Auditoria de Enfermagem. Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira

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1 Auditoria de Enfermagem Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira

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3 A palestrante Enfermeira Especialista em Administração em Saúde pela PUC-PR e Metodologia do Ensino Superior pela FESP Mestre em Tecnologia em Saúde pela PUC-PR Professora do Curso de Pós-Graduação de Auditoria em Saúde do Instituto de Ensino Superior Pequeno Príncipe (IESPP) Co-autora dos livros Fronteiras da Auditoria em Saúde: - Vol. I (2008) - Capítulo 11 (pag ): O Papel do Enfermeiro Auditor no Processo de Auditoria em Saúde - Vol. II (2009) Capítulo 19 (pag ): Auditoria Especializada em OPME Ex-Presidente da SPEA Associação Paranaense de Enfermeiros Auditores ( ) Especialista em OPME Órteses, Próteses e Materiais Especiais, Avaliação de Tecnologias em Saúde, Auditoria e M.B.E. na Unimed Federação do Paraná por 08 anos Ex-Presidente da SPEA Associação Paranaense de Enfermeiros Auditores (2013/2015) Responsável Técnica em Indústria de Implantes por 01 ano Atualmente: Consultora e Assessora Técnica em Auditoria, OPME e ATS Avaliação de Tecnologias em Saúde da Empresa Saúde Suplementar - Soluções em Gestão; Vice-Presidente da ABEA Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores (2015/2019)

4 A Auditoria de Enfermagem representada hoje:

5 AGEA Porque não?

6 Atuação da Auditoria de Enfermagem SISTEMA PÚBLICO SISTEMA PRIVADO

7 Nosso contexto atual...

8

9 Aumento dos gastos, por quê? Lei 9656/98: ampliação da cobertura contratual; Envelhecimento da população - aumento da expectativa de vida; Transição epidemiológica: aumento da incidência de doenças crônicas e diminuição das doenças infeciosas; Incorporação de novas tecnologias; Meio ambiente, violência urbana, acidentes de trânsito; Prescritor; Novas exigências liminares.

10 COMPOSIÇÃO DE UMA FATURA Honorários: 5-10% Diárias: 10-12% Taxas: 20-30% Materiais: Até 20% Medicamentos: 15-20% SADT: Até 10% Gasoterapia: Até 25% OPME: ATÉ 80%!!! PELLEGRINI, Giuseppina

11 Auditoria Especializada em OPME (órteses, próteses e materiais especiais) Um campo de atuação para a Enfermagem

12 O que é OPME? Órteses: São dispositivos de ação temporária que melhoram a função ou possibilitam alcançar um objetivo funcional; Próteses: São dispositivos destinados a substituir estruturas anatômicas e realizar suas funções; Materiais Especiais: Materiais que auxiliam no procedimento diagnóstico ou terapêutico, implantáveis ou de uso único, sem possibilidade de re-esterilização. RN 167 (2008), RN 211 (2010), RN 262 (2011) e RN 338 (2013) ANS e ANVISA Lei 9656/98: Art 12 - Exigências mínimas: II - quando incluir internação hospitalar: e) cobertura de toda e qualquer taxa, incluindo materiais utilizados.

13 Cenários OPME Aumento do % nos custos assistenciais: Diversidade técnica; Processos desestruturados.

14 Conflitos Porque parece tão difícil? Seria falta de conhecimento técnico?

15 Por onde começar Comparativo técnico justo, seguro O que é? Do que é feito? Pra que serve?

16 Gestão de OPME Quem precisa / utiliza: Paciente / Beneficiário Quem coloca: Médico assistente Estrutura: Hospitais Prestadores Quem fornece: Distribuidores Quem paga: Operadoras

17 Resolução CFM 1956/2010 Resolução CFO 115/2012 Resolução CFM 1982/2012 RN 338 ANS 21/10/2013

18 Hospitais Prestadores Regularização do pedágio / prateleira ; Fluxo de entrada e saída do material; Cadastramento de Fornecedores organização geral da área de Suprimentos / Compras; Capacitação Técnica da Equipe de Compras para negociações em OPME; Conhecimento pleno dos seus Custos Assistenciais; Capacitação da Equipe de CC; Controladoria Técnica.

19 Operacionalização - COMPRAS Centralizar todos os processos c/ OPME; Analisar as alternativas disponíveis no mercado c/ diferenças de valores (nac x import, similares, etc); Contratualização de materiais de uso permanente; Fluxo para uso de materiais NÃO normatizados; (pedido médico, laudos, justificativas); Critérios p/ inclusões - FORMULÁRIO; Negociações c/ Médicos; Negociações c/ Fornecedores;

20 Operacionalização CENTRO CIRURGICO Treinamento dos circulantes de sala, auxiliares de farmácia satélite para controle do uso do material; Etiquetas p/ produtos implantáveis: é necessário que a etiqueta do produto seja colocada em prontuário (RDC 14/2011): Art. 18. Para os materiais de uso em saúde implantáveis de uso permanente de alto e máximo risco, o fabricante ou importador deve disponibilizar etiquetas de rastreabilidade com a identificação de cada material ou componente de sistema implantável. 1º Devem ser disponibilizadas no mínimo 3 (três) etiquetas para fixação obrigatória: no prontuário clínico, no documento a ser entregue ao paciente, e na documentação fiscal que gera a cobrança.. O que foi cobrado foi realmente utilizado? Auditores verificam descrição cirúrgica, saída de sala, relatório de anestesia, evoluções medica e enfermagem, exames complementares (imagens, filmes).

21 Operadoras Contratos - Depto. Jurídico; Medicina Preventiva Promoção Saúde; Novas Tecnologias M.B.E.; Qualificação de Fornecedores de OPME Coresponsabilidade; Mat/Med/OPME Codificação Curva ABC;

22 A disponibilidade de informação apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para análise objetiva da situação, assim como para a tomada de decisões baseada em evidências e para a programação de ações em saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações, OPAS

23 Resolutibilidade Identificar Equipes / Médicos com maior índice de resolutibilidade em procedimentos com implantes; Aquele Médico ou Equipe com menor taxa de revisão de procedimentos realizados por ele / equipe.

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25 MONITORAMENTO DE IMPLANTES MOVIMENTO NACIONAL

26 Tecnovigilância

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30 Painel de Indicadores / DASHBOARDS Vigilância contínua / mensal Maior gasto Maior frequência Maior taxa de revisão Maior faturamento Melhor negociação Etc... Quem não mede não melhora!

31 (48) ou (48)

32 A gente se importa

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