Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS

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1 Área Temátca: Economa e Relações Internaconas O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Paulo Rcardo Festel¹ Slva Zanoso Mssagga² Resumo:O objetvo deste trabalho é conhecer melhor a estrutura do ntercâmbo comercal do Ro Grande do Sul com a Chna, analsar seu crescmento e a sua estrutura, dentfcar os produtos que apresentam vantagens comparatvas e as fontes em que se apóam essas vantagens. Para sso, foram utlzados dversos ndcadores como o grau de concentração das exportações de Gn-Hrchman, o ndcador para avalar os produtos com vantagens comparatvas e o índce para mensurar o grau de comérco ntra-ndústra do Estado em relação a Chna. Os resultados encontrados mostram que o índce de concentração das exportações é crescente a partr do ano 2000, o valor do ICP apresenta trajetóra crescente o que ndca que a Chna tem uma mportânca relatvamente grande na pauta de exportações gaúcha. O índce de vantagens comparatvas reveladas bem como o ndcador de contrbução ao saldo da balança comercal mostrou que os prncpas grupos de produtos que apresentam vantagem comparatva revelada no comérco com a Chna são: almentos e bebdas, plástcos e borrachas, calçados e couros e ótca e nstrumentos. O índce de comérco ntra-ndústra mostra que no período de análse não há um padrão de comérco defndo. Palavras-Chave: Concentração das Exportações, Comérco Intra-ndústra, Vantagens Comparatvas. 1-Introdução Nos últmos anos o sstema de comérco nternaconal sofreu mudanças mportantes: a abertura comercal na década de 90 bem como a formação dos blocos regonas de comérco. De acordo com Hdalgo e Da Mata (2004) enquanto a globalzação dos mercados se ntensfca, as economas em desenvolvmento devem resolver smultaneamente dos desafos: a solução dos graves problemas de pobreza e de desgualdade de renda, e equaconar o problema da nserção e ntegração do novo sstema econômco nternaconal. Surge aí o comérco nternaconal como fomentador de novas oportundades para o crescmento econômco e para geração de empregos sendo, portanto, a formulação de uma estratéga adequada fundamental para esse processo. ¹Professor do Departamento de Economa e do Programa de Pós-graduação em Economa e Desenvolvmento (PPGE&D) da UFSM. Contato: prfestel@yahoo.com.br ²Mestranda do programa de Programa de Pós-graduação em Economa e Desenvolvmento (PPGE&D) da UFSM.Contato: slvamssagga@yahoo.com.br

2 Atualmente a Chna, é uma economa cada vez mas pujante no cenáro nternaconal. As relações comercas entre Brasl e Chna foram mpulsonadas pela necessdade comum de nserção polítca e econômca no cenáro nternaconal, a partr de 1974, quando ocorreu o reatamento das relações dplomátcas entre os países. De acordo com dados o IPEA (2011) as relações comercas Brasl-Chna, entre 2000 e 2010, tveram crescmento superor à elevação do comérco entre o Brasl e o mundo. Neste período, as exportações brasleras para a Chna elevaram-se de US$ 1,1 blhão 2% do total das exportações do Brasl para US$ 30,8 blhões 15% do total, ao passo que as mportações brasleras da Chna cresceram de US$ 1,2 blhão 2% do total para U$ 25,6 blhões 14% do total. Neste mesmo período houve um deslocamento do exo dnâmco das exportações brasleras. Em 2000, os 10 prncpas países de destno das exportações brasleras foram: Estados Undos, Argentna, Holanda, Alemanha, Japão, Itála, França, Bélgca, Méxco e Reno Undo que respondam por 66% das exportações totas. Em 2001, a Chna absorveu 3,3% das exportações brasleras ocupando a posção de 6º lugar entre os países de destnos das exportações, em 2005, ocupou o 3º lugar absorvendo 5,8% das exportações e em 2009 confgurou-se como maor destno das exportações brasleras deslocando os Estados Undos, em 2010 absorveu 15,2% do total exportado pelo Brasl. No entanto a pauta de exportações brasleras para a Chna vem se concentrando em produtos báscos. Os dados do IPEA (2011) em 2010, mostram que os produtos que apresentaram a maor partcpação das exportações, foram mnéros (40%), oleagnosas (23%) e combustíves mneras (13%), que juntos responderam por 76% das exportações brasleras. No que se refere à pauta de mportações têm-se o aumento das mportações de produtos de alta e méda tecnologa, em 2009 os prncpas produtos mportados pelo Brasl foram: máqunas e aparelhos elétrcos (33%), calderas e máqunas mecâncas (20%), químcos orgâncos (7%). Das exportações brasleras para o resto do mundo o Estado do Ro Grande do Sul partcpou com 10% do total exportado entre os anos de 2000 e No que se refere às exportações para a Chna o Estado apresentauma partcpação méda de 13,15% no total das exportações brasleras entre os anos de 2000 e As exportações do Estado para a Chna cresceram entre 2006 até ,78%, enquanto que o volume de mportações cresceu em torno de 312,31%. De acordo com o Atlas

3 Sóco Econômco do Ro Grande do Sul, em 2010, a Chna fo o prncpal destno das exportações gaúchas, com cerca de 15,11% das exportações. Dado a ntensfcação da partcpação chnesa na pauta de exportações gaúcha, o objetvo deste trabalho é conhecer melhor o setor exportador do estado do Ro Grande do Sul, analsar seu crescmento e a sua estrutura, dentfcar os produtos com vantagens comparatvas e as fontes em que se apoam essas vantagens. A partr desta análse, pretende-se dentfcar os setores com maor potencal em uma estratéga de nserção nternaconal. Assm, além desta ntrodução o presente artgo está dvddo em 4 seções. Na seção 2, é feta uma letura do comportamento estrutural das exportações e mportações do estado do Ro Grande do Sul com a Chna. Na seção 3, são apresentados os aspectos metodológcos e a análse dos resultados, para tal são utlzados dversos ndcadores de comérco nternaconal. A análse é feta consderando o período após abertura comercal de 1990 a Por fm, na seção 4 apresenta as prncpas conclusões do trabalho. 2- Estrutura do comerco exteror do Ro Grande do Sul com a Chna A fm de conhecer melhor a estrutura das mportações e das exportações no comérco entre o Ro Grande do Sul e a Chna, foram agrupados 14 grupos de produtos por meo do crtéro de agregação proposto por Thorstensen et al (1994) dsposto no apêndce A. A tabela 1, mostra a evolução do percentual de exportações e mportações entre o Ro Grande do Sul e Chna para anos seleconados entre de 1990 a 2011, no anexo A está dsponível os valores para todos os anos. No que se refere a pauta exportadora, pode-se observar que o grupo de almentos e bebdas é o que possu maor representatvdade, sendo que no período de análse teve um méda de 82,42%. O grupo de produtos químcos não tnha representatvdade na pauta de exportações até o ano de 1994, neste mesmo ano teve uma partcpação nas exportações de 0,79%, alcançando um pco de 3,97 % em 1999, após 1999 manteve uma trajetóra nstável de crescmento e decrescmento. Plástcos e borracha manteve uma representatvdade méda de 4,95% no período de análse. Calçados e couros manteve uma méda de 6,71% do volume exportado no período, o pco das exportações se deu no ano de ,92%, nos anos seguntes manteve-se uma representatvdade

4 baxa deste segmento no volume de exportações com a Chna, 12,37 % em 1999, 6,01% em 1994 chegando a 2,30% em O grupo de produtos têxtl que tnha uma representatvdade de 7,46% em 1991, perdeu partcpação, chegando a não ter comérco entre os anos de 1994 e 2000, a partr deste ano sua representatvdade é baxa, cerca de 0,01% em O grupo de mneras não metálcos apresentaram uma representatvdade méda de 1,06% no período. O grupo de papel e celulose teve representatvdade méda de 2,05% do volume exportado sendo que entre os anos de 1993 e 1996, não houve exportações destes produtos com a Chna. Após 1996 o volume exportado fo crescente, chegando ao seu pco em 2007, 7,91%, nos anos subsequentes houve decrescmento sendo que em 2011 este percentual é de 3,82%. Os outros grupos de produtos possuem baxa representatvdade na pauta de exportações. Já no que se refere à pauta de mportações por grupos de produtos, cabe destacar a partcpação do de máqunas e equpamentos. Este grupo de produtos apresenta uma representatvdade méda de 30,78% no período de análse, apresenta uma trajetóra crescente entre os anos de ,74%, sendo que no ano de 2006 chegou a 61,83%, seu valor máxmo, a partr daí decresce chegando a ser de 39,38% em O grupo de calçados e couros apresenta uma trajetóra decrescente no período de análse. No ano de

5 1990 o volume mportado fo de 56,67% da pauta, em 1995 este valor passou para 35,95% em ,46%, em ,09 % sendo de 2,46% em O grupo de Plástcos e borracha apresenta uma trajetóra crescente de partcpação no volume mportado, no níco década de 90 esse volume era baxo ou nexstente, porém a partr de 1994 o percentual de mportações cresceu, chegando a ser de 6,25% em 1999, decrescendo para 1,68 % no ano segunte. A partr daí delnea-se uma trajetóra crescente do volume mportado, em 2010 esse valor fo de 6,73% o maor do período. Também manteve volume de exportações crescente o grupo de produtos metas comuns, este apresenta uma representatvdade méda de 7,66% na pauta de mportações. Têxtl apresenta um valor de mportações médo de 13,77% no período de análse. O grupo de mneras não metálcos apresenta uma trajetóra crescente de mportações até o ano de ,82%, a partr deste período as mportações decrescem chegando a 3,04 % em 2006 tornando-se crescente novamente até o ano de ,33%, tendo uma méda no período de 4,18% das exportações. Outros grupos que apresentam boa representatvdade méda no período de análse são: produtos químcos 9,54%, metas comuns 7,66%, almentos e bebdas 4,61%. O grupo de produtos químcos não apresenta uma trajetóra defnda, ora cresce o volume mportado ora decresce, o pco das mportações ocorreu no ano de 2008 a 26,33%. Já metas comuns apresentam trajetóra crescente até o ano 2000, quando o volume mportado chegou a 11,56%, nos anos seguntes não apresentam uma trajetóra estável sendo que no ano de 2011 apresentou crescmento de 10,56%. O grupo de almentos e bebdas apresenta trajetóra decrescente no período, prncpalmente a partr de 1992, onde o volume mportado era de 18,33%, em 2000 este valor fo de 5,15% e em 2011 de 1,16%, sto é evdencado pelo fato das exportações compensarem este decréscmo no período. 3-Aspectos metodológcos e resultados encontrados 3.1 Concentração das exportações A concentração das exportações é um assunto que tem ocupado um vasto espaço nas dscussões acerca de crescmento econômco. De acordo com Hdalgo e Da Mata (2004) um país com estrutura de exportações pouco dversfcada, e até restrta a poucos produtos prmáros, pode apresentar desequlíbros graves dante de mudança no

6 mercado. A concentração pode gerar nstabldade da receta de exportações. Argumenta-se que nessas condções o setor externo pode representar uma restrção severa ao crescmento, quando a sua dnâmca não é capaz de gerar os recursos para a concentração. O ndcador comumente utlzado para mensurar o grau de concentração das exportações, tanto com relação aos produtos, quanto aos mercados de destno, é o coefcente de Gn-Hrchman. Love (1979) argumenta que, quanto mas concentradas as exportações em poucos países de destno, mas a economa estará sujeta a flutuações de demanda, o que pode mplcar mudanças bruscas nas recetas de exportação. O índce de concentração por produtos (ICP) é calculado com base na segunte expressão: X j ICP (1) X j 2 Onde:x j = representa as exportações do bem pelo país j x j = representa as exportações totas do país j. O valor do índce de concentração das exportações está defndo no entre 0 e 1. Um país com índce ICPelevado sgnfca que o mesmo tem as suas exportações concentradasem poucos produtos. Por outro lado, um índce ICPbaxo reflete maor dversfcação de produtos na pauta de exportações. Neste caso, argumenta-se que o país terá uma maor establdade das recetas cambas. Uma pauta mas dversfcada pode sgnfcar também termos de troca mas estáves. Entre os dversos fatores que determnam o grau de dversfcação das exportações cabe destacar: o nível de desenvolvmento econômco, a proxmdade de algum pólo comercal e o tamanho da economa. Uma economa pequena tem menos possbldades de produzr em grande escala uma maor varedade de produtos e assm, apresentará um ICP maor. O índce de concentração por países de destno (ICD) mede o grau de concentração das exportações entre os países mportadores. Pode ser representado por: X j ICD (2) j X Onde: x j = representa as exportações totas do país j para o país x j = exportações totas do país j. Se o valor doicd foralto sgnfca que um número pequenode países tem uma mportânca muto grande nasua pauta de exportações. No entanto um ICDbaxo reflete 2

7 uma partcpação mas equlbrada dosdversos mercados. Nesse caso, o país estará menossujeto a flutuações das recetas de exportação. Por outro lado, uma concentração alta podesgnfcar, para a economa, esta sujeta achoques de demanda vndos do estrangero. De tal forma que um baxo nível de concentração parecedesejável para uma economa. A tabela 2 mostra o valor das exportações em 1000 U$$, bem como seu crescmento em relação ao ano base (1990). O índce de concentração das exportações do Ro Grande do Sul por produtos para a Chna apresenta-se baxo na década de 90, porém este apresenta trajetóra crescente passando de 0,16 em 1990 para 0,21 em 2000 chegando a ser 0,42 em Já o índce de concentração das exportações por mercado de destno apresenta trajetóra semelhante a ICP, valores baxos na década de 90, mas de forma crescente. A fm de analsar a dversfcação e as mudanças estruturas nas exportações, Amn e Ferrantno (1997) defnem para um determnado período a função de exportações cumulatvas para cada produto exportado. Essa função é defnda pela segunte fórmula:

8 t t t1 e 0 t C t (3) e t 0 t Onde: е t = representa as exportações do bem no ano t, em valores reas C t = representa as exportações acumuladas t 0 = período ncal e t 1 período fnal da amostra. A varável C t apresenta propredades semelhantes a função de dstrbução cumulatva e tem valor zero no período ncal e valor um no período fnal. Para exemplfcar consdere dos produtos onde os valores C t são desenhados em um gráfco. Nesse caso, um bem com exportações concentradas no começo do período (um produto tradconal) será dferencado de um produto que apresente exportações concentradas no fnal do período (um produto não-tradconal), pelo fato de apresentar a sua dstrbução cumulatva de exportações deslocada para a esquerda. Para lustrar sso o gráfco 1, apresenta a função cumulatva das exportações para os prncpas grupos de produtos representatvos da pauta de exportações no comérco entre o Ro Grande do Sul e a Chna, grupos conforme a classfcação de Thortensen et al. (1994). Gráfco 1- Exportações cumulatvas do Ro Grande do Sul para a Chna (1990/2011) Fonte: Elaboração dos autores baseada nos Dados do Sstema ALICEWEB do MDIC/Secretara do Comérco Exteror (SECEX). Conforme pode ser observado no gráfco, os prncpas grupos de produtos exportados, almentos e bebdas, produtos químcos, plástcos e borracha, papel e

9 celulose, e calçados e couros, apresentam um função deslocada para a dreta, ndcando mas experênca exportadora nos anos recentes do período da amostra. Quanto mas rápdo crescerem as exportações no fnal do período em análse mas a função está deslocada para a dreta no gráfco Vantagens comparatvas Exstem dversos ndcadores baseados nos fluxos comercas que permtem mensurar a tendênca na especalzação nternaconal de uma economa. Esses ndcadores foram orgnalmente desenvolvdos por BALASSA (1965), com base no conceto de vantagem comparatva revelada (VCR) e por LAFAY(1990) por meo do ndcador de contrbução ao saldo comercal (ICSC). O ndcador de vantagem comparatva de BALASSA (1965) calcula a partcpação das exportações de um dado produto de um país ou de uma regão em relação às exportações de uma zona de referênca desse mesmo produto e compara esse quocente com a partcpação das exportações totas do país ou regão em relação as exportações totas da zona de referênca. Formalmente o ndcador de vantagem comparatva revelada para uma regão ou país j, em um setor ndustral ou grupo de ndústras, pode ser defndo da segunte forma: VCR Xj / Xz j Xj / (4) Xz Onde: X j = é o valor das exportações do produto da regão ou país j X z = é o valor das exportações do produto do país ou zona de referênca z X j = é o valor total das exportações da regão ou país j X z = é o valor total das exportações do país ou zona de referênca z. Se VCR j > 1 então o produto apresenta vantagem comparatva revelada e se a VCR j > 1então o produto apresenta desvantagem comparatva revelada. De acordo com Hdalgo (1998) o índce de VCR fornece um ndcador da estruturarelatva das exportações de uma Regão ou país. Quando uma Regão exporta um volumegrande de um determnado produto, em relação com o que é exportado pelo país desse mesmo produto, sso sugere que a Regão conta com vantagem comparatva na produção desse bem. O índce alternatvo de vantagem comparatva revelada smétrca é expresso por:

10 VCRj 1 VCS j (5) VCR 1 Os valores deste índce varam entre -1 e +1. Se o valor do VCS j se e encontrar no ntervalo de +1 a 0, então a regão j possu vantagem comparatva revelada no produto. Se os valores do índcevcs j estverem no ntervalo de -1 a 0, a regão apresenta desvantagem comparatva revelada no produto. A tabela 3 mostra a evolução do índce de vantagem comparatva revelada smétrca para o estado do Ro Grande do Sul no período de análse, meddo através da fórmula (5). j Conforme pode ser observado na tabela, dos produtos comercalzados com a chna que apresentam vantagem comparatva revelada nos seguntes grupos de produtos: almentos e bebdas, plástcos e borracha, calçados e couros, e ótca e nstrumentos. O grupo ótca e nstrumentos apresenta vantagem comparatva revelada a partr do ano de 1998, e desvantagem comparatva revelada nos anos de 2002 e O índce de vantagem comparatva revelada smétrca médo para o período de análse por grupo de produtos é: almentos e bebdas (0,53),plástcos e borracha(0,45), calçados e couros(0,53). 3.2 Indcador de Contrbução ao Saldo Comercal O ndcador de contrbução ao saldo comercal de LAFAY (1990) está baseado na contrbução ao saldo comercal e leva em conta a partcpação das mportações. De acordo

11 com Hdalgo (1998) este índce é construído com base na comparação do saldo comercal observado para cada produto, ou grupos de produtos, com o saldo comercal teórco para esse mesmo produto. Isto permte dentfcar vantagem comparatva revelada (ou desvantagem comparatva revelada), segundo o saldo observado durante um período determnado que seja maor (ou menor) que o saldo teórco. O ndcador de contrbução ao saldo comercal para um produto ou grupo de produtos, em um país ou regão j, pode ser defndo por: 100 ( X M) ICSCIJ ( X M j ) ( X M ) ( )/ 2 (6) X M ( X M ) Onde: X = exportações do bem M = mportações do bem (X M )= representa a balança comercal observada do produto X M X M X M = representa a balança comercal teórca do produto. Se ICSC j > 0 então o produto apresenta vantagem comparatva revelada e se ICSC j < 0 então o produto apresenta desvantagem comparatva revelada. A análse da evolução das vantagens comparatvas reveladas permte caracterzar a especalzação seguda pela economa regonal. Os produtos que smultaneamente apresentem vantagem comparatva revelada e taxa de cobertura superor à undadeconsttuem os chamadospontos fortes de uma economa (GUTMAN & MIOTTI, 1996). A taxa de cobertura do produto édefnda como sendo o quocente das exportações entre as mportações do produto, ou grupo de produtos,de um país ou regão, ou seja: Por sua vez, os produtos que apresentam smultaneamente desvantagem comparatva revelada e taxa de cobertura nferor à undade são consderados como pontos fracos de uma economa. A comparação dos pontos fortes de um país com os pontos fracos dos parceros comercas permte dentfcar aqueles produtos com maor potencal em termos de comérco. A nterseção dos pontos fortes de um país com os pontos fracos de outro país dá orgem aos produtos em que o prmero país tem melhores oportundades de nserção comercal no segundo país.

12 A tabela 4, mostra a evolução do ndcador de contrbução ao saldo da balança comercal do Ro Grande do Sul para a Chna no período de análse, calculados conforme a fórmula (6). Observa-se que os grupos de produtos que apresentam vantagem comparatva revelada são: almentos e bebdas, plástcos e borracha. O grupo calçados e couros apresenta vantagem comparatva revelada a partr do ano Cabe destacar a partcpação do grupo de papel e celulose, que apresenta vantagem comparatva revelada crescente a partr do ano De acordo com a evolução da taxa de cobertura para o comérco por produtos entre o Ro Grande do Sul e a Chna, observa-se que os grupos de produtos taxa de cobertura maor que a undade são: almentos e bebdas, produtos químcos a partr de 2004, plástcos e borracha, calçados e couros, papel e celulose a partr de 1996, mneras nãometálcos, e ótca e nstrumentos. 3.3 O Índce de Comérco Intra-ndústra Concetualmente o comérco ntra-ndústra consste no comérco, exportação e mportação, entre dos países (ou grupo de países) de produtos dentro de um mesmo

13 segmento ndustral. Em contrapartda, no comérco nterndústra o ntercâmbo dá-se entre dferentes setores de atvdade De acordo com Krugman (1979) o comérco ntrandústra dferente do comérco nterndústra é explcado pelas economas de escala e pela dferencação de produto. Em um ambente cada vez mas globalzado e ntegrado, o fluxo comercal é caracterzado por um crescente comérco ntra-ndústra. A expansão do comérco nos processos de ntegração econômca, em geral, acontece através desse tpo de comérco. Assm, o conhecmento desse comérco é mportante na formulação de estratégas de nserção nternaconal para uma economa. (HIDALGO e DA MATA, 2004). Formalmente segundo Grubel e Lloyd (1975), o comérco ntra-ndústra é defndo como o valor das exportações de uma ndústra que é exatamente compensado por mportações da mesma ndústra, e pode se representado da segunte forma: G L ( X M ) X M ( X M ) 0 G L 1 (8) Onde: e representam os valores das exportações e mportações da ndústra é o comérco total da ndústra é o comérco ntrandústra e, é o comérco nterndústra. Em termos agregados têm-se: G L 1 n n X M ( X M ) (9) O índce de comérco ntra-ndústra está contdo no ntervalo [0,1]. Quando todo o comérco for explcado pelo comérco nterndústra (ou seja, nos moldes do modelo de H- O) o índce é zero, sendo, neste caso, ou as exportações ou as mportações de cada bem guas a zero. Por outro lado, quando todo comérco for ntra-ndústra, o índce é gual a um. Nesse caso, o valor das exportações sera gual ao valor das mportações de cada bem.

14 A tabela 5, mostra o índce de comérco ntrandústra do Ro Grande do Sul para a Chna no período de 1990 a Conforme pode ser observado, maora dos grupos de produtos apresenta um padrão de comérco nterndústra com valores baxos ou próxmos a zero. O grupo de almentos e bebdas caracterza-se como sendo nterndústra durante todo período de análse. Já o grupo de produtos químcos apresenta caráter osclatóro, ora nter ora ntra-ndústra, entre os anos de 1996 e 2006 apresenta-se como sendo essencalmente ntra-ndústra, já nos outros anos nterndústra. Calçados e couros, madera e mobláro, também apresentam um padrão não defndo de tpo de comérco. Mneras não-metálcos apresenta caráter ntra-ndústra entre os anos de 1998 e Já o grupo de produtos ótca e nstrumentos apresenta-se ora nter ora ntra-ndústra prncpalmente entre os anos de 1998 e Conclusões Nesse trabalho fo feta uma análse sobre dversos aspectos da relação comercal entre o Ro Grande do Sul e a Chna. Foram calculados índces de concentração das exportações tanto por produto como por país de destno, índce de vantagens comparatvas reveladas, de comérco ntrandústra bem como os setores fortes do Estado no comérco com a Chna para o período de 1990 a 2011.

15 Os resultados mostram que as exportações do Estado do Ro Grande do Sul para a Chna apresentam um índce de concentração baxo, prncpalmente na década de 90 este índce é em méda de 0,03, sto reflete uma maor dversfcação na pauta de produtos neste período, no entanto a partr dos ano 2000 este índce apresenta uma trajetóra crescente ndcando que o Estado no comérco com a Chna está camnhando para uma concentração das exportações em poucos produtos. Já o valor do ICP apresenta trajetóra crescente o que ndca que a Chna tem uma mportânca relatvamente grande na pauta de exportações gaúcha. O índce de vantagens comparatvas reveladas bem como o ndcador de contrbução ao saldo da balança comercal mostrou que os prncpas grupos de produtos que apresentam vantagem comparatva revelada no comérco com a Chna são: almentos e bebdas, plástcos e borrachas, calçados e couros e ótca e nstrumentos. Apresentam taxa de cobertura maor que a undade e vantagem comparatva revelada, sendo, portanto consderados os setores fortes da economa os seguntes grupos de produtos: almentos e bebdas, produtos químcos, calçados e couros e plástcos e borracha. O índce de comérco ntra-ndústra mostra que no período de análse a maora dos grupos de produtos apresenta um padrão de comérco nterndústra. Não há um padrão defndo para este tpo de comérco. O grupo de almentos e bebdas apresenta caráter essencalmente nterndústra e o grupo de almentos apresentam-se como sendo de tpo ntra-ndústra durante todo o período de análse. O ntercâmbo comercal com a Chna, nos últmos anos modfcou de forma consderável a pauta de exportações gaúcha. A ntensa demanda por commodtes agrícolas e por produtos prmáros, contrbuíram sgnfcatvamente para a prmarzação das exportações gaúchas, que perderam em valor agregado e ntensdade tecnológca. Portanto, fazem-se necessáras polítcas de nvestmentos públcos e prvados em nfraestrutura e apoo ao comérco exteror, bem como uma maor dversfcação e qualfcação da pauta de exportações para conqusta de novos mercados emergentes, como é o caso da Chna.

16 4- Referêncas Bblográfcas AMIN PIÑERES, S. A. FERRANTINO, M. Export dversfcaton and structuraldynamcs n the growth process: The case of Chle. Journal of Development Economcs. v. 52, p , Atlas Sóco Econômco do Ro Grande do Sul. Dsponível em: BALASSA, B. Trade lberalzaton and revealed comparatve advantage.washngton, D.C.: Banco Mundal, FEISTEL, P. R.; HIDALGO, A. B. O Intercâmbo Comercal Nordeste-Chna: Desempenho e Perspectvas. Revsta Econômca do Nordeste, v. 42, n. 04, p , GRUBEL, H. G.; LLOYD, P. J. Intra-Industry Trade: The Theory and Measurement of Internatonal Trade n Dfferentated Products. Macmllan, London HIDALGO, A. B. O ntercâmbo comercal braslero ntra-ndústra: uma análse entre ndústras e entre países. Revsta Braslera de Economa. Ro de Janero, n. 47, abrl/jun HIDALGO, A. B. Especalzação e Compettvdade do Nordeste no Mercado Internaconal. Revsta Econômca do Nordeste, v.29, p , HIDALGO, A. B.; Da MATA, D. F. P. G. Exportações do Estado de Pernambuco: concentração, mudança na estrutura e perspectvas. Revsta Econômca do Nordeste, Fortaleza, v. 35, n. 2, abr/jun IPEA. As relações blateras Brasl-Chna: A ascensão da Chna no sstema mundal e os desafos para o brasl. Comuncado do IPEA, n. 85, p. 3-17, KRUGMAN, P. Increasng returns, monopolstc competton, and Internatonal trade. Journal of Internatonal Economcs, v. 9, n. 4, p , LAFAY, G. Le mesure des avantages comparatfs revelés. Économe Prospectve Internatonale, Pars, n. 41, p ,1990. THORSTENSEN, V. et al. O Brasl frente a um mundo dvddo em blocos. Insttuto Sul-Norte, Lvrara Nobel, 1994.

17 APÊNDICE A Grupos de produtos Capítulos da NCM Descrção Almentos, fumo e bebdas 01 a 24 Produtos de orgem anmal: anmas vvos, carnes, pexes, latcínos, ovos. Produtos de orgem vegetal: plantas, vegetas, frutas, café, chá, cereas, amdos, trgo, grãos, sementes, gomas, gorduras, e óleos de orgem anmal e vegetal. Produtos almentares, bebdas e fumo: carnes preparadas, açúcares, cacau, farnhas, preparados de cereas, pastelara, preparados de frutas ou vegetas, bebdas alcoólcas ou não e fumo. Mneras 25 a 27 Sal, enxofre, gesso, cal, cmento, mnéros, combustíves e ceras mneras. Produtos químcos 28 a 38 Inorgâncos, orgâncos, farmacêutcos, fertlzantes, tntas, óleos, essencas, sabões, ceras, colas, pólvora e produtos para fotografa. Plástcos e Borracha 39 a 40 Produtos plástcos e borracha Calçados e couros 41 a 43 e 64 a 67 Calçados, chapéus, guarda-chuvas, peles e obras de couro. Madera e carvão vegetal 44 a 46 Madera, cortça e obras de madera. Papel e celulose 47 a 49 Papel e mpressos Têxtl 50 a 63 Fo, tecelagem e confecções. Mneras não metálcos 68 a 72 Obras de pedra, cerâmca e vdro, pérolas, pedras precosas e metas precosos. Metas comuns 73 a 83 Ferro e aço, cobre, níquel, alumíno, chumbo, znco, estanho e ferramentas. Máqunas e equpamentos 84 a 85 Máqunas e equpamentos elétrcos Materal de transporte 86 a 89 Veículos de transporte, automóves, tratores, aeronaves e embarcações. Ótca e nstrumentos 90 a 92 Ótca, fotografa e nstrumentos de medda e controle. Outros 93 a 99 e 00 Armas e munções, mercadoras dversas, móves, lumnação, brnquedos, produtos de esporte e objetos de arte. Quadro 1- Crtéro de Classfcação dos Capítulos da NCM, segundo Grupos de Produtos Obs.: Este crtéro de classfcação é o mesmo utlzado em THORSTENSEN, V. Et. Al. (1994) pag. 50 e 51.

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