IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS
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- Inês Castelo Canto
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1 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS Darci Barnech Campani Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Saneamento Ambiental IPH/UFRGS, Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Mecânica da UFRGS. Núbia dos Santos Coimbra Acadêmica do curso de Engenharia Mecânica, Bolsista de Gestão Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Thiago Gonçalves Fernandes Acadêmico do curso de Engenharia Mecânica, Bolsista do Laboratório de Corrosão Lacor, Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Eduardo Fontoura Birnfeld Engenheiro Químico, Especialista em Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Rua Leblon, 525 casa 1, Ipanema - Cep , Porto Alegre RS Fone: campani@ufrgs.br RESUMO As mudanças no mundo atual e a conscientização da preservação do meio ambiente têm feito com que a sociedade passe a cobrar dos setores públicos e privados uma mudança na forma de desenvolvimento empregado, fazendo com que as organizações tenham uma maior preocupação e conscientização com o ambiente, implantando o Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Diante disto o presente artigo teve por objetivo efetuar levantamentos sobre os aspectos e impactos ambientais encontrados no prédio do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, conhecido como Parobé, onde através de um SGA passou a identificar e destacar com a utilização do FMEA (Failure Mode and Effects Analysis), os riscos ambientais a serem atacados com ordem de prioridade. Com a intenção de priorizar os mesmos, utilizou-se o FMEA conforme proposto por Andrade (2000) com pequenas alterações, visando sua aplicação à realidade da universidade. Os resultados obtidos com a aplicação da ferramenta apresentaram como principal ação recomendada a conscientização e reeducação das pessoas. Palavras-Chaves: Sistema, Gestão Ambiental, Universidade, FMEA. INTRODUÇÃO A gestão ambiental designa ações em determinados espaços que enfatizam os aspectos ambientais. Quando voltada para organizações pode ser definida como sendo um conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde e a segurança das pessoas e a proteção do ambiente, através da eliminação ou minimização de impactos e danos ambientais decorrentes do planejamento, implantação, operação, ampliação, realocação ou desativação de empreendimentos ou atividades. O objetivo maior da Gestão Ambiental deve ser a busca permanente da melhoria da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambiente de trabalho, de qualquer organização
2 pública ou privada. Essa busca é, portanto, um processo de aprimoramento constante do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a Política Ambiental proposta pela alta direção e avalizada pela organização. A implementação do SGA é fundamental para o desenvolvimento da Política Ambiental, pois atua como ferramenta para estabelecer práticas e procedimentos apropriados em direção à meta do desenvolvimento sustentável, e faz parte de um esforço integrado e contínuo de toda organização, na busca pela excelência ambiental. A escolha do FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) como ferramenta foi feita em função da priorização que ela possibilita através da aplicação de índices de criticidade, os quais agregam valores para que possam ser avaliados os maiores riscos ambientais associados às facilidades de implementar ações corretivas. Com base nestas idéias implementamos o Sistema de Gestão Ambiental no prédio da Engenharia Mecânica da UFRGS, utilizando a ferramenta do FMEA. METODOLOGIA Com base no trabalho de Andrade(2000) que analisa a aplicação de uma ferramenta já existente para Análise de Falha e seus Efeitos (FMEA), realizamos algumas melhorias na proposta e buscamos a implementação do SGA, através dos passos que seguem: 1. Definição dos ambientes há serem considerados. 2. Visita coletiva para levantamento dos aspectos e impactos ambientais de um laboratório, como forma de consensualização quanto aos futuros procedimentos. 3. Identificação dos aspectos e impactos ambientais dos demais ambientes. 4. Identificação do espaço a ser analisado. Para uma análise do FMEA mais detalhada, agrupamos os espaços que possuíam aspectos e impactos semelhantes originando assim três Tabelas (em anexo): Tabela 5 - Salas de Aula/Gabinetes/Área Administrativa Tabela 6 - Banheiros Tabela 7 - Hall e Corredores Discussão e elaboração das tabelas que fixam os índices de criticidade. 5. Identificação das causas dos aspectos/impactos ambientais. São identificadas as causas potenciais geradoras de aspectos/impactos ambientais. 6. Identificação dos controles atuais de detecção das falhas ou causas. Levantamento das formas de controle principalmente de consumo, sendo analisados quanto às possibilidades de responderem a implantação das ações pretendidas. 7. Desenvolvimento dos Planos de Ações (Ação Recomendada). São estipuladas ações de prevenção ou correção a serem tomadas a fim de sanar ou conter os aspectos e impactos ambientais. 8. Atribuição dos valores dos índices de criticidade. Foram determinados quatro índices de criticidade: Gravidade do Impacto (G): Avalia a gravidade de um impacto ambiental de um modo potencial de falha ao meio ambiente, que é estimado de 1 a10 conforme Tabela 1. Tabela 1 - Diretrizes para classificar o índice de gravidade do impacto. 1-2 Dificilmente será visível. Muito baixa para ocasionar um impacto no meio ambiente. 3-4 Não-conformidade com a política de gestão ambiental da universidade. Impacto baixo ou muito baixo sobre o meio ambiente. 5-6 Não-conformidade com os requisitos legais e normativos. Potencial de prejuízo moderado ao meio ambiente. 7-8 Sérios prejuízos a saúde das pessoas diretamente envolvidas com as tarefas Sérios riscos ao meio ambiente.
3 Ocorrência da Causa (O): Trata-se da probabilidade de ocorrência de uma especifica causa/mecanismo, conforme Tabela 2 na escala de Tabela 2 - Diretrizes para classificar o índice de ocorrência da causa. 1-2 Remota É altamente improvável que ocorra. 3-4 Baixo Baixa possibilidade de ocorrer em 1 semestre. 5-6 Moderado Razoável probabilidade de ocorrência em 1 semestre. 7-8 Alto Ocorre com regularidade mais de uma vez por semestre Muito. Alto Grande possibilidade de ocorrer cada vez que executada a tarefa. Grau de Detecção (D): Estabelece em uma escala de 1-10 a relação entre a detecção e a solução de uma ocorrência, conforme Tabela 3. Tabela 3 - Diretrizes para classificar o grau de detecção. 1 Detecção rápida e solução rápida. 2 Detecção rápida e solução a médio prazo. 3 Detecção a médio prazo e solução rápida. 4 Detecção rápida e solução a longo prazo. 5 Detecção a médio prazo e solução a médio prazo. 6 Detecção a longo prazo e solução rápida. 7 Detecção a médio prazo e solução a longo prazo. 8 Detecção a longo prazo e solução médio prazo. 9 Detecção a longo prazo e solução longo prazo. 10 Sem detecção e/ou sem solução. Facilidade de Implantação da Ação Recomendada (F): A Tabela 4 relaciona numa escala de 1 a 10 os custos, o número de pessoas envolvidas e o tempo gasto para a aplicação do plano de ação. Tabela 4 - Diretrizes para classificar a facilidade de implantação da ação recomendada. CUSTO Nº de PESSOAS TEMPO 1 Não existe tecnologia ou o custo da mesma é inviável. 2 Alto Todas Alto 3 Alto Apenas envolvidas com a tarefa. Alto 4 Alto Todas Baixo 5 Alto Apenas envolvidas com a tarefa. Baixo 6 Baixo Todas Alto 7 Baixo Apenas envolvidas com a tarefa. Alto 8 Baixo Todas Baixo 9 Baixo Apenas envolvidas com a tarefa. Baixo 10 Mínimo custo ou custo beneficio de retorno imediato. 9. Determinação do Índice de Risco Ambiental (IRA) Este índice é obtido pela simples multiplicação dos valores estimados para cada um dos 4 índices anteriores, fornecendo uma escala hierarquizada da relevância de cada aspecto/impacto analisado, variando entre 1 a Foram destacados como itens de prioridade para implantação do plano de ações aqueles que possuíam IRA mais alto, seguindo uma ordem decrescente de prioridade. Para continuação do trabalho as próximas etapas há serem seguidas são: 1. Detalhamento do Plano de Ações Através dos itens que apresentaram maior criticidade, o plano de ação será detalhado. 2. Aplicação do Plano de Ações 3. Revisão do Plano de Ações (Melhoria Continua)
4 A partir da aplicação do Plano de Ação, deverão ser recalculados os índices de criticidade, analisando os efeitos da aplicação, logo corrigidos os planos que não obtiverem alterações significativas. Os que conseguirem ser efetivos pela aplicação da própria ferramenta terão seu índice reduzido, passando então a agir nos itens conforme a nova escala de criticidade, obtendo de tal forma a melhoria continua. RESULTADOS Com a aplicação do FMEA obteve-se a priorização dos aspectos e impactos ambientais, que foram quantificados através do IRA, que representa não só os maiores riscos ambientais como também associa as facilidades de implementar uma ação corretiva de modo a obter uma maior efetividade. Observamos na Tabela 5, relativa aos Ambientes Administrativos, que o IRA indicou como prioridade o aspecto ambiental Consumo de Bens Materiais cujo valor obtido foi 4500, tendo como causa potencial a falta de conscientização dos usuários e ação recomendada a reeducação dos usuários do prédio. Na Tabela 6, relativa aos Banheiros, os 2 maiores valores de IRA destacaram como ação recomendada a conscientização e reeducação dos usuários do prédio, como já havia ocorrido na Tabela 5, logo foi identificado como terceiro item o Consumo de Água com IRA igual a 2100, tendo como causa potencial a utilização inadequada da vazão da água e em tempo excessivo, com ação recomendada: substituição do acionamento das torneiras e descargas. Na Tabela 7, relativa à Hall e Corredores, tivemos priorizada a Coleta Seletiva com IRA de 972, com causa potencial apontada como sendo falha na coleta de resíduos e ação recomendada: melhor distribuição e identificação das lixeiras seletivas.
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6 CONCLUSÃO Conforme proposta por Andrade (2000), a utilização do FMEA, aplicado ao Sistema de Gestão Ambiental, mostrou-se eficaz na detecção da criticidade dos vários aspectos e impactos, auxiliando na determinação de prioridades. O acréscimo de mais um item na montagem do índice de criticidade agregou mais efetividade para o processo de decisão do SGA. Em relação à metodologia e análise do FMEA, foram feitas unificações no plano de ação, com relação a ações recomendas que possuíam o mesmo caráter de aplicação, salientando que a conscientização e reeducação aparecem como causa potencial dos maiores IRA s encontrados nas tabelas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. ANDRADE, M. R. S. Uma metodologia de análise dos aspectos e impactos ambientais através da utilização do FMEA. In: ENEGEP, 2000, USP/POLI-SP. 2. MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental (Modelo ISO1400). Editora DG. 3. NBR ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental: especificações e diretrizes para uso. ABNT, Rio de Janeiro, CORRÊA, V. A. A identificação de problemas, passo inicial para implantação de um sistema de qualidade ambiental. O caso do campus do vale da UFRGS. In: V Simpósio de Qualidade Ambiental. Gestão Integrada do Ambiente, 2006, Porto Alegre. Anais p CAMPANI, D. B. et al. A Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In: V Congreso de AIDIS-sección uruguaya, 2005.
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