Ação Corretiva ação tomada para garantir que a não-conformidade real ou reclamação de cliente procedente volte a se manifestar.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ação Corretiva ação tomada para garantir que a não-conformidade real ou reclamação de cliente procedente volte a se manifestar."

Transcrição

1 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 1 de OBJETIVO: Eliminar as causas das não-conformidades reais ou potenciais, identificadas por meio dos seguintes processos: Pesquisas de satisfação dos clientes, deficiências ou desvios dos processos internos, auditorias internas, falha nos serviços prestados por fornecedores TIVOLITUR e que envolvam problemas junto aos clientes ou por reclamações e sugestões de clientes que sejam procedentes, a fim de garantir a conformidade dos processos realizados e dos serviços prestados, visando à melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade. 2.0 REPONSABILIDADES: 2.1 Todos os colaboradores são responsáveis pela identificação das nãoconformidades reais ou potenciais, conforme definido no objetivo, encaminhar para a coordenação da Qualidade e pela execução das ações planejadas e definidas em seus processos de trabalho. 2.2 Os gestores são responsáveis pela análise crítica dos processos iniciados nos seus setores, pela identificação da causa e definições das ações, incluindo o acompanhamento da execução dos processos. 2.3 A coordenação da Qualidade é responsável pelo recebimento das ocorrências (N/C de processos, relatórios de auditoria interna e reclamações/sugestões de clientes); pela análise crítica das procedências; abertura dos processos encaminhados; acompanhamento e controle das ações iniciadas, incluindo ainda a verificação da eficácia das ações implementadas. 2.4 A alta direção local é responsável pela análise crítica das ações implementadas e encerradas TERMOS E DEFINIÇÕES: Ação Corretiva ação tomada para garantir que a não-conformidade real ou reclamação de cliente procedente volte a se manifestar. Ação Preventiva ação tomada para garantir que a não-conformidade potencial ocorra, incluindo as oportunidades de melhoria identificadas. Não-Conformidade Real problema identificado por meio de reclamações procedentes de clientes e falhas operacionais causadas por erro humano, método de trabalho, equipamentos ou por fornecedores, identificadas na realização dos processos ou nas auditorias do SGQ TIVOLITUR.

2 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 2 de 7 Não-Conformidade Potencial sugestões ou observações identificadas por clientes, colaboradores ou nas auditorias do SGQ TIVOLITUR, que visam prevenir a ocorrência de uma não-conformidade real. Oportunidade de melhoria sugestões ou observações identificadas que visam melhorias relacionadas aos processos, ambiente de trabalho, infra-estrutura, etc, e que não estejam relacionadas a evitar não- conformidades reais. Verificação da Eficácia dos Processos ações executadas pela coordenação da Qualidade ou por auditores capacitados, que visam garantir a efetividade dos processos executados e a eliminação de suas respectivas causas. RAC relatório de ação corretiva. RAP relatório de ação preventiva. DISPOSIÇÃO IMEDIATA: Ação tomada de forma imediata que visa eliminar ou minimizar o efeito do problema identificado, sem contudo tratar a causa real do mesmo. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade. 4.0 EXECUÇÃO E CRITÉRIOS (fluxograma do processo, apresentado na próxima página):

3 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 3 de AÇÕES CORRETIVAS IDENTIFICAÇÃO DA N/C REAL a - Identificada uma não-conformidade real (ver termos e definições), o colaborador responsável pela identificação inicia imediatamente um processo de ação corretiva com o encaminhamento da mesma para a abertura e registros no RAC pelo RD, que executa as seguintes etapas: Analisar a procedência e registrar as N/Cs na PLANILHA DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA, conforme processo TIVOLI 06. Abertura do RAC, conforme dados requeridos, (CABEÇALHO, HISTÓRICO e NUMERAÇÃO) (VER NOTA 01) PROCEDE? a Os processos não procedentes devem ser revisados ou cancelados e reportados às partes interessadas (colaborador, cliente ou fornecedor), contendo o parecer da análise AÇÕES CORRETIVAS ENCAMINHAMENTO DO a Os processos considerados procedentes são encaminhados conforme Registro do RAC na PLANILHA DE CONTROLE, incluindo o número de identificação para rastreabilidade. Encaminhamento imediato para o gestor do processo (gestor responsável envolvido na não-conformidade real), que deve realizar as ações conforme 1. VERIFICAR A NECESSIDADE DA APLICAÇÃO DA DISPOSIÇÃO IMEDIATA, onde não sendo aplicável deve ser evidenciado no RAC (N/A) ou se já tiver sido aplicada, registrar a mesma no campo de forma clara e concisa. 2. IDENTIFICAR A CAUSA, analisando junto aos envolvidos o (s) porque (s) que motivaram a ocorrência da não-conformidade real, sendo evidenciado (s) no RAC de forma objetiva. 3. DEFINIÇÃO DO PLANO DE AÇÃO CORRETIVA, incluindo OQUE FAZER, COMO FAZER, QUEM FARÁ e QUANDO SERÁ FEITO, registrando no RAC. (VER NOTA 02 e MONITORAMENTO).

4 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 4 de AÇÕES CORRETIVAS ENCERRAMENTO DO a - Os processos definidos são encaminhados e encerrados, conforme IMPLEMENTAÇÃO: O plano de ação deve ser implementado por meio da divulgação e execução do pessoal envolvido no processo. VERIFICAÇÃO: A coordenação da qualidade acompanha os prazos por meio da atualização da PLANILHA DE CONTROLE DE RACs e quando cumprido o prazo definido no plano de ação, efetua uma verificação da implementação e da efetiva eficácia do processo. REGISTROS: O resultado da verificação e análise da eficácia é registrado no RAC e atualizada a PLANILHA DE CONTROLE. (VER NOTA 03) OK? a Os processos analisados quando não apresentarem resultados satisfatórios são revisados (causa/plano de ação) ou cancelados com a abertura de novo processo ENCERRAR a Os processos analisados e que tenham identificado a eficácia da ação corretiva (eliminação da causa) são encerrados, conforme REGISTRAR O RESULTADO DA ANALISE NO RAC, incluindo as evidências que garantam a efetividade do processo. REGISTRO NA PLANILHA, atualização do processo. ENCAMINHAMENTO PARA ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO, os dados devem ser traduzidos por modalidade de processos (reclamação de clientes, nãoconformidades de processos ou não-conformidades de auditorias), sendo reportados nas reuniões de análise crítica a fim de ser identificado o atendimento aos objetivos da qualidade TIVOLITUR.

5 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 5 de AÇÕES IDENTIFICAÇÃO DA N/C REAL a - Identificada uma não-conformidade potencial (ver termos e definições), o colaborador responsável pela identificação inicia imediatamente um processo de ação preventiva com o encaminhamento ao RD, que executa as seguintes etapas: Abertura do RAP conforme dados requeridos, (CABEÇALHO, HISTÓRICO e NUMERAÇÃO) Encaminha para análise da procedência e viabilidade junto ao gsetor envolvido. (VER NOTA 01) PROCEDE? a Os processos não procedentes devem ser revisados ou cancelados e reportados às partes interessadas (colaborador, cliente ou fornecedor), contendo o parecer da análise AÇÕES ENCAMINHAMENTO DO a Os processos considerados procedentes são encaminhados conforme Registro do RAP na PLANILHA DE CONTROLE, incluindo o número de identificação para rastreabilidade. Encaminhamento imediato para o gestor do processo (gestor responsável envolvido na não-conformidade potencial), que deve realizar as ações conforme 1. IDENTIFICAR A CAUSA POTENCIAL, analisando junto aos envolvidos o (s) se se trata de uma não-conformidade potencial ou uma oportunidade de melhoria (ver termos e definições), sendo evidenciado o resultado no RAP de forma objetiva (APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO OU MANUTENÇÃO TEMPORÁRIA DA SUGESTÃO/OBS APRESENTADA). 2. DEFINIÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PREVENTIVA, incluindo OQUE FAZER, COMO FAZER, QUEM FARÁ e QUANDO SERÁ FEITO, registrando no RAP. 3. ENCAMINHAMENTO DO RAP ATUALIZADO PARA A COORDENAÇÃO DA QUALIDADE, a fim de ser mantido processo controlado e atualizado. (VER NOTA 02 e MONITORAMENTO).

6 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 6 de AÇÕES ENCERRAMENTO DO a - Os processos definidos são encaminhados e encerrados, conforme IMPLEMENTAÇÃO: O plano de ação deve ser implementado por meio da divulgação e execução do pessoal envolvido no processo. VERIFICAÇÃO: A coordenação da qualidade acompanha os prazos por meio da atualização da PLANILHA DE CONTROLE DE RAPs e quando cumprido o prazo definido no plano de ação, efetua uma verificação da implementação e da efetiva eficácia do processo. REGISTROS: O resultado da verificação e análise da eficácia é registrado no RAC e atualizada a PLANILHA DE CONTROLE. (VER NOTA 03) OK? a Os processos analisados quando não apresentarem resultados satisfatórios são revisados (plano de ação) ou cancelados com a abertura de novo processo ENCERRAR a Os processos analisados e que tenham identificado a eficácia da ação preventiva (execução do plano de ação) são encerrados, conforme REGISTRAR O RESULTADO DA ANALISE NO RAP, incluindo as evidências que garantam a efetividade do processo. REGISTRO NA PLANILHA, atualização do processo. ENCAMINHAMENTO PARA ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO, os dados devem ser traduzidos por modalidade de processos (sugestões de clientes, nãoconformidades potenciais ou oportunidades de melhoria), sendo reportados nas reuniões de análise crítica a fim de ser identificado o atendimento aos objetivos da qualidade TIVOLITUR.

7 : CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 7 de NOTAS/MONITORAMENTO: NOTA 01: Os processos de ação corretiva ou preventiva iniciados pela própria coordenação da qualidade dispensam a análise de procedência, considerando que a coordenação efetua esta análise de imediato. NOTA 02: Os processos iniciados (corretivos ou preventivos), envolvendo análises de causa real ou potencial, incluindo a definição do plano de ações corretivas ou preventivas, devem ser encaminhados pelo gestor responsável junto à coordenação da qualidade em no máximo 30 dias após a sua abertura, ou conforme critérios relacionados à auditoria interna (quando for o caso). MONITORAMENTO: A coordenação da qualidade controla o prazo para retorno efetuando cobranças, caso necessário junto aos gestores envolvidos, a fim de garantir a eficácia do processo. Sendo que após implementada ação a verificação e encerramento da mesma deve ocorrer em no máximo 90 dias, onde nesses casos deverá ser planejada uma verificação pela coordenação da qualidade incluindo, quando necessário, contato com clientes e/ou fornecedores, exceto quanto às N/C de auditoria interna, que requer verificação conforme processo TIVOLI 08. NOTA 03: Caso não seja possível a verificação do processo, por não ter sido executado o plano de ação, o RD notifica o gestor envolvido e define por um novo prazo ou pelo encerramento do processo com a abertura de um novo. Caso não seja novamente cumprido o novo prazo ou plano, deve ser encaminhada a situação para a alta direção, a fim de ser dado efetivo andamento no processo CONTROLE DE REGISTROS: IDENTIFICAÇÃO ARMAZEN. PROTEÇÃO RECUPER. TEMPO DISPOSIÇÃO COMP. SENHA RACs e RAPs EM EXECUÇÃO NÚMERO. * ENVIO P/ RD GESTOR BACKUP SENHA RACs e RAPs ENCERRADAS COMP. RD NÚMERO * * DELETAR BACKUP PLANILHAS DE RACs e RAPs SENHA COMP. RD ÚNICA PERMANENTE N/A BACKUP LEGENDA: * - Manter até o encerramento do processo. ** - Manter até a análise crítica pela direção. COMP: Computador. N/A Não aplicável.

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR.

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR. PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Controlar a documentação aplicável ao SGQ TIVOLITUR, a fim de garantir a padronização dos requisitos internos relacionados aos processos estratégicos, táticos e operacionais

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: CAPTAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: COMERCIAL

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: CAPTAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: COMERCIAL S CORPORATIVOS. PÁGINA: 1 de 8 1.0 - OBJETIVO: Identificar clientes potenciais e efetuar a captação destes clientes, realizando análise do perfil e requisitos de atendimento a fim de oferecer serviços

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ATENDIMENTO A CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: OPERACIONAL

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ATENDIMENTO A CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: OPERACIONAL PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Atender os clientes corporativos em suas solicitações de serviços de viagens a negócios, identificar suas necessidades, analisar criticamente as solicitações (seleção de fornecedores

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: PÁGINA: 1 de 8 1.0 OBJETIVO: Identificar e analisar as solicitações de clientes na modalidade eventos, selecionar fornecedores que possam atender aos requisitos solicitados, efetuar

Leia mais

Gestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação

Gestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos

Leia mais

CLAUSULA 4.0 DA NORMA ISO 9001:2008 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

CLAUSULA 4.0 DA NORMA ISO 9001:2008 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PÁGINA: 1 de 20 CLAUSULA 4.0 DA NORMA ISO 91:28 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Requisitos gerais. A TIVOLITUR estabelece, documenta, implementa e mantêm seu sistema de gestão da qualidade, visando

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ANÁLISE DE CRÉDITO E CADASTRO DE CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO.

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ANÁLISE DE CRÉDITO E CADASTRO DE CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO. DE S CORPORATIVOS. PÁGINA: 1 de 5 1 1.0 OBJETIVO: Analisar criticamente a situação de crédito e as condições comerciais a serem praticadas junto aos clientes, por meio das informações cadastrais, e permitir

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL. PROCESSO: ATENDIMENTO A CLIENTES EM VIAGENS PARTICULARES ou LAZER. SETOR RESPONSÁVEL: LAZER

DOCUMENTO OPERACIONAL. PROCESSO: ATENDIMENTO A CLIENTES EM VIAGENS PARTICULARES ou LAZER. SETOR RESPONSÁVEL: LAZER PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Atender aos clientes passageiros em suas solicitações de serviços de viagens particulares ou a lazer, identificar suas necessidades, analisar criticamente as solicitações (seleção

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: FATURAMENTO DE SERVIÇOS AÉREOS E TERRESTRES SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: FATURAMENTO DE SERVIÇOS AÉREOS E TERRESTRES SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO PÁGINA: 1 de 8 1.0 OBJETIVO: Encaminhar as faturas para os clientes, em relação aos serviços prestados pela organização, conforme documentos de viagem emitidos (aéreos e terrestres), solicitados pelos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 PÁGINA 1 DE 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 UNIDADE:

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.

2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ. 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes para a realização de auditorias internas no SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA ABCZ (SGI) tendo por base todos os requisitos previstos no MANUAL DO SGI

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO

Leia mais

Procedimento Sistêmico Nome do procedimento: Tratar Não Conformidade, Incidentes e Acidentes Data da Revisão 18/01/12

Procedimento Sistêmico Nome do procedimento: Tratar Não Conformidade, Incidentes e Acidentes Data da Revisão 18/01/12 1/ 11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento Adequação de seu conteúdo para sistema ISO 9001:2008 e alteração de nomenclatura. 01 Deixa de ser chamado de PO (Procedimento Operacional)

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

ISO 9001 2008 FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT. Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade.

ISO 9001 2008 FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT. Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade. FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade. ISO 9001 2008 Carolina Rothe Luiz Gustavo W. Krumenauer Paulo Emílio Paulo Saldanha Relação das principais normas da Série

Leia mais

Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: Diretor do Departamento de Ensino (DENSE) Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária da Secretaria Geral de Ensino (SECGE) 1 OBJETIVO Padronizar

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

ATA REUNIÃO 120307AN Reunião de Análise Crítica

ATA REUNIÃO 120307AN Reunião de Análise Crítica ATA REUNIÃO 120307AN Reunião de Análise Crítica TEMA Análise dos resultados dos meses de janeiro e fevereiro de 2012. DATA, LOCAL Colombo, 07 de março de 2012, sede prefeitura, sala de Licitações Das 14h00

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

A-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa

A-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa A-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa Este modelo de planilha foi concebido para ajudar os serviços de saúde a realizarem uma única avaliação inicial (basal) das atividades

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação

Leia mais

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME PP.830-1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer o controle, responsabilidades e autoridade pertinentes para assegurar que o produto/serviço não conforme com os requisitos sejam identificados e controlados para evitar

Leia mais

POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS

POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS Página 1 de 6 POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 25/02/2014 Revisado por: Rominik Fontenele 27/02/2014 Aprovado por: Rodrigo Barbosa Nazareno 27/02/2014

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-

Leia mais

2.1 O Diretor Presidente é responsável pela aprovação dos processos de reembolso liberados para pagamento.

2.1 O Diretor Presidente é responsável pela aprovação dos processos de reembolso liberados para pagamento. PÁGINA: 1 de 6 1 1.0 OBJETIVO: Analisar e controlar as solicitações de reembolso dos bilhetes aéreos não utilizados quando de sua contratação e providenciar o reembolso devido ao cliente, desde que, observadas

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

POLÍTICA RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA RISCO OPERACIONAL POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1 POLITICA DE RISCO OPERACIONAL Conceito A definição de Risco Operacional adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, é a seguinte: Risco Operacional

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Manual de Instruções Gerais (MIG) Risco Operacional

Manual de Instruções Gerais (MIG) Risco Operacional 1/74 Título 1 Apresentação... 3 Título 2 Gerenciamento do Risco Operacional... 4 1 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 4 1 Considerações Gerais... 4 2 Estrutura Organizacional... 5 3 Responsabilidades...

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO Proposto por: Equipes dos Departamentos de Infraestrutura de TI (DGTEC/DEINF), de Sistemas (DGTEC/DESIS), de Suporte de Atendimento (DGTEC/DEATE) Analisado por: Diretores dos Departamentos de Infraestrutura

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

EDITAL FAPEMIG 06/2014

EDITAL FAPEMIG 06/2014 EDITAL FAPEMIG 06/2014 BOLSA DE INCENTIVO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESTINADA A SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG, nos termos

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto. Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de integração de projeto. Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos 9 áreas de conhecimento de GP / PMBOK / PMI QUALIDADE RECURSOS HUMANOS ESCOPO AQUISIÇÕES INTEGRAÇÃO COMUNICAÇÕES

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o controle e o tratamento de produto não conforme no âmbito da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG).

Estabelecer os procedimentos para o controle e o tratamento de produto não conforme no âmbito da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG). CONTROLAR PRODUTOS NÃO CONFORMES NA DIRETORIA-GERAL DE LOGÍSTICA Proposto por: Diretor do Departamento de Contratos e Atos Negociais (DECAN), Diretor do Departamento de Licitações e Formalização de Ajustes

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais