Politécnica 05 E. Revista do Instituto Politécnico da Bahia Fundado em 1896 Ano 3 * Edição trimestral * março/2010 * ISSN

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1 Poltécnca 05 E Revsta do Insttuto Poltécnco da Baha Fundado em 896 Ano 3 * Edção trmestral * março/200 * ISSN Base Industral de Defesa Transposção do ro São Francsco: uma avalação Geoengenhara Sugestões para Redução do Aquecmento Global Aperfeçoamento em Grua e Processo de Controle de Contra Peso em uma Grua, em Tempo Real Equação dos Cnco omentos para Vgas Contínuas Sobre Apoos Elástcos Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar

2 INSTITUTO POITECNICO DA BAHIA REVISTA EETRONICA Nº.5-E Sumaro Base Industral de Defesa Vce Almrante Arnon ma Barbosa 2 - Transposção do ro São Francsco: uma avalação Eng. Sylvo de Querós attoso 3- Geoengenhara Sugestões para Redução do Aquecmento Global José Góes de Araújo 4 Aperfeçoamento em Grua e Processo de Controle de Contra Peso em uma Grua, em Tempo Real Rafael Gumarães de ma e Slva e Vnícus de Carvalho Cal 5 - Equação dos Cnco omentos para Vgas Contínuas Sobre Apoos Elástcos João Augusto de ma Rocha Os textos assnados e aqu publcados são de exclusva responsabldade de seus autores, podendo não representar a opnão do Conselho Edtoral ou mesmo da Dretora do IPB. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 2

3 Expedente A Revsta POITECNICA é uma publcação do Insttuto Poltécnco da Baha IPB, vsando a apresentação de trabalhos centífcos na área da Engenhara. Ano III Numero 5-E - º trmestre /200 ISSN Insttuto Poltécnco da Baha - IPB Conselho Edtoral José Góes de Araújo- Edtor Professor Adjunto Aposentado da Escola Poltécnca da UFBA Presdente do Insttuto Poltécnco da Baha IPB embro do Conselho Superor da Fundação Escola Poltécnca Vasco Azevedo Neto Professor Emérto da Unversdade Federal da Baha UFBA Presdente de Honra de Insttuto Poltécnco da Baha -IPB Cauby Alves Costa Doutor em Engenhara, Unversdade de Pars Professor Adjunto e Dretor da Escola Poltécnca da UFBA Wellngton C. Fgueredo Doutor em Engenhara, Unversty of Central Florda Professor Ttular de Transportes da Ufba Coordenador do CETRAA, Escola Poltécnca da UFBA Carlos Arthur. Texera Cavalcante Doutor em Engenhara, Unversdade de São Paulo- USP Professor Adjunto da Escola Poltécnca da UFBA João Augusto de ma Rocha Doutor em Engenhara, Unversdade de São Paulo - USP Professor Adjunto da Escola Poltécnca da UFBA embro do Conselho Curador da Fundação Aníso Texera Ex-Presdente da Assocação dos Professores Unverstáros da Baha - APUB artha Godnho dos Anjos Engenhera Cvl Coordenadora Acessóra de Edção Paulo N. Texera Alves Web desgn Valdr ete Junor E-mal : valdr@projetus.com Publcação Eletrônca : IPB Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 3

4 EDITORIA Inauguramos, com este número, a nossa revsta POITÈCNICA no formato eletrônco. Ressalto que nos orgulhamos do trabalho de nossa equpe pelo feto, mas anda, por trabalharmos para uma nsttução centenára que ao longo dos anos, com altos e baxos, contnua jovem. Dos artgos apresentados, sem desmerecer os demas, o que nos chama atenção é o que analsa a Transposção do Ro São Francsco pela peculardade da obra e pelo desconhecmento ou descaso dos dados centífcos, geológcos, ambentas e hdrográfcos dsponíves e as conseqüêncas que poderão afetar centenas de mlhares de nordestnos para benefíco de uma pequena área sob a qual ou perto da mesma, exste o aqüífero do Nordeste. No artgo apresentado pelo Prof. Sylvo attoso, constam os dados centífcos coletados pelo mesmo, um geólogo com anos de pesqusa na área, e, sem sombra de dúvdas, chega-se a conclusão do tremendo erro cometdo ao ser autorzada a construção, pelas autordades competentes. José Góes de Araujo Insttuto Poltécnco da Baha Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 4

5 BASE INDUSTRIA DE DEFESA Vce Almrante Arnon ma Barbosa arnha do Brasl Comando do 2º Dstrto Naval Palavras Incas do Semnáro de Energas Alternatvas Novas Tecnologas Hoje ncamos o III encontro batzado pela Escola Poltécnca da UFBA de Semana do ar. as, antes de nossos palestrantes ncarem suas apresentações, permtam-me tecer alguns comentáros sobre um assunto de extrema mportânca para o país e para sua Defesa qual seja: a nossa Base Industral de Defesa. BASE INDUSTRIA DE DEFESA A mportânca estratégca da Base Industral de Defesa está lgada à contrbução que ela oferece ao sstema de defesa e, por conseqüênca, ao desenvolvmento naconal. A vulnerabldade de um sstema de defesa, mas partcularmente do Poder ltar que respalda as decsões soberanas de um governo, será tanto maor quanto for sua dependênca de produtos estrangeros, consderados estratégcos. Tal dependênca poderá submeter esse governo a pressões de váras naturezas, por parte de países que possuem nteresses confltantes com os seus. Quanto ao desenvolvmento naconal, é sabdo que os produtos estratégcos de defesa caracterzam-se pelo alto valor agregado, em face da tecnologa, cada vez mas sofstcada, neles empregada. Assm, a exstênca de uma Base Industral de Defesa tecnologcamente atualzada, compettva, novadora e dversfcada, além de atender à maor parte das necessdades das Forças Armadas e assm contrbur para a defesa naconal, é capaz de exportar seus produtos e gerar dvsas para o país. Como bônus complementar, uma Base Industral de Defesa dnâmca gera empregos, eleva o nível dos trabalhadores e tem a capacdade de desenvolver tecnologa dual, aplcável a varados setores da vda naconal. Sabe-se que o acesso ao desenvolvmento de produtos estratégcos de defesa é extremamente Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 5

6 restrto. Isso cra um obstáculo a mas para a sua obtenção no exteror, especalmente se eles ncorporarem tecnologas consderadas sensíves por seus detentores. Assm, é compensador para o País estabelecer uma vsão pragmátca de ganho macroeconômco, ncentvando a pesqusa e o desenvolvmento de sua ndústra de defesa. Dessa forma, o estabelecmento de uma Base Industral de Defesa sustentável, economcamente vável e tecnologcamente atualzada, é fator essencal, não só para o fortalecmento da expressão mltar do Poder Naconal, mas também para o progresso, e para a ndependênca estratégca de qualquer estado. A ndústra de defesa braslera muto tem contrbuído para o desenvolvmento do País. Contudo, como os demas segmentos da economa, ela é dependente de polítcas governamentas e de nstabldades econômcas, tornando dfíces os planejamentos de médos e longos prazos, que permtem assegurar-lhe um futuro próspero. Para a sua sustentabldade é mperosa uma demanda contnuada, por parte das Forças Armadas, que mantenha atva a estrutura de produção. Para a consecução desse ntento, consdera-se mprescndível assegurar às Forças Sngulares quanttatvos orçamentáros contínuos e adequados, que lhes permtam programar aqusções e fazer "encomendas educatvas" à ndústra de defesa naconal. Reconhecendo a mportânca de uma Base Industral de Defesa autóctone, o nstro de Estado da Defesa aprovou a Portara Normatva nº 899, de 9 de julho de 2005, que estabeleceu a Polítca Naconal da Indústra de Defesa (PNID), que tem como objetvo geral o fortalecmento da Base Industral de Defesa braslera. Na PNID a Base Industral de Defesa fo defnda como o "conjunto de empresas estatas e prvadas, bem como Organzações Cvs e ltares, que partcpem de uma ou mas das etapas de pesqusa, desenvolvmento, produção, dstrbução e manutenção de produtos estratégcos de defesa". Essa defnção veo a caracterzar, especfcamente, um segmento que abarca números setores da produção de bens e servços como, por exemplo, o de confecção, almentação, comuncações, servços de saúde, transporte e outros que têm relação dreta ou ndreta com o desenvolvmento de produtos de defesa, facltando o estabelecmento de polítcas para o setor. Além da Polítca Naconal da Indústra de Defesa, o nstéro da Defesa estabeleceu anda, por meo de portaras normatvas, a Polítca de Cênca, Tecnologa e Inovação para a Defesa Naconal e as Ações Estratégcas da Polítca Naconal da Indústra de Defesa, que ncorporam objetvos, dretrzes e estratégas específcas. Entre as qunze ações estratégcas, ora em andamento, cabe salentar as seguntes: A confecção, em conjunto com a Fesp, de um projeto de le que tem por objetvo crar condções legas de aqusção de produtos de defesa, prorzando a ndústra naconal, em face da e de ctações (e n 8.666/93). Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 6

7 O acompanhamento, junto ao nstéro do Desenvolvmento, Indústra e Comérco, da adequação da Resolução Camex/7, a qual trata de alíquotas sobre a exportação de armamentos para países da Amérca atna e Carbe, que taxa essa atvdade em 50%. A partcpação em grupo de trabalho do nstéro do Desenvolvmento, Indústra e Comérco, com vstas à elaboração de uma polítca para o setor ndustral de defesa do País. Proporconar as condções para o desenvolvmento da Base Industral de Defesa é um dos objetvos do nstéro da Defesa. A naconalzação de equpamentos e o desenvolvmento de doutrnas apropradas buscam tornar o Brasl menos dependente de produtos de defesa adventícos. Como sabemos, essa dependênca ganha vsbldade e se faz sentr com maor ntensdade nos momentos de crse. A naconalzação também é fundamental para a moblzação. O estímulo às aqusções nternas de produtos de defesa ncentva o desenvolvmento de novas tecnologas e a novação de produtos e de processos pela ndústra naconal, com foco nas demandas da Forças Armadas. Há que se ter em conta que a capacdade tecnológca de um país contrbu para amplar o seu poder de dssuasão no concerto de nações. Assm, pretende-se, a partr de nstrumentos normatvos e de ações no âmbto do nstéro da Defesa, proporconar meos para que a Base Industral de Defesa braslera possa vr a se consoldar, o que conduzrá a um ncremento da capacdade de moblzação ndustral, compatível com as asprações naconas e com o ambente polítco-estratégco em que o Brasl se nsere. A Estratéga Naconal de Defesa, ora em avalação pelos altos escalões do governo e que dentro em breve rá balzar o camnho do país em matéra de Defesa Naconal, trará em seu bojo ações estratégcas que rão mpactar dversas áreas, entre elas: a de Cênca e Tecnologa, Recursos Humanos e a de Ensno Dessa forma, a ncatva da Escola Poltécnca vem ao encontro das Dretrzes Estratégcas de Defesa quando promove palestras, debates e transmssão de conhecmento na área da Engenhara Naval e do conhecmento sobre as cosas do mar. Salvador-BA, em 4 de novembro de Vce-Almrante Comandante Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 7

8 2 Transposção do ro São Francsco: uma avalação Sylvo de Querós attoso, DSc Engenhero de mnas e metalurgsta, EPUSP953 Abstract: the paper adds the author s personal observatons and experence n the sem-ard of Northeastern Brazl to help evaluate prevous and recent programs desgned to overcome the sem dry clmate of that area, wth mean annual precptaton at 650 mm and a mean annual evaporaton of mm. Two ntense drought perods, of three year duraton each, n the 7 th and 8 th centures, led government authortes of that tme to thnk about buldng a channel to drve the course of the Sao Francsco rver to the North nstead of East, as t has always been. The paper supples data to help the reader evaluate the need for havng the Sao Francsco waters rver gong North to rrgate two narrow belts n the States of Ro Grande do Norte and Ceará, where agro-ndustres are plannng to establsh themselves. The author suggests alternatve solutons, lke underground dams n rver alluvum, small csterns close to homes and drllng water wells, as possble better solutons takng advantage of the known potental of underground waters n the regon Introdução: as secas que assolaram o Nordeste nos séculos 8 e 9, sobretudo a grande seca de 877 que cefou mas de vdas, certamente levaram os admnstradores públcos de 30 a 250 (cento e trnta a duzentos e cnqüenta) anos atrás a pensar no aprovetamento do São Francsco, um ro perene, de km de comprmento, e propor a transposção desse ro, magnando que ele podera rrgar km 2. Com base nos conhecmentos então dsponíves, concluu-se que bastara fazer com que o ro, de curso sul-norte (a partr de nas Geras e percorrendo o centro da Baha no mesmo rumo sul-norte) até a altura do muncípo de Remanso prossegusse para o norte por um canal lgando-o ao ro Jaguarbe no sul do Ceará. O ro assm dexara de nflectr para leste em Remanso (Baha) e desembocar no Atlântco entre Alagoas e Sergpe, retrando a oportundade, mas tarde (anos 950), de suprr 90 por cento da energa elétrca consumda hoje no Nordeste do Brasl. Smples e elegante como solução, sobretudo consderando o número de mortos na seca de 877 e a população total do Brasl que, naquela época, era da ordem de de habtantes. Apesar dessa convergênca de fatores aparentemente favoráves, a falta de dados sobre a topografa e relevo da regão entre o ro São Francsco e o sem-árdo do Nordeste, stuado além do São Francsco, pesava forte, o que levou o governo mperal a apoar um programa de construção de açudes na regão, enquanto os servços naconas de geologa e cartografa colhessem dados para avalar a tese de transposção, adentrando no período republcano. O prmero grande açude construído, Quxadá, no Ceará, no níco desse programa de construção de açudes, fcou ncompleto. Faltou, após sua construção, executar as obras complementares de adutoras para a dstrbução da água armazenada à população do entorno do açude, para uso doméstco e para a rrgação. Essa ausênca de dstrbução da água dos açudes à população passou a ser a regra em todos os demas açudes públcos construídos desde o mpéro até nossos das. Evolução do conhecmento: aspectos mportantes na descrção do Nordeste sem-árdo - As nformações sgnfcatvas sobre o Nordeste sem-árdo mutas vezes têm sdo dvulgadas de modo ncompleto ou nadequado e, por sso mesmo, são pouco compreenddas pela maora dos brasleros em geral, o que pode nterferr no equaconamento e solução dos problemas que afetam a regão. Exstem aspectos que podem ajudar a planejar, crar e executar um bom programa de ações e de assstênca à população do sem-árdo para a convvênca com a seca e, desse modo, atngr-se um nível de desenvolvmento possível e compatível com as asprações, não só do povo da regão, mas do Brasl como um todo. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 8

9 Durante trnta anos trabalhe em prospecção mneral no sem-árdo do Nordeste do Brasl, abrangendo os estados de Ceará, Ro Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergpe e Baha. Avalando o que ouv em conversas com os trabalhadores do campo nesses estados, acrescdo de mnhas observações pessoas, adqur uma compreensão melhor dos problemas relaconados com o clma da regão, que me apresso em compartlhar com o letor. Normalmente os trabalhadores em agrcultura ou cração de gado (vacum, ovno e caprno) no Nordeste, não tnham propredade da terra, o que talvez perssta até hoje. Trabalhavam em posses encravadas em terras alheas, e parte da produção era dvdda com o propretáro. Nessas conversas com os posseros receb nformações muto valosas que devem ser necessaramente consderadas quando se planeja e se proporcona assstênca à população afetada pelo clma seco do Nordeste. Informações báscas sobre a natureza do clma no sem-árdo do Nordeste - esmo se admtrmos que a quantdade de chuva parece ser sufcente no Nordeste, com 650mm de precptação méda anual, a evaporação anual pode atngr 3.600mm mostrando que qualquer atvdade ou planejamento na regão deve consderar esses dos valores. Algumas porções do sem-árdo têm precptação méda anual na faxa de 250 a 500 mm/ano, portanto nferor à méda de 650 mm, porém ocupam áreas menores soladas (regões de Uauá, Remanso e Raso da Catarna, na Baha; Bodó e Curras Novos no Ro Grande do Norte; Tauá, no Ceará). Nas secas peródcas, que ocorrem a cada 9 a 3 anos (como as de 932, 95 e outras) verfca-se uma redução de 50% ou mas na precptação. O contraste entre a precptação méda e a evaporação méda levou uma ssão Francesa, no níco dos anos 950, logo após a seca de 95, a recomendar que se procurasse reter no solo a chuva que caía, sto é, retrando ou reduzdo sensvelmente a possbldade dessa evaporação ntensa. O sem-árdo braslero estende-se por km², abrange mas de 90% do terrtóro de cnco estados (PI, CE, RN, PB, PE) do Nordeste e menos de 50% de outros quatro estados (A, SE, BA, G), porém menos de 0% de nas Geras, em regão próxma ao exo do São Francsco, na frontera com a Baha. O que pode ser aprenddo sobre o regme de chuvas tal como fo ouvdo e vvdo - Nas observações pessoas nos trnta anos em que trabalhe no campo no Nordeste, perceb que o modo de dstrbução das chuvas (dtas normas) pode crar problemas graves para o agrcultor e o pequeno crador e, portanto para a economa regonal em geral: (a) quando as chuvas caem concentradas num período curto de tempo, e são ntensas, enchem os açudes, o gado é benefcado, mas não permtem o desenvolvmento da agrcultura, com o agravante de nexstrem obras nem meos de dstrbur a água dos açudes exstentes para a rrgação, mesmo em um pequeno pedaço de terra; (b) quando as chuvas são fracas, porém bem dstrbuídas ao longo do período chuvoso, a terra fca úmda o sufcente para formar pasto, mas não enchem os açudes e são nsufcentes para a lavoura; (c) quando as chuvas são mal dstrbuídas no tempo, sto é, no período chuvoso total caíram os 650 mm de chuva e até mas, entretanto a largos ntervalos de tempo entre as chuvas, a lavoura fca prejudcada e pode nclusve ser perdda. (d) Acontece também que, quando ocorre uma chuva extemporânea, tarda e próxma da época da colheta, as lavouras de mlho e de algodão se perdem. O algodão embonecado (já extravasando do casulo aberto) exposto ao tempo fca molhado o que o nutlza. (e) Em outras ocasões, o agrcultor lança as sementes em solo anda úmdo da prmera chuva, aguardando a chegada das chuvas seguntes. Estas ocorrem muto tempo após a semeadura, resultando na perda completa da plantação porque as sementes não conseguram sequer germnar. Como garantr suprmento de água ao agrcultor na época certa e na quantdade também certa? A transposção de ros, que exge pesados nvestmentos, sera a únca solução ou exstrá uma solução de mas baxo custo e mas abrangente, capaz de benefcar toda a população do Nordeste sem-árdo? Esses são alguns dos motvos pelos quas o tema Transposção de ros é muto mportante, além de exgr fundamentos técncos que a justfquem. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 9

10 Açudes construídos e volume armazenado - Na medda em que o relevo e a geologa (que permte conhecer o potencal de água subterrânea da regão) fcavam conhecdos, o programa de açudagem prosseguu frme por mas de um século depos do Impéro, de modo que hoje, exstem muto mas de (setenta ml) açudes, partculares em sua maora, que armazenam um volume de água gual a 37 (trnta e sete) blhões de metros cúbcos dstrbuídos por todos os estados do Nordeste. Entretanto contnua ausente do programa governamental a construção de adutoras para a nterlgação entre os mas de sescentos grandes açudes públcos exstentes (que armazenam 32 blhões de metros cúbcos de água) e a dstrbução dessa água à população que podera usufrur dos benefícos da açudagem. Programa de trabalho para conhecer o potencal de água subterrânea - Em 964, consderando que a topografa (relevo) da regão (que era totalmente desconhecdo em 877) tornara a transposção uma obra demasado dspendosa, ncompatível com os resultados desejados e possíves, fo elaborado um programa federal destnado a conhecer o volume de água subterrânea da regão Nordeste e um de seus 5 capítulos nclu Consderações sobre a egslação para Água Subterrânea. O trabalho contou com a colaboração da SUDENE, DNOCS, DNP e Petrobras. O Grupo de Trabalho - GT teve oportundade de debater aspectos do projeto com a ssão Israelense e a ssão Húngara que vstaram o Brasl na ocasão. Já conhecendo o relevo regonal e consderando que as águas do ro São Francsco deveram ser voltadas para a produção de eletrcdade no Nordeste, fo totalmente abandonada qualquer déa de transposção do ro São Francsco, já consderada desnecessára em vsta dos conhecmentos acumulados sobre o relevo e a hdrogeologa da regão nesses últmos sessenta anos, que tornaram nvável o projeto de transposção. O GT fez quatro recomendações, atenddas nos anos seguntes. Volume de água dsponível no subsolo - Como resultado da execução de uma parte das recomendações desse Relatóro já se sabe hoje que o subsolo do Nordeste acumula 35 (cento e trnta e cnco) blhões de metros cúbcos de água os quas podem lberar anualmente, para uso da população da regão, 27 (vnte e sete) blhões de metros cúbcos, com recarga garantda, mas que sufcente para os próxmos cem ou mas anos, Necessdade de reflexão sobre o projeto de transposção Consderados em conjunto, a quantdade de água presente hoje nos açudes somada ao potencal da água subterrânea (já bem conhecdo) é capaz de atender defntvamente as necessdades do sem-árdo do Nordeste. Resulta, portanto, que o projeto de transposção do ro São Francsco, em execução, soa desnecessáro e, por sso, merece uma reflexão e tomada de attude urgente da socedade. O projeto em andamento tem em vsta desvar uma porcentagem (cerca de ses por cento) de água do ro São Francsco, em dos pontos dferentes a montante de Paulo Afonso para benefcar prncpalmente projetos de rrgação específcos em Pernambuco, Paraíba, Ro Grande do Norte (Exo este) e Ceará (exo Norte). Os canas de transposção, a céu aberto (sujetos, pos, à ntensa evaporação que caracterza a regão), exgem que se eleve a água por duas vezes a alturas superores a duzentos metros acma do nível do ponto de captação no ro São Francsco. A elevação da água por bombeamento será feta em duas etapas, ou pontos, do percurso dos canas. Convém salentar que faltou no projeto de transposção uma vsão ntegrada do uso das águas do ro São Francsco que envolve tanto o abastecmento hídrco e a rrgação, como a navegabldade no ro, a pesca e a produção de energa. Custo do projeto de transposção em execução - Na etapa já em obras desde 2009, somente a abertura de 290 km de canal (Exo este) absorverá R$5 blhões. Está projetado anda um Exo Norte com mas 430 km de canal, de modo que o projeto completo terá 720 km Boletm nº 20, DNP/DFP-E, Relatóro sobre a água subterrânea do Nordeste por Fgueredo, João T. Neva; Chaves, ohengrn.v.; Dála Flho, João; Vasconcellos, Francsco oacyr de. 6 pp e anexos Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 0

11 de extensão e exgrá outras obras até completar o projeto, que terá um custo fnal estmado acma de R$5 a R$25 blhões (qunze a vnte e cnco blhões de reas). Esse custo envolve também 64 pontes, 42 aquedutos, 87 passarelas, 27 barragens e cnco túnes, um deles com qunze qulômetros de extensão. A elevação da água a uma altura de cerca de trezentos metros acma do leto do ro, a fm de vencer as serras entre o ponto de captação e as áreas de destno, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Ro Grande do Norte e Ceará, consumrá energa elétrca gerada pelo sstema CHESF (do ro São Francsco, portanto), reduzndo a dsponbldade de energa para dstrbução aos estados do Nordeste. Essas reflexões e outras, consderadas na obra Toda a verdade sobre a transposção do ro São Francsco 2 sugerem fortemente que o projeto de transposção é desnecessáro, está sendo conduzdo contrarando a Consttução Federal, terá um custo ncompatível com o problema que se propõe a resolver e crará problemas adconas que se agravarão fortemente no futuro. Exstrá uma alternatva? Soluções sugerdas (proposta alternatva) - Os dados apresentados nos parágrafos anterores e essa elevada dferença entre a precptação e a evaporação podem ser compensados: () com a construção de açudes com altura de água superor a ses metros (de preferênca de oto a doze metros de altura d água, a fm de resstr a períodos prolongados de seca que podem ocorrer a cada nove ou mas anos); (2) com a perfuração de poços tubulares para extração de água subterrânea, pos exstem 27 (vnte e sete) blhões de metros cúbcos que podem ser extraídos do subsolo, por ano, com absoluta segurança por mas de um século, sto é, com garanta de reposção, para abastecmento e rrgação; (3) com a construção de cacmbas em pequenos aluvões; (4) com a construção de csternas para recolher a água da chuva caída em telhado ou recolhda em superfíce mpermeável natural ou construída especalmente para esse fm; (5) por meo da construção de barragens subterrâneas nos letos de ros e rachos. A barragem subterrânea tem o mérto adconal de proteger a água contra a evaporação (a água está entre os poros do sedmento aluvonar), de aumentar a nfltração da água da chuva nas rochas do subsolo sob o aluvão e assm facltar o reabastecmento do lençol subterrâneo, sendo que essa água sera perdda por escoamento e evaporação superfcal sem a barragem subterrânea. O programa de construção de poços tubulares pode ser expanddo para atender comundades mas dstantes dos locas com açudes. Também deve ser expanddo e ntensfcado o programa de construção de csternas e cacmbas. Geração de postos de trabalho permanentes - Esses programas (tem: soluções sugerdas acma) e sua manutenção, complementados pela construção de barragens subterrâneas, têm potencal para crar grande número de postos de trabalho permanentes que abrangerão os pontos mas remotos dos ses estados do Nordeste. Desse modo serão gerados mas empregos do que os esperados como resultado do projeto de transposção do ro São Francsco já em execução. O projeto de transposção benefcará uma fração dmnuta da área e da população da regão sem-árda. Enfatzando, a transposção atenderá a uma pequena fração da população do sem-árdo concentrada nas proxmdades do exo do canal de transposção, enquanto o programa defndo pelos cnco tens ctados em soluções sugerdas tem toda condção de atender a toda a população do sem-árdo do Nordeste, que se aproxma de 60 mlhões de habtantes. Falhas graves do projeto de transposção - É mportante acrescentar que o projeto de transposção não tem estudo técnco para avalar o mpacto no meo ambente e na produção de energa elétrca pelo atual sstema da CHESF, na navegação, na revtalzação da 2 Toda a verdade sobre a transposção do ro São Francsco, Organzado por João Alves Flho, Prefaco de Ives Gandra da Slva artns. Capítulos dos seguntes autores: Antono T.G da atta achado, Apolo H. sboa, Eduardo. de atos, João A. Gumarães Jr, João Alves Flho, João Suassuna, Jorge Khoury, uz C da S. Fontes, anoel Bomfm Rbero. 254 pp, com fguras, tabelas, gráfcos. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar

12 baca e na pesca. Para ncar as obras prevstas na transposção, não se consultou a socedade dos estados do sem-árdo para ver como a transposção poderá nterferr nas necessdades de rrgação nas áreas vznhas ao exo ou leto do ro São Francsco, nem foram consultadas as bases ndígenas que estão sendo afetadas. Quando da cração da CODEVASF, a déa fo de segur o modelo da Comssão do Vale do Tennessee, nos Estados Undos (TVA Tennessee Valley Authorty), um projeto que abrangeu cerca de ses estados, onde a população fo totalmente partcpatva num projeto com contnudade que durou pouco mas de vnte anos para ser concluído. Zonas de recreo ou tursmo foram cradas para estmular anda mas a economa da regão. Entretanto, a déa orgnal em que se baseou a cração da CODEVASF fo esquecda depos de Convém enfatzar que a transposção jamas fo objeto da CODEVASF, pos se trata de déa de 845 e 877, dvulgada quando anda se desconheca o relevo (topografa) do Brasl em geral e do Nordeste em especal, nclundo aí os obstáculos naturas à transposção que absorverão três a quatro vezes mas recursos fnanceros que a proposta alternatva constante deste texto. Vazão comprometda e vazão alocável - Atenddas as necessdades de produção de energa elétrca, o ro tem um volume alocável de 360 m³/s. Entretanto, 335 m³/s já estão comprometdos, o que condena o projeto de transposção ao fracasso, pos somente 25 m³/s estaram dsponíves para a transposção. embrando que o projeto em andamento tem em vsta desvar 27m 3 /s, sto é, cerca de ses por cento da vazão total do ro, porcentagem que pode parecer nsgnfcante. No entanto, se trata de uma vazão cnco vezes maor que os 25m 3 /s dsponíves, Convém enfatzar, que da vazão méda de m³/s do ro São Francsco, otenta por cento (80%) estão comprometdos com a produção de energa elétrca. O ro São Francsco responde atualmente por noventa por cento (90%) da energa elétrca consumda no Nordeste. Consderando a redução da vazão do ro com a transposção, se o projeto for realzado, poderá obrgar o Nordeste, no futuro, a mportar energa elétrca do sul do Brasl a fm de evtar apagão em todo o Nordeste, com prejuízo das atvdades ndustras e comercas da regão, além de outros transtornos para sua população. Por sso, é mportante e urgente que o ro São Francsco seja revtalzado, e a revtalzação compreende a recomposção das matas clares, correderas para as pracemas mprescndíves para a reprodução dos pexes. Na stuação atual já exstem snas fortes de prejuízos ambentas na foz, onde a pesca já está extnta e não almenta a população rbernha, pos com a vazão reduzda a água do mar avança ro acma, além de prejudcar a cadea almentar fauna marnha, uma vez que dexou de exstr água salobra além da foz do ro. Certamente a transposção contrburá mas anda para uma alteração da composção da fauna além da foz do ro. Recurso adconal: abastecmento de água subterrânea por poços tubulares Nas regões de rochas sedmentares o abastecmento de água subterrânea por poços tubulares atnge valores expressvos, tal como acontece em grande parte do estado do Pauí, onde exstem poços que produzem mas de qunhentos metros cúbcos de água por hora. Rochas sedmentares ocorrem em áreas restrtas do Ceará (Ibapaba, Ararpe e Iguatu), em áreas dmnutas da Paraíba e Ro Grande do Norte (em Apod, no Ro Grande do Norte, a pesqusa para água subterrânea revelou a presença de petróleo no estado, que vem sendo extraído pela Petrobras), na baca de oxotó em Pernambuco, que é uma extensão da baca sedmentar baana de Tucano-Recôncavo. Poços abertos recentemente no Raso da Catarna (Baha) encravada na baca de Tucano deverão fornecer 200 metros cúbcos de água subterrânea por hora. Essas bacas acrescem água dsponível que pode ser extraída por meo de poços tubulares na regão. Nas regões de rochas ígneas e metamórfcas, que ocupam parte do sul do Pauí e a maor parte dos estados a leste do Pauí, os poços tubulares têm menor produção, usualmente entre 500 ltros e qunze metros cúbcos por hora, mas que sufcente para ajudar a resolver o problema do abastecmento de água na regão. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 2

13 Bblografa adconal recomendada. documento datado de Campna Grande, 30 de novembro de 2009 e subscrto por: - Frente Cearense Por Uma Nova Cultura da Água e Contra a Transposção de Águas do Ro São Francsco - Frente Parabana em Defesa da Terra, das Águas e dos Povos do Nordeste - Artculação Popular São Francsco Vvo (G-BA-PE-SE-A) 2. Rbero, anoel Bomfm - A potencaldade do sem-árdo braslero O ro São Francsco, transposção e revtalzação. Uma análse, Publcado pela Gráfca e Edtora Qualdade pp. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 3

14 3 GEOENGENHARIA SUGESTÕES PARA REDUÇÃO DO AQUECIENTO GOBA José Góes de Araujo Abstract : comments about the reducton possblty of CO² on the atmosphere by the lmtaton of the cars szes. Resumo: comentáros sobre a possbldade de redução de CO² na atmosfera pela lmtação dos tamanhos dos carros. O conceto da edcna Homeopátca - Sublata causa toltus efectus que tem o sgnfcado - A causa removda tolhe os efetos va de encontro aos projetos, até o momento, propostos pela Geoengenhara. Num calculo modesto, consderando que 40% dos veículos em crculação no mundo são carros de passeo com mas de ml cc de clndradas, ou seja, 400 mlhões de veículos que poluem o meo ambente com 2,08 blhões de toneladas/ano de CO² e outros gases mas, se esses carros fossem de 000cc havera uma redução do gás carbônco emtdo. A polução anual pela quema de combustíves fosses, prncpalmente carvão de pedra, contendo enxofre contrbu com 55 blhões de toneladas CO² e mas 8 mlhões de toneladas de SO². Entre os grande poludores estão as ndustras pesadas e as usnas termo elétrcas, nfelzmente a demanda de energa térmca ndustral, usando a partcpação reatva das chamas como, por exemplo, na sderurga, anda não tem substtuto para o carvão e o gás natural e assm não pode ser reduzda. Desde setembro de 2008, ocorre uma dmnução no consumo de petróleo, em torno de mlhão de barrs da, devdo a crse econômco fnancera mundal e a redução do PIB das grandes nações poludoras, EUA, Japão, Europa, Rússa, Chna e Índa, contrbundo, um pouco, para o abrandamento da polução mundal. O Brasl, até o momento, vem mantendo o rtmo de produção de poluentes porem com a entrada das novas sderúrgcas e refnaras de grande porte, em fases de construção bastante adantadas, e as dezenas de usnas produtoras de açúcar e álcool e o crescmento populaconal a tendênca é o aumento da contrbução de poluentes na atmosfera. O desenvolvmento de alternatvas de geradores não poluentes de energa aprovetando o movmento das ondas do mar, as correntes marítmas, a força eólca e a energa solar, anda contrbuírem muto pouco mas nos trazem esperança. Se não forem encontradas soluções centfca e economcamente váves, o aquecmento global contnuará a receber contrbuções a seu favor As soluções, até o momento, apresentadas pela Geoengenhara, são de alto custo e rsco e não atacam o problema nas fontes poludoras. O físco russo. I. Budko do aboratóro de Geofísca de enngrado, em 974, sugeru a njeção, anualmente, de mlhares de toneladas de SO² na estratosfera ( não na atmosfera) para redução da temperatura globa, pos como fo observado, a erupção do vulcão Pnatubo nas Flpnas, em 99 confrmou a correção do modelo proposto pelo centsta,. O Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 4

15 Pnatubo lançou 20 mlhões de toneladas de SO² na estratosfera resultando no esframento da superfíce do planeta em aproxmadamente ¹/² grau centgrado. O pergo desconhecdo sera a reação do SO² com outros elementos ou mesmo gerando acdo sulfúrco e ao longo dos anos lentamente desceram mlhões de toneladas de sulfatos e acdo até chegarem ao nível da atmosfera e da terra? Paul J. Cruzen, que em 995, com o trabalho sobre a destrução da camada de ozôno, ganhou o prêmo Nobel de Químca, manfestou, aos centstas das grandes Unversdades, em Cambrdge, assachuset, sua preocupação sobre o aceleramento do aquecmento global em nível maor que o prevsto. Algumas das prncpas propostas da Geoengenhara, são baseadas no consumo dos gazes poluentes. As prncpas, em lnhas geras, sem entrar em detalhes são as seguntes, Desenvolver plânctons que absorveram CO². nas regões com baxo teor de ferro do oceanos Surgem grandes ncógntas para serem avaladas, tas como,- Quanto do planckton permanecera na superfíce sujetos as ações dos ventos e das correntes e quanto afundara afastando-se do contato com atmosfera? Qual sera a nfluênca na cadea almentar da fauna marítma? 2 Desenvolvmento de sstemas agrícolas que consumam rapdamente maores quantdades de CO².. O reflorestamento das florestas da Ása, Afrca e de parte da Amazôna dmnuram o percentual de CO² mas não o de SO² 3 - Alcalnzar parte da água do mar. Ao meu ver, salvo melhor juízo, a alteração em larga escala demandara a exstênca de grandes depóstos para o acdo clorídrco (HCl) resultante, alem do desconhecmento da ação do hdróxdo de sódo (OHNa) sobre a fauna que se almenta dos recursos do mar e provavelmente, em outra etapa atngra a raça o humana. 4 Sombrear a terra com uma nuvem de mlhões de dscos de 60,5 cm de dâmetro de ndrdo de slíco no Ponto de agrange, ou seja, na posção onde a gravdade do sol e da terra se gualam a km. Os altos custos estaram além das possbldades de mutas nações.. 5 Semear a estratosfera com SO². uto arrscado como dto acma.. 6 Semear a troposfera com neblna de água do mar. Embarcações auto propulsonadas consumndo energa das ondas do mar bem como solar lançaram a neblna na troposfera ncrementando a reflexão, pelas nuvens, da luz solar. 7 - A solução parcal proposta pelo IPB, sera a probção da construção de carros de passeo de grande porte. Reduzra a contrbução de CO² dos veículos pesados, atualmente de 2 blhões de ton/ano. Dos 55 blhões de t/ano lançados na atmosfera, 8 blhões provêm dos veículos. Consderando que o carro de 000c consome ltro por cada 0 a 2 qulômetros percorrdos a redução da toneladas por ano de CO² estara em torno de 560 mlhões e 700 mlhões. Paralelamente havera uma pequena redução na produção de nsumos ndustras das fabrcas de veículos, O aquecmento global tem como perspectva futura a nvasão das terras baxas pelos oceanos. Os estudos apontam para uma elevação do nível do oceano (Geraque, E. ar subrá..., Folha de São Paulo, Ambente -25/2/2009) em,80m até o ano 200. As notícas recentes dos jornas nformando que na Antártca um bloco de gelo com km², ou seja, maor que a lha do Hava, descolou-se da Plataforma de Gelo Wlkns ( Agênca Efe adr n cencaesaúde.uol.com.br) 7/2/2009) e, bem como, a redução da área da lha de gelo sobre o pólo norte confrmam que o Aquecmento Global talvez esteja mas acelerado do que se pensa. Se contnuarmos a desmatar a Amazôna reduzndo a capacdade de absorção de CO² perderemos a luta pela sobrevvênca, como demonstra a formação de nuvens rasas e secas sobre a floresta observadas pelo meteorologsta uz Augusto achado do I.N.P.E. (Folha de São Paulo Cênca 8/2/2009). Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 5

16 O deslocamento repentno de grande massas de gelo da calota da Groelânda poderá acontecer num período mas curto do que magnado e a nossa frontera marítma de baxo nível desaparecerá assm como dversas outras áreas como a Florda nos Estados Undos ou a Holanda na Europa,. No Brasl, a perda de grandes áreas dos Estados stuados na nossa frontera marítma e parte da baca amazônca causarão, alem das conseqüêncas polítcas, socas e econômcas, um ncomensurável problema nternaconal. Os carros elétrcos, não poluentes, com batera de líto, reduzram as emssões bem como os movdos a energa solar, mas não sanam o problema pos a prncpal fonte de gases poluentes são as grandes ndustras. REFERENCIAS : Conversas sobre Geongenhara em Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 6

17 4 Aperfeçoamento em Grua e Processo de Controle de Contrapeso em uma Grua, em Tempo Real Rafael Gumarães de ma e Slva rafaelgslva_@hotmal.com Vnícus de Carvalho Cal Abstract: ths document presents a proposal for automaton n a crane, gvng moblty to the counterweght that was prevously fxed near the end of the jb; wth ths moblty can cancel or sgnfcantly reduce the bendng moment on the tower, whch was not on cranes before. Ths system wll ncrease safety on cranes, wll carry heaver loads, hgher constructon crane, a longer lfe due to reduced deformatons or reduce the materal n the constructon. Keywords: crane, tower crane, counterweght moble. Resumo : este documento apresenta uma proposta de automação em grua, dando mobldade ao contrapeso que antes era fxo e stuado próxmo à extremdade da contra-lança; podendo com essa mobldade anular ou dmnur sgnfcatvamente o momento fletor na torre, o que não aconteca nas gruas anterores. Este sstema rá aumentar a segurança nas gruas, permtrá o transporte de cargas maores, fabrcação de gruas mas altas, uma vda útl maor devdo a deformações menores e redução de materal na sua fabrcação. Palavras-chave: grua, gundaste torre, contrapeso móvel.. Contextualzação do Problema Apesar da alta tecnologa anda exstem mutos acdentes de trabalho na construção cvl; podendo ser analsadas no portal G da Globo onde mostra que, de acordo com o Sndcato dos Trabalhadores nas Indústras da Construção Cvl, vnte e um operáros morreram do da prmero de janero ao da vnte e ses de junho de 2007, só no muncípo de São Paulo. Destacando assm um baxo índce de segurança nas obras, devdo a equpamentos ultrapassados. Com uma necessdade maor de segurança para os operáros e a ntegrdade da obra, vem a necessdade de equpamentos mas desenvolvdos que garantam maor proteção, como é o caso da grua em questão que com a mobldade do contrapeso va dmnur ou anular o momento total na torre da grua, gerando menores deformações e aumentando a sua establdade, ocasonando uma maor segurança a esses equpamentos. 2. Introdução O objetvo deste documento é apresentar uma proposta de automação de uma grua, mostrando as suas vantagens, em segurança e qualdade, em relação aos gundastes de torre atualmente utlzados. Também será apresentado todo o funconamento da grua proposta, desde a fabrcação mecânca até o controle em tempo real do contrapeso, que rá se deslocar de forma autônoma sobre a contra-lança a partr de um sstema controlado, ao exemplo de um mcro controlador, onde pelos dados da massa da carga e da dstânca da carga e do contrapeso à torre, captados por sensores, determnará a posção do contrapeso na contra-lança anulando ou Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 7

18 dmnundo de forma sgnfcatva o momento na torre. 3. Sstema ecânco Não exstrá alterações sgnfcatvas na estruturação da grua em questão, as úncas serão fetas na contra-lança, no ntuto de exstr um gua que possa conduzr o contrapeso em toda a sua extensão. Sendo assm não haverá um aumento no custo da produção, sendo totalmente possível a sua mplementação. O contrapeso fxo na extremdade da contra-lança será exclusvamente para anular o momento da lança, exstndo agora um contrapeso que será móvel e preso a um carro dstrbudor que poderá percorrer toda a extensão da contra-lança, assm como a carga percorre a lança através de um mesmo sstema. Essa movmentação será feta a partr dos dados obtdos da massa da carga e do seu posconamento. Com a movmentação do contrapeso poderemos aumentar a sua massa, pos quando não estvermos efetuando um carregamento a massa va se posconar no centro da torre; com sso o momento fletor será anulado e não exstrá deformação na grua. Esse aumento da massa do contrapeso possbltará um aumento do lmte máxmo de carga que pode ser transportado ou a possbldade da construção de gruas mas leves com o mesmo lmte de carregamento, o que va ocasonar uma redução de custo na sua fabrcação. A possbldade de carregamentos maores trará um grande avanço para as obras que serão concluídas num espaço de tempo muto menor. Ocasonará também unformdade no lmte de carregamento ao longo da lança, uma vez que hoje cada regão da lança possu valores dferentes de lmte de carregamento, e com esse sstema essa varação será muto menor ou em alguns casos anuladas. O deslocamento do contrapeso rá também anular ou dmnur de forma sgnfcatva o momento total na torre da grua, o que ocasonará uma completa dmnução das deformações da torre do gundaste. Dmnundo essas deformações e os esforços na base da grua poderemos também dmnur ou zerar os contrapesos de base exstentes em alguns tpos de grua; dmnundo assm os custos de produção e facltando a sua montagem. Os esforços na base da grua sendo dmnuídos também possbltará um aumento do lmte máxmo da altura da grua, pos o momento fletor é proporconal à dstânca, ou seja, quanto maor a grua maor a força exercda sobre a sua base. Com as deformações na torre muto menores do que as exstentes hoje poderemos perceber um aumento sgnfcatvo na segurança desses equpamentos, o que é de extrema mportânca, prncpalmente se tratando de equpamentos com alto índce de acdentes. O deslocamento do contrapeso da grua sendo feto de forma autônoma, rá dmnur o grande percentual de acdentes provocados pelo homem, pos ele não terá responsabldade de decsão da massa do contrapeso. 4. Sstema Elétrco e Controle Para realzar todo o processamento e controle do sstema é necessáro à obtenção de dados, relatvos à massa da carga, a dstânca do contrapeso e da carga ao centro da torre. Estes dados serão ldos constantemente por sensores e armazenados em memóra para poderem ser processados com o propósto de se obter uma saída de controle, responsável por controlar o carrnho dstrbudor do contrapeso. Serão utlzados dos tpos fundamentas de sensores elétrcos, os sensores de peso/dnamômetro ou tensão deformação e os sensores de deslocamento. Este prmero responsável por obter o valor da massa ou da força peso adqure estes dados de dversas formas como, por exemplo, através do uso de sensores de deformação/extensômetro baseando-se na deformação de algum materal que esteja suportando a carga, como o cabo. Porém, exste no mercado sensores de peso extremamente robustos e de fácl nstalação que fornecem um snal elétrco correspondente ao valor da massa, como o sensor 250-Shackle Type, que é de fácl nstalação e portabldade wreless, que será nstalado entre o cabo e a carga, no gancho. A dstânca do contrapeso ao centro da torre pode ser medda de dversas formas através de sensores elétrcos, como sensores potencométrcos, onde o objeto montorado se comporta como o cursor de um potencômetro, varando-se a resstênca elétrca e com essa varação Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 8

19 obtém-se a posção/deslocamento. Também teremos o mesmo efeto com o uso dos sensores capactvos, onde o deslocamento do objeto faz com que as armaduras de um capactor se aproxmem ou se afastem. as com o ntuto de utlzar sensores robustos e de fácl nstalação poderá ser utlzado o sensor de deslocamento por cabo, onde o sensor será nstalado ao centro da torre e na extremdade do cabo no contrapeso, de forma que o cabo fque paralelo à contra lança. Utlzaremos do mesmo conceto para consegur a dstânca da carga ao centro da torre, sendo o sensor nstalado ao centro da torre e a extremdade do cabo no carrnho dstrbudor de carga. Com o desenrolar do cabo teremos o valor da posção/deslocamento a ser processado. Após a aqusção dos dados de deslocamento e massa, estes snas passarão por uma undade de processamento, como, por exemplo, um mcrocontrolador, que por sua vez rá controlar em tempo real o movmento do contrapeso. Na memóra do mcrocontrolador ou em uma memóra externa em qualquer outra undade de processamento exstrá um códgo que fará constantes cálculos relatvos ao momento da carga, contrapeso e ao momento total na torre; através destes resultados a lógca embarcada será responsável por tomar as decsões. Este sstema terá como saída um snal que fará o controle do movmento do contrapeso em tempo real. Na Fgura é vsto o fluxograma reduzdo deste modelo de processo. Fgura - Fluxograma Básco de Processo. Fonte: Elaboração Própra Pode-se também smplfcar o modelo de controle e sstema elétrco uma vez que será mplementado bascamente dos sensores, células de carga, nstalados entre a lança e a torre prncpal e entre a contra lança e a torre prncpal, com a fnaldade de se obter de forma dreta o valor do momento gerado na torre. Assm estarão sendo consderados fatores externos que antes não seram prevstos ou mensurados como, por exemplo, a nfluênca do vento. Também será reduzdo de forma sgnfcante o processamento no controle. Na fgura 2 é vsto o fluxograma reduzdo deste modelo de processo. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 9

20 Fgura 2 - Fluxograma Básco de Processo Fonte: Elaboração Própra 5. Conclusão A mplementação de um contrapeso móvel no gundaste de torre, traz uma sere de vantagens, como o aumento do lmte máxmo de carregamento, o aumento da segurança para os funconáros, entre outras melhoras. Resultando em total vabldade do sstema proposto. APERFEIÇOAENTO E GRUA E PROCESSO DE CONTROE DE CONTRAPESO E UA GRUA, E TEPO REA O presente resumo refere-se a uma patente de nvenção para grua e a sstema de controle de contrapeso pertencente ao campo dos equpamentos para movmentação de cargas, dta grua compreendda, essencalmente: por torre (); por lança horzontal (0) montada próxma à extremdade superor da torre (); por sstema de carro dstrbudor (20) montado na lança (0); por carga C montada no carro (22) do sstema de carro dstrbudor (20); por contra-lança horzontal (30) montada no alto da torre (), oposta à lança (20); por contra-peso (3) dsposto na contra-lança (30); dto contrapeso é um contrapeso móvel (3), montado num respectvo sstema de carro (32) montado na contra-lança (30) Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 20

21 e que pode mover-se no sentdo de afastar-se ou aproxmar-se da torre () em função da massa e da posção da carga C em relação à torre (); e por sstema de automatzação (60) que mplementa um processo de controle de contrapeso em uma grua em tempo real, que controla o movmento do contrapeso móvel (3) na contra-lança (30) em função da massa e da posção da carga C na lança (0), vsando anular o momento total resultante na torre pelo deslocamento da carga C. Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 2

22 Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 22

23 5 EQUAÇÃO DOS CINCO OENTOS PARA VIGAS CONTÍNUAS SOBRE APOIOS EÁSTICOS João Augusto de ma Rocha Prof. Assocado I da Escola Poltécnca da UFBA Abstract: the three bendng moments equaton Clapeyron, 855) s a known method used n the resoluton of contnuous beams on rgd supports n the sold mechancs lterature. In ths work, s proposed a method extended to beams on elastc supports. The soluton s presented and, n ths case, the system of lnear equatons that surges, contans equaton formulated n bass of fve nstead three bendng moments n the supports. It was produced a code, n FORTRAN, for the resoluton of ths problem, where surges a penta-dagonal system of lnear equatons. Keywords: contnuous beams, beams on elastc supports, statcally ndetermnate systems. Resumo: trata-se da generalzação da Equação dos Três omentos que permte a solução do problema da vga estatcamente ndetermnada, no caso em que os apoos são rígdos. Esse resultado, publcado por Clapeyron, em 855, marcou época como um dos prmeros trabalhos em que um sstema estatcamente ndetermnado era resolvdo. No presente trabalho, os apoos da vga, dferentemente, não são rígdos, porém elástcos, o que faz com que o sstema de equações algébrcas lneares resultante apresente-se na forma penta dagonal, e não mas tr dagonal, como no problema de Clapeyron. A solução do problema é auxlada por um programa automátco, em FORTRAN, que permte a apresentação de um exemplo de aplcação. Trata-se de um resultado ao qual atrbu-se, agora, o nome de Equação dos Cnco omentos. Palavras-chave: vgas contínuas, vgas sobre apoos elástcos, sstemas estatcamente ndetermnados.. INTRODUÇÃO É por demas conhecda a Equação dos Três omentos, concebda por Clapeyron e publcada em 855, que permte a solução do problema da vga estatcamente ndetermnada, consttuída de materal elástco lnear, medante a montagem de um sstema de equações lneares em que as ncógntas são os momentos fletores nos apoos, de modo que em cada equação só aparecem três desses momentos, resultando, assm, que o sstema de equações seja trdagonal. Naquele caso, todos os apoos, que ntroduzem restrções aos deslocamentos na dreção vertcal, foram consderados perfetamente rígdos, o que sgnfca a ausênca de recalques. No presente caso, os recalques nos apoos são smulados como molas lneares. Esse fato conduz ao surgmento de equações envolvendo, não mas três, mas o máxmo de cnco momentos fletores em cada uma delas. A montagem e a resolução desse sstema é o objetvo Poltécnca Ano 3 Nº 5-E Edção trmestral Jan/mar 23

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