Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde

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1 Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde Reinício dos Contratos-Programa (CP) no ano de 2006 entre os hospitais da Região Norte e as estruturas de Contratualização da ARS-Norte, consolidando o relacionamento institucional e o modelo de financiamento com as unidades prestadoras de cuidados; A Contratualização representa um instrumento potenciador de melhorias no processo de planeamento e de organização dos serviços que têm como missão assegurar a satisfação, clínica e economicamente adequada, das necessidades de cuidados a prestar às população que servem; A metodologia de pagamento/financiamento permite explicitar melhor a distribuição da verba de convergência e/ou incentivos institucionais, através da introdução de linhas específicas destinadas a programas de saúde prioritários e fazendo depender a distribuição de recursos variáveis do cumprimento de indicadores de qualidade e eficiência. 1

2 Os Objectivos Presentes no Processo de Contractualização com os hospitais Equidade Eficiência Qualidade Sustentabilidade Um Contexto Favorável à Oportunidade da Proposta Uma relação contratual com os hospitais com incentivos financeiros orientados para ganhos de qualidade e de eficiência. A evidência de importantes ganhos, públicos e privados, com A prevenção e o controle das infecções associadas a cuidados de saúde. A existência de profissionais, e de unidades hospitalares, com experiência relevante e boas práticas neste domínio. O reconhecido défice de informação, sobre o problema na Região do Norte, que importava reduzir. A convicção de que qualquer iniciativa nesta área, poderia permitir ganhos marginais relevantes. 2

3 Indicadores que ponderam para a atribuição dos Incentivos Institucionais no âmbito do Contrato-Programa para 2009 Incentivos Institucionais Objectivos Institucionais comuns Qualidade e Serviço Taxa de reinternamentos nos primeiros cinco dias (%) 15% Número de profissionais envolvidos em programas de formação na área do controlo de infecção Acesso 10% 10% do pessoal Nº doentes Referenciados para RNCC/Nº de doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia e Ortopedia * 10% % 1ªs Consultas no Total Consultas Médicas Desempenho Assistencial 15% Peso da Cirurgia Ambulatória no total Cirurgias Programadas (%) 15% Demora Média Desempenho Económico/Financeiro 10% Custo unitário por doente padrão 10% Resultado operacional ( ) 15% Objectivos Regionais Fornecimentos Serviços Externos 25% 4% Compras 25% 4% Consumos 25% 4% Custos com Pessoal 25% 0% Objectivos Institucionais da Região Doente Padrão/ Médico ETC 40% Taxa de Infecção Hospitalar 60% 45% 20% 35% Evidência de uma ponderação significativa dos Indicadores Institucionais Regionais no interior dos quais é fortemente ponderado (60%) o indicador Taxa de Infecção Hospitalar O Porquê da selecção do Indicador: Taxa de Infecção Hospitalar Propósito: Conhecer e acompanhar as unidades de saúde da Região Norte no que respeita a esta área de risco, de modo a promover a diminuição das infecções associadas a cuidados de Saúde (IACS); É consensualmente reconhecido que as IACS constituem um importante problema de saúde, com relevantes custos sociais e privados, afectando a efectividade, a eficiência e a qualidade dos serviços prestados às populações. Razões: Fraco nível de sistematização do conhecimento sobre esta problemática, tornandose por isso pertinente harmonizar as formas de registo, desenvolver políticas que, de forma organizada e concertada, permitam, por um lado, obter informação de retorno sobre a infecção nas diversas unidades, e por outro, pôr em marcha as recomendações de boas práticas nesta matéria; A percepção de desiguais dinâmicas das CCI, importando por isso aproximar, nos condicionamentos impostos pela diferenciação hospital, os programas de vigilância epidemiológica e os procedimentos de prevenção e controlo; Colocar na agenda da contratualização um domínio de inquestionável interesse para a qualidade e eficiência das organizações de saúde e para o bem-estar dos utilizadores dos serviços. 3

4 Iniciativas da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Nomeação, em Fev. /2007, de uma Comissão Regional de Controlo da Infecção Hospitalar, composta por elementos de formação pluridisciplinar que apoiaram tecnicamente o desenho, implementação e monitorização do programa; Em Julho/2008, e já na sequência da publicação das circulares normativas da DGS, foram criados os Grupos coordenadores Regionais de Prevenção e Controle da Infecção (GCRPCI), integrando os diversos níveis de cuidados (Hospitalares, Primários e Continuados), de modo a promover uma intervenção mais articulada e ampla com impacto na qualidade e na redução do risco clínico. Modelo de definição e monitorização do Indicador de Controlo da IACS A solução final encontrada passou pela definição de um indicador compósito, com incidência em objectivos de processo, que se materializou em quatro indicadores que procuraram captar dimensões diferentes e abrangentes desta problemática: Comissão de Controlo de Infecção (CCI) constituída e operacional e com os recursos adequados, tal como previsto no Despacho da Direcção-Geral da Saúde, publicado no Diário da república nº 246, de 23710/1996; PRÉ- REQUISITOS Disponibilidade de soluções alcoólicas para desinfecção das mãos para utilização quotidiana pelo profissionais de saúde Disponibilidade de equipamento de protecção individual (batas, luvas, máscaras/respiradores e protecção ocular) para utilização quotidiana pelos profissionais de saúde NOTA: Os pré-requisitos são condições imprescindíveis para participação nos indicadores. O não cumprimento dos pré-requisitos é da responsabilidade da administração da respectiva instituição hospitalar. 4

5 Sistema de Vigilância Microbiológica Básico Há algum mecanismo de comunicação formal entre os Serviços de Microbiologia e a CCI, de informação dos microorganismos problema? definição e detecção de microorganismos problema (multirresistentes ou de fácil transmissão nosocomial) pelo laboratório de microbiologia; 2 - Formas de comunicação entre o laboratório e a CCI, na presença de microorganismos problema; 3 - operacionalização das precauções básicas ou baseadas na transmissão (contacto, gotícula ou aérea) nos doentes colonizados/ infectados com este tipo de microrganismo => envolve formação dos profissionais e adequação da estrutura física Resultado: variável binomial SIM/NÂO Intrumento(s) de Validação: Lista dos microrganismos que o Laboratório de Microbiologia considera como microrganismos problema e Relatório de Ecologia Hospitalar da Instituição. Adesão a pelo menos mais um dos programas de vigilância epidemiológica existentes do Programa Nacional de Controlo de Infecção (PNCI) ou a outro tipo de vigilância considerada relevante para a instituição em causa (a avaliar caso a caso). 2 Vigilância Epidemiológica que o PNCI disponibiliza: - HELICS Prevalência (mínimo 2 inquéritos com, pelo menos, 3 meses de diferença); - HELICS Cirurgia; - HELICS Cuidados Intensivos; - Vigilância da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea; - Vigilância em Neonatologia; - Vigilância em Diálise. Outros: Infecção da corrente sanguínea associada ao cateter venoso central Infecção respiratória associada à ventilação Infecção urinária associada à algaliação Resultado: variável binomial SIM/NÃO (se sim, resultados de tal vigilância). Intrumento(s) de Validação: Relatório(s) periódico(s) de vigilância epidemiológica efectuada 5

6 A) Realização de, no mínimo, 4 reuniões anuais da CCI 25% Resultado: variável binomial SIM/NÃO Intrumento(s) de Validação: Actas das reuniões B) Realização de acções de formação com as seguintes características: 75% 3 1- englobem as seguintes classes de profissionais: médicos, enfermeiros, auxiliares de acção médica, técnicos de superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica; 2- englobem, pelo menos, 10% dos profissionais da instituição, com representatividade dos vários grupos profissionais; 3- incidam, entre outras, nas seguintes temáticas: Precauções Universais Higienização das Mãos Vigilância epidemiológica Microrganismos Problema/ Medidas de Isolamento. Resultado: realizou totalmente / realizou parcialmente / não realizou. ( Cruzando o acréscimo de nº de profissionais envolvidos e o acréscimo de temas abordados) Intrumento(s) de Validação: Programas de formação Objectivo Estrutural O Hospital deverá estruturar os sistemas de informação capazes de medir os seguintes indicadores de resultado, os quais poderão constituir futuros itens de desempenho do controlo das IRCS: 4 Consumo de solução alcoólica para desinfecção das mãos (litros por mil dias de internamento); Reinternamentos por IRCS Prevalência e densidade de incidência de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), Acinetobacter baumannii multirresistente e Pseudomonas aeruginosa multirresistente (denominadores a utilizar: por total de isolados da mêsma espécie; por 1000 dias de internameneto); Consumo de vancomicina, linezolide e carbapenemos (denominadores a utilizar: por consumo total de antibióticos; por 1000 dias de internamento) Resultado: variável binomial SIM/NÂO Intrumento(s) de Validação: Disponibização dos indicadores listados 6

7 Avaliação Intercalar - Ano 2008 Na generalidade dos Hospitais, foram melhoradas as condições de funcionamento das CCI, segundo o que está definido na Circular Normativa nº18/dsqc/dc de 15/10/2007 da DGS; Foram em geral mantidos os programas de Vigilância Epidemiológica (V.E.) em curso, verificando-se no entanto que os Hospitais que mais progrediram em termos de adesão a novos programas de V.E, é constituído pelo conjunto daqueles que já apresentavam melhores níveis de desempenho e de recursos materiais e humanos afectos às actividades das CCI; Foram registados níveis muito satisfatórios de participação dos profissionais das instituições em acções formativas no domínio das temática do controlo da IACS; Foram observados incrementos significativos no consumo de soluções alcoólicas (em litros) por mil dias de internamento. Perspectivas para inclusão no Contrato-Programa 2009 Reforço do envolvimento dos CA dos Hospitais na aprovação dos Planos de actividade das CCI; As unidades deverão, pelo menos, manter participação na rede nacional de registo segundo os protocolos contractualização em 2007/8 e participar no estudo de prevalência nacional, previsto realizar este ano. No final de 2009 deverão apresentar os relatórios dos programas de V.E. em curso e do estudo de prevalência; Reforçar o rácio de envolvimento de profissionais em programas de formação na área de controlo da infecção, devendo contemplar a totalidade dos profissionais que integram a instituição pela primeira vez; Promover a assinatura, se possível do Hospital no seu todo, da Declaração de Compromisso de adesão à Estratégia Nacional para Melhoria da Higiene das Mãos; Aproximação gradual ao referencial de Standards e indicadores do IPSE Improving Patient Safety in Europe. 7

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