CADERNOS DO IME Série Estatística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNOS DO IME Série Estatística"

Transcrição

1 CADERNOS DO IME Sére Estatístca DISCUSSÃO DE PREMISSAS BÁSICAS PARA A MODELAGEM DO PROBLEMA DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO DE LONGO PRAZO Mara Luza.V.Lsboa CEPEL / UERJ msboa@cepe.br Luz.Guherme B.Marzano CEPEL marzano@cepe.br Caros Henrque M. Saboa CEPEL saboa@cepe.br Mara Evra P.Macera CEPEL / UERJ evra@cepe.br Abert Cordero G. Meo CEPEL / UERJ abert@cepe.br Resumo Para sstemas hdrotérmcos a modeagem do subprobema de operação mpõe um grande desafo no que dz respeto à representação matemátca das ncertezas hdroógcas. Uma representação smpfcada porém adequada é necessára para vabzar computaconamente a soução do probema. No modeo MELP desenvovdo peo CEPEL para estudos de paneamento da expansão da geração de ongo prazo estas ncertezas são representadas através de apenas dos cenáros hdroógcos. A modeagem proposta requer o conceto de energas frme e méda de usnas hdreétrcas e de fatores de partcpação crítco e médo de usnas termeétrcas. Este artgo tem por obetvo descrever a formuação matemátca do modeo MELP anasando de forma detahada as premssas e concetos utzados. Paavras-chave: Paneamento da Expansão da Geração Sstemas Hdrotérmcos Incertezas Hdroógcas.

2 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas Introdução Um dos prncpas obetvos do paneamento da expansão da geração de um sstema eétrco é determnar um cronograma de construção de usnas geradoras e troncos de ntergação que assegure um atendmento confáve e de custo mínmo à demanda futura de energa eétrca. É um probema compexo que mpõe grandes desafos para sua modeagem matemátca prncpamente para sstemas hdrotérmcos de grande porte como é o caso do sstema brasero. A questão da confabdade está assocada ao suprmento adequado de energa eétrca mesmo sob condções operatvas futuras adversas as quas são ncertas. A modeagem matemátca das ncertezas não é trva especamente quando feto por crtéros probabístcos o que pode exgr grande esforço computacona. Por outro ado a questão do custo mínmo de atendmento está assocada ao custo do programa de expansão que ncu os custos de nvestmentos e de operação. Os custos de nvestmentos são os custos de construção de usnas geradoras e reforços de ntergação e os custos de operação estão assocados aos custos dos combustíves cortes de carga e manutenção. Enquanto que as varáves que modeam os nvestmentos são bnáras (-não constró-se; 1-constró-se) as varáves que modeam a operação são contínuas (o despacho das usnas e fuxos nas ntergações podem varar contnuamente dentro de seus mtes operaconas). Desta forma a mnmzação dos custos resuta em um probema de programação ntera msta. Sua resoução requer um esforço computacona porporcona à dmensão do sstema eétrco e horzonte de paneamento. Peo exposto para sstemas hdrotérmcos de grande porte a modeagem matemátca do probema da expansão requer um compromsso entre smpcdade e adequacdade de forma a vabzar sua resoução do ponto de vsta computacona. Uma modeagem crterosa das ncertezas hdroógcas com base em programação dnâmca dua estocástca há tempos á fo desenvovda e é argamente utzada para o paneamento da operação [MACEIRA22]. Porém exge um esforço computacona extremamente eevado quando apcada ao paneamento da expansão de ongo prazo podendo ser nváve sua apcação a sstemas eétrcos do porte do brasero. Por outro ado neste horzonte geramente superor a 2 anos outras ncertezas podem mpactar o programa de expansão de forma muto mas sgnfcatva que as ncertezas 2

3 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. hdroógcas (CROUSSILAT 1988) como as ncertezas de demanda de custos de combustíves de atrasos de obras etc. Portanto para reduzr o esforço computacona e vabzar a representação de outras ncertezas torna-se mperoso que as ncertezas hdroógcas seam modeadas de forma smpfcada. Está em desenvovmento peo CEPEL um modeo de paneamento da expansão da geração denomnado MELP (TERRY 24) que avaa a operação do sstema para apenas dos cenáros hdroógcos: crítco e médo. O horzonte de paneamento é dvddo em estágos com duração de 1 a 5 anos e para cada estágo a operação do sstema é anasada para os dos cenáros hdroógcos consderados. Os mtes de produção de energa das usnas hdreétrcas e termeétrcas para cada estágo de operação e cenáro hdroógco são obtdos a partr de smuações dos programas SUISHI-O (MACEIRA 22) e NEWAVE (MACEIRA 22) respectvamente conforme detahado em (LISBOA 25). Espera-se que a modeagem smpfcada da operação permta obter aproxmadamente a operação ótma do sstema que pode ser determnada de forma mas crterosa através de modeos sofstcados de paneamento da operação energétca por exempo o programa NEWAVE. Este trabaho tem dos obetvos prncpas: () descrever a formuação matemátca do modeo MELP detahando os concetos e premssas utzados; () avaar a adequação das premssas adotadas comparando-se o cronograma de expansão do sstema eétrco brasero para o horzonte obtdo com o modeo MELP com aquee obtdo a partr de smuações do programa NEWAVE (Pano Decena de Expansão eaborado peo MME). Ressata-se que embora o MELP tenha sdo desenvovdo para apcação ao paneamento da expansão de ongo prazo (geramente superor a 2 anos) não exste para fns de comparação um pano de expansão obtdo a partr de smuações com o programa NEWAVE que contempe ta horzonte. Por este motvo trabahou-se com o horzonte decena. 2. O Processo de Paneamento da Expansão da Geração Os estudos de paneamento da expansão da geração de um sstema eétrco envovem duas atvdades dstntas (FORTUNATO 199): () o mapeamento avaação e dmensonamento dos recursos energétcos prmáros e; () a determnação do 3

4 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... programa de expansão. A prmera atvdade ncu estudos que devem ser executados com aguns anos de antecedênca à entrada em operação das usnas. Especfcamente para a exporação do potenca hdráuco são necessáros ncamente estudos de nventáro de bacas hdreétrcas segudos de estudos de vabdade técnco-econômca dos aprovetamentos nventarados o proeto básco e o proeto executvo de cada aprovetamento. Por outro ado os estudos para determnação do programa de expansão do sstema também devem ser reazados com grande antecedênca pos as usnas geradoras especamente as hdreétrcas têm períodos de construção ongos. Em função desses prazos o paneamento da expansão do sstema eétrco requer a anáse de um ongo horzonte segudos de anáses de médo e curto prazos à medda que nformações mas detahadas e precsas são obtdas. Os estudos de ongo prazo (ELETROBRAS 2) com horzonte de até 3 anos procuram anasar as estratégas de desenvovmento do sstema eétrco a composção futura do parque gerador os prncpas troncos de ntergação e estabeecer um programa de desenvovmento tecnoógco e ndustra e de nventáro de bacas (caso o sstema eétrco sea hdrotérmco). Nestes estudos são defndas as dretrzes para os estudos de médo e curto prazos e determnados os custos margnas de expansão a ongo prazo. São dados fundamentas para estes estudos a evoução do mercado a dsponbdade das fontes energétcas prmáras para geração as tendêncas de evoução tecnoógca e os mpactos ambentas dos proetos. Devdo ao ongo horzonte de anáse deve-se ressatar que exstem grandes ncertezas assocadas aos prncpas dados. Os estudos de curto prazo com horzonte de 1 anos anasam detahadamente a expansão da geração ndcando as necessdades quanto ao níco de construção de novos proetos bem como a prorzação da contnudade das obras em andamento de forma a garantr o peno atendmento ao mercado consumdor. São estudos que em prncípo procuram atuazar os prmeros 1 anos dos estudos de ongo prazo da expansão da geração consderando as mundanças conunturas e de premssas tas como condções hdroógcas prevsões de crescmento de mercado de energa eétrca e reavaação da economcdade de proetos fruto do maor aprofundamento dos estudos técncos de engenhara e meo ambente. Neste horzonte de anáse as ncertezas hdroógcas merecem ser destacadas. 4

5 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. De forma a apoar a revsão anua dos estudos de curto prazo podem ser fetos estudos de médo prazo com horzonte de 15 anos com o obetvo de atuazar as dretrzes de ongo prazo em função de varações sgnfcatvas do cenáro macroeconômco O Tratamento das Incertezas Hdroógcas nos Estudos de Curto e Longo Prazos Embora comuns a todo o processo de paneamento as dversas varáves envovdas têm mportânca e níves de ncertezas bastante dstntos em cada um dos horzontes de paneamento. Por exempo nos estudos de ongo prazo as ncertezas quanto à evoução do mercado são bem maores do que nos estudos de curto prazo. Por outro ado as ncertezas hdroógcas merecem atenção especa nos estudos de curto prazo para sstemas hdrotérmcos com predomnânca hdráuca. Se não forem anasadas com rgor a probabdade de rsco de défct pode ser bastante eevada em caso de ocorrênca de um cenáro hdroógco desfavoráve. Fo desenvovdo peo CEPEL um modeo de otmzação de geração hdrotérmca para estudos de paneamento da operação denomnado NEWAVE. A soução ótma é obtda através da técnca de programação dnâmca dua estocástca utzando váras séres sntétcas de energas afuentes e portanto com um tratamento crteroso das ncertezas hdroógcas. Neste modeo o sstema eétrco é dvddo em subsstemas de acordo com suas bacas hdrográfcas e ntergações. Tendo sdo concebdo prmordamente para o paneamento da operação este modeo anasa a operação do sstema eétrco para uma dada confguração. O horzonte de estudo é usuamente de 5 anos anasados em estágos mensas. A anáse da operação em base mensa permte captar as sazonadades hdroógcas e de demanda dos dversos subsstemas. O modeo NEWAVE também tem sdo usado para reazar os estudos do paneamento da expansão da geração de curto prazo do sstema eétrco brasero. O programa de expansão é obtdo a partr de númeras smuações com aterações sucessvas da confguração do sstema. Estas aterações são fetas ncundo-se ao ongo do horzonte de estudo na base de tentatva-e-erro proetos de usnas geradoras e/ou reforços de ntergação seeconados de um eenco fxo de proetos. Para cada confguração obtém-se através de smuação da operação do sstema com 2 cenáros 5

6 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... hdroógcos o vaor esperado de custo margna da operação (CMO). Busca-se determnar o programa de expansão de custo mínmo ao ongo do horzonte através da guadade dos custos margnas de operação (CMO) e expansão (CME) (ELETROBRAS 2) sto é crtéro econômco. Mas recentemente para o paneamento decena da expansão do sstema eétrco brasero aém desta guadade; adconou-se o crtéro de rscos de défct dos subsstemas abaxo de 5%. Tendo em vsta o esforço computacona na utzação deste modeo para estudos de paneamento de curto prazo percebe-se a dfcudade de sua apcação para estudos de médo e ongo prazos. Para estudos com horzonte superor a 1 anos é prmorda que a escoha dos proetos e sua aocação tempora sea feta por meo de um agortmo de otmzação ao nvés de tentatva-e-erro. Conforme á menconado anterormente nos estudos de ongo prazo a anáse da operação precsa ser feta de forma smpfcada sem um tratamento rgoroso das ncertezas hdroógcas para reduzr o esforço computacona. O modeo MELP (TERRY 24) ao contráro do NEWAVE determna dretamente o programa de expansão da geração de custo mínmo através de um agortmo de Branch and Bound. A função obetvo do modeo consste em determnar um cronograma de construção de usnas geradoras e ntergações que mnmze a soma dos custos de nvestmentos e de operação ao ongo do horzonte de paneamento. Os custos de operação assocados à geração das usnas termeétrcas manutenção e cortes de carga são defndos a partr da anáse da operação para um cenáro hdroógco médo. Adconamente o modeo avaa a operação do sstema para um cenáro hdroógco crítco ncundo para este cenáro uma restrção de atendmento à demanda com corte de carga nuo garantndo-se assm a expansão necessára do parque gerador para atender a demanda futura sem rsco de défct. Para a condção hdroógca méda a geração de uma usna hdreétrca está mtada ao vaor médo de geração desta usna para as séres de vazões hstórcas.e. consdera as energas frme e secundára. Para a condção hdroógca crítca a produção de energa está mtada ao vaor de energa frme. Os vaores de energa méda e frme podem ser obtdos através de smuação do modeo SUISHI-O. No caso das termeétrcas a geração máxma é defnda em função de fatores de partcpação das usnas nas condções hdroógcas méda e crítca. Estes fatores (LISBOA 25) são 6

7 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. cacuados a partr de smuações do modeo NEWAVE de forma semehante à metodooga para determnação de energa assegurada. A segur são destacadas as premssas adotadas na modeagem do MELP. Premssa 1: As smuações para cácuo dos fatores de partcpação das termeétrcas e das energas frmes das usnas hdreétrcas fetas com os programas SUISHI-O e NEWAVE são reazadas com base em uma dada confguração estátca. Na readade a confguração se atera ao ongo do horzonte do pano de expansão e a rgor para cada confguração os vaores máxmos de geração de cada usna nos dos cenáros hdroógcos devem ser dstntos. Entretanto pressupõe-se que estes vaores não devem varar muto de uma confguração para outra. Premssa 2: A modeagem da operação do sstema é feta em estágos com duração no mínmo anua. Esta duração é convenente do ponto de vsta de esforço computacona pos quanto maor ea for menor será o número de estágos a serem anasados. Entretanto a anáse operatva em base anua não permte captar as sazonadades hdroógcas e de demanda dos dversos subsstemas que podem ser mportantes no dmensonamento dos reforços das ntergações. Premssa 3: Ao utzar o vaor de energa frme como dsponbdade máxma de geração de uma usna hdreétrca em condção hdroógca crítca em cada estágo do horzonte de paneamento assume-se que os reservatóros da usnas hdreétrcas encontram-se com um voume de água armazenado equvaente a ta energa no níco de cada estágo. Por defnção energa frme é a energa méda que uma usna pode gerar ao ongo de um período crítco que pode durar mas de um ano. Assm para estágos com duração anua esta premssa pode ser consderada otmsta e conduzr a uma expansão menor que a necessára para garantr défct nuo em todo o horzonte de paneamento Formuação Matemátca adotada no Modeo MELP A modeagem do probema de otmzação do paneamento da expansão da geração mpementada no modeo MELP pode ser matematcamente expressa por: onde: Mn K = 1 1 (1 + τ ) 1 = 1... I φh xh + φt = 1... I xt + = 1... I φz xz + γ = 1... = I 1... L t + δ w d d = I d= D 7

8 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... d - índces para subsstemas proetos período de paneamento patamar de carga e patamar de défct respectvamente; K I L D - número tota de períodos subsstemas patamar de carga e patamar de défct respectvamente; τ - taxa de desconto; h φ - custo de nvestmento do proeto de usna hdreétrca do subsstema no estágo ; t φ - custo de nvestmento do proeto de usna termeétrca do subsstema no estágo ; z φ - custo de nvestmento do proeto de ntercâmbo que conecta os subsstemas e no estágo ; xh - proeto de usna hdreétrca do subsstema no estágo ; xt - proeto de usna termeétrca do subsstema no estágo ; xz - proeto de ntercâmbo que conecta os subsstemas e no estágo ; γ - custo untáro de produção da usna termeétrca do subsstema durante o estágo ; - produção da usna termeétrca do subsstema no patamar durante o estágo t em condções médas; δ d - custo de défct do subsstema no patamar durante o estágo ; - défct do subsstema no patamar durante o estágo em condções médas; w d Sueto às seguntes restrções: Construção de cada proeto em um únco período do horzonte de paneamento xh = 1... K = 1... K = 1... K xh 1 = 1... I; xt 1 = 1... I; xz 1 = 1... I; xt e xz {1} 8

9 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. 9 Consderando o cenáro hdroógco médo: Atendmento à demanda em cada patamar subsstema e estágo d d W w z z t h ) ( θ η h : produção da usna hdreétrca no estágo no subsstema e patamar ; z : ntercâmbo de energa do subsstema para o subsstema no patamar durante o estágo ; η : rendmento de um ntercâmbo de energa do subsstema para o subsstema durante o estágo ; θ : duração do patamar na curva de carga; W : potênca a ser atendda no subsstema patamar e estágo ; Lmte máxmo de geração em cada período para cada usna hdreétrca (ncundo todos os patamares) p L E xh h 1... = E : Energa méda produzdo pea usna do subsstema ; Lmte máxmo de geração em cada período e patamar de carga para cada usna hdreétrca para potênca de base p H xh h θ ; p H xh h θ H : potênca mínma da usna hdreétrca do subsstema ; H : potênca máxma da usna hdreétrca do subsstema ; Lmte máxmo de geração em cada período para cada usna termeétrca (ncundo todos os patamares) ( ) [ ] = = = = + L p L L p L T c F T c F xt t T xt t ) ( 1 ) ( ; θ θ T : mte nferor da potênca produzda pea usna termeétrca no subsstema ;

10 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... T : mte superor da potênca produzda pea usna termeétrca no subsstema ; F ( c ) : fator de partcpação em condções médas da usna termeétrca com custo de operação c Lmtes de geração em cada período e patamar de carga para cada usna termeétrca t p xt T θ p ; t xt T Lmtes de ntercâmbo em cada período e patamar de carga z ; p z xz Z θ θ Z : capacdade de ntercâmbo entre os subsstemas e no patamar ; O conunto de restrções acma descrto também se apca ao cenáro hdroógco crítco substtundo-se os vaores de energa méda de usnas hdráucas e fatores de partcpação médos de usnas termeétrcas por energa frme e fatores de partcpação crítcos respectvamente. Nesta condção hdroógca ncu-se anda a restrção de corte de carga nuo: 3. Sstema Teste Para fns de comparação do programa de expansão determnado peo modeo MELP fo adotado como referênca o Pano Decena de Expansão para o horzonte eaborado peo MME utzando o modeo NEWAVE (MME 24). Neste pano o sstema brasero fo dvddo em nove subsstemas: Su (S) Sudeste/Centro- Oeste (SE/CO) Nordeste (NE) Norte (N) Rondônca-Acre (AC/Rond) Manaus- Macapá (Man/Mac) Beo Monte (BM) Madera (Mad) e Itapu (IT) e três nós fctícos: Ivaporã (1) Conas (2) e Imperatrz (3). Os subsstemas e suas ntergações estão ustradas de forma smpfcada na Fgura 1 onde as nhas ponthadas representam os proetos de ntergações. 1

11 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. Fgura 1. Dagrama Esquemátco do Sstema Eétrco Brasero Man/Mac BM N 3 AC/Rond Mad 2 NE IT S 1 SE A evoução das demandas de energa para cada subsstema ao ongo do horzonte consderado está ustrada na Fgura 2 apresentando uma taxa de crescmento médo em torno de 5% ao ano. Fgura 2. Evoução da Demanda MWano Sudeste Su Nordeste Norte tapu Ac-Rond Man-Mac Ano A Tabea 1 descreve a confguração exstente no níco do horzonte de estudo do parque gerador brasero que apresenta uma composção hdrotérmca com 93% de usnas hdreétrcas e 7% de usnas termeétrcas (em termos de potênca nstaada). As ntergações entre subsstemas exstentes em 24 e suas correspondentes capacdades máxmas (méda anua) estão descrtas na Tabea 2. O pano de expansão defndo no Pano Decena obtdo através de smuações com o programa NEWAVE doravante denomnada soução NEWAVE resutou em um cronograma de expansão de usnas geradoras que está descrto de forma 11

12 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... resumda na Tabea 3 reaconando para cada subsstema o número de proetos hdreétrcos e termeétrcos e suas correspondentes capacdades expanddas. Tabea 1. Parque Gerador Exstente Tabea 2. Intergações Exstentes Subsstema Usnas hdráucas Usnas térmcas Intergação Capacdade (MW) Quant. MW Quant. MW Subsstema De Subsstema Para De-Para Para-De Sudeste SE/CO S Su SE/CO NE 85 Nordeste SE/CO Itapu 5667 Norte SE/CO Ivaporã 7 Itapu SE/CO Conas Beo Monte 1 2 S Ivaporã Acre-Rondôna NE Imperatrz Manaus-Macapá N Imperatrz Madera 1 2 Itapu Ivaporã 63 Tota Imperatrz Conas Tabea 3. Proetos de Usnas Geradoras Impementados Soução NEWAVE Soução MELP Subsstema Usnas hdráucas Usnas térmcas Usnas hdráucas Usnas térmcas Quant. MW Quant. MW Quant. MW Quant. MW Sudeste Su Nordeste Norte Itapu Beo Monte Acre-Rondôna Manaus-Macapá Madera Tota O conunto de reforços de ntergações está descrto na Tabea 4. O conunto de novas usnas somado à confguração exstente resuta em um parque gerador com composção hdrotérmca com 77% de usnas hdreétrcas e 23% de usnas termeétrcas ao fna do horzonte de estudo. Tabea 4. Reforços de Intergações Impementados. Capacdade Impementada (MW) Subsstema De Subsstema Para Newave Mep De-Para Para-De De-Para Para-De SE S SE NE SE AC/RO SE Conas S Ivaporã NE Conas NE Imperatrz N Man/Mac N Imperatrz Bmonte Conas 6 6 Madera SE 3 Conas SE 6 3 Conas NE 3 Conas Imperatrz Imperatrz Conas

13 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a Soução MELP Para comparar a soução obtda peo programa MELP com aquea defnda no Pano Decena de Expansão (soução NEWAVE) fo feta uma smuação do programa MELP adotando-se como conunto de proetos canddatos todos aquees mpementados no Pano Decena com as seguntes consderações: Proetos com entrada em operação entre 24-28: foram consderados no MELP como proetos com data de entrada fxada no ano defndo peo Pano Decena de Expansão Esta premssa se deve ao fato que no prmero qunquêno exste uma probabdade muto grande de as obras serem construídas nas datas prevstas; Proetos com entrada em operação entre : foram consderados proetos que podem entrar em operação ou não em quaquer ano deste período. Portanto ees podem ser antecpados postergados ou mesmo não serem mpementados na soução do MELP. Os dados de entrada referentes a energa frme e méda das usnas hdreétrcas foram obtdos através de smuações do modeo SUISHI-O e os fatores de partcpação termeétrcos crítco e médo foram obtdos com base em smuações do programa NEWAVE consderando em ambas as smuações a confguração do ano 213 do Pano Decena de Expansão A smuação do programa MELP fo reazada adotando um gap de 3% para a dferença entre a soução ntera e a mehor reaxação near dos nós abertos na árvore do agortmo de Branch and Bound. A soução doravante denomnada soução MELP fo obtda com um tempo de processamento bastante reduzdo (computador Athon XP 17 MHz com 512 MB de RAM) cerca de 4 (s) devdo ao número reatvamente pequeno de proetos e ao curto horzonte de paneamento consderado Anáse Comparatva Com reação ao pano de expansão defndo no Pano Decena de Expansão a soução MELP defnu uma menor expansão do parque gerador e um menor número de reforços das ntergações. As Tabeas 3 e 4 reaconam ao ado da soução NEWAVE a expansão do parque gerador e ntergações determnados pea soução MELP. No tota 1957 (MW) de proetos de usnas hdreétrcas e 265 (MW) de usnas termeétrcas não foram mpementados. 13

14 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... Era de se esperar que as souções não fossem exatamente guas devdo à representação smpfcada da operação do sstema hdrotérmco adotada no modeo MELP. Aém de smpfcada é uma representação otmsta conforme menconado anterormente pos assume estar dsponíve em todos os anos do horzonte o vaor de energa frme das usnas hdreétrcas. Assm a soução MELP expande menos porém a dferença com reação à soução NEWAVE é reatvamente pequena cerca de 35% (4562 MW). A expansão de um menor número de reforços de ntergações pode ser em parte devdo à anáse com base anua feta peo MELP. Nesta base tempora perde-se a possbdade de representar as sazonadades de demanda e de afuêncas ao ongo do ano que podem resutar em maores fuxos de energa entre subsstemas e conseqüentemente na necessdade de maores reforços das ntergações. As expansões dos parques geradores hdreétrco e termeétrco do sstema brasero ao ongo do horzonte defndas peas souções MELP e NEWAVE estão ustradas nas Fguras 3(a) e 3(b) respectvamente. Por conta das premssas adotadas as duas souções não deveram apresentar dferenças no prmero qünqüêno As dferenças verfcadas são devdo às váras motorzações adconas das novas usnas que são representadas de forma dstnta nos dos programas. O MELP permte apenas uma motorzação adcona enquanto o NEWAVE permte tantas quantas forem prevstas no proeto. Assm para as usnas que devem ser construídas com motorzações sucessvas ao ongo do ano (ou anos) a evoução de sua capacdade nstaada é representada no MELP em apenas duas etapas (motorzação nca e uma adcona) resutando em um cronograma com entrada em operação de váras máqunas antecpada. A expansão termeétrca negatva verfcada em 26 é referente à desatvação das usnas termeétrcas emergencas. Fnamente fo reazada uma smuação com o programa NEWAVE com 2 séres sntétcas de energas afuentes consderando o programa de expansão determnado peo MELP. O obetvo desta smuação era obter os rscos de défct CMOs e EENS (Energa Esperada Não Suprda) ao ongo do horzonte de paneamento de forma a avaar a adequacdade do programa de expansão determnado peo MELP. 14

15 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. Fgura 3. Evoução dos Parques Geradores Hdreétrcoe Termeétrco do Sstema Eétrco Brasero Expansão Hdráuca Anua Expansão Térmca Anua 3 35 Potênca (MW) Newave Mep Acumuada Newave Acumuada Mep E Potênca (MW) Newave Mep Acumuada Newave Acumuada Mep Ano -5 Ano (a) (b) Os resutados estão ustrados nas Fguras 4 (a)-(c)-(e)-(g). Para factar uma anáse comparatva tas resutados referentes à soução NEWAVE (Pano Decena de Expansão ) estão ustrados nas Fguras 4 (b)-(d)-(f)-(h). De uma manera gera apesar da representação smpfcada da operação o programa de expansão determnado peo MELP apresenta dferenças pequenas com reação ao programa defndo no Pano Decena de Expansão sendo capaz de atender a demanda com rscos de défct e custos operatvos próxmos dos vaores deseados. 4. Concusões Este trabaho teve por obetvo descrever a formuação matemátca do modeo de expansão da geração de ongo prazo MELP desenvovdo peo CEPEL detahando as prncpas premssas adotadas. As ncertezas hdroógcas são consderadas de forma smpfcada anasando-se a operação do sstema hdrotérmco para apenas dos cenáros hdroógcos: crítco e médo. Esta modeagem requer o conhecmento das dsponbdades máxmas de geração das usnas hdreétrcas e termeétrcas nestes dos cenáros sto é os vaores de energa frme e méda. As smuações para cácuo dos fatores de partcpação das termeétrcas e das energas frmes das usnas hdreétrcas fetas com os programas SUISHI-O e NEWAVE são reazadas com base em uma dada confguração estátca. Na readade a confguração se atera ao ongo do horzonte do pano de expansão e a rgor para cada 15

16 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... Fgura 4. Resutados de CMOs ENNS e Rscos de Défcts - Souções MELP e NEWAVE Rsco (%) Rsco de Défct (Mep) Sudeste Su Nordeste Norte Acre/Rond Manaus Rsco (%) Rsco de Défct (Newave) Sudeste Su Nordeste Norte Acre/Rond Manaus Ano (a) Subsstema (b) 6 Custos Margnas de Operação (Mep) 6 Custos Margnas de Operação (Newave) 5 5 Custo (US$/MWh) Custo (US$/MWh) Sudeste Su Nordeste Norte Sudeste Su Nordeste Norte Subsstema (c) Subsstema (d) Custo (US$/MWh) Custos Margnas de Operação (Mep) Itapu Bmonte Acre Manaus Madera Custo (US$/MWh) Custos Margnas de Operação (Newave) Itapu Bmonte Acre Manaus Madera Subsstema (e) Subsstema (f) 1 Energa Esperada Não Suprda (Mep) Sudeste Su 1 Energa Esperada Não Suprda (Newave) Sudeste Su 8 Nordeste Acre/Rond Norte Manaus 8 Nordeste Acre/Rond Norte Manaus EENS (MWmês) 6 4 EENS (MWmês) Subsstema (g) Subsstema (h) 16

17 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. confguração os vaores máxmos de geração de cada usna nos dos cenáros hdroógcos devem ser dstntos. Entretanto pressupõe-se que estes vaores não devem varar muto de uma confguração para outra. A modeagem da operação do sstema é feta em estágos com duração no mínmo anua. Esta duração é convenente do ponto de vsta de esforço computacona pos quanto maor ea for menor será o número de estágos a serem anasados. Entretanto a anáse operatva em base anua não permte captar as sazonadades hdroógcas e de demanda dos dversos subsstemas o que pode resutar em uma menor expansão de reforços de ntergações. Fnamente se a anáse da operação é feta em base anua está sendo mpctamente assumdo que os reservatóros da usnas hdreétrcas encontram-se com um voume de água armazenado equvaente a ta energa no níco de cada estágo. Esta premssa pode ser consderada otmsta e conduzr a uma expansão menor que a necessára para garantr défct nuo em todo o horzonte de paneamento. Para verfcar se as premssas adotadas não comprometam a adequação da modeagem do MELP fo feta uma anáse comparatva entre o programa de expansão determnado peo programa MELP para o sstema eétrco brasero horzonte com aquee obtdo utzando o programa NEWAVE (Pano Decena de Expansão eaborado peo MME). Ressata-se que embora o MELP tenha sdo desenvovdo para apcação ao paneamento da expansão de ongo prazo geramente superor a 2 anos consderou-se este curto horzonte porque não exste para fns de comparação um pano de expansão obtdo a partr de smuações com o programa NEWAVE que contempe ta horzonte. De uma manera gera apesar da representação smpfcada da operação o programa de expansão determnado peo MELP apresenta dferenças pequenas com reação ao Pano Decena de Expansão No tota 1957 (MW) de proetos de usnas hdreétrcas e 265 (MW) de usnas termeétrcas não foram mpementados peo MELP ou sea expandu cerca de 35% a menos. Aguns proetos de reforços não foram mpementados peo MELP porém os vaores de rscos de défcts energa não suprda e CMOs ao ongo do horzonte de paneamento apresentaram vaores próxmos àquees obtdos no Pano Decena Especfcamente para o qünqüêno os vaores de rscos de défct referentes ao programa de expansão do MELP 17

18 Cadernos do IME Sére Estatístca Dscussão de Premssas Báscas... são pouco superores com reação àquees do Pano Decena mas abaxo de 5%. Estes resutados permtem concur que as premssas adotadas no modeo MELP são adequadas conduzndo a um programa de expansão com vaores de CMO próxmos aos do CME e rscos abaxo de 5%. As dferenças com reação ao Pano Decena são razoáves tendo em vsta que o MELP destna-se a estudos de ongo prazo com grandes ncertezas nos prncpas dados. Referêncas CROUSSILAT E. Rs and Uncertanty n Power Pannng UNDP Genera Revew Semnar Tunísa ELETROBRAS Pano Decena de Expansão FORTUNATO L. A M. NETO T. A A ALBUQUERQUE J. C. R. Abuquerque PEREIRA M.V. F. Introdução ao Paneamento da Expansão e Operação de Sstemas de Produção de Energa Eétrca EDUFF-Edtora Unverstára 199. LISBOA M.L.V L.G.B. MARZANO M.E.P. MACEIRA MELO A.C.G. SABOIA C.H.M. JUSTINO T.C. A Smpfed Approach to Estmate The Energy Producton of Therma Pants for Long Term Generaton Expanson Pannng Studes VI Congresso Latno-Amercano de Geração e Transporte de Energa Eétrca Argentna 25. MACEIRA M.E.P. TERRY L.A. COSTA F.S. DAMAZIO J.M. MELO A.C.G. Chan of Optmzaton Modes for Settng the Energy Dspatch and Spot Prce n the Brazan System Proceedngs of the 14th Power Systems Computaton Conference sesson 43 paper 1 Junho 22 Sevha Espanha MME Pano Decena de Expansão TERRY L.A. MELO A.C.G. LISBOA M.L.V. MACEIRA M.E.P. SABOIA C.H.M. SAGASTIZABAL C. DAHER M.J. SALES P.R.H. Appcaton of the MELP Program to Defne a Long Term Generaton and Interconnecton Expanson Pan for the Brazan System Proceedngs of IX Symposum of Specasts n Eectrc Operatona and Expanson Pannng SP-6 24 Bras. 18

19 Cadernos do IME Sére Estatístca Lsba Marzano et a. DISCUSSION OF THE BASIC PREMISES FOR THE MODELING OF THE LONG TERM GENERATION EXPANSION PLANNING PROBLEM Abstract For hydrotherma systems the operaton subprobem represents a chaenge regardng the modeng of hydroogy uncertantes. A smpfed and adequate representaton s necessary n order to reduce computaton effort to acheve the souton. In the mode deveoped at CEPEL for the ong term generaton expanson pannng studes caed MELP the hydroogy uncertantes are taen n account n a smpfed manner by consderng two hydroogy scenaros. The proposed mode s based on the concepts of frm and average energes of a hydro pant and crtca and average partcpaton factor of therma power pants. The obectve of ths paper s to descrbe MELP mathematca formuaton and anayze the adequacy of the adopted premses and concepts. Key-words: Generaton Expanson Pannng Hydrotherma Systems Hydroogy Uncertantes. 19

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Flambagem por Compressão

Flambagem por Compressão Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um projeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

ANEXO I RISCO DOS SORTEIOS A REALIZAR

ANEXO I RISCO DOS SORTEIOS A REALIZAR Contnuação da Resoução CNSP N o 84, de 013. ANEXO I RISCO DOS SORTEIOS A REALIZAR Art.1 o Consdera-se, para os fns deste anexo, os concetos e notações abaxo: I R. sorteos : montante de capta, referente

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa

Leia mais

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA) ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL ODERSON DIAS DE MELLO Departamento de Engenhara de Sstemas - Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação - Unversdade

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação

Leia mais

Proposta de método para alocação de perdas em redes eléctricas de distribuição com Produção em Regime Especial

Proposta de método para alocação de perdas em redes eléctricas de distribuição com Produção em Regime Especial Capítulo 5 Proposta de método para alocação de perdas em redes eléctrcas de dstrbução com Produção em Regme Especal Neste capítulo propõe-se uma metodologa para efectuar a alocação das perdas de uma rede

Leia mais

5 Metodologia para Remuneração do Serviço Ancilar de Suporte de Potência Reativa Quando Provido por Geradores

5 Metodologia para Remuneração do Serviço Ancilar de Suporte de Potência Reativa Quando Provido por Geradores 5 Metodologa para Remuneração do Servço Anclar de Suporte de Potênca Reatva Quando Provdo por Geradores 5.. Introdução Em um sstema de potênca, o controle do perfl de tensão nas barras de carga é de grande

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

3 Classificação Supervisionada

3 Classificação Supervisionada 3 Cassfcação Supervsonada 3.. Aprendzado de Máquna A aprendzagem de máquna é uma área da ntegênca artfca que estuda métodos computaconas, a fm de obter um determnado conhecmento específco através de experêncas.

Leia mais

MATRIZ INTER-REGIONAL REGIONAL DE INSUMO-PRODUTO SÃO PAULO / RESTO DO BRASIL. Eduardo A. Haddad Edson P. Domingues. TD Nereus

MATRIZ INTER-REGIONAL REGIONAL DE INSUMO-PRODUTO SÃO PAULO / RESTO DO BRASIL. Eduardo A. Haddad Edson P. Domingues. TD Nereus MTRIZ INTER-REGIONL REGIONL DE INSUMO-PRODUTO SÃO PULO / RESTO DO BRSIL Eduardo. Haddad Edson P. Domngues TD Nereus 10-2003 São Pauo 2003 Matrz Inter-regona de Insumo-Produto São Pauo / Resto do Bras Eduardo.

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

CADERNOS DO IME Série Estatística

CADERNOS DO IME Série Estatística CADERNOS DO IME Série Estatística Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Rio de Janeiro RJ - Brasil ISSN 1413-922 / v. 29 p. 31-45, 21 ANÁLISE DE PARÂMETROS OPERATIVOS DO SISTEMA HIDROTÉRMICO

Leia mais

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um proeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar a

Leia mais

3 Desenvolvimento do Modelo

3 Desenvolvimento do Modelo 3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o

Leia mais

Otimização do Potencial de Geração de Usinas Hidrelétricas

Otimização do Potencial de Geração de Usinas Hidrelétricas Otmzação do otencal de Geração de Usnas Hdrelétrcas G. R. Colnago,. B. Correa, T. Ohsh, J.. Estróco, L. A. Tovo e R. R. Ueda Resumo - A maora dos modelos de despacho em usnas hdrelétrcas consdera que as

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL LEVANTAMENTO

Leia mais

Análise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto

Análise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto Anáse de Agrupamentos (Custers) Marceo Lauretto Introdução Anáse de Agrupamentos (Custer Anayss) é um conunto de técncas com o obetvo prncpa de dentfcar obetos/entdades com característcas smares. Obetvo:

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS. I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder

Leia mais

APRIMORAMENTO DA MODELAGEM DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA DAS USINAS HIDROELETRICAS NO MODELO DECOMP : METODOLOGIA E RESULTADOS

APRIMORAMENTO DA MODELAGEM DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA DAS USINAS HIDROELETRICAS NO MODELO DECOMP : METODOLOGIA E RESULTADOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 11 16 a 21 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP APRIMORAMENTO DA

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

6 Metodologia para Remuneração do Serviço Ancilar de Reserva de Potência Quando Provido por Geradores

6 Metodologia para Remuneração do Serviço Ancilar de Reserva de Potência Quando Provido por Geradores 6 Metodologa para Remuneração do Servço Anclar de Reserva de Potênca Quando Provdo por Gerado 6.. Introdução Quando um sstema de potênca sofre uma contngênca, como a perda de undades de transmssão ou de

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Variáveis Aleatórias

Variáveis Aleatórias Unversdade Federal do Pará Insttuto de Tecnologa Estatístca Aplcada I Prof. Dr. Jorge Teóflo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenhara Mecânca /08/06 7:39 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teora das Probabldades

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

Departamento de Engenharia Metalurgia e de Materiais POLI-USP b Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP.

Departamento de Engenharia Metalurgia e de Materiais POLI-USP b Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP. Desenvovmento de Programa de omputador para ácuo da Função Dstrbução de Orentações a partr de Fguras de Póos Incompetas em Ambente Wndows E.Gaego a, A.F. Padha a, N..Lma b a Departamento de Engenhara Metaurga

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais