A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente"

Transcrição

1 A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

2 Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação

3 ROTEIRO Incerteza na calibração de transissores, provador e turbina; Incerteza d o volu e totalizad o p ela E M E D ; Incerteza do volue deslocado e tanque; Incerteza na calibração de ultra-so; Aplicação da técnica de reconciliação de dados e ua ovientação.

4 O objetivo deste trabalho é evidenciar etrologicaente coo são tratados os sisteas de edição da PETROBRAS TRANSPORTE, a fi de iniizar desgastes entre fornecedor e cliente.

5 Procediento padronizado corporativo; Avaliação de incerteza; Certificado de calibração do padrão (RBC); Resolução do padrão e transissor; Desvio-padrão; Erro sisteático reanescente; Histerese. Calibração de transissores Critério de aceitação estabelecido baseado na Portaria 064 (Classe 0.3: ± 0,3ºC; ± 0,0010 g/c 3 e ± 50 kpa).

6 Calibração do provador Principais fontes de incerteza Vaso padrão Repetitividade Fator de corr. de teperatura do vaso padrão (CTS 1 ) Fator de corr. de teperatura do provador (C TS ) F a tor d e correçã o p or d efor a çã o elá stica do aterial do provador devido à pressão interna (C P S ) Fator de correção devido à copressibilidade da água (CPL) F a tor d e corr. d e te p era tu ra en tre p rova d or e vaso padrão (C TD W ) Distribuição Contribuição 55,6% 43,8% 0% 0% 0% 0% 0%

7 Calibração da turbina Principais fontes de incerteza V olu e d o p rovad or a 1 5 C Repetitividade do M F Fator de correção de tep. do provador (CTSp) F ator d e correção d e p ressão d o p rovad or (C P S p ) Fator de corr. de tep. do fluido no provador (CTLp) Fator de corr. de pressão do fluido no provador (CPLp) Núero de pulsos do edidor (Np) Fator K do edidor (Kn) Fator de corr. de tep. do fluido no edidor (CTL) Fator de corr. de pressão do fluido no edidor (CPL) Distribuição Retangular Contribuição 4,8%,7%,66% 0,01 % 34,77% 0,01 % 0,0% 0% 34,80% 0,01 % Incerteza áxia: 0,0%

8 Volue totalizado pela EMED Fator de correção do efeito da teperatura (CTL) F ator de correção do efeito da pressão (CPL) C orreçã o d e volu e p a ra 0 C (Ct,0) Núero de pulsos (Np) Fator k (k) Principais fontes de incerteza Meter factor (MF) Distribuição Retangular Contribuição 6% 35% 0% 3% 0% 0% Incerteza áxia: 0,30%

9 Volue deslocado no tanque Principais fontes M assa esp ecífica Teperatura do líquido no ta n qu e C ertificad o d e arqueação d o IN M E TR O Distribuição Retangular Incerteza ± 0,000 g/c 3 ± 5 C ± 0,% Incerteza de edição no tanque : ± 0,58 %

10 % Volue deslocado no tanque 100,00 88,79 77,61 55,1 3,8 1,6 16,03 10,43 4,83 Incerteza de edição, % 0,58 0,65 0,7 6 1,15,1 3,40 4,7 7,47 16,65

11 Calibração do ultra-so Cálculo de fator e calibração de edidor ultra-sônico e operacional tendo coo referência o tanque; Cálculo de fator e calibração de edidor ultra-sônico e operacional tendo coo referência a EMED.

12 RECONCILIAÇÃO DE DADOS Os dados estão brigados e precisa ser reconciliados? Técnica que perite que as edições obtidas seja ajustadas de odo a atender ua restrição de processo (balança de assa ou energia).

13 RECONCILIAÇÃO DE DADOS Agregar qualidade à inforação. F = ( x M x) T V 1 M ( x x) Erros aleatórios noralente distribuídos.

14 Aplicação on line: : aco panha ento de calibrações e/ou vaza entos; Aplicação off line: : fecha ento de balanço. MELHORA O SISTEMA DE MEDIÇÃO COMO UM TODO

15 N edições ( redundâncias )... FT 1 FT FT 3 FT N M odelo do processo: 1 = = 3 =... = N T -1 in = ( M M F x x) V ( x x) Vetor edições: V a lores recon cilia d os satisfa zen d o o odelo de processo: M x 1 = M N x rec rec rec rec 1 1 = rec rec rec rec = = = = M M M rec rec rec rec N N =

16 T -1 in = ( M M F x x) V ( x x) F T -1 rec rec 1 1 σ1 0 L rec rec 0 σ L 0 = M M M O M M rec rec N N 0 0 L σ N N N F = + + L+ σ σ σ ( rec ) ( rec ) ( rec ) 1 1 N N 1 N

17 Para o odelo, o problea de iniização te solução analítica: F in F = 0 rec ( rec ) ( rec ) ( rec ) 1 N F = L = rec σ1 σ σn 0 A edida reconciliada é: rec = σ σ σ L+ σ σ σ 1 N + + L+ 1 N 1 N Co N = 3, assue a seguinte incerteza padrão: σσ 3 σσ 1 3 σσ 1 rec = σσ 3 + σσ σσ 1 σσ 3 + σσ σσ 1 σσ 3 + σσ σσ 1 u u u u

18 Para variâncias iguais: = = K = 1 N σ σ σ rec = + + L+ 1 N N u rec = u i N

19 Para N = (dois edidores): 1 = Relação entre variâncias Medida reconciliada Incerteza iniizada rec 1 + σ 1 = σ rec 1 + σ 1 = σ 3 rec σ 1 = σ 5 rec σ 1 = σ 9 rec σ1 σ 1 = u = rec 1 = rec 1 u u = 0. 8 u = rec 1 u = 0.89 u = rec 1 u u = 0.94 u rec u 1 n 1σ 1 = n σ rec n + n = n + n u rec = nu + nnu n + n 1

20 Modelo Proposto

21 Modelo Proposto Volue, 3 Incerteza, % Tanque ,58 EMED ,30 Ultra-so 990 0,50 O volue reconciliado é de 999 3, co ua incerteza de edição iniizada de 0,4%.

22 CONCLUSÃO A fi de elhorar a incerteza de edição co tanques, recoenda-se que se tenha ua elhor hoogeneização do líquido no seu interior, que se utilize quase que a totalidade do seu volue durante a transferência, que a edição de nível pelo ENRAF seja periodicaente checada co a trena, be coo se estabeleça, junto ao INMETRO, critérios ais rígidos na arqueação do eso. Quanto à edição de turbina co provador, recoendase o acopanhaento do fator da turbina, através de cartas de controle.

23 CONCLUSÃO Recoenda-se que tanto o acopanhaento on line de erros sisteáticos, quanto o erro áxio adissível entre sisteas de edição seja baseados na técnica de Reconciliação de Dados, e substituição a valores históricos.

24 ELCIO CRUZ DE OLIVEIRA PETROBRAS TRANSPORTE S.A elciooliveira@petrobras.co.br

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

Capítulo 4 Calibração Onshore do Medidor Ultra-Sônico em Laboratório.

Capítulo 4 Calibração Onshore do Medidor Ultra-Sônico em Laboratório. 40 Capítulo 4 Calibração Onshore do Medidor Ultra-Sônico em Laboratório. Nesse capítulo chega-se ao ponto de partida para o pleno desenvolvimento desse trabalho, após um processo complicado de liberação

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Tubos Jaquetados e com Isolamento

Tubos Jaquetados e com Isolamento www.swagelok.co s Jaquetas e co Isolaento Características Disponíveis nos taanhos 1/4" a " e 6 a 12 e aço inoxidável 316/316L e cobre s e aço inoxidável co e se costura Jaqueta e PVC para baixa teperatura

Leia mais

3 Instrumentação. 3.1 Medidores de Pressão e Temperatura

3 Instrumentação. 3.1 Medidores de Pressão e Temperatura 3 Instrumentação O sistema de medição de vazão tem medição secundária instalada em posição pré-definida de acordo com as normas pertinentes, nos medidores de vazão tipo turbinas. São instalados os medidores

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

5 de Fevereiro de 2011

5 de Fevereiro de 2011 wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00

Leia mais

Transformadores e bobinas de alta frequência

Transformadores e bobinas de alta frequência Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

à Mecânica dos Fluidos

à Mecânica dos Fluidos Técnicas Experimentais Aplicadas à Mecânica dos Fluidos Juliana Braga Rodrigues Loureiro, DSc Divisão de Metrologia og da Dinâmica cados Fluidos udos Diretoria de Metrologia Científica e Industrial Instituto

Leia mais

F 105 Física da Fala e da Audição

F 105 Física da Fala e da Audição F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

Calibração RBC na aprovação de modelo de medidores de vazão

Calibração RBC na aprovação de modelo de medidores de vazão Calibração RBC na aprovação de modelo de medidores de vazão Todo instrumento de medição, medida materializada ou parte destes, objeto de regulamentação metrológica - seja fabricado no Brasil ou importado

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Fitting INLINE com turbina para medição de vazão

Fitting INLINE com turbina para medição de vazão Fitting ININE com turbina para medição de vazão Tipo pode ser combinado com N 06 a N 65 Sistema de canalização fechada, i.e. sensor dentro do fitting Tecnologia Quarto de Volta Componentes eletrônicos

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança

Ficha de Dados de Segurança Ficha de Dados de Segurança SECÇÃO 1: Identificação da substância/istura e da sociedade/epresa 1.1. Identificador do produto: Tinteiro EPSON T6309 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 068

Norma Técnica SABESP NTS 068 Norma Técnica SABESP NTS 068 Medidor de vazão ultrassônico tipo CLAMP-ON Especificação São Paulo Revisão 02 - Agosto / 2012 NTS 068 : 2012 Revisão 2 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor

Leia mais

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina Departaento de Engenharia Mecânica Rao de Terodinâica e fluidos Gestão da Energia Estudo da viabilidade econóica da ipleentação de ua icroturbina Coordenação do trabalho: Professor Fausto Freire André

Leia mais

2. Simbologia e Nomenclatura

2. Simbologia e Nomenclatura 2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

A Externalização da Função Metrológica

A Externalização da Função Metrológica A Externalização da Função Metrológica Calibration (System) Outsourcing Cessar a dependência da Inspeção para alcançar a Qualidade Eliminar a necessidade da Inspeção numa base maciça, construindo, em primeiro

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria. Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

Presença global. Competência local. www.hydac.com. Cilindros hidráulicos e sistemas de cilindros para a hidráulica móbil

Presença global. Competência local. www.hydac.com. Cilindros hidráulicos e sistemas de cilindros para a hidráulica móbil Sistemas de resfriamento 5.700 Eletrônica 180.000 Acessórios 61.000 Hidráulica compacta 53.000 Fluidservice 79.000 Tecnologia de processos D 77.000 Tecnologia de filtração 70.000 Tecnologia de acumuladores

Leia mais

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades! O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

2 Fundamentos teóricos

2 Fundamentos teóricos Fundamentos teóricos Este capítulo descreve os fundamentos básicos da medição de vazão por ultra-som, os fatores que influenciam no desempenho de medidores desta tecnologia e os sistemas de comprovação

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012

Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 1- Conceitos básicos 2-Portarias ANP & INMETRO 3- Desenvolvimento da tecnologia 4-Características comparativas

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

Permitir a calibração in loco pelo agente regulado, evitando desequilíbrio financeiro dos contratos.

Permitir a calibração in loco pelo agente regulado, evitando desequilíbrio financeiro dos contratos. Respostas às questões formuladas e não respondidas durante a Audiência realizada em 8/06/2010, no Rio de Janeiro. Agente Proposta Justificativa Parecer Justificativa do Parecer PB - G&E 3.17 Incluir termo

Leia mais

2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC

2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 189, de 14 de outubro de 2002. O

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos Diciplina: Máquina Hidráulica MHL Exercício reolido /7 Data: 02/0/00 ) Deontrar a igualdade nuérica entre a aa de u fluido no itea MKS e eu peo no itea MK*S Seja x o núero que repreenta, ito é: x coo:

Leia mais

Cabo Foreplast BWF Flexível 750V

Cabo Foreplast BWF Flexível 750V Cabo Foreplast BWF Flexível 7V Devido à sua flexibilidade, os cabos Foreplast BWF flexíveis são recoendados para fiações de quadros e painéis, alé das instalações fixas de construção civil. : Cobre nu,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Qui. Nova, Vol. 32, No. 6, 1651-1654, 29 CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Rafael Bergao Trinca*, Carlos Eduardo Perles e Pedro Luiz Onófrio Volpe

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a

Leia mais

Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR

Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de Curitiba - PR O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade,

Leia mais

Building Services. Circuladores para sistemas de aquecimento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC

Building Services. Circuladores para sistemas de aquecimento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC Circuladores para sisteas de aqueciento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC Série Ecocirc TLC FLC O otivo da escolha A vasta gaa de circuladores da ITT Lowara é a sua prieira escolha devido

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. pronamp

PROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. pronamp PROGRAMA NACIONAL pronamp PROGRAMA NACIONAL A modernização e o fortalecimento do Ministério Público é ação necessária ao progresso da segurança jurídica e da igualdade de todos os cidadãos (Documentos

Leia mais

PC160LC-7B ESCAVADEIRA HIDRÁULICA. POTÊNCIA NO VOLANTE 111 1 HP (82,4 kw) @ 2200 rpm PESO OPERACIONAL 17000 kg. CAPACIDADE DA CAÇAMBA 0,65-1,2 m 3

PC160LC-7B ESCAVADEIRA HIDRÁULICA. POTÊNCIA NO VOLANTE 111 1 HP (82,4 kw) @ 2200 rpm PESO OPERACIONAL 17000 kg. CAPACIDADE DA CAÇAMBA 0,65-1,2 m 3 POTÊNCI NO VOLNTE 111 1 HP (82,4 kw) @ 2200 rp PESO OPERCIONL 17000 PC160LC-7 CPCIDDE D CÇM 0,65-1,2 3 O odelo ostrado pode incluir equipaentos opcionais ESCVDEIR HIDRÁULIC Escavadeira Hidráulica PC160LC-7

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq

Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica Aplicada TERMODINÂMICA Disciplina: Terodinâica Professor: Caruso APLICAÇÕES I Motores de autoóveis Turbinas Bobas e Copressores Usinas Téricas (nucleares, cobustíveis fósseis, bioassa ou qualquer outra fonte térica)

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015 Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)

Leia mais

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

Medidas de Desempenho em Computação Paralela

Medidas de Desempenho em Computação Paralela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 118, de 27 de outubro de 1999.

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE GESTÃO QUALIDADE E AMBIENTAL ISO 9001: 2008 CONCEITOS FUNDAMENTAIS E INTERPRETAÇÃO DOS REQUISITOS Proporcionar aos treinandos

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 033, de 24 de março de 2005.

Leia mais

Medição de Temperatura. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Temperatura. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Temperatura Profa. Michelle Mendes Santos Métodos de Medição Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ANEMÔMETRO POR CONVECÇÃO FORÇADA

DESENVOLVIMENTO DE UM ANEMÔMETRO POR CONVECÇÃO FORÇADA I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil DESENVOLVIMENTO DE UM ANEMÔMETRO POR CONVECÇÃO FORÇADA Marcos A. A. de Oliveira 1, Gil Roberto

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Capacidade Térmica de um Calorímetro 1. Calorimetria Nesta tarefa serão abordados os seguintes

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua

Leia mais

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência

Leia mais

19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL

19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Apresentação Eng Gilvani Silvestre Gerente de Medições Especiais Água Gás Energia Elétrica 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL AUTARQUIA ESTAUAL ÓRGÃO DELEGADO DO INMETRO Governo

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem. ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

Rua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO

Rua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE METROLÓGICA DE

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais