Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho
|
|
- William Vasques Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho Fortaleza, 28 de novembro de 2012.
2 Análise de Causa-Raiz É um método utilizado na engenharia, nas investigações de acidentes industriais, nucleares, aviação e, recentemente, nas instituições de saúde para melhorar a segurança dos pacientes ; Foi incorporado, em 1997, pela Joint Commission on the Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO); Esse método é composto por várias etapas; Não se resume em apenas encontrar as causas raízes, mas em tentar resolver o fato ocorrido, a fim de prevenir e evitar que novos episódios aconteçam Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
3 Causa Proximal: É a razão mais óbvia pela qual um evento adverso aconteceu. Causas Raízes: São eventos iniciadores, isto é, falhas que dão origem a todas as demais; São as causas básicas que podem ser identificadas e que direcionam as ações para corrigir os erros e fornecem efetivas recomendações para prevenir a recorrência dos mesmos; Elas são de natureza gerencial, como falhas de planejamento ou organizacionais. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
4 Fatores que podem contribuir para a ocorrência dos erros de medicação: Não consultar a prescrição médica antes da administração (74,3%); Rotular os medicamentos incompletos ou não rotular os medicamentos (80%); Falta de equipamento no setor; Medicamento deixado com acompanhante para administrar; Comunicação inadequada; Alteração da prescrição médica. Fonte: Teixeira e Cassiani (2007)
5 Etapa 1 Descrição do evento Essa etapa tem o objetivo de definir o problema identificado e descrever o que ocorreu. Depois que o problema foi detectado, descrição minuciosa do que ocorreu deve ser realizada de forma organizada e cronológica, ou seja, levando-se em consideração o tempo de ocorrência. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
6 5. Rever as informações analisadas e questionar cada item que precisa ser investigado melhor. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos passos-chave para a coleta dos dados: 1. Obter informações preliminares sobre as pessoas envolvidas no incidente, o horário, equipamentos etc; 2. Determinar o que será importante buscar para avaliar a tarefa; 3. Obter informação sobre as tarefas exigidas por meio de revisão de documentos (estudar os procedimentos relevantes, revisar fluxogramas, manuais técnicos e de equipamentos) e, se necessário, entrevistar pessoas que entendam do assunto; 4. Para cada ação exigida, identificar como a ação é realizada e os equipamentos ou ferramentas utilizadas;
7 Categoria O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Questões 1. Qual o equipamento, máquina ou ferramenta envolvido? 2. O que estava errado, qual foi o problema? 3. Qual comportamento realizado foi envolvido? 1. Quais indivíduos foram envolvidos? 1. Qual dia, data e hora? 2. Qual plantão ou fase do processo? 3. Qual o tempo-padrão da realização da tarefa/ação? 1. Qual unidade, área ou departamento? 2. Em qual local do equipamento encontra-se o problema? 3. Em qual parte da tarefa/ação? 1. Como foi que as pessoas envolvidas no problema foram afetadas? 2. Quais as conseqüências, tipo e classificação do problema? Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
8 Etapa 2 - Descrição dos elementos no desenho dos fatores causais Os elementos do desenho dos fatores causais são os eventos e suas condições. Eventos - simples ações ou acontecimentos que ocorrem durante a realização de uma atividade. Condições - não são atividades, mas circunstâncias pertinentes à situação. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
9 Etapa 3 Desenho dos fatores causais Simples diagrama que permite aos investigadores descreverem graficamente o erro do início ao fim; Foi desenvolvido originalmente por Ludwing Benner e seus colegas em US National Transportation Safety Board para uso em investigação de acidentes; Foi projetada para ajudar os investigadores a descreverem os eventos ocorridos cronologicamente e as condições que envolveram os mesmos. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
10 Etapa 4 - Identificação das causas raízes através do diagrama de Ishikawa ou espinha-de-peixe Foi proposto pelo estatístico, japonês, Kaoru Ishikawa, da Universidade de Tóquio; É uma técnica gráfica que pode ser usada para identificar e arranjar as causas raízes de um evento, ilustrando graficamente o relacionamento hierárquico entre as causas de acordo com seu nível de importância. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
11 Material Individual Máquina Problema Procedimento Medidas Ambiente Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
12 Etapa 5 Recomendações Antes da realização das recomendações, é necessário avaliar se a ação corretiva prevenirá a recorrência do evento e se ela estará ao alcance da capacidade da instituição para implementá-la; As ações corretivas devem dirigir-se não somente às circunstâncias específicas do evento ocorrido, mas também à implementação do sistema com o objetivo de reduzir a freqüência do problema sucedido, diminuir a exposição do pessoal envolvido e minimizar suas conseqüências. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
13 FMEA Failure Mode and Efects Analysis
14 Failure Mode and Efects Analysis - FMEA É uma ferramenta desenvolvida em meados de 1960, pela indústria aeroespacial; É utilizada como um método de avaliação de risco de sistemas, processos ou serviços, novos ou já existentes, através da análise simultânea dos modos de falha, de seus efeitos e dos fatores de risco associados; Vantagem: abordagem pró-ativa - análise crítica, sistematizada, prospectiva e contínua dos projetos e processos; As análises propiciam a identificação dos riscos, problemas ou falhas potenciais antes da ocorrência de erro, sugerindo medidas corretivas e melhorias que visam prevenir e eliminar as falhas melhorando a sua confiabilidade, segurança e qualidade. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
15 Tipos de FMEA: FMEA de sistema: busca avaliar as falhas de sistemas nos estágios iniciais de conceituação e projeto; FMEA de produto: procura identificar as falhas potenciais que o produto pode ter em atender às necessidades do cliente considerando as características de seu projeto; FMEA de processo: utilizada para avaliar as falhas em processos, enfocando as falhas em relação ao cumprimento dos seus objetivos pré-definidos. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
16 Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos Benefícios da FMEA: Aumento do conhecimento dos profissionais envolvidos sobre os processos e seus problemas, devido à troca de experiências e aprendizado conjunto; Ações de melhoria baseadas em dados e continuamente monitoradas - melhoria contínua; Preservação e sistematização do conhecimento acumulado na empresa; Criação de informações históricas e documentação sobre o processo para serem utilizadas no futuro; Diminuição de custos por meio da prevenção de ocorrência de falhas; Incorporação de atitudes de prevenção de falhas e de preocupação com a satisfação dos clientes; Atitude de cooperação e de trabalho em equipe; Melhora da comunicação entre as várias áreas da organização; Aumento da motivação dos trabalhadores.
17 Operacionalização da FMEA: Dá-se em reuniões nas quais discussões sobre um determinado processo são geradas. A partir dessas discussões emergem considerações e informações que são registradas em uma única tabela, na qual se encontram os tópicos a serem discutidos e que servem de roteiro e para registro das conclusões do grupo. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
18 Para o desenvolvimento da FMEA são necessários os seguintes passos: 1.Definição do processo a ser analisado; 2.Formação de um grupo multidisciplinar. Recomenda-se de cinco a dez pessoas, podendo variar conforme o número de pessoas envolvidas no processo e a disponibilidade dos profissionais. 3.Definir os modos de falha fazendo a seguinte pergunta: O que poderá falhar nesta atividade e quais tipos de falhas poderão ocorrer? 4.Identificar as possíveis causas potenciais das falhas ou fatores causais dos modos de falha fazendo a seguinte pergunta: Por que estas falhas poderão ocorrer? Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
19 Para o desenvolvimento da FMEA são necessários os seguintes passos (cont.): 5. Identificar os efeitos potenciais das falhas ou o impacto no cliente: O que poderá acontecer se esta falha ocorrer? 6. Identificar quais os mecanismos de controle existentes para evitar os modos de falha elencados pelo grupo. 7. Determinar os índices de probabilidade de ocorrência (O) dos modos de falha, de severidade (S) dos efeitos dos modos de falha e de detecção das falhas pelos meios de controle existentes (D). Os índices podem ser estimados através de uma escala, que pode ir de 1 a 5 ou de 1 a 10. As notas ou pontos que serão dados para os três itens serão decididos subjetivamente pelos membros da equipe multidisciplinar, com base em seus conhecimentos e experiências profissionais. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
20 Para o desenvolvimento da FMEA são necessários os seguintes passos (cont.): 8. Após definidos os índices de gravidade, ocorrência e detecção o grupo deverá calcular o Número de Prioridade de Risco (NPR) ou Índice de Risco. O NPR é o produto dos índices de ocorrência (O), severidade (S), e detecção (D), podendo variar entre 1 a 1000 e corresponde à possibilidade de uma variável causar dano. É utilizado para definição de prioridades e representado pela expressão: NPR = (O) x (S) x (D) 9. Definido o NPR, esse será utilizado pelo grupo para classificar e hierarquizar os modos de falha, direcionando a atuação do gestor. 10. Definir as melhorias a serem adotadas e decidir quem será o responsável pela sua efetivação, assim como o prazo para sua execução. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
21 Definição de ocorrência, gravidade e detecção: OCORRÊNCIA DA CAUSA (O) GRAVIDADE DO EFEITO (G) DETECÇÃO DA FALHA (D) O índice de ocorrência é a estimativa da probabilidade de uma causa de falha ocorrer e resultar no modo de falha. Pode ser estimado por meio de uma escala que, geralmente, varia de 10. O índice de gravidade é a estimativa da gravidade do efeito da falha levando-se em consideração a possível conseqüência da falha para o cliente. Pode ser estimado por meio de uma escala de varia de 10. O índice de detecção é a estimativa da probabilidade dos controles existentes detectarem, identificarem, prevenirem um modo de falha potencial antes que chegue ao cliente. Pode ser também estimada por meio de uma escala que, geralmente, vai de 10. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
22 Escala de Gravidade do Efeito do Modo de Falha. ÍNDICE GRAVIDADE DO EFEITO 1 Mínimo Pequeno Médio Alto Muito Alto CRITÉRIOS O efeito da falha pode não ser reconhecido e não comprometer o tratamento ou função, não havendo dano e nem aumento da internação e do nível de cuidado. O efeito da falha pode só ser reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros), exigindo maior monitoramento, mas pode não comprometer nenhuma função e não causar dano. O efeito da falha pode causar dano temporário ao paciente, exigindo monitoramento e avaliação especializada. O efeito da falha pode causar dano temporário ao paciente, exigindo monitoramento, avaliação especializada e prolongamento da hospitalização. O efeito da falha pode causar dano temporário ao paciente, exigindo monitoramento, avaliação especializada, uso de antídotos ou aplicação de outros medicamentos para reverter o dano, interferindo no tratamento de base, com prolongamento da hospitalização. O efeito da falha pode resultar em intervenção para manter a vida do paciente com baixo risco de óbito/ e de seqüelas. O efeito da falha pode resultar em intervenção para manter a vida do paciente com médio risco de óbito/seqüelas, necessitando de monitoramento e medidas especiais em UTI. O efeito da falha pode resultar em intervenção para manter a vida do paciente com alto risco de óbito/seqüelas), necessitando de monitoramento e medidas especiais em UTI. O efeito da falha pode resultar em dano permanente de função - sensorial, motora, psicológica ou intelectual, ou pode resultar na morte do paciente. Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
23 Escala de Probabilidade de Ocorrência do Modo de Falha. ÍNDICE OCORRÊNCIA CRITÉRIOS Remota ou inexistente: quase impossível Baixa ou relativamente baixa Médio Alta probabilidade ou freqüente Muito alta ou extremamente alta: quase inevitável É mínima a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento. É pequena a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento. É média a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam, ocasionalmente, este tipo de falha/evento. É alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam com freqüência este tipo de falha/evento. É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, sempre apresentam este tipo de falha/evento. POSSÍVEIS TAXAS DE FALHAS 1 em em em em em 20 Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
24 Processo Modos de Falha Efeitos da Falha Causas da Falha Controles Gravidade (G) Ocorrência (O) Detecção (D) NPR Ações (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) Fonte: Cassiani et. Al. Hospitais e Medicamentos
25 Fonte:
26
27 Passo-a-passo: Gerenciamento de Riscos dos Processos
28 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 1º Passo 2º passo 3º Passo 4º Passo Escolha do Processo Desenho do Fluxograma Identificação dos Riscos Identificação das Causas
29 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 5º Passo 6º passo 7º Passo 8º Passo Definição do Plano de Ação Execução de cada etapa do plano Determinação de meta de cada etapa do Plano de Ação Elaboração de um indicador para monitorar
30 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 1º Passo Escolha do Processo
31 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 2º passo Desenho do Fluxograma
32
33 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 3º Passo Identificação dos Riscos
34
35 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 4º Passo Identificação das Causas
36 AÇÕES NPR (nível de prioridade de risco) DETECÇÃO (D) OCORRÊNCIA (O) GRAVIDADE(G) CONTROLES CAUSAS DA FALHA EFEITOS DA FALHA MODOS DE FALHA PROCESSO
37
38 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 5º Passo Definição do Plano de Ação
39 Planejar Fazer Estudar PDCA Determinar mudanças e implementá-las Implementar mudanças e medir o impacto Avaliar os resultados comparando antes e depois da implantação e como refletiu nos resultados Agir Planejar a próxima mudança ou implementação Haxby et. al. An introduction to Clinical Governance and Patient Safety. Oxford University Press p. 195 (adaptado)
40 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
41 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
42 What? O que será feito? Why? Por que será feito? Where? Onde será feito? Who? Quem fará? When? Quando será feito? How? Como será feito? How much? Quanto custará? How many? Qual a quantidade necessária? Cassiani et al.. Hospitais e Medicamentos: impacto na segurança dos pacientes. Editora Yendis p. 147(Adaptado)
43 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 6º passo Execução de cada etapa do plano
44 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
45 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
46 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 7º Passo Determinação de meta de cada etapa do Plano de Ação
47
48 Gerenciamento de Riscos dos Processos: 8º Passo Elaboração de um indicador para monitorar
49 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
50 NOTIFICAÇÕES/ REUNIÕES Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
51 Diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe: Material Pessoa Máquina Incidente Procedimento Medidas Ambiente Cassiani et al.. Hospitais e Medicamentos: impacto na segurança dos pacientes. Editora Yendis p. 151 (Adaptado)
52 PROTOCOLOS Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
53 Aprendizado Padronização Ação corretiva Verificar os resultados obtidos Metas Executar as tarefas Métodos Educar Treinar
54 Complexidade do giro do PDCA de acordo com o tempo Fonte: Fundação de Estudos Sociais do Paraná (2006)
55
56
57
58 Muito obrigada!!
CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisFMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar
FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE RISCO NA PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS
O PAPEL DA GESTÃO DE RISCO NA PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Gestão de Riscos RDC 36 de 2013 Aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na identificação, análise,
Leia maisa norma utiliza o termo PANE para expressar falha.
FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisAplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade
Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003
Leia maisLucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ
Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL
PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL Importância PDCA Diretriz para a organização; Aproveitamento de novos espaços e layout; Redução e controle de riscos; Gerenciamento dos recursos com maior eficiência,
Leia maisFMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisMódulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisMelhorias de Processos de Engenharia de Software
Melhorias de Processos de Engenharia de Software CMMI 1 Profa. Reane Franco Goulart O que é CMMI? O Capability Maturity Model Integration (CMMI) é uma abordagem de melhoria de processos que fornece às
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisGestão de defeito: Descreva! Sumário. Introdução. Problema. Justificativa. Metodologia. Referencial teórico. Demonstração do Mantis.
Gestão de defeito: Descreva! Sumário Introdução Problema Justificativa Metodologia Referencial teórico Demonstração do Mantis Introdução Não saber descrever um comportamento executado e onde está o defeito
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisAplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011
Aplicabilidade das Ferramentas Título da da Palestra: Qualidade Data: FMEA Falta de Energia Elétrica 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 História dos Riscos Construção do Empire State 1930 102 andares Cenário
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Manutenibilidade: É a característica de um equipamento ou instalação permitir um maior ou menor grau de facilidade na execução dos serviços
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisAnálise do Modo de Falhas e Seus Efeitos
F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisNão-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz. 42 CBPC/ML Derliane Oliveira
Não-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz 42 CBPC/ML Derliane Oliveira Definições Não-conformidade: Não atendimento a um requisito especificado. Ação corretiva: Ação implementada para eliminar
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN
1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisMelhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011
Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisFlávia Cristina S. Teixeira CGMI / CNEN Acidente x Incidente Incidente evento onde uma falha ou combinações de falhas ocorrem com um potencial de levar a consequências negativas independentemente se estas
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisA Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta.
Segurança do Trabalho É o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalações do estabelecimento e de suas máquinas visando à garantia do trabalhador contra riscos ambientais e de
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisComunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho
1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...
Leia maisGerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores
Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Programa 1. Conceitos básicos do PMBOK. 2. Gerenciamento do ciclo de vida do sistema: determinação dos requisitos, projeto
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisGerenciamento de Projeto
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005
Leia mais2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.
O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a
Leia maisMaterial de apoio. Quando avaliarem os itens de Processos Gerenciais (Critério de 1 a 7) observar:
Material de apoio Quando avaliarem os itens de Processos Gerenciais (Critério de 1 a 7) observar: Enfoque Refere-se ao grau em que as práticas de gestão se apresentam: Adequação - Práticas de gestão que
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisGuia de Manutenção de Edificações
PROJETO DE PESQUISA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO ENTIDADE Abraman Associação Brasileira de Manutenção COMITÊ DE ESTUDOS Comitê de Manutenção Centrada na Confiabilidade COORDENAÇÃO Eng.
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa.
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Etimologia Vem do latim projectus que significa ação de
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisGERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT
GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT Angélica A. da Silva, Regiani R.Nunes e Sabrina R. de Carvalho 1 Tathiana Barrére Sistemas de Informação AEDB - Associação Educacional Dom Bosco RESUMO Esta sendo
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2014 Assunto: Solicitação de parecer sobre o processo de elaboração de protocolos assistenciais. I Do Fato Trata-se de solicitação sobre a elaboração de protocolos assistências
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia mais