Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME

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1 1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim

2 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado que instalou-se um verdadeiro emaranhado de interesses não esclarecidos, com o envolvimento de médicos, hospitais e fornecedores. Nessa situação, estariam presentes: o comissionamento de profissionais, o aumento deliberado dos valores nas notas fiscais vinculados a polpudos descontos financeiros. Isso aumenta os custos do sistema e, macula a relação com as Operadoras que, em última análise fazem o pagamento de todas essas distorções. ( ) algumas Operadoras passaram a agir negociando diretamente junto aos fornecedores, sem a interveniência dos prestadores, padronizando as órteses e próteses com preços previamente negociados e colecionando ganhos de escala. Fonte: Silva, Alceu Alves da. Relação Entre Operadoras de Planos De Saúde e Prestadores de Serviços Um Novo Relacionamento Estratégico. Porto Alegre, julho de 2003.

3 3 Cenário Anterior Negociações Preços Abusivos Isoladas Unimed Ao Mercado Presa de OPME fácil Falta de Padronização Diferentes Formas Operacionais Dentro Disparidade e entre de os Estados Valores Segregação Benefício dos Fornecedores Sistema

4 4 Disparidades Mesmo Importador Mesmo Fabricante Mesmo Produto (RMS e Referência) 100% 200% 300%...

5 5 Disparidades Maior valor R$ ,00 Menor preço no Sistema R$ 1.800,00 Maior Valor R$ ,00 Onyx Menor preço R$ ,00 Maior Valor R$ 8.300,00 Ortopedia Coluna Menor preço R$ 1.300,00 Cateter Balão Intraórtico

6 6 Evidências Notas Fiscais Orçamento em papel timbrado (fornecedor)

7 7 Justificativas Dificuldade de logística = aumento do custo do produto Cobrança de pedágio por diversos agentes do processo Taxa de comercialização dos hospitais paga pelos fornecedores Presentes, taxas, viagens e % pago aos médicos

8 8

9 9 O que é o CTNPM? É um fórum de negociação de Produtos Médicos de Alto Custo (OPME), constituído pelas Singulares, Central Nacional Unimed, Federações, Confederação Mercosul e Seguros Unimed com o proposto de viabilizar, junto aos seus principais parceiros/fornecedores, condições comerciais justas e compatíveis com o potencial de negocio oferecido pelo Sistema Unimed do Brasil.

10 10 Status Atual Tabela Oficial CTNPM produtos (individuais e em Kits) 26 Fornecedores Padronizados 38 Visitas Técnicas realizadas

11 11 Status Atual Capacitação do grupo para o aprimoramento das negociações (treinamento para fortalecer o processo de negociação) Alinhamento estratégico com o Colégio Nacional de Auditores, Comitê de Intercâmbio e Medicina Baseada em Evidências Engajamento de todas Unimeds do Sistema para unindo forças atingir maiores resultados

12 12 Manual do Intercâmbio Nacional Cap Emissão da Cobrança c5) Os materiais (órteses, próteses e materiais especiais) serão cobrados tendo como limite máximo os valores negociados pelo Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos Unimed (CTNPM) e divulgados pela Unimed do Brasil, exceto para os prestadores classificados como Tabela Própria ou Alto Custo. Para os materiais que não forem negociados pelo CTNPM, a Unimed Executora deve repassar aos clientes de Intercâmbio os valores contratualizados com a rede credenciada. Obs.: Regra válida apenas para as Unimeds com prerrogativa de faturamento direto em OPME.

13 13 Dificuldades Poucos Fornecedores responsáveis pela rede de distribuição na região Pagamento de alta taxa de comercialização para os hospitais pelos Fornecedores Bloqueio dos hospitais / especialidade médicas para a colocação dos materiais já negociados pelo Comitê Distribuidor com várias marcas da mesma Linha de produtos Monopólio Aumento do custo para a operadora e dificuldade de implantação do acordo feito pelo CTNPM Contratos engessados, prejudicando suas revisões

14 14 Dificuldades Representatividade no mercado de algumas Unimeds Menor poder de compra Ausência de protocolos de liberação nos procedimentos Peso político do médico cooperado Exigência de marcas pelos médicos cooperados, desrespeitando a nova resolução do CFM Questões políticas que sobrepõem as necessidades operacionais

15 15 Estratégias Busca da Curva A de OPME junto as Unimeds do Sistema

16 16 Estratégias Análise do mercado de OPME no Brasil

17 17 Estratégias Escolha dos primeiros fornecedores RDC 59 Logística Estoque

18 18 Tipos de negociação Todas as negociações são feitas e/ou avaliadas em reunião do CTNPM. Isto significa que ninguém está autorizado a realizar negociações em outro fórum, em nome do grupo. Existem duas estratégias de peço utilizadas pelo grupo, ambas com foco em faturamento direto: Preço Único Teto Máximo

19 19 Ganhos em Escala R$ ,13 49%

20 20 Perspectiva de Economia Jan. a Maio/12 49%

21 21 Importância das Negociações Maior comunicação entras as Unimeds da mesma região União do Sistema e troca de informações Verificação de valores praticados por Fornecedores comuns e para solução de processos do intercâmbio Inibição dos abusos dos Fornecedores Recontratualização da rede prestadora Faturamento direto para OPME

22 22 Importância das Negociações Formação de núcleos de OPME Busca de informações gerenciais Objetivo: Padronização e negociação com Fornecedores locais Preços praticados e volumes registrados Profissionalização Redução de Custo local e nos processo de intercâmbio

23 23 Importância das Negociações Maior envolvimento da auditoria nos processos de liberação Cadastro de materiais mediante evidência científica Resgate dos cooperados na construção de protocolos e otimização dos custos Padronização na integração de novas Tecnologias 02 anos sem reajuste Custo evitado

24 24 Impactos nas Unimeds

25 25 Impactos nas Unimeds 49% O maior índice de redução de custo propiciado pelas negociações do CTNPM estão nos materiais de Ortopedia, onde em alguns casos a redução chegou a 811,28%.

26 26 Impactos nas Unimeds ** Exceto Hemodinâmica Sem faturamento direto

27 27 Impactos nas Unimeds Saliento que tais economias foram geradas pela atuação e negociação da equipe de OPME e pela utilização da tabela de preços CTNPM Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos.

28 28 Instrumentos Importantes Normativas do Conselho de Medicina Res /10 Res /12 Disciplina a prescrição de materiais implantáveis, órteses e próteses e determina arbitragem de especialista quando houver conflito. Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de novos procedimentos e terapias médicas pelo CFM.

29 29 Instrumentos Importantes Normativas dos órgãos reguladores RN 241 RN 282 Estabelece a obrigatoriedade de negociação dos instrumentos jurídicos firmados entre as operadoras de planos de assistência à saúde e os prestadores de serviços. Altera a Resolução Normativa RN nº 139, de 24 de novembro de 2006, que dispõe sobre o Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; e dispõe sobre a possibilidade de inclusão de novo indicador na Dimensão de Satisfação de Beneficiários para a avaliação das operadoras a partir do ano base de 2012.

30 30 Instrumentos Importantes Criação de Núcleos de OPME / Profissionalização do Sistema Otimização da terceira opinião

31 31 Instrumentos Importantes Portal Unimed do Brasil: > Áreas > Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos

32 32 Instrumentos Importantes Site ANVISA leis, IN, RNs e consulta de Instruções de Uso e registro de produto

33 33 Desafios Evoluir para uma Tabela Nacional com preços únicos Promover ampla divulgação das ações do CTNPM junto aos dirigentes e técnicos do Sistema Unimed Alinhamento de informações dentro das Unimeds Integrar e definir papéis de atuação dos núcleos estaduais/regionais com o CTNPM

34 34 Próximos Passos CTNPM Realizar negociações para a rede própria do Sistema Unimed Prestar eventual suporte às Singulares no desenvolvimento de ações junto aos seus cooperados e sua rede para ações estratégicas do CTNPM Criar mecanismos de monitoramento das ações nas Singulares definidas pelo CTNPM Software Formar um Banco de Dados do Sistema Unimed e Rede Própria Hospitalar

35 35 In Loco Estadual FORNECEDORES LOCAIS; ESPECIALIDADES NAO NEGOCIADAS NOS FÓRUNS MAIORES; FORNECEDORES ESTADUAIS ou REGIÃO DENTRO DO ESTADO; ESPECIALIDADES NAO NEGOCIADAS NOS FÓRUNS MAIORES; PROIBIDO RENEGOCIAR TABELAS DEFINIDAS PELOS GRUPOS MAIORES PROIBIDO RENEGOCIAR TABELAS DEFINIDAS PELOS GRUPOS MAIORES CTM Mercosul ou CRN-RJ FORNECEDORES/FABRICANTES QUE ATENDEM PELO MENOS 2, DOS 3 ESTADOS; PERMITIDO RENEGOCIAR/ APRIMORAR QUANDO A NEGOCIAÇÃO DO CTNPM FOR DE PREÇO MÁXIMO, DESDE QUE SEJA COM FORNECEDOR JÁ PARCEIRO DO CTM. CTNPM - Brasil FABRICANTES OU IMPORTADORES QUE ATENDAM ALÉM DOS 3 ESTADOS DO SUL; FOCO EM PREÇO ÚNICO, MENOR DO QUE O PRATICADO EM QUALQUER LUGAR DO BRASIL; SEGUNDA ALTERNATIVA, PREÇO MAXIMO PRATICADO NO BRASIL; O CTNPM INFORMARÁ O FORNECEDOR QUE POSSÍVELMENTE SERÁ CHAMADO NOS COMITES ESTADUAIS E/OU MERCOSUL, PARA MELHORAR NEGOCIAÇÃO, SE ALI ELE ACORDAR UM TETO E NÃO TABELA ÚNICA. Delimitação dos Fóruns de Negociação

36 Câmara Regional de Negociação do RJ CRN-RJ Objetivos 36 Organizar um processo de negociação e liberação de OPMES (Órteses, Próteses, Materiais Especiais e Síntese); Negociação de tabela ÚNICA por fornecedor a ser praticada para as Singulares participantes da CRN-RJ; Suporte as Singulares participantes e capacitação com foco no técnico que trabalha com OPME. Controlar o crescimento dos custos assistenciais 36

37 37 Estratégias das negociações Fornecedores regionais com fabricantes NÃO negociados no CTNPM Fornecedores regionais com tabelas de Preço máximo nacional (teto) publicadas pelo CTNPM. 37

38 38 Tabelas Negociadas - Especialidades 118 Empresas atendidas 48 Tabelas negociadas 1789 Itens cadastrados 11 especialidades Cirurgia Cardiovascular Ortopedia e Trauma Neurocirurgia 33,39% Cirurgia Geral e Torácica redução média Hematologia Cirurgia Vascular Bucomaxilofacial Ginecologia Urologia Hemodinâmica Oncologia 38

39 39 Obrigado! Diana Indiara Ferreira Jardim Unimed Porto Alegre Gerente Auditoria Administrativa e contas Médicas Unimed do Brasil Coordenadora Técnica do CTNPM Fone: (51) diana.jardim@unimedpoa.com.br

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