2. Simbologia e Nomenclatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Simbologia e Nomenclatura"

Transcrição

1 2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento de projetos e interpretações. As nomenclaturas são as estabelecidas e padronizadas pelo vocabulário de instrumentação internacional. As simbologias são apresentadas de acordo com a norma internacional da ISA S.5.1, permitindo a identificação dos instrumentos em uma planta ou projeto. 2.1 Nomenclatura Vocabulário Na instrumentação industrial, existe um vocabulário normatizado, em âmbito internacional, que deve ser utilizado quando nos expressamos sobre processos de medição. O vocabulário padronizado (normatizado) tem como finalidade estabelecer um padrão de comunicação e termos técnicos comuns utilizados entre os usuários e envolvidos na instrumentação industrial. Aferição - Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação dos valore indicados por um instrumento ou sistema de medição, ou dos valores representados por uma medição material ou de um material de referência com os valores correspondentes de uma grandeza determinada por um padrão de referência. Ajuste - Operação destinada a fazer com que um instrumento de medição tenha desempenho compatível com o seu uso; Manutenção realizada no instrumento a fim de apresentar seu melhor desempenho. Amplitude da faixa (span) - Diferença algébrica entre os valores superior e inferior da faixa de operação de um dispositivo qualquer (por exemplo: 0 a 5 bar, amplitude 5 bar; 0 a 200 kgf/cm, amplitude 200 kgf/cm; 0 a 100 C, amplitude 0 a 100 C). Calibração - Operação que tem por objetivo levar o instrumento de medição a uma condição de desempenho e ausência de erros sistemáticos, adequados ao seu uso. Também conhecido como Ajuste de um instrumento. Condições de referência Condições de uso para um instrumento de medição estabelecidas para ensaios de desempenho, ou para garantir uma comparação válida entre resultados de medições. 1

2 Controlador (controller) - Dispositivo que opera de modo automático, executando uma ou mais ações de comando, de forma a regular uma ou mais variáveis controladas. Controle automático (automatic control system) - Sistema que opera sem intervenção humana. Controle bi-estável (on-off control system) Sistema de controle automático que opera entre duas condições de equilíbrio estável (o elemento de controle assume duas posições apenas: ligado ou desligado, aberto ou fechado). Correção Valor que, adicionado algebricamente a um resultado não-corrigido de uma medição, compensa um erro sistemático considerado. Derivação - Lenta variação com o tempo de uma característica metrológica de um instrumento de medição. Divisão de escala - Parte de uma escala compreendida entre duas marcas sucessivas quaisquer; Em um sistema de leitura digital, a divisão de escala corresponde ao menor incremento fornecido pelo seu último dígito. Elemento final de controle (final control element) ou Atuador (actuador) - Dispositivo que recebe o sinal final de controle e age proporcionalmente sobre a variável manipulada. Erro (absoluto) de medição Resultado de uma medição menos o valor real do mensurando. É o grau de concordância entre o resultado de uma e um valor verdadeiro do mensurando. Exatidão é um conceito qualitativo. O termo precisão não deve ser utilizado como exatidão. Figura 1 - Gráfico de um valor medido em relação ao valor indicado, indicando o erro. Escala Conjunto ordenado de marcas, associado a qualquer numeração, que faz parte de um dispositivo indicador. 2

3 Estabilidade - Capacidade de um instrumento de medição manter constantes suas características metrológicas. Exatidão da medição Proximidade entre o resultado de uma medição e o valor real (convencional) do mensurando. Exemplo: Um instrumento com range de 50 à 150 C, está indicando 80 C e sua exatidão é de ± 0,5 % do span. Sendo, ± 0,5% = ± 0,5/100 = ± 0,005 e o span = 100 C, teremos: 0, = ± 0,5 C. Portanto, a temperatura estará entre 79,5 C e 80,5 C. Faixa de indicação - Conjunto de valores limitados pelas indicações extremas. Faixa de medição / Faixa de operação (range / measuring range) - Região determinada pelos limites em que uma variável é medida, transmitida ou recebida, expressa pela designação dos valores inferior e superior correspondente (p.e. faixa 0,2 a 1,0 kgf/cm, 3 a 15 psi, -50 a +100 C). Faixa de medição especificada - Conjunto de valores, para um mensurando, que dentro do qual se assume que o erro do instrumento de medição estará dentro dos limites especificados. Grandeza - Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado. Exemplos: tempo, massa, temperatura, resistência elétrica, comprimento. Grandeza de influência Grandeza não sujeita à medição, mas que influencia o valor do mensurando ou a indicação do instrumento de medição. Histerese (histeresis) - Desvio entre os valores do sinal de saída para o mesmo valor do sinal de entrada, quando medidos em sentido oposto do ciclo de medição (e usualmente determinada pela diferença entre o desvio máximo das curvas ascendente e descendente do ciclo de medição, expresso em porcentagem da amplitude da faixa e a zona correspondente). Para qualquer pequena inversão do sinal de entrada, é sempre possível verificar uma inversão correspondente do sinal de saída, o que permite estabelecer a diferença entre a histerese e a zona morta, quando esta existe. Exemplo: Durante a calibração de um determinado instrumento com range de 0 à 200 C, foi levantada a curva dos valores indicados, conforme mostrado na Figura 2 abaixo. A diferença entre 120,2 C e 119,8 C, representa o erro de histereses correspondente a 0,2 % do span. 3

4 Figura 2 - Representação de histerese de uma medida de temperatura. Incerteza da medição Resultado de uma avaliação que tem por fim caracterizar a faixa dentro da qual se espera que o valor real do mensurando se encontre, geralmente com uma dada probabilidade. Indicação (I) - Valor de uma grandeza fornecido por um instrumento de medição. Instrumento de medição Dispositivo destinado a fazer medição quer só, quer em conjunto com equipamentos suplementares. Limites de erro permissível (de um instrumento de medição) Valores extremos de um erro, permitidos pelas especificações, regulamentos, etc. para um dado instrumento de medição. LRL (Lower Range Limit) - Limite inferior da faixa nominal - mínimo valor de medida que pode ser ajustado para a indicação de um instrumento de medir. LRV (Lower Range Value) - Valor inferior da faixa nominal - mínimo valor que pode ser indicado por um instrumento de medir. O LRV ajustado num instrumento é sempre maior ou igual ao LRL do instrumento. Linearidade (linearity) Aproximação com a qual uma curva de calibração acompanha uma reta ideal. Material de referência Material ou substância dos quais uma ou mais propriedades são suficientemente bem estabelecidas para serem usadas para a aferição de um aparelho, a variação de um método de medição ou a atribuição de valores a materiais. 4

5 Medir - Determinar experimentalmente o valor (resultado de medição) de uma grandeza específica (mensurando). Mensurando Grandeza submetida à medição. Metrologia - Ciência da medição. Conjunto de conhecimentos científicos e tecnológicos abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou tecnologia. Normalmente aberto N/A (normally open) Dispositivo que se encontra na posição de repouso (sem alimentação, sem excitação), no estado desligado, aberto ( off ). Normalmente fechado - N/F (normally closed) Dispositivo que se encontra na posição de repouso (sem alimentação, sem excitação), no estado ligado, fechado ( on ). Padrão (de medição) Medida material, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição que definem, concretiza, conservam ou reproduzem uma unidade, ou um ou mais valores de uma grandeza, para transferi-los a outros instrumentos de medição, por comparação. Padrão (de medição) internacional Padrão reconhecido por uma decisão nacional oficial para servir, em um país, como a base para fixação do valor de todos os outros padrões da referida grandeza. Precisão (accuracy) Grau de conformidade entre o valor numérico atribuído e uma grandeza qualquer e o valor real dessa mesma grandeza, expressa em termos do limite de erro permissível. Precisão de leitura (precision) Grau de aproximação com que o valor numérico de uma grandeza medida pode ser expresso (e função da resolução da escala de medida). Precisão de medida (measuring accuracy) Limite de erro permissível entre o valor medido e o valor real de uma grandeza qualquer, em condições de operação especificadas. Expressa normalmente em porcentagem da amplitude da faixa, porcentagem do máximo valor, porcentagem do valor instantâneo, ou como um valor numérico da mesma unidade de medida. Rastreabilidade Propriedade do resultado de uma medição pela qual esta pode ser relacionada com os padrões de medição apropriados, geralmente internacionais ou nacionais, através de uma cadeia ininterrupta de comparações. Regulagem - Ajuste, empregando somente os recursos disponíveis no instrumento para o usuário, isto é, sem desmontá-lo; Preparação do instrumento antes de sua utilização. Resultado de Uma Medição (RM) - Valor atribuído a um mensurando obtido por medição. 5

6 Repetibilidade (repeatibility) Medida de concordância entre medidas consecutivas do sinal de saída para um mesmo valor do sinal de entrada, mantidas condições idênticas de operação e considerando sempre o mesmo sentido em cada percurso da faixa do total de medição (a medida é representada como uma não linearidade, expressa como o desvio máximo entre as diversas medições, em porcentagem da amplitude da faixa correspondente). Exemplo: Um instrumento com range de 0 à 1000 l/min, com repetitividade de ± 0,1 % do span e com exatidão de ± 1% do span, para uma vazão real na primeira passagem ascendente for 750 l/min e o instrumento indicar 742 l/min, numa segunda passagem ascendente com vazão real de 750 l/min o instrumento indicará 742 ± 1 l/min, conforme mostrado na Figura 3. Figura 3 - Gráfico da medida de vazão representando erro de repetibilidade. Resolução (resolution) Menor intervalo entre dois sinais discretos adjacentes que podem ser distinguidos como valores distintos (resolução de saída e a menor variação possível do sinal de saída que um dispositivo qualquer é capaz de produzir. Resolução de entrada é a variação correspondente exigida do sinal de entrada). A resolução é usualmente expressa em porcentagem da amplitude da faixa do sinal de que se trata. Exemplo: Um termômetro de vidro com range de 0 à 500 ºC, possui uma escala de leitura de 50 cm. Sensibilidade ou Resolução = 50 cm/ 500 C = 0,1 cm/ C Sensibilidade (sensitivity) - Relação entre a magnitude da variação do sinal de saída e a variação correspondente do sinal de entrada, medida no estado de equilíbrio. Em outras palavras é o quociente da variação da resposta de um instrumento de medir pela variação correspondente do estímulo. A sensibilidade pode depender do estímulo. 6

7 Sinal (signal) Variável física cujos parâmetros fornecem informações a respeito de uma segunda variável (o sinal fornece a representação quantitativa da segunda variável). Sinal de controle (control signal) Sinal fornecido pelo controlador que age sobre a variável manipulada de um sistema de controle, diretamente ou através de dispositivo (atuadores) ou controladores auxiliares. Sinal de entrada (input signal) Sinal aplicado a um dispositivo ou sistema qualquer, capaz de fazer variar o seu estado de equilíbrio. Sinal de medida (measuring signal) Sinal fornecido pelo elemento sensor, diretamente ou através de transdutor ou transmissor apropriado, que mede o valor de uma variável de processo. Sinal de saída (output signal) Sinal fornecido a um dispositivo ou sistema qualquer, em resposta a um determinado sinal de entrada. Sistema de medição (SM) - Conjunto completo de instrumentos de medição e outros equipamentos acoplados para executar uma medição. Unidade - Grandeza específica, definida e adotada por convenção, com a qual outras grandezas de mesma natureza são comparadas para expressar suas magnitudes em relação àquela grandeza. URL (Upper Range Limit) - Limite superior da faixa nominal - máximo valor de medida que pode ser ajustado para a indicação de um instrumento de medir. URV (Upper Range Value) - Valor superior da faixa nominal - máximo valor que pode ser indicado por um instrumento de medir. O URV ajustado num instrumento é sempre menor ou igual ao URL do instrumento. Valor de uma Divisão - Diferença entre os valores da escala correspondentes a duas marcas sucessivas. Valor desejado (setpoint) - Variável de entrada que estabelece o valor desejado da variável controlada (o valor desejado e a variável controlada devem ser expressos nas mesmas unidades). Valor verdadeiro (VV) - Valor consistente com a definição de uma dada grandeza específica. É um valor que seria obtido por uma medição perfeita. Valores verdadeiros são, por natureza, indeterminados porque todos os sistemas de medição, por melhor que sejam, possuem uma incerteza. Valor verdadeiro convencional (VVC) - Valor admitido como verdadeiro para uma aplicação específica. Valor atribuído a uma grandeza específica (mensurando) e aceito, as vezes por convenção, como tendo uma incerteza apropriada para uma dada finalidade. 7

8 Variável controlada (controlled variable) Variável cujo valor se deseja manter regulado numa forma ou valor determinado. Variável de processo (process variable) Qualquer grandeza ou condição de um processo que é passível de variação. Velocidade de resposta (speed of response) Velocidade com que um sinal de saída de um dispositivo qualquer varia em resposta a variação do sinal de entrada correspondente. Zona morta (dead band) Faixa em que um sinal de entrada pode variar sem provocar variação sensível de sinal de saída. Usualmente a zona morta é expressa em porcentagem de amplitude. Exemplo: Um instrumento com range de 0 C à 200 C, possui uma zona morta de ± 0,1% do span. A zona morta do instrumento pode ser calculada da seguinte forma: Sendo, ± 0,1% = ± 0,1/100 = ± 0,001, teremos: 0, = ± 0,2 ºC. Portanto, se a variável de processo variar 0,2 C, o instrumento não apresentará resposta alguma. 2.2 Simbologia da Norma S.5.1 ISA A simbologia estabelece símbolos e gráficos e codificação, para identificação alfanumérica, de instrumentos ou funções programadas, que são utilizados nos fluxogramas e malhas de controle de projetos de instrumentação. Essas simbologias estão contidas na norma S.5.1 da ISA (Instrumentation Symbols and Indentification) da The Instrumentation, Systems, and Automation Society (ISA). De acordo com esta norma, cada instrumento ou função programada será identificado por um conjunto de letras, que o classifica funcionalmente, e um conjunto de algarismos, que indica a malha à qual o instrumento ou função programada pertence. As abreviações apresentadas são sugeridas para denotar o tipo de alimentação. Essas designações também podem ser aplicadas para alimentação de fluido de purga. A.S. - Ar de alimentação. I.A. - Ar de instrumento. P.A. - Ar da planta. E.S. - Alimentação elétrica. G.S. - Alimentação de gás. H.S. - Alimentação Hidráulica. N.S. - Alimentação de Nitrogênio. S.S. - Alimentação de vapor. W.S. - Alimentação de água. 8

9 Figura 4 - Símbolos Norma ISA S 5.1 Figura 5 - Funções para conversores e transdutores. 9

10 Figura 6 - Funções para conversores e transdutores. Figura 7 - Funções para conversores e transdutores. 10

11 No exemplo, nota-se que é um tanque de A.S. (ar de alimentação), com 4 instrumentos de acesso ao operador montado em campo e 2 de locação principal de acesso ao operador, ambos instrumentos discretos. Nota-se também que uma parte da ligação (descontinua) é um sinal elétrico e os demais de suprimento. 11

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

3 Classificação dos Instrumentos Industriais

3 Classificação dos Instrumentos Industriais 3 Classificação dos Instrumentos Industriais Os elementos utilizados na instrumentação industrial são apresentados nessa seção. Os instrumentos são divididos de acordo com a função que o mesmo terá nos

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Parâmetros Sensibilidade (Sb) É o quociente entre

Leia mais

Conteúdo. Interfaces Controlador-Processo. Controlador PID Analógico. Interfaces com o Processo. Interfaces Controlador-Processo

Conteúdo. Interfaces Controlador-Processo. Controlador PID Analógico. Interfaces com o Processo. Interfaces Controlador-Processo Interfaces - PID nalógico Interfaces com o Romeu Reginatto 2014 Interfaces - Interfaces - Transmissão de sinais PV e MV Transmissão de sinais PV e MV Sensores / tuadores mplificação de sinais Conversão

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Tipos de controladores e funcionamento

Tipos de controladores e funcionamento Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ141- INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS custo Malhas Outros Processos de controle: de Separação Tipos de controladores e funcionamento

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Datas Importantes 2013/01

Datas Importantes 2013/01 INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Projetor 1 unidade Cabo de Força 1 unidade Chave do interruptor do Laser 2 unidade Manual do Usuário 1 unidade Certificado de garantia 1 unidade

Projetor 1 unidade Cabo de Força 1 unidade Chave do interruptor do Laser 2 unidade Manual do Usuário 1 unidade Certificado de garantia 1 unidade Instruções Gerais Obrigado por adquirir o Projetor de Laser STU-DJ 120G. Para segurança e melhor operação, leia este manual cuidadosamente antes de utilizar o projetor, para que não ocorra algum dano pessoal

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012

Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 1- Conceitos básicos 2-Portarias ANP & INMETRO 3- Desenvolvimento da tecnologia 4-Características comparativas

Leia mais

DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA

DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Vazão. 7.1 Introdução

Vazão. 7.1 Introdução Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa

Leia mais

ABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA SÃO DOIS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE ELMENTAR, QUE PODEM SER USADOS PARA QUANTIFICAR APROXIMADAMNETE 70 ELEMENTOS. AS APLICAÇÕES SÃO NUMEROSAS, E AS CONCENTRAÇÕES

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível.

O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível. O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível. A sua aplicação para medida de nível é bastante utilizada,

Leia mais

Ganhos do Plano de Calibração. Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração

Ganhos do Plano de Calibração. Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração Ganhos do Plano de Calibração Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração Desenvolvimento Definições básicas em Metrologia; Propriedades das distribuições normais; O que calibrar? Como estabelecer um

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

Instrumentação e Técnicas de Medidas. Conceitos

Instrumentação e Técnicas de Medidas. Conceitos Instrumentação e Técnicas de Medidas Conceitos BIPM (Bureau International des Poids et Mesures) - Pavillon de Breteuil Instrumentação e Técnicas de Medida UFRJ, 2013/2 1 Controle de Versões 2013 Versão

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

2. Fundamentos Teóricos

2. Fundamentos Teóricos 2. Fundamentos Teóricos 2.1. Conceitos Metrológicos 2.1.1. O Sistema Internacional de Unidades O Sistema Internacional de Unidades ( SI ) está dividido em duas classes ; - Unidades de Base - Unidades derivadas

Leia mais

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS

Leia mais

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor

Leia mais

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as Confiabilidade, calibração e definições importantes para os instrumentos de medir Os instrumentos de medição são os dispositivos utilizados para realizar uma medição e no âmbito da metrologia legal são

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6158. Sistema de tolerâncias e ajustes JUN 1995

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6158. Sistema de tolerâncias e ajustes JUN 1995 JUN 1995 Sistema de tolerâncias e ajustes NBR 6158 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro -

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR

Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de Curitiba - PR O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade,

Leia mais

Sistemas Premissas Básicas

Sistemas Premissas Básicas Sistemas Premissas Básicas Todo o sistema tem um OBJETIVO Geralmente, o objetivo de um sistema é transformar os insumos em produtos Todo o sistema é formado por um ou mais elementos, ou componentes, das

Leia mais

Sensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART

Sensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 4 Sensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART Realizado por Paulo Alvito 26

Leia mais

Instruções de uso. Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2)

Instruções de uso. Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2) Instruções de uso Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2) 2SX9000-1WR01 (R410145) Versão 12.12 Sujeito a alterações! Conteúdo

Leia mais

CURSO E COLÉGIO APOIO. Professor: Ronaldo Correa

CURSO E COLÉGIO APOIO. Professor: Ronaldo Correa CURSO E COLÉGIO APOIO Professor: Ronaldo Correa Holiday - Christmas.mpg medidas 1-Medidas Grandeza tudo aquilo que pode ser medido. Medir comparar com um padrão. No Brasil e na maioria dos países as unidades

Leia mais

O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz.

O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz. 1 --Introdução O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz. O som é detectado pelos ouvidos que o transformam em sinais eléctricos

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor)

Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor) Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica Sensores de detonação Página Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor) Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 7 mm Dados característicos Condições de montagem B. 5 mm C.

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 7 mm Dados característicos Condições de montagem B. 5 mm C. 0102 Designação para encomenda Características 10 mm não nivelado forma plana Entalhe de montagem para agrupador de cabos Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de trabalho

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

TRANSMISSOR DE PRESSÃO

TRANSMISSOR DE PRESSÃO TRANSMISSOR DE PRESSÃO Introdução O desenvolvimento dos transmissores de pressão teve seu início já no século 20, com diferentes tipos de sensores sendo aplicadas em diferentes funcionalidades. A grande

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

2.1 Características Técnicas

2.1 Características Técnicas 2.1 Características Técnicas 2.1.1 Tensão da alimentação auxiliar... 2.1-2 2.1.2 Cargas... 2.1-2 2.1.3 Entradas de corrente... 2.1-2 2.1.4 Entradas de tensão... 2.1-2 2.1.5 Freqüência... 2.1-2 2.1.6 Exatidão

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais

Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES Conceitos básicos de Instrumentação 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1.2 Elementos de uma Malha de Controle

Leia mais

Medições e suas incertezas

Medições e suas incertezas Medições e suas incertezas Ação no âmbito do PEC 115 UTAD, 6 de setembro de 2013 Joaquim Anacleto Programa da ação Apresentação dos conceitos(1 h) Pausa para café (15 min) Medições e discussão (1 h) Massa

Leia mais

Controlador do Grupo do Motor QS QSE-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas. Unidade Energi Savr NodeTM. Painel de parede seetouch QSR.

Controlador do Grupo do Motor QS QSE-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas. Unidade Energi Savr NodeTM. Painel de parede seetouch QSR. LUTRON LUTRON R Controlador do Grupo do Motor QS QSE-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas Controlador do Grupo do Motor QS O controlador do grupo do motor QS consiste numa interface que disponibiliza

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição

Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição Quando se realiza uma seqüência de n medições de um mesmo objeto, é possível a ocorrência de alguns resultados estranhamente fora da distribuição estatística esperada. Em geral, tais resultados podem ser

Leia mais

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:

Leia mais

Medir é uma atividade

Medir é uma atividade Algumas noções básicas sobre os padrões metrológicos Medir é uma atividade bastante corriqueira na sociedade atual. Ao olhar no relógio, por exemplo, a pessoa vê no mostrador o resultado de uma medição

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE vazão Professor Miguel Neto Conceito de vazão Definição: É a quantidade de fluido que passa atravésdeumaseçãodeumatubulação ou canal por unidade de tempo. Q=vazão V=velocidade

Leia mais

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS 7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO

SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO Introdução à Calibração / Metrologia Oeiras / Porto, 25 e 26 de Maio de 2011 Programa Porquê e o Quê Calibrar? Metrologia História Metrologia - Unidades Metrologia

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Um fator importante para a segurança e eficiência

Leia mais

Módulo do sensor Rosemount 205 MultiVariable

Módulo do sensor Rosemount 205 MultiVariable Folha de dados do produto Rosemount 205 Módulo do sensor Rosemount 205 MultiVariable LÍDER COMPROVADA EM MEDIÇÃO MULTIVARIABLE Precisão na medição de pressão diferencial de ± 0,075% da amplitude Precisão

Leia mais

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H Transmissor de Pressão Diferencial NP800H MANUAL DE INSTRUÇÕES V2 DESCRIÇÃO O transmissor inteligente NP800H é utilizado na medição e monitoração de pressão diferencial em ambientes agressivos, onde além

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br

Leia mais

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais