FMEA - Faliure Modes and Effects Analysis
|
|
- Adriano Nobre Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UDESC Universide Esta de Santa Catarina FEJ Faculde de Engenharia de Joinville Análise Mos e Efeitos de s FMEA (failure modes & effects analysis) Prof. Régis Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Tipos de s Parcial: Desvios de características, além de limites estabelecis, mas que não causam per completa função requeri. Completa: Desvios além de limites estabelecis, causan per total função requeri. Desenvolvimento de s Gradual: Ocorrência pode ser prevista através de inspeção e/ou acompanhamento Súbita: Ocorrência imprevisível aleatória Prof. Régis Kovacs Scalice 1
2 Tipos de s Catastrófica: Súbita e Completa Marginal: Súbita e Parcial Degração: Gradual e Parcial. Localização FMEA no PDP Determinar e impedir falhas potenciais Descobrir e eliminar falhas internas Descobrir e eliminar falhas externas Custos FMEA Projeto FMEA Inspeção de Itens Compras Inspeção Projeto Produto Projeto Fornecer Manufatura Uso Produto Inspeção Final Entrega 0 Km Campo Fabricante Consumir Tipos de Análise FMEA Produto (Projeto): : Analisar e eliminar as falhas que poderão ocorrer no dentro s especificações projeto Procedimento: Sistema: Prof. Régis Kovacs Scalice 2
3 Tipos de Análise FMEA Produto (Projeto): : Procedimento: Analisar e eliminar as falhas que poderão ocorrer no processo Sistema: Tipos de Análise FMEA Produto (Projeto): : Procedimento: Sistema: Analisar e eliminar as falhas que poderão ocorrer nos procedimentos administrativos Tipos de Análise FMEA Produto (Projeto): : Procedimento: Sistema: Analisar e eliminar as falhas que podem ocorrer num complexo forma por subsistemas Prof. Régis Kovacs Scalice 3
4 Características FMEA É UM MÉTODO PADRONIZADO É SISTEMÁTICO É DEDUTIVO É FORMALMENTE DOCUMENTADO Clientes FMEA Usuário Final Responsável pelo projeto componente Responsável pelo projeto sistema Responsável pelo processo de fabricação Operações seguintes Pessoal de assistência técnica e serviços de FMEA Definir equipe e sistemática de trabalho Definir itens sistema a considerar Realizar análise preliminar Identificar tipos de falha,efeitos, causas e controles atuais Atribuir índices: S, O, e R Planejar ações de melhoria Implementar processo contínuo Prof. Régis Kovacs Scalice 4
5 Perguntas Básicas FMEA De quais maneiras um componente pode falhar? Que tipos de falhas são observas? Que partes sistema são afetas? Quais são os efeitos falha sobre o sistema? Qual é a importância falha? Como prevenir a falha? Quem Realiza o FMEA? Um time de Especialistas se juntam para realizar um FMEA. Grupos Pequenos (entre 5 a 10 pessoas) de diferentes áreas de especialização. As áreas de especialização dependem tipo de FMEA realiza. Produto,, etc. Preenchimento Formulário Produto ou objeto de análise em de Melhoria Quem está sen analisa? Prof. Régis Kovacs Scalice 5
6 Preenchimento Formulário em Função(ões) ou características que devem ser atendis pelo. Ex,: Suportar o eixo de Melhoria Quais funções ou características devem ser atendis pelo? Preenchimento Formulário em de Melhoria Forma e mo como as características ou funções podem deixar de ser atendis. Ex.: Quebra Como a função ou característica pode não ser cumpri? Visão estrutura FMEA mo característica função Prof. Régis Kovacs Scalice 6
7 Preenchimento Formulário em de Melhoria Efeitos (conseqüências) tipo de falha sobre o sistema e o cliente (Ex.: Pel não gira) Quais efeitos tem este tipo de falha? Visão estrutura FMEA mo característica função efeito Preenchimento Formulário em de Melhoria s e condições que podem ser responsáveis pelo tipo de falha em potencial Ex.:(erro na montagem, falta de lubrificação) Quais as causas falha? Prof. Régis Kovacs Scalice 7
8 Visão estrutura FMEA mo característica função efeito causa Preenchimento Formulário em de Melhoria Preventivas e de detecção que já tenham si tomas e/ou são regularmente utilizas nos s/processos empresa Quais medis de prevenção e descoberta poderiam ou foram tomas? Visão estrutura FMEA mo característica função efeito causa verificação Prof. Régis Kovacs Scalice 8
9 Riscos em Preenchimento Formulário para a Avaliação s de Melhoria SEVERIDADE Índice Severide Critério 1 Mínima O cliente mal percebe OCORRÊNCIA que a falha ocorreu 2 Índice Pequena Ocorrência Ligeira deterioração no desempenho Proporçãocom leve descontentamento Cpk 3 cliente; 4 1 Modera Remota Deterioração 1: significativa no DETECÇÃO desempenho de um Cpk> sistema 1,67 com 5 2 Índice Pequena descontentamento Detecção 1: cliente Critério Cpk>1, : Alta 1 Modera Muito Sistema Grande deixa 1:1.000 de funcionar Certamente e grande será descontentamento detecta Cpk < cliente 1, : Muito Alta 3 Grande Idem ao anterior 1:80 porém Grande afeta a probabilide segurança de ser detecta Alta 1: Modera 1:20 Provavelmente será detecta 9 6 Muito Alta 1: Pequena 1:2 Provavelmente não será detecta 8 9 Muito Pequena Certamente não será detecta 10 SEVERIDADE Índice Severide Critério 1 Mínima O cliente mal percebe que a falha ocorreu 2 3 Pequena Ligeira deterioração no desempenho com leve descontentamento cliente; para a Avaliação s Riscos Modera Alta Muito Alta Deterioração significativa no desempenho de um sistema com descontentamento cliente Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento cliente Idem ao anterior porém afeta a segurança para a Avaliação s Riscos OCORRÊNCIA Índice Ocorrência Proporção Cpk 1 Remota 1: Cpk> 1,67 2 Pequena 1: Cpk>1,00 3 1: Modera 1:1.000 Cpk < 1, :400 1: Alta 1:40 1: Muito Alta 1:8 1:2 Prof. Régis Kovacs Scalice 9
10 para a Avaliação s Riscos DETECÇÃO Índice Detecção Critério Muito Grande Grande Modera Pequena Muito Pequena Certamente será detecta Grande probabilide de ser detecta Provavelmente será detecta Provavelmente não será detecta Certamente não será detecta Visão estrutura FMEA mo efeito causa verificação característica função severide ocorrência detecção índice de risco Preenchimento Formulário em de Melhoria para diminuição probabilide de falha Prof. Régis Kovacs Scalice 10
11 Visão estrutura FMEA mo efeito causa verificação S ação preventiva <R característica função severide ocorrência detecção índice de risco Tipos de Controle de falhas Redução efeito mo de falha Prevenção mo falha Prevenção s causas Redução taxa de ocorrência Detecção causa e ação corretiva Detecção mo de falha Benefícios FMEA Avaliação objetiva de requisitos de projeto Consideração s etapas subseqüentes Sistema de priorização de melhorias Cria informações históricas para o futuro Avalia os efeitos potenciais de falha no cliente Melhora a comunicação entre áreas empresa Prof. Régis Kovacs Scalice 11
12 Benefícios FMEA Aumenta o conhecimento s envolvis Cria e reforça iniciativas de prevenção Subsidia a seleção de pontos de manutenção preventiva e corretiva Subsidia a confecção de manuais de assistência técnica e conserto Relação -Efeito Mo (como não realiza a função) Diagrama de Ishikawa Prof. Régis Kovacs Scalice 12
13 Exemplo Mangueira Entupi Fura Diagrama de Ishikawa Prof. Régis Kovacs Scalice 13
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisFMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar
FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução
Leia maisCurso FMEA Análise dos Modos e Efeitos das Falhas
Curso FMEA Análise dos Modos e Efeitos das Falhas Importante instrumento da Estratégia Six Sigma *1 FMEA FAILURE MODE and EFFECTS ANALYSIS *2 A necessidade da montagem de um sistema preventivo e não corretivo,
Leia maisPROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FMEA EM UMA EMPRESA DE MÁQUINAS - FERRAMENTA
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FMEA EM UMA EMPRESA DE MÁQUINAS - FERRAMENTA Afrânio Quintino da SILVA 1 Denner TRINDADE 1, Eduardo Araújo de PAULA 1, Israel do Nascimento BATISTA 1 Jevion Prates MARTINS 1
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 6 Favor colocar
Leia maisa norma utiliza o termo PANE para expressar falha.
FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Manutenibilidade: É a característica de um equipamento ou instalação permitir um maior ou menor grau de facilidade na execução dos serviços
Leia maisQualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda
Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS Darci Barnech Campani Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Saneamento Ambiental IPH/UFRGS, Professor Adjunto do Departamento
Leia maisFMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos)
Curso e-learning FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão
Leia maisRossini Murta Indústria Metalúrgica Ltda. Treinamento: Como Preencher uma não Conformidade
1) OBJETIVO DO TREINAMENTO: - Informar a todos os fornecedores. A forma correta de se preencher o relatório de não conformidade padrão da Rossini Murta, e simplificar a utilização de ferramentas que auxiliam
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisFMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição
Leia maisFerramentas da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 17/05 Oqueé (...) uma filosofia de trabalho para alcançar, maximizar e manter
Leia maisAnálise do Modo de Falhas e Seus Efeitos
F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisSistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD
Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas
Leia mais8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS
Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FEMEA Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 1 Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 2 -
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP
CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP 1. INTRODUÇÃO Produções seriadas; Produções não-seriadas; Prestação de serviços. A) Processo com Interação de Insumos Definição de Processo: seqüência
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TM 285 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TM 285 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL CURITIBA DEZEMBRO / 2011 1 INTRODUÇÃO 1.1 - Conceitos Do dicionário: Manutenção = Ato de manter Manter = Sustentar, defender Exemplos: manutenção
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia
Leia mais80$Ã,1'Ò675,$Ã'(Ã0È48,1$6)(55$0(17$
352-(72Ã3,/272Ã'(Ã,03/$17$d 2Ã'(Ã$1È/,6(Ã'(Ã)$/+$6Ã)0($Ã(0 80$Ã,1'Ò675,$Ã'(Ã0È48,1$6)(55$0(17$ -RVpÃ3DXORÃ&DEUDOÃGHÃ9DVFRQFHOORVÃ-~QLRU Indústria Romi S.A. Rodovia SP 304, km 141 CEP 13450-000 Santa Bárbara
Leia maisContratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas
Contratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas Alexandre M. F. Lara A & F Partners Consulting Dentro dos trabalhos de consultoria e auditorias técnicas que executo em
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisAuditoria Energética
Auditoria Energética Função das Auditorias Energéticas Como estamos? Quanta energia está sendo utilizada? Onde a energia está sendo utilizada? Quando a energia está sendo utilizada? Como e em qual equipamentos
Leia maisRevisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi
Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem
Leia maisReduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização
Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes
Leia mais24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
GESTÃO DA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I 1 (JURAN, 1992:9) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos defeitos,
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia mais2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.
1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes para a realização de auditorias internas no SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA ABCZ (SGI) tendo por base todos os requisitos previstos no MANUAL DO SGI
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisMANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
1 MANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL OBJETIVOS DO MANUAL Elaborar Manual de Governança Específico para cada
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Histórico: - Um dos registros mais antigos de produção gerenciada data de cerca de 5.000 a.c.: monges sumérios já contabilizavam seus estoques,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisPlanejamento Recursos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento Recursos Prof. Régis K. Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Objetivos da
Leia maisAplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011
Aplicabilidade das Ferramentas Título da da Palestra: Qualidade Data: FMEA Falta de Energia Elétrica 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 História dos Riscos Construção do Empire State 1930 102 andares Cenário
Leia maisAção Corretiva ação tomada para garantir que a não-conformidade real ou reclamação de cliente procedente volte a se manifestar.
: CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 1 de 7 1.0 OBJETIVO: Eliminar as causas das não-conformidades reais ou potenciais, identificadas por meio dos seguintes processos: Pesquisas de satisfação dos clientes,
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisProcedimento Sistêmico Nome do procedimento: Tratar Não Conformidade, Incidentes e Acidentes Data da Revisão 18/01/12
1/ 11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento Adequação de seu conteúdo para sistema ISO 9001:2008 e alteração de nomenclatura. 01 Deixa de ser chamado de PO (Procedimento Operacional)
Leia maisPLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS
1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisG E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS
G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisMinistério Público do Estado de Goiás
Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisO QUE É QUALIDADE. Profa. Flávia Guimarães
O QUE É QUALIDADE Profa. Flávia Guimarães Considerações iniciais O que você entende por qualidade? Qual a importância da gestão pela qualidade total e sua influência para a organização? Mas afinal, o que
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGarantia da qualidade em projeto de construção e montagem eletromecânica
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos - Turma nº 151 30 de novembro 2015 Garantia da qualidade em projeto de construção e montagem eletromecânica Renata Maciel da Silva renata.maciel55@gmail.com
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisC O B I T Control Objectives for Information and related Technology
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS GUSTAVO MATHEUS FERREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS GUSTAVO MATHEUS FERREIRA UTILIZAÇÃO DO FMEA EM UMA EMPRESA IMPORTADORA DE ELETRODOMÉSTICOS
Leia mais4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisSugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira
Sugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira Criar um link na página do DRH para responder a todas as dúvidas. Aguardar um tempo para que a nova carreira seja regulamentada junto
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisMANUTENÇÃO CORRETIVA 01.12.11
1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 Objetivo Geral da aula Conhecer a manutenção corretiva; Ver como cada passo do atendimento é registrado; 3 Manutenção corretiva Existem casos onde a prevenção é essencial e onde
Leia maisAtua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.
Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia mais8.3. FMEA (Failure Mode and Effects Analysis)
seu produto nas unidades respectivas de cada grandeza, isto é, o produto tem $4,50 na característica "custo", 170 mm na característica "dimensão", e assim por diante. As colunas "concorrente };' e "concorrente
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisProf. Msc. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO Primeira Fase
122 ANEXO A Questionário de Avaliação Este anexo contém o Questionário utilizado para avaliar as características do mantenedor, o nível de experiência da equipe de manutenção e o nível de conhecimento
Leia maisTrabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase
Universidade do Minho Departamento de Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Trabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase Luana Georgia Lopes Telha nº 49379 Luís
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisMetrologia. Capítulo 7 Testes de. José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho
Metrologia Capítulo 7 Testes de Clique para editar o estilomáquinas do subtítulo mestreoperatrizes José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho Quais desvios podem impedir a motagem ou o funcionamento?
Leia mais3 - O ambiente das organizações
Objetivos de aprendizagem 3 - O ambiente das organizações Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: Definir o ambiente das empresas e suas características principais. Descrever o ambiente
Leia maisPROPOSTA DE QUESTIONÁRIO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO INSTRUMENTO APLICÁVEL A TODOS OS SEGMENTOS ATENDIDOS PELO CURSO
DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO [PERFIL] (Com vistas a tabulação e cruzamento de variáveis): CURSO. CODIGO DO CURSO, CPC; DATA DA ULTIMA AVALIAÇÃO EXTERNA; TAXA DE SUCESSO; PORTARIA DE RECONHECIMENTO. RESPONDENTES.
Leia maisSuporte, Treinamento e Manutenção de Software
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Departamento Acadêmico de Gestão e Tecnologia da Informação Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Suporte,
Leia maisComo gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho
Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho Fortaleza, 28 de novembro de 2012. Análise de Causa-Raiz É um método utilizado na engenharia, nas investigações de acidentes industriais, nucleares,
Leia maisManutenção Preditiva
Manutenção Preditiva MANUTENÇÃO PREDITIVA: BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. INTRODUÇÃO : A manutenção preditiva nã o substitui totalmente os métodos mais tradicionais de gerência de manutenção. Entretanto,
Leia maisPROJETO (OU DESIGN) DO SOFTWARE Diagrama de Estrutura
PROJETO (OU DESIGN) DO SOFTWARE Diagrama de Estrutura Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 PROJETO (OU DESIGN) DO SOFTWARE Na fase de projeto (ou design)
Leia maisP L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O
P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos
Leia maisMateriais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1 DC 5080 25/03/2010 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 470 do Conselho Estadual de Educação de 24 de novembro
Leia mais