CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS"

Transcrição

1 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada no tepo deste vetor é dada por: d AI -; d A 2 ; d A 3-1+ J+ k dt dt dt - Considere-se que o sistea de coordenadas (x, y, z) te rotação n e relação a u sistea fixo (X, Y, Z), tendo a esa orige O(Figura 1). Neste caso, a derivada no tepo do vetor -+ A e relação ao sistea fixo é dada por: (1) -+ dã d A, - d i d A 2 - d j -- i +A t -+ j+a d A -+ 3 dk k+a 3 (2) ou seja, dã dã d T -+ d } dk -- +AI-+A- +A (3) onde dã Idt I é a derivada no tepo e relação ao sistea óvel. -+ d d -+-+ Coo i é u versor, resulta que - ( i. i )é constante, - ( i. i ) = dt dt di di -; -; di -r di c:: =21. - = O, portanto 1 é perpendicular a -, e então: ili ili ili ili

2 2 - di = zz, j + a 2 k (4) d j - - = a k + a 4 1 (5) 3 - d k ---: ; - =as I + a 6 J (6) d j di; Coo I. j = O, entao i J = O. De (5) - d ] () at - lo --=a 4 o De 4, -- oj=a)o=>a 4=-a j dt dt analogaente, U5 =- U2 e U6 =- U3; e o sitea (4), (5) e (6) se torna: dt _ = a I} + a 2 k (7) d J - "7 -= a k -a 1 (8) 3 I dk _ = -a 2 i - a 3 j (9) e portanto, - - > d i d j A - + A (10) que pode ser escrito coo

3 3 ê ;- 1 J k a 3 -a ai (11) 2 AI A 2 A 3 Escolhendo a 3 =0I'-a 2 =02 e ai =03' onde (01' O 2,03 ) são tais que Q= 0I T+ 02 ] + 03 k, o deterinante é igual a (12) (13) (14) Para deterinar a aceleração de ua partícula co u vetor posição r, nos dois sisteas, inicialente se considera dr dr \ r (15) E a aceleração é dada por:

4 4 d? r _d (_d_r ' f f +.0 (16) Reaplicando (14): d 2 r [ d ? f J f r - I /\ [d dt +.0 /\ r) dr (17) (18) fi dr - dr +.0/\ - (19) Coo dó / dtl = O, pois n é constante, então dr (20) Sendo V= df / dt, (20) se toa 2. A aceleração da gravidade n/\ v+.o/\.o/\ r (21 ) Pela lei de Newton, duas assas M e, cujos centros são separados pela distância a, sofre ua força de atração gravitacional F dada por: F=GM/::i (22) onde G é a constante \Jravitacioné3I, igu31 a X k r;

5 5 No caso da Terra, a aceleração da gravidade Newtoniana é dada por F GM gn = - = 2 (23) a (na direção do centro da Terra) de odo que, inserindo os valores da assa da Terra M = X kg e o raio da Terra a = x1 0 6, resulta o valor édio da gravidade Newtoniana gn = rn/s". Por outro lado, u corpo na superfície da Terra sofre ua aceleração centrífuga 0 2 R, na direção noral ao eixo de rotação, para fora (Figura 2); n é a velocidade angular de rotação da Terra e R é a distância ao eixo de rotação. Sendo q> a latitude do local, R = a cos rp (24) A coponente vertical da aceleração centrífuga pode ser escrita coo gc = _Q2 a cos ' rp (25) Dessa fora, a aceleração da gravidade g pode ser considerada coo a coposição da gravidade Newton iana gn co a aceleração centrífuga gc (ver Figura 2); na realidade, a aceleração da gravidade g te direção ligeiraente diferente de gn, as coo esta diferença ('ti) é uito pequena, g pode ser aproxiado coo: (26) gn depende da distribuição de assa na Terra as, de qualquer fora, a aceleração da gravidade terrestre g te ua parcela que depende da latitude, e quanto a esta dependência g te valor ínio no Equador (<p=o) e áxio nos pólos (<p=90 0). 3. Acelerações centrífuga e de Coriolis É conveniente descrever os ovientos no oceano ou na atosfera co referência a u sistea de coordenadas na superfície da Terra. Considerando este sistea de coordenadas coo sendo (x,y,z), co versores (i ~ j~ k), então, u vetor V, co coponentes (u,v,w) é expresso coo: V = li T+ V } + W k (27) --:- Noralente, 1 aponta para Leste (!:E),j para o Norte (N) e k para baixo (Figura 3). A expressão (21), ;l p l j C3.d~ à Terra, relaciona a aceleração no sistea de coordenadas fixo no e Sf Aç.o 6:JM. A, A~ t24w f-io :?j>fe~ '. ' _;; Q'G:' ~lc"0 ' :O~ 1 '.c:.."1"..,) I. ~ de coordenadas na Terra, sendo, então, ~ t. a vetocidade angular de rotação da Terra.

6 6 o tero n 1\ (Ó 1\ r) é a aceleração centrífuga; te agnitude ÇiR (onde R é a distância noral ao eixo de rotação), te direção perpendicular ao eixo de rotação do sistea de coordenadas, no sentido para fora (Figura 2). O tero 2 n 1\ V é chaado "aceleração de Coriolis". Sendo <p a latitude de u ponto na Terra, ---+ n é escrito coo: ó. = Q cos cp] - Q sen cp k (28) A aceleração de Coriolis é dada por: j k 2 Q /\ V =2 Q O cos cp. - sencp u v w = 2 Q (w cos cp+ v sen cp) i - 2 Q u sen cp] - 2 Q u cos cp k O parâetro de Coriolis é definido coo: f = 2 n sen qj e sua derivada é: f' = 2 n cos qj (29) (30) (31) Portanto, (29) pode ser escrito coo 2 n 1\ V = (r v + f' w) T- f u ] - f' u k (32) A aceleração de Coriolis te as seguintes características: 1) só existe quando há velocidade e relação à superfície da Terra (V). 2) sua coponente vertical é desprezível e relação a outras acelerações, coo a gravidade; coo fw «< fv ou fu, então pode ser aproxiada por f v T - f u ] ; portanto, sua agnitude horizontal é f V = 2 n V sen <p, onde V=.Ju' + V2. 3) não te coponente horizontal no Equador, onde f =O, pois <p =o. 4) te direção noral à velocidade, sendo ~ direita da velocidade no heisfério Norte e à esquerda da velocidade no heisfério Sul. 5) não há realízaçâo de trabalho, vistoque.1 aceleração não te coponente na direção do oviento.

7 7 Dessa fora, ao considerar a aceleração centrífuga ea aceleração de Coriolis, as leis físicas válidas para sisteas inerciais pode ser consideradas para sisteas de coordenadas na superfície da Terra. Por siplicidade, a aceleração centrífuga pode ser considerada através da variação da gravidade terrestre co a latitude. 4. Correntes geostróficas nu oceano hoogêneo Foi visto que, nu oceano onde a superfície isobárica faz u ângulo e co a superfície de nível, se te ua aceleração do gradiente de pressão igual a: d" X - = - g tg () (33) de Se u fluido está e oviento co ua velocidade horizontal de intensidade V, há a ação da aceleração de Coriolis, igual a f V = 2 n V sen rp (34) É possível ua situação na qual as duas acelerações acia citadas esteja e equilíbrio, nu estado estacionário. Então, g tg ()= 2 n V sen qj (35) Sob a hipótese que apenas estas duas acelerações deve ser consideradas, é possível calcular a velocidade na superfície isobárica inclinada: V= g tg () 2 n sen qj (36) A hipótese de que não há acelerações alé da aceleração de Coriolis e de gradiente de pressão requer u fluxo retilíneo (se aceleração centrífuga) e se fricção (atrito). Ua estiativa das inclinações encontradas no oceano pode ser obtida usando <p =45, g =9.806 /s 2, Q= X rad/s e V = 1.00 /s. Resulta tg e = 1.05 x 10-5, i. e" a inclinação típica éde1.~~~ As "correntes geostróficas" são caracterizadas por: 1) Não há outras acelerações alé da aceleração de gradiente de pressão e da aceleração de Coriolis, e estas estão e equilíbrio. 2) Existe u estado estacionário. 3) O fluxo é refilineo, pois ua curvatura do eso iria requerer ua aceleração centrífuga. 4) Acelerações devido à fricção são desprezíveis. 5) As.correntec nãosão auentadas ne diinuídas ao longo da direção do fluxo.

8 5. As equações do oviento para o fluxo geostrófico As equações do oviento para o fluxo geostrófico pode ser escritas segundo as coponentes nos eixos (x.y.z), co os versores ( T, J, k), onde Taponta para Leste, 1para Norte e k para baixo. As coponentes da velocidade são respectivaente (u,v,w). Inicialente, a aceleração de gradiente de pressão pode ser escrita coo 1 ó' p p ó'x (37) Na eq (32), coo fw «fv, resulta pl a coponente Leste da aceleração de Coriolis fv (38) Portanto, a equação do oviento para o fluxo geostrófico, segundo a coponente Leste é: 1 ó' p - - =fv p ó'x (39) Analogaente, para a coponente Norte, ~ ó'p =-fu p ó'y (40) E da relação hidrostática se te: 1 ó' p -- =g p ó'z (41 ) Portanto, as equações (39), (40) e (41) representa o oviento geostrófico, e sua solução fornece os valores de u, v e p. Note-se que para a equação (36) foi assuido que a coponente vertical da aceleração de Coriolis (- f I da gravidade (9) e prevalece o efeito da pressão hidrostática. U k) é uito enor que a aceleração A5 equações (39) G (40ypode ser expressas e função de ua direção n, de odo que a intensidade da velocidade geostrófica V seja dada por: 1 ó'p V=- - (42) fp ôn

9 9 dd=_l d p 10 P (43) E portanto as correntes geostróficas pode ser dadas e função da profundidade dinâica: 10 ó'd v=-- f ó'n Note-se que o conjunto de equações (39), (40) e (41) - resuido e (42) - leva e conta variações da densidade da água do ar; e se a profundidade dinâica O for utilizada, (44) tabé leva e conta variações de densidade. 6. Copleentação Ebora a "hipótese geostrófica" seja ua aproxiação siplificadora, cálculos de correntes através dela são razoavelente satisfatórios, e grande parte do conheciento atual da circulação nos oceanos foi alcançado através destes cálculos. (44) A Figura 4 ostra configurações de velocidades geostróficas associadas a acelerações de gradientes de pressão e de Coriolis, nos heisférios Norte e Sul (horizontalente e na coluna d'água). Na distribuição de isopicnais de ua área ocearuca, quando suas inclinações varia co a profundidade, as correntes geostróficas varia co a profundidade, o que gera o "cisalhaento geostrófico". Esta é a característica da situação "baroclínica", onde as inclinações das isopicnais varia e profundidade. Por outro lado, nua situação "barotrópica", as isopicnais são paralelas (se a água estiver e repouso, as isopicnais são horizontais; e se houver oviento da água, as isopicnais são inclinadas). No fluxo barotrópico, não há cisalhaento das correntes, ou seja, se te a esa corrente, da superfície até o fundo. As correntes geostróficas no oceano pode ser consideradas coo ua cobinação de coponentes baroclínica e barotrópica. Ua liitação no uso da relação geostrófica é que ela fornece apenas correntes relativas, isto é, fornece as correntes de u nível de profundidade e relação a outro nível; para converter esses cálculos e correntes absolutas, se deve deterinar a corrente absoluta nu certo nível ("nível de referência"). A solução ais cou assue que a corrente absoluta é zero e algu nível (profundidade se oviento); dessa fora, a equação geostrófica pode fornecer as correntes absolutas e todos os outros níveis. A seleção de u nível de referência é ua questão chave no uso do étodo geostrófico para O cálculo de correntes. í:reqüenteente se usa profundidades uito grandes (1500 ou 2000 ) coo níveis de correntes uito fracas, praticaente nulas (ebora esta escolha seja, e geral, arbitrária). Onfvel de referência depende, e geral, de cada área aostrada. Ua alternativa e relação a níveis de referência arbitrários se oviento se encontra no uso

10 la de u nível co oviento conhecido (através de edições correntoétricas, por exeplo). Para o cálculo do gradiente de pressão (e da velocidade geostrófica) há a necessidade de, pelo enos, duas estações oceanográficas. Co ua grade de estações, há a possibilidade de estiar os gradientes e todo o doínio, através de pares de estações. A Tabela 1 ostra os cálculos de correntes geostróficas, a partir dos capos de assa deterinados e duas estações na região da Corrente do Golfo. As estações se encontra na latitude 36.3 N, distanciadas entre si de k, e foi adotado o nível de 1500 coo o de oviento nulo. As Figuras 5 e 6 ostra apas da topografia dinâica, no Pacífico e no Atlântico Norte. No caso do Pacífico, o cálculo é para a superfície, e relação ao nível de 1000 dbar; e no caso do Atlântico, a estiativa é para a superfície de 100 dbar, e relação ao nível de 700 dbar. Os apas ostra claraente as circulações de superfície horárias no heisfério Norte e as intensificações das correntes de liite Oeste (isolinhas uito próxias); na Fig 6 se te a rotação anti-horária de superfície no Pacífico Sul, liitada ao Sul pela Corrente Circupolar A~~ca.. Note-se que os apas de topografia dinâica apresentados fora obtidos a partir de dados históricos, não sinóticos (não são observações siultâneas). De fato, na aior parte dos casos, o traçado de apas cobrindo grandes áreas oceân icas é realizado a partir de dados coletados e diferentes expedições. Poré, o fato de feições be definidas aparecere nesses apas, eso sendo referentes a diferentes períodos de aostrage, indica que são feições peranentes dos oceanos.

11

12

13

14

15

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece

Leia mais

A EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM OCEANOGRAFIA

A EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM OCEANOGRAFIA A EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM OCEANOGRAFIA Escrever a equação do movimento corresponde a escrever a 2ª Lei de Newton (F = ma) numa forma que possa ser aplicada à oceanografia. Esta Lei diz-nos que como resultado

Leia mais

CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO

CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO Capitão-de-fragata Álvaro Milho Semedo milho.semedo@marinha.pt alvaro.semedo@yahoo.com 7 de Agosto de 2010 Escola Naval 1 CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO

Leia mais

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo Eliana S. de Souza raa Índice Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico... Exercícios... Gabarito... Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico Lançaento horizontal x oiento ertical queda

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha

Leia mais

LISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON

LISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON 1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Lista 2 - Vetores II. Prof. Edu Física 2. O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? b) grandeza vetorial?

Lista 2 - Vetores II. Prof. Edu Física 2. O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? b) grandeza vetorial? Lista 2 - Vetores II O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? grandeza vetorial?. Em que consiste a orientação espacial? 2. lassifique os itens abaixo em grandeza escalar

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

3.5 Sistemas de referência não-inerciais

3.5 Sistemas de referência não-inerciais 3.5-1 3.5 Sistemas de referência não-inerciais A primeira lei de Newton não é válida em todos os sistemas de referência, ver 2.1.2, mas, sempre podemos achar sistemas de referência nos quais ela (e o resto

Leia mais

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por Força conservativa Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por U 12 = Gm 1m 2 r 2 r 1. Vimos também que

Leia mais

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor(es): Odair Mateus 14/6/2010 1.Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

Exemplos de aceleração Constante 1 D

Exemplos de aceleração Constante 1 D Exemplos de aceleração Constante 1 D 1) Dada a equação de movimento de uma partícula em movimento retilíneo, s=-t 3 +3t 2 +2 obtenha: a) A velocidade média entre 1 e 4 segundos; e) A velocidade máxima;

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

As leis de Newton e suas aplicações

As leis de Newton e suas aplicações As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força

Leia mais

Conservação de Massa. A quantidade de fluido entrando no cubo pela face y z intervalo t

Conservação de Massa. A quantidade de fluido entrando no cubo pela face y z intervalo t Conservação de Massa Em um fluido real, massa deve ser conservada não podendo ser destruída nem criada. Se a massa se conserva, o que entrou e não saiu ficou acumulado. Matematicamente nós formulamos este

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo.

7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo. Colégio Militar de Juiz de Fora Lista de Exercícios C PREP Mil Prof.: Dr. Carlos Alessandro A. Silva Cinemática: Vetores, Cinemática Vetorial, Movimento Circular e Lançamento de Projéteis. Nível I 1] Dois

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua

Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Segunda Lei de Newton 1. (G1 - UTFPR 01) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física). Coluna I Afirmação

Leia mais

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 Lei de Gauss Considere uma distribuição arbitrária de cargas ou um corpo carregado no espaço. Imagine agora uma superfície fechada qualquer envolvendo essa distribuição ou corpo. A superfície é imaginária,

Leia mais

Capítulo 7 Conservação de Energia

Capítulo 7 Conservação de Energia Função de mais de uma variável: Capítulo 7 Conservação de Energia Que para acréscimos pequenos escrevemos Onde usamos o símbolo da derivada parcial: significa derivar U parcialmente em relação a x, mantendo

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo 01 - (PUC SP) Na figura abaixo temos a representação de dois

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para

Leia mais

PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA

PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA NOME LEGÇVEL: Gabarito TURMA: ASSINATURA: MATRÇCULA N o : QUESTÉO VALOR GRAU REVISÉO 1 1,0 2 1,0 3 4,0 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: r/ t = (v + v 0 )/2; v v

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

4.2 Modelação da estrutura interna

4.2 Modelação da estrutura interna 4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura

Leia mais

Equipe de Física FÍSICA

Equipe de Física FÍSICA Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8B Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA Estática de um ponto Para que um ponto esteja em equilíbrio precisa satisfazer a seguinte condição: A resultante de todas

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo

Leia mais

Física. Plano Inclinado. Questão 01 - (UNITAU SP/2015)

Física. Plano Inclinado. Questão 01 - (UNITAU SP/2015) Questão 01 - (UNITAU SP/2015) No sistema mecânico abaixo, os dois blocos estão inicialmente em repouso. Os blocos são, então, abandonados e caem até atingir o solo. Despreze qualquer forma de atrito e

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I LISTA 05

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I LISTA 05 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experiental para Engenharia I LISTA 05 Rotação de corpos rígidos 1. A hélice de u avião gira a 1900 rev/in. (a) Calcule a velocidade

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais Introdução à Astronomia Leis de Newton e Forças Gravitacionais Rogério Riffel Leis de Newton http://www.astro.ufrgs.br/bib/newton.htm Newton era adepto das ideias de Galileo. Galileo: Um corpo que se move,

Leia mais

5 de Fevereiro de 2011

5 de Fevereiro de 2011 wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00

Leia mais

LISTA UERJ 1ª FASE LEIS DE NEWTON

LISTA UERJ 1ª FASE LEIS DE NEWTON 1. (Uerj 2013) Um bloco de madeira encontra-se em equilíbrio sobre um plano inclinado de 45º em relação ao solo. A intensidade da força que o bloco exerce perpendicularmente ao plano inclinado é igual

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas

Leia mais

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem

Leia mais

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / SEDE:

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / SEDE: Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / SEDE: 01. As pirâmides do Egito estão entre as construções mais conhecidas em todo o mundo, entre outras coisas pela incrível capacidade de engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA

Leia mais

Equilíbrio de um Ponto

Equilíbrio de um Ponto LABORATÓRIO DE FÍSICA Equilíbrio de um Ponto Experiência 03/2014 Objetivos: Conceituar e aplicar as leis de Newton na vida cotidiana. Diferenciar grandezas escalares e grandezas vetoriais. Determinar o

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo Curitiba, 1 de Dezembro de 005 1. A posição de uma particula é dada por: r(t) = (sen t)i+(cost)j

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma

Leia mais

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07 1. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas na figura a seguir. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24V/m. O módulo

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek. Roteiro e Lista de Recuperação de Física

Centro Educacional Juscelino Kubitschek. Roteiro e Lista de Recuperação de Física Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / / ENSINO: ( ) Fundamental (x ) Médio SÉRIE: 1º TURMA: TURNO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: Equipe de Física Roteiro e Lista de Recuperação de

Leia mais

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol:

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: GRAVIAÇÃO 1. (Ufmg 01) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: Nesse esquema, estão assinalados quatro pontos P, Q, R ou S da órbita do cometa. a)

Leia mais

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Princípio do impulso e quantidade de

Leia mais

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:18. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:18. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor e Física pela Universidade Ludwig Maxiilian de Munique, Aleanha Universidade Federal da

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

CORTESIA Prof. Renato Brito

CORTESIA Prof. Renato Brito INSTITUTO TECNOÓGICO DE AERONÁUTICA VESTIBUAR 987/988 PROVA DE FÍSICA 0. (ITA- 88 ) U disco gira, e torno do seu eixo, sujeito a u torque constante. Deterinando-se a velocidade angular édia entre os instante

Leia mais

Física Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física

Física Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?

Leia mais

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é: Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo

Leia mais

As fórmulas para a determinação da gravidade teórica (ou normal) sobre a terra normal são do tipo

As fórmulas para a determinação da gravidade teórica (ou normal) sobre a terra normal são do tipo . A FÓRMULA INTERNACIONAL DA GRAVIDADE NORMAL As fórmulas para a determinação da gravidade teórica (ou normal) sobre a terra normal são do tipo γ = γ e β sin 2 φ + termos de ordem superior [.] Com precisão

Leia mais

Física Unidade VI Série 1

Física Unidade VI Série 1 01 a) Os polos sul e norte encontram-se próximos, por isso ocorre atração. b) Polos iguais encontram-se próximos, resultando em repulsão. c) Polos iguais encontram-se próximos, resultando em repulsão.

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO Prof. Ms. Edgar Leis de Newton - dinâmica Pensamento Antigo Associavam o movimento a presença obrigatória de uma força. Esta idéia era defendida por Aristóteles, e só foi

Leia mais

UNOCHAPECÓ Lista 03 de exercícios Mecânica (lançamento de projéteis) Prof: Visoli

UNOCHAPECÓ Lista 03 de exercícios Mecânica (lançamento de projéteis) Prof: Visoli UNOCHAPECÓ Lista 03 de exercícios Mecânica (lançamento de projéteis) Prof: Visoli 1. A figura abaixo mostra o mapa de uma cidade em que as ruas retilíneas se cruzam perpendicularmente e cada quarteirão

Leia mais

e) Primeira Lei de Kepler. c) Lei de Ampére;

e) Primeira Lei de Kepler. c) Lei de Ampére; Física Módulo 2 - Leis de Newton 1) De acordo com a Primeira Lei de Newton: a) Um corpo tende a permanecer em repouso ou em movimento retilíneo uniforme quando a resultante das forças que atuam sobre ele

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Página 1 de 5 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra no centro. Essa concepção do Universo, denominada

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Por que utilizar vetores?

Por que utilizar vetores? Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Por que utilizar vetores? Existem grandezas físicas f perfeitamente definidas por seu tamanho e sua unidade. Para determinar outras grandezas, entretanto, são

Leia mais

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315. SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / /

NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor: Rodrigo Lins ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1) Na situação esquematizada na f igura, a mesa é plana, horizontal e perfeitamente polida. A

Leia mais

2 Descrição do movimento de um ponto material no espaço e no tempo

2 Descrição do movimento de um ponto material no espaço e no tempo 2 Descrição do movimento de um ponto material no espaço e no tempo 2.1. Num instante t i um corpo parte de um ponto x i num movimento de translação a uma dimensão, com módulo da velocidade v i e aceleração

Leia mais