Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição"

Transcrição

1 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name Country e-mal Fernando Gulherme Kaehler Guarda Brasl fernandokg@gmal.com André Rossgnollo Brasl andrerossgnollo@gmal.com Ghendy Cardoso Junor Brasl ghendy@ufsm.br Key words Confabldade, Proteção de sstemas de Dstrbução, Alocação de dspostvos de proteção, Otmzação.

2 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Fernando Gulherme Kaehler Guarda André Rossgnollo Ghendy Cardoso Junor Unversdade Federal de Santa Mara Av. Rorama, 1000 CEP Santa Mara Ro Grande do Sul Brasl fernandokg@gmal.com andrerossgnollo@gmal.com ghendy@ufsm.br Resumo Neste trabalho são fundamentados os prncpas concetos envolvendo metodologas para alocação ótma de dspostvos de proteção em sstemas de dstrbução, tanto do ponto de vsta dos ndcadores de contnudade quanto dos dspostvos de proteção. Serão fornecdas nformações sobre dferentes métodos utlzados para a realzação dessa alocação, guando assm os engenheros de proteção à qual metodologa é a mas adequada para cada concessonára de energa elétrca. Palavras-Chave: Confabldade, Proteção de sstemas de Dstrbução, Alocação de dspostvos de proteção, Otmzação. I. INTRODUÇÃO O desenvolvmento econômco braslero e mundal trouxe consgo um aumento da demanda por energa elétrca. Sstemas de dstrbução de energa apresentam topologas complexas para suprr a demanda dos consumdores, e exgem então uma efcente gestão de manutenção e dagnóstco de falhas ocorrdas no sstema, sendo que essa responsabldade cabe às concessonáras de energa elétrca. Para atngr esse objetvo, são utlzados equpamentos dedcados a mnmzar a consequênca de quasquer falhas ocorrdas no sstema de dstrbução que afetem a confabldade do mesmo. Realzar a alocação otmzada desses equpamentos permte uma redução dos consumdores afetados por uma nterrupção de energa elétrca, sendo então um assunto recorrente em pesqusas atuas. Em [1] é apresentado um procedmento para a alocação ótma de chaves secconadoras, permtndo assm uma reconfguração efcente da rede e o remanejo da carga. O objetvo é mnmzar a energa não fornecda e duração méda de nterrupção do sstema, usando para sso Algortmos Genétcos (AG), uma metaheurístca que busca a melhor solução de um problema através de uma analoga com o processo de seleção natural. Já em [2], é proposto outro método para a alocação de chaves secconadoras, levando em consderação além da energa não fornecda, os custos assocados à manutenção e nvestmentos. Para encontrar a solução ótma para esse problema os autores modelaram a função objetvo como sendo dependente do custo esperado da falta de energa para o consumdor devdo à falha no suprmento, custos de nstalação das chaves secconadoras e custos de manutenção. Para encontrar o valor ótmo da função objetvo fo utlzada a metaheurístca smulated annealng, que consste em uma analoga entre a mnmzação e o recozmento de um metal utlzado para crstalzação em sstemas físcos. Nesse trabalho são analsadas três metodologas para a realzação da alocação de dspostvos de proteção, analsando suas vantagens e suas desvantagens, com o ntuto de fornecer ao engenhero de proteção as nformações necessáras para a escolha da metodologa de alocação mas adequada a rede consderada. II. CONFIABILIDADE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Confabldade é a probabldade de que um sstema desempenhe a sua função durante um período de tempo especfcado e sob condções determnadas. Surgu com a necessdade de descrever a dsponbldade dos equpamentos para detectar subsstemas crítcos, estpular redundâncas e prever sobressalentes. As concessonáras não têm como garantr um servço contínuo de fornecmento de energa aos consumdores, mas estas são responsáves por fornecer o melhor servço possível, buscando um equlíbro entre a tecnologa dsponível e o custo de entrega da energa elétrca. Consderando um ponto de vsta prátco, as razões que justfcam a avalação da confabldade em um sstema de dstrbução são: Melhorar a sstemátca no projeto das redes, adaptando os parâmetros e componentes da mesma para que esses tenham efeto postvo na confabldade; Obedecer a resolução da ANEEL para servços de dstrbução de energa;

3 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Realzar o projeto do sstema de dstrbução buscando mnmzar o efeto de quasquer falhas em componentes do mesmo; Identfcar programas de manutenção que resultem na melhora do desempenho do sstema; Equlbrar os nvestmentos através de uma avalação quanttatva do custo para a concessonára e benefíco ao consumdor, assocando sso a um nível de confabldade do fornecmento de energa. Uma ferramenta essencal para o planejamento do captal empregado na melhora do sstema de dstrbução é a análse econômca. O nível de confabldade é consderado deal quando o nvestmento aplcado na prevenção de nterrupções excede o custo atrelado à ocorrênca destas, como mostrado na Fgura 1. mportante quanto um grande consumdor ndustral. Esses índces são: DEC (Duração Equvalente de Interrupção por Undade Consumdora): Número de horas em méda que um consumdor fca sem energa elétrca durante um período, geralmente mensal. FEC (Frequênca equvalente de nterrupção por Undade Consumdora): Indca quantas vezes, em méda, houve nterrupção da undade consumdora, seja este resdencal, comercal ou ndustral. Esses índces podem ser calculados por: DEC Ce. te ( Horas) Cc (1) Fgura 1: Relação custo x confabldade É possível observar que a melhora da confabldade e o custo dos nvestmentos requerdos para tal são nversamente proporconas, e o nível deal corresponde ao custo ótmo, sendo esse o custo total mínmo. A. ÍNDICES DE CONTINUIDADE Segundo [3], índces de contnudade são agregações estatístcas de dados de confabldade para um conjunto de cargas, componentes ou consumdores bem defndos. A maora dos índces de confabldade são valores médos de uma característca partcular do sstema, regão, subestação ou almentador como um todo. Esses índces podem ser dvdos em: Índces baseados no consumdor; Índces baseados no carregamento; Índces baseados na energa; Índces baseados no consumdor são os mas utlzados e consderam os consumdores gualmente. São muto utlzados por agêncas regulamentadoras, pos consdera o pequeno consumdor resdencal tão (2) : Número de undades consumdoras nterrompdas no evento ; : Duração de cada evento ; : Índce de eventos ocorrdos no sstema que provocaram nterrupções a uma ou mas undades consumdoras; : Número total de eventos no período consderado; Cc: Número total de undades consumdoras no conjunto consderado. Ce te FEC Ce Cc Estes índces são apurados e relatados mensalmente ao órgão responsável pela regulação do fornecmento de energa. Esses órgãos reguladores estabelecem metas de contnudade (valores máxmos por conjunto para cada ndcador), de modo que esses índces são apurados mensal, trmestral e anualmente. A volação dessas metas acarreta em pesadas multas para as concessonáras. Como mutas cargas são sensíves às nterrupções, tornam-se necessáros índces relaconados às nterrupções momentâneas. Dos índces são consderados padrão, um baseado na frequênca das nterrupções momentâneas e outro baseado na frequênca dos eventos momentâneos. MAIFI (Momentary Average Interrupton Frequency Index) ndca a frequênca méda com que os consumdores são submetdos a nterrupções temporáras, consderando cada atuação e relgamento efetuada pelo dspostvo de proteção como uma nterrupção temporára. MAIFI E (Momentary Event Average Interrupton Frequency Index) ndca a frequênca

4 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton méda da ocorrênca de eventos causadores de nterrupções temporáras, desconsderando os eventos que antecedem o bloqueo do dspostvo de proteção. Esses índces são fáces de serem computados utlzando contagens de dsjuntores e relgadores e podem ser calculados por: (3) : Número de undades consumdoras nterrompdas no evento ; : Índce de eventos ocorrdos no sstema que provocaram nterrupções temporáras a uma undade ou um conjunto de consumdores; : Número total de eventos que causaram faltas temporáras no período consderado; Cc: Número total de undades consumdoras. Cet Deve-se observar que havendo o travamento do dspostvo de proteção na posção aberta (o que caracterza uma nterrupção permanente), não haverá ncremento no. MAIFI E Os índces de confabldade baseados na carga consderam a potênca conectada ao nvés de consderar cada consumdor soladamente. São eles o ASIFI (Average System Interrupton Frequency Index) e o ASIDI (Average System Interrupton Duraton Index). O ASIDI é defndo como o ntervalo de tempo em que, em méda, no período consderado, a carga nstalada no conjunto sofre uma nterrupção. : Carga nterrompda durante o evento [kva]; : Duração de cada evento [mnutos]; Sc: Carga total do conjunto consderado [kva]; Se te MAIFI ASIDI E (4) ASIFI é defndo como a carga méda nterrompda, no período de observação consderado. ASIFI (5) Em 2000, foram mplantados pela ANEEL três ndcadores destnados a aferr a qualdade prestada Cet Cc Se te Sc Sc Se dretamente ao consumdor: DIC (Duração de Interrupção por Undade Consumdora) e FIC (Frequênca de nterrupção por Undade Consumdora) ndcam a duração e a frequênca que uma undade consumdora fcou sem energa elétrca durante um período consderado. O DMIC (Duração Máxma de Interrupção por Undade Consumdora) é um ndcador que lmta o tempo máxmo de cada nterrupção, mpedndo que a dstrbudora dexe o consumdor sem energa elétrca durante um longo período de tempo. Esses ndcadores podem ser apurados por: (6) : Índce de nterrupções da undade consumdora consderada, no período de apuração; n: Número de nterrupções da undade consumdora consderada, no período de apuração; t(): tempo de duração da nterrupção () da undade consumdora consderada, expresso em horas e centésmos de horas; Os índces de contnudade baseados em energa são calculados consderando o somatóro da energa que não é fornecda devdo à ocorrênca de nterrupções. ENF: Energa Não Fornecda. Representa a energa total não fornecda, em um período de observação consderado, devdo à ocorrênca de nterrupções. (7) CENF (Custo da Energa não Fornecda): Representa os custos de não faturamento da energa não fornecda. É também denomnado Custo de Interrupção por Consumdor e reflete o valor monetáro da energa que não fo faturado pela concessonára devdo à ocorrênca de nterrupções, durante o período de observação consderado. Ccons DIC t() ENF Sete( kva. hora) CENF ( Ccons. CEcons ) Se te[$] (8) : São todas as dstrbuções percentuas de consumdores resdencas, comercas e ndustras nterrompdos no evento ; CEcons : São todos os custos da energa para consumdores resdencas, comercas e ndustras, respectvamente [$/kvah]. n

5 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton A utlzação desses ndcadores possblta sua defnção com um grande nível de objetvdade caso forem dsponíves nformações sobre topologas e parâmetros das redes elétrcas, dados hstórcos estatístcos sobre as falhas, etc. Outra característca mportante da utlzação da energa não fornecda é que seu uso não se restrnge apenas para a estmação da confabldade, mas também em problemas de otmzação onde a confabldade é a função objetvo ou uma das restrções. III. PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Os dspostvos de proteção são de mportânca fundamental para a otmzação da confabldade nos sstemas de dstrbução de energa elétrca, vsto que seu objetvo é manter a ntegrdade físca dos equpamentos da rede e trabalhadores da concessonára e também restrngr os efetos de uma falta à mínma extensão da rede. O uso correto desses dspostvos tem como ntuto buscar maores níves de confabldade para fornecer energa com o melhor custo benefíco. Esses dspostvos de proteção devem ser seletvos e confáves, ou seja, devem permtr que, no advento de uma falta, o mínmo de consumdores sejam afetados. Caso não sejam utlzados corretamente e o defeto afetar um grande número de consumdores, os ndcadores de contnudade serão dretamente afetados. A. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO Os dspostvos de proteção e secconamento são nstalados ao longo do almentador de dstrbução com a ntenção de evtar que os consumdores permaneçam sem energa elétrca durante longo tempo e com frequênca. Sua alocação deve ser adequadamente escolhda, sendo dependente de seus tpos e as característcas de cada trecho do almentador. Os prncpas dspostvos de proteção são: Relgador: É um equpamento automátco que nterrompe e restabelece o fornecmento de energa de um trecho do almentador quando da ocorrênca de uma falta. Desta forma, o relgador é capaz de dferencar faltas temporáras de permanentes. Se a falta é permanente, o relgador abre seus contatos, mpedndo a contrbução de corrente para a falta, após um número predefndo de tentatvas de relgamento, devendo nesse caso ser reatvado manualmente. Fusível: É o equpamento de proteção mas utlzado nos sstemas de dstrbução devdo ao seu smples funconamento e custo reduzdo. Seu funconamento consste em suportar o fluxo de corrente elétrca em regme normal e, caso essa corrente exceda o valor da corrente nomnal do elo fusível, este sofre a fusão e elmna a sobrecorrente. Porém, este dspostvo não tem a capacdade de dferencar entre faltas temporáras e permanentes, devendo então sua alocação ser cudadosamente planejada. Chave Secconadora: Esses dspostvos tem o objetvo de reconfgurar o almentador. Embora não atuem dretamente no caso de uma falta, as chaves secconadoras podem ser usadas para solar os trechos sob defeto, permtndo que o fornecmento a alguns consumdores seja restaurado mas rapdamente. B. INFLUÊNCIA DA COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO A escolha dos melhores locas para a nstalação dos dspostvos de proteção não é padronzada, vsto que cada rede possu característcas úncas e cabe aos engenheros de proteção da concessonára o estudo para a melhor alocação destes. Porém, alguns aspectos técncos e econômcos são comuns na busca entre a operação do sstema, o nível desejado de confabldade e os nvestmentos. Consderando a confabldade, [4] lsta os seguntes objetvos na alocação dos dspostvos de proteção: Reduzr o número de consumdores que são afetados quando da ocorrênca de faltas no sstema de dstrbução de energa; Possbltar o relgamento do sstema em um tempo programado, quando da ocorrênca de faltas transtóras; Em nterrupções permanentes, reduzr a área afetada pela falta apenas ao ramal em falha, possbltando a contnudade de servço ou o relgamento da troncal e demas ramas do almentador; Respetar as característcas de cada sstema na elaboração dos projetos de rproteção tas como: Tpo de carga, mportânca dos consumdores, carregamento dos almentadores e localzação da rede em zonas de rsco. IV. ALOCAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Dpostvos de proteção, quando alocados e especfcados respetando crtéros de coordenação e seletvdade, proporconam uma sgnfcatva melhora nos índces de confabldade do almentador em que são nstalados e, consequentemente, a qualdade da

6 energa elétrca entregue ao consumdor. É necessáro que o engenhero de proteção decda a quantdade, localzação e quas os tpos de dspostvos de proteção devem ser alocados no almentador. Essa decsão pode ser tomada de uma forma heurístca, consderando a experênca do engenhero e nformações obtdas do banco de dados da concessonára, ou utlzando ferramentas computaconas de análse, que são desenvolvdas com base em modelos matemátcos e técncas de otmzação. Podem também ser utlzadas de uma forma ntegrada em um únco algortmo o conhecmento do engenhero e modelos de programação matemátca com o ntuto de obter uma ferramenta computaconal para estudos de alocação, coordenação e seletvdade do sstema de proteção. CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton A. MÉTODOS PARA ALOCAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Os métodos para a alocação de dspostvos de proteção dferem de acordo com o objetvo a ser alcançado realzando a alocação dos mesmos e também quas as restrções consderadas durante essa alocação. Para o engenhero de proteção ser capaz de escolher qual método utlzar em um projeto, deve estar cente das ntenções da metodologa proposta, bem como as suas lmtações. B. METODOLOGIA PARA ALOCAÇÃO 1 O método de alocação de dspostvos de proteção desenvolvdo por [5] faz uso de um modelo de programação não-lnear ntera com varáves bnáras. Neste trabalho, são levados em conta lmtações técncas e econômcas, como problemas de coordenação entre dspostvos de proteção em sére, equpamentos dsponíves, mportânca do almentador e topologa do crcuto. Para resolver esse problema, os autores utlzam Algortmos Genétcos (AG) que determnam a alocação ou não dos dspostvos de proteção em pontos predefndos da rede. Este método apresenta soluções de qualdade para a aplcação em um sstema teste real de 134 barras, porém os dspostvos de proteção são alocados em locas predefndos, não permtndo uma flexbldade ao engenhero de proteção para que este possa realzar a alocação em quasquer pontos da rede. Também não é verfcada a coordenação entre os dspostvos nstalados. Por consequênca, este método é ndcado para stuações onde exstem lmtações de locas onde há a possbldade de nstalação ou substtução de dspostvos de proteção e não seja necessáro um novo estudo de coordenação entre os dspostvos. C. METODOLOGIA PARA ALOCAÇÃO 2 O trabalho [6] desenvolveu uma metodologa para alocação, especfcação, coordenação e seletvdade da proteção de redes aéreas de dstrbução. Este método faz uso não só da base de conhecmentos que são desenvolvdas a partr das normas técncas das concessonáras, bem como, a experênca dos engenheros dos setores de planejamento e projeto das empresas dstrbudoras. Neste método é utlzado o AG como heurístca para a busca da solução do problema. É possível obter os possíves locas para nstalação dos dspostvos de proteção de forma heurístca, usando a experênca dos engenheros da empresa concessonára ou de forma otmzada. Para realzar a alocação otmzada, o problema é modelado como um problema de programação não lnear ntero msto, sendo utlzado o AG especalzado para a solução desse problema. Os resultados foram obtdos realzando um teste em um almentador real composto por 660 Barras. A coordenação entre os dspostvos de proteção fo obtda efcentemente, sendo verfcada para todos os dspostvos e também respetando crtéros de seletvdade. A grande vantagem dessa metodologa para o engenhero de proteção é a flexbldade permtda para a alocação dos dspostvos de proteção e a possbldade de executar o estudo de coordenação e seletvdade entre os dspostvos alocados. Além dsso, o algortmo destaca-se pela nteratvdade permtda ao usuáro, possbltando a alteração de dversos ajustes no método proposto. D. METODOLOGIA PARA ALOCAÇÃO 3 Em [7], é desenvolvda uma metodologa para determnação dos tpos e locas para nstalação dos dspostvos de sobrecorrente em almentadores de dstrbução, vsando melhorar a confabldade do fornecmento de energa elétrca. Neste trabalho, o processo de otmzação consste na mnmzação dos índces de confabldade SAIDI e ASIDI, sendo para sso utlzada uma varação do algortmo colôna de formgas, o Max-Mn Ant System agregando um procedmento de busca local. O algortmo possu restrções que dtam que o dsjuntor deverá ser alocado na prmera seção do almentador, chaves fusíves não podem ser alocadas no crcuto prncpal do almentador e também não podem ser alocadas à montante do relgador, sendo que podem ser alocadas no máxmo três chaves fusíves em sére.

7 CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Para o teste, fo utlzado um almentador com 51 seções, sendo cada seção correspondendo a um local canddato à alocação de um dspostvo de proteção e chaves de manobras e 4 pontos de nterlgação com almentadores adjacentes, onde as capacdades de reserva ndvduas são consderadas sufcentes para almentar toda a carga do almentador prncpal. Este método permtu a redução de 46,8% do SAIDI e 49,6% do ASIDI, mostrando uma possbldade de aumento da confabldade acetável para concessonáras de energa. Essa metodologa se mostra atratva devdo ao alto percentual de aumento da confabldade, bem como o fornecmento da nformação sobre quas os tpos de dspostvos de proteção a serem alocados. Isso fornece resultados ao engenhero de proteção de forma que estes podem sugerr alterações na confguração do sstema de proteção com o ntuto de realzar um ncremento consderável na confabldade do almentador de dstrbução consderado. Dstrbução, Revsta Controle & Automação, Vol. 21, Nº 3, pp , Mao e Junho [6] E. M. Camptell, L.G.W da Slva, R. A. F. Perera, J.R.S. Mantovan, Sstema Intelgente para Alocação, Especfcação, Coordenação e Seletvdade da Proteção em Redes Aéreas de Dstrbução de Energa Elétrca, XVII SENDI, 2006 [7] G. D. Ferrera, A. S. Bretas, M. O. Olvera, G. Cardoso Jr., A. P. de Moras, Seleção e Alocação Otmzada de Dspostvos de Proteção e Manobras em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Utlzando o Algortmo Colôna de Formgas, CIDEL Argentna V. CONCLUSÕES Neste trabalho fo realzada uma revsão sobre concetos de confabldade de sstemas de dstrbução de energa elétrca e a nfluênca dos sstemas de proteção nos mesmos. Foram também analsadas as metodologas mas efcentes para a realzação da alocação de dspostvos de proteção em sstemas de dstrbução de energa elétrca. Cada metodologa teve suas vantagens e desvantagens elencadas de forma a guar a sua utlzação pelos engenheros de proteção de empresas concessonáras de energa elétrca. A metodologa mas completa envolve não só a alocação dos dspostvos na rede, bem como, o estudo de coordenação e seletvdade dos mesmos, o que possblta a sua utlzação em uma grande gama de stuações. VI. REFERÊNCIAS [1] R. Bllnton, S. Jonnavthula, Optmal Swtchng Devce Placement n Radal Dstrbuton System, IEEE Transactons on Power Delvery, Vol. 11, nº 3, Julho [2] G. Levtn, S. Mazal-Tov, D. Elmaks, Genetc algorthm for optmal sectonalzng n radal dstrbuton systems wth alternatve supply, Electrc Power Systems Research, Nº 35, pp , [3] R. Brown, Electrc Power Dstrbuton Relablty, Ed. Marcel Dekker, [4] Eletrobrás, Proteção de Sstemas Aéreos de Dstrbução, Centras Elétrcas Brasleras, V.2, Ro de Janero: Campus Eletrobrás, 1982 [5] L. G. W. da Slva, R. A. F. Perera, J. R. S. Mantovan, Alocação Otmzada de Dspostvos de Controle e Proteção em Redes de

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

CIDEL Argentina 2014 International Congress on Electricity Distribution

CIDEL Argentina 2014 International Congress on Electricity Distribution Ttle Metodologa para Alocação ótma de Dspostvos de Proteção e Chaves Secconadoras Vsando o Aumento da Confabldade na Operação de Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Alocação de Bancos de Capacitores em Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Utilizando Algoritmos Genéticos

Alocação de Bancos de Capacitores em Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Utilizando Algoritmos Genéticos RAFAEL TERPLAK BEÊ Alocação de Bancos de Capactores em Sstema de Dstrbução de Energa Elétrca Utlzando Algortmos Genétcos Dssertação apresentada como requsto parcal para a obtenção do grau de Mestre, no

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO LINEARES: ESTUDO DE

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

www.halten.com.br 21-3095-6006

www.halten.com.br 21-3095-6006 NÍVEL: BÁSCO www.halten.com.br 21-3095-6006 ASSUNTO:CUROSDADES SOBRE RAOS E PROTEÇÃO O QUE É O RAO? O RAO É UM FENÔMENO DA NATUREZA, ALEATÓRO E MPREVSÍVEL. É COMO SE FOSSE UM CURTO CRCUÍTO ENTRE A NUVEM

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

SCATTER SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO

SCATTER SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& SCATTER SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Análise Fatorial F 1 F 2

Análise Fatorial F 1 F 2 Análse Fatoral Análse Fatoral: A Análse Fatoral tem como prncpal objetvo descrever um conjunto de varáves orgnas através da cração de um número menor de varáves (fatores). Os fatores são varáves hpotétcas

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.

SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA. A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS

ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS XLIII Congresso Braslero de Engenhara Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquteto Rubens Gl de Camllo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Unversdade de Brasíla Departamento de Economa Mestrado em Economa do Setor Públco Equlíbro Colusvo no Mercado Braslero de Gás Lquefeto de Petróleo (GLP) Orentador: Prof. Rodrgo Andrés de Souza Peñaloza

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS)

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) Lenlma Vera Nunes Machado CPF: 425.454.202-04 Economsta do Banco da

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 2013 www.scentaplena.org.br Desenvolvmento de software dedcado à gestão de estoques em ndústras de polpa de fruta Software development dedcated to nventory management n frut

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO Perspectvas Globas para a Engenhara de Produção Fortaleza, CE, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2015. ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil Rodováro, ferrováro ou marítmo de cabotagem? O uso da técnca de preferênca declarada para avalar a ntermodaldade no Brasl Antôno Galvão Novaes 1 ; Brunno Santos Gonçalves 2 ; Mara Beatrz Costa 3 ; Slvo

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS Smone P. Saramago e Valder Steffen Jr UFU, Unversdade Federal de Uberlânda, Curso de Engenhara Mecânca Av. João Naves de Ávla, 2160, Santa Mônca,

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Área Temátca: Economa e Relações Internaconas O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Paulo Rcardo Festel¹ Slva Zanoso Mssagga² Resumo:O objetvo deste

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG Anas do XX Congresso Braslero de Automátca Belo Horzonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 014 RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG SIMONE S. F. SOUZA¹,

Leia mais