por forma a que ela pudesse prosseguir com a pretensão, tudo conforme ficou a constar da respectiva acta; (3) No seguimento da referida deliberação, César Toscano, mandatou a Dra. Ana Pinto, passando-lhe procuração forense com poderes especiais para transigir, acordar, negociar e desistir; (4) Seguiu-se a instauração da acção declarativa de condenação com processo sumaríssimo nº 634/97 da 3ª Sec. do 7º Juízo Cível do Porto, no âmbito da qual o condomínio pedia a condenação dos RR, condóminos, no pagamento do montante das prestações mensais extraordinárias correspondentes à participação nas despesas de conservação e manutenção das partes comuns que tinham em dívida; 2

3 (5) Em sede de Audiência e julgamento, , encontrando-se presentes a Advogada, César Toscano, mas já então na assumida qualidade de exadministrador do condomínio, o novo administrador, José Manuel Vasconcelos Teixeira, o R. e respectivo Advogado, declararam as partes transigir nos seguintes termos: (i) O A. reduz o seu pedido ao montante de Pte $00; (ii) Os RR comprometem-se a pagar tal valor em 18 prestações mensais e sucessivas, no montante cada uma de Pte $00, vencendo-se a primeira no próximo dia 01.03, e as restantes em igual dia dos meses subsequentes; (iii) O não pagamento de qualquer uma destas prestações implica o vencimento antecipado das restantes; (iv) A administração do condomínio, aqui representada pelo seu actual administrador, José Manuel Vasconcelos Teixeira, concorda em ser fixada a quota mensal devida pelos RR, quanto ao condomínio, pelo montante de Pte 2 000$00 no corrente ano de 1998, acrescendo-lhe 10%, relativo ao fundo de maneio; (v) Acordam ainda as partes que de futuro, na quota mensal do condomínio dos RR, não serão imputadas as despesas relativas à manutenção do elevador, nem 20% do valor mensal do consumo de energia eléctrica. (6) A referida transacção logo foi homologada por sentença ditada para a acta que nunca foi notificada a todos os condóminos ou à assembleia do condomínio A., os quais em momento algum declararam ratificar tal transacção; (7) Contudo, dela não foi entretanto interposto recurso. (8) Em virtude das deliberações tomadas pela assembleia-geral do condomínio foram estabelecidas as seguintes prestações anuais para despesas necessárias à conservação e fruição das partes comuns do edifício e ao pagamento de serviços de interesse geral, relativamente à mencionada fracção pertencentes aos RR: (i) Pte $00, relativamente ao ano de 1999; (ii) Pte $00, relativamente ao ano de

4 (9) Os RR, relativamente à quantia referida em (7)(i) pagaram apenas o montante de Pte $00, enquanto que relativamente à quantia (7)(ii) pagaram somente o montante de Pte $00. III. Cls./Alegações: (a) A sentença de que se recorre constitui ofensa de caso julgado, por contrária a outra anterior, há anos transitada em julgado; (b) Na verdade, com as mesmas partes e com a mesma causa de pedir correu termos o PN 634/97, na 3ª Sec. do 7º Juízo Cível do Porto, onde foi homologado por sentença transitada um acordo de sentido contrário à decisão recorrida; (c) E neste processo A. e RR são os mesmos, têm a mesma qualidade jurídica, é pretendido o mesmo efeito jurídico: o pagamento das quotas mensais do condomínio; a pretensão deduzida procede do mesmo facto jurídico; (d) Mas na primeira acção (7º Juízo Cível) foi efectuada transacção, , homologada por sentença, onde ficou fixada a quota a pagar pelos RR aos quais de futuro não seriam imputadas as despesas de elevador, nem 20% do valor mensal do consumo comum de energia eléctrica; (e) Legítimos foram julgadas as partes e com capacidade judiciária, e apesar de estarem presentes o administrador em funções e o antigo, a mandatária do A. estava munida de poderes especiais para transigir; (f) Contudo, na sentença recorrida foi declarado ineficaz aquela outra decisão judicial, e condenados os RR a pagar a totalidade ao A.; (g) Deste modo, há-de concluir-se que nesta acção foi contrariada decisão judicial anterior, há muito transitada em julgado: (1) nos termos da primeira sentença os RR não eram obrigados a pagar as despesas com elevador, nem 20% do consumo de energia eléctrica; (2) nesta acção são obrigados a pagar tudo 3. 3 É certo que formalmente foram cumulados dois pedidos: um em que se pretende obter um benefício directo de uma qualquer quantia em dinheiro, facto que até serviu para determinar o valor da acção, e outro em que se pretende obter uma certa quantia em dinheiro. 4

5 (h) Em suma, naquela acção há sentença que permite aos recorrentes não participar nas despesas do elevador nem em 20% do valor mensal da energia eléctrica, nesta são condenados a pagar as despesas do elevador e é-lhes retirado o benefício do desconto de 20% do consumo eléctrico. (i) Entretanto, a primeira sentença foi notificada ao A., na pessoa da sua mandatária, e não tinha que ser ratificada por este para valer como tal; de resto, trata-se de um condomínio com meia dúzia de pessoas, até agora com rotação anual de administrador pelos condóminos, e todos os anos o assunto foi discutido nas assembleias-gerais, sendo além do mais falacioso alegar desconhecimento do primeiro processo e do que ali se passou. (j) Acresce que se a assembleia se julga no direito de reclamar ou de protestar, deveria então ter pedido contas à administração coeva, pelos bens próprios. (k) O que é certo é não dispor a 1ª instância de poderes nem de competências para revogar ou declarar ineficaz outra sentença proferida por tribunal da mesma categoria, e há muito transitada em julgado. (l) Transitada em julgado a sentença, a decisão sobre a relação material controvertida fica tendo força obrigatória intra e extra processual, nos termos do art. 671 CPC. (m) Por conseguinte, a sentença recorrida contrariou os arts. 497, 671 e 675 CPC. (n) Deve ser revogada e substituída por acórdão que absolva os RR dos pedidos. IV. Contra-alegações: não houve. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Em regra, a repartição das despesas comuns referentes à administração de um condomínio horizontal são determinadas pela vontade dos condóminos, tendo aplicação subsidiária as normas legais. 5

6 (b) Decerto que os artigos de lei citados na sentença recorrida indicam um modelo de concorrência às despesas comuns diferente do que ficou adoptado na transacção judicial posta aqui em causa, mas trata-se de preceitos meramente indicativos. (c) Também é certo que o papel do juiz na homologação da transacção não se basta com um simples exequator notarial, devendo verificar da equidade posta na solução do litígio, o que significa não poder ser contrariado de alguma forma o quadro apropriado da legalidade substancial. (d) Contudo, pelo que ficou dito de início, a solução transaccionada nem é contrária à lei, e pode muito bem ser vista como uma quadrícula mais aperfeiçoada da solução legal que no fim de contas remete para a autoregulamentação dos interesses em jogo. (e) Por outro lado, quem representa o condomínio no âmbito judicial é efectivamente o administrador, não havendo por isso, já que estava presente em tribunal, de ser ordenado o cumprimento do art. 301/1 CPC. (f) Portanto, a sentença homologatória transitou em julgado e impõe-se naturalmente às partes, que ambas intervieram tal e qual no pleito encerrado. (g) Não pode pois ser considerada ineficaz uma cláusula do acordo judicial que está em consonância com o ordenamento e confirmada ali pelo representante legal do condomínio. (h) Entretanto, não ficou provado que a assembleia-geral tenha decidido ao contrário da cláusula, regulando de novo a matéria, como poderia ter feito livremente. (i) Por conseguinte, têm razão os recorrentes, e nos termos do disposto no art. 671 CPC e art. 1424/1 CC, vai revogada a sentença recorrida, absolvidos os RR dos pedidos. VII. Custas: pelo A., sucumbente. 6

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