|
|
- João Guilherme Madureira Tomé
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA SÃO DOIS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE ELMENTAR, QUE PODEM SER USADOS PARA QUANTIFICAR APROXIMADAMNETE 70 ELEMENTOS. AS APLICAÇÕES SÃO NUMEROSAS, E AS CONCENTRAÇÕES MEDIDAS PODEM SER DA ORDEM DE PPM, OU INFERIORES. PERMITE ANÁLISES VESTIGIAIS.
3 PRINCÍPIOS COMUNS A ABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA AMBOS OS MÉTODOS DE ANÁLISE ELEMENTAR SE BASEIAM EM MEDIDAS REALIZADAS NA AMOSTRA, PREVIAMENTE ATOMIZADA. A CONCENTRAÇÃO TOTAL DO ELEMENTO É MEDIDA, NÃO SENDO POSSÍVEL DIFERENCIAR LIGAÇÕES OU ESTRUTURAS QUÍMICAS DISTINTAS NA AMOSTRA ORIGINAL.
4 PRINCÍPIOS COMUNS A ABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA EM AMBOS OS MÉTODOS DE ANÁLISE ELEMENTAR, A AMOSTRA É AQUECIDA A TEMPERATURAS DA ORDEM K, FAVORECENDO A QUEBRA DE LIGAÇÕES QUÍMICAS E PROPORCIONANDO A FORMAÇÃO DE UM ESTADO ATÓMICO GASOSO. NA ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA É MEDIDA A ABSORÇÃO ÓPTICA, PARA UMA DETERMINADA RISCA ESPECTRAL, DOS ÁTOMOS GASOSOS NO ESTADO FUNDAMENTAL. NA FOTOMETRIA DE CHAMA É MEDIDA A INTENSIDADE DA RADIAÇÃO EMITIDA POR UMA PEQUENA FRACÇÃO DE ÁTOMOS, NO ESTADO EXCITADO. A EMISSÃO DE LUZ É CAUSADA POR EFEITO TÉRMICO E NÃO FOTÓNICO.
5 ATOMIZAÇÃO QUANDO A SOLUÇÃO DO ELEMENTO EM ESTUDO É VAPORIZADA NUMA CHAMA, FORMA-SE UM AEROSOL, E OBSERVA-SE A SEGUINTE SEQUÊNCIA DE FENÓMENOS, NUM INTERVALO DE TEMPO EXTREMAMENTE CURTO: - O SOLVENTE É VAPORIZADO, DEIXANDO PARTÍCULAS DIMINUTAS DE SAL, QUE SÃO PRIMEIRO FUNDIDAS E DEPOIS VAPORIZADAS; - PODEM FORMAR-SE COMPOSTOS INTERMEDIÁRIOS, E UMA PARTE OU A TOTALIDADE DAS MOLÉCULAS GASOSAS SÃO PROGRESSIVAMENTE DISSOCIADAS, DANDO ORIGEM A ÁTOMOS NEUTROS;
6 ATOMIZAÇÃO - UMA PARTE DE ÁTOMOS METÁLICOS PODE COMBINAR-SE COM RADICAIS OU ÁTOMOS PRESENTES NOS GASES DA CHAMA; - OS VAPORES DOS ÁTOMOS METÁLICOS NEUTROS ENCONTRAM- SE NO ESTADO FUNDAMENTAL. PODE OCORRER IONIZAÇÃO E EXCITAÇÃO DE ÁTOMOS NEUTROS À CUSTA DA TEMPERATURA DE CHAMA; - INVERSÃO DOS NÍVEIS EXCITADOS DOS ÁTOMOS, MOLÉCULAS OU IÕES, PARA O ESTADO ELECTRÓNICO FUNDAMENTAL, PARCIALMENTE POR IMPACTO COM OUTRAS ESPÉCIES E ESPONTANEAMENTE POR EMISSÃO DE RADIAÇÃO.
7 POPULAÇÃO ATÓMICA A FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE MAXWELL-BOLTZMAN PERMITE CALCULAR A RAZÃO DA POPULAÇÃO EM DOIS ESTADOS DE ENERGIA, EM EQUILÍBRIO TÉRMICO. N 0 Nº DE ÁTOMOS NO ESTADO FUNDAMENTAL N e Nº DE ÁTOMOS NO ESTADO EXCITADO T TEMPERATURA ABSOLUTA g Nº INTEIRO PEQUENO, DEPENDE DO Nº QUÂNTICO DO ELEMENTO ΔE DIFERENÇA EM ENERGIA (J) ENTRE O ESTADO FUNDAMENTAL E O ESTADO EXCITADO K CONSTANTE DE BOLTZMAN K = R / N = J / K N e = g.exp N / 0 [ ( ΔE kt )]
8 POPULAÇÃO ATÓMICA RATIOS N e /N 0 PARA ALGUNS ELEMENTOS A VÁRIAS TEMPERATURAS ELEMENTO λ (nm) ΔE(Ev) g 2000K 3000K 4000K Na Ca Cu Zn PARA T BAIXAS E ΔE ELEVADOS A POPULAÇÃO ATÓMICA ENCONTRA-SE PREDOMINANTEMENTE NO ESTADO FUNDAMENTAL.
9 POPULAÇÃO ATÓMICA PARA T BAIXAS E ΔE ELEVADOS A POPULAÇÃO ATÓMICA ENCONTRA-SE PREDOMINANTEMENTE NO ESTADO FUNDAMENTAL. PARECE ENTÃO MAIS RAZOÁVEL O USO DE ABSORÇÃO ATÓMICA EM DETRIMENTO DE FOTOMETRIA DE CHAMA. NO ENTANTO, A PRESENÇA DE INTERFERÊNCIAS, A POSSIBILIDADE DE INTERACÇÃO QUÍMICA, A POSSÍVEL INSTABILIDADE DO NÍVEL ENERGÉTICO E OUTROS FENÓMENOS DE ALTA TEMPERATURA PODEM FAVORECER A FOTOMETRIA DE CHAMA.
10 LEI DE LAMBERT-BEER EM ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA O FEIXE DE RADIAÇÃO PASSA ATRAVÉS DE UMA CHAMA QUE CONTEM A AMOSTRA ATOMIZADA. ADMITINDO QUE TODOS OS ÁTOMOS ESTÃO NA FORMA NEUTRA E NO ESTADO FUNDAMENTAL, E QUE NÃO HÁ EFEITOS DE DISPERSÃO, SE UM FEIXE DE LUZ PARALELA I 0 (DE UMA DADA FREQUÊNCIA) PASSA ATRAVÉS DE UM PERCURSO ÓPTICO, b, O FEIXE EMERGENTE TERÁ UMA INTENSIDADE I (À MESMA FREQUÊNCIA), DADA POR; I = I exp 0 ( Kb)
11 LEI DE LAMBERT-BEER I = I exp 0 ( Kb) K COEFICIENTE DE ABSORÇÃO, VARIA COM A FREQUÊNCIA, COM O Nº DE ÁTOMOS PRESENTES NO MEIO ABSORVENTE, COM A PRESSÃO E A TEMPERATURA. A RELAÇÃO ANTERIOR PODE ESCREVER-SE AINDA: I = I exp 0 ( K' c) K COEFICIENTE DE ABSORÇÃO, VARIA COM A FREQUÊNCIA, COM O PERCURSO ÓPTICO, COM A PRESSÃO E A TEMPERATURA.
12 LEI DE LAMBERT-BEER DA CONJUGAÇÃO DAS DUAS LEIS ANTERIORES SURGE A LEI DE LAMBERT-BEER: I = I exp 0 ( abc) ONDE: b PERCURSO ÓPTICO c CONCENTRAÇÃO DO ELEMENTO NO MEIO ABSORVENTE a ABSORTIVIDADE, TEM UM VALOR CARACTERÍSTICO PARA CADA ELEMENTO E PARA O CONJUNTO DE PARÂMETROS INSTRUMENTAIS, ENTRE OS QUAIS O COMPRIMENTO DE ONDA.
13 LEI DE LAMBERT-BEER I = I exp 0 ( abc) T = 10 abc I log 0 I = log 1 T = abc A = abc
14 SIGNIFICADO DA LARGURA DE RISCAS EM ABSORÇÃO ATÓMICA OS ESPECTROS ATÓMICOS SÃO ESPECTROS DE RISCAS. AS RISCAS, PORÉM, NÃO SÃO RIGOROSAMENTE MONOCROMÁTICAS, MAS APRESENTAM LARGURAS DA ORDEM ~0.005 nm.
15 SIGNIFICADO DA LARGURA DE RISCAS EM ABSORÇÃO ATÓMICA FACTORES QUE DETERMINAM O ALARGAMENTO DE RISCAS: ALARGAMENTO NATURAL ALARGAMENTO POR EFEITO DE DOPPLER ALARGAMENTO POR PRESSÃO, DEVIDO À PRESENÇA DE ÁTOMOS VIZINHOS ALARGAMENTO POR EFEITO DE CAMPOS ELÉCTRICOS OU MAGNÉTICOS EXTERNOS
16 COMPONENTES BÁSICOS DE UM APARELHO DE ABSORÇÃO ATÓMICA: SISTEMA DE EMISSÃO FONTE DE RADIAÇÃO QUE EMITE O ESPECTRO DO ELEMENTO A ANALISAR. A RADIAÇÃO EMITIDA ATRAVESSA O MEIO ABSORVENTE A ANALISAR, AMOSTRA ATOMIZADA NA FASE VAPOR. SISTEMA DE ABSORÇÃO VAPOR ATÓMICO QUE RESULTOU DA ATOMIZAÇÃO DA AMOSTRA EM ESTUDO, E QUE ABSORVERÁ PARTE DA ENERGIA EMITIDA PELA FONTE. PODERÁ OCORRER ABSORÇÃO NOS SISTEMAS DE ABSORÇÃO CHAMA, QUEIMADOR, PULVERIZADOR, CAPILARES, TUBOS OU SISTEMAS DE INJECÇÃO, REGULADORES E MANÓMETROS, CHAMINÉ, ETC.
17 COMPONENTES BÁSICOS DE UM APARELHO DE ABSORÇÃO ATÓMICA: SISTEMA DE SELECÇÃO EQUIPAMENTO USADO PARA SELECÇÃO ESPECTRAL (FILTROS, MONOCROMADORES COM PRISMA OU REDE) E ACESSÓRIOS MECÂNICOS (FENDAS, ETC.) SISTEMA DE DETECÇÃO E REGISTO UNIDADE DE FOTODETECÇÃO (FOTODETECTORES NÃO MULTIPLICADORES E FOTOMULTIPLICADORES) E UNIDADE DE MEDIDA. O SISTEMA DE DETECÇÃO INCLUI O EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA ALIMENTAR O FOTOMULTIPLICADOR, AMPLIFICAÇÃO, ETC.
18 LEI DE LAMBERT-BEER LEI DE LAMBERT-BEER: I = I exp 0 ( abc) ONDE: b PERCURSO ÓPTICO c CONCENTRAÇÃO DO ELEMENTO NO MEIO ABSORVENTE a ABSORTIVIDADE, TEM UM VALOR CARACTERÍSTICO PARA CADA ELEMENTO E PARA O CONJUNTO DE PARÂMETROS INSTRUMENTAIS, ENTRE OS QUAIS O COMPRIMENTO DE ONDA.
19 SISTEMA DE EMISSÃO PARA ABSORÇÃO ATÓMICA A LEI DE LAMBERT-BEER SÓ É VÁLIDA PARA RADIAÇÃO MONOCROMÁTICA. NA PRÁTICA É NECESSÁRIO GARANTIR QUE A LARGURA DA BANDA SELECCIONADA SEJA ESTREITA EM RELAÇÃO À LARGURA DO PICO DE ABSORÇÃO, PARA QUE AS ABSORTIVIDADES SE MANTENHAM CONSTANTES NA GAMA DE FREQUÊNCIAS EM ESTUDO. A FONTE DEVERÁ EMITIR A RISCA DE RESSONÂNCIA DO ELEMENTO EM ESTUDO COM UMA LARGURA CONSIDERAVELEMNTE MENOR DO QUE A LARGURA DA RISCA DE ABSORÇÃO E COM INTENSIDADE DE RADIAÇÃO E ESTABILIDADE SUFICIENTES QUE PERMITAM UMA MEDIDA EXACTA DE ABSORÇÃO.
20 FONTES PARA ABSORÇÃO ATÓMICA LÂMPADAS DE CÁTODO-OCO AS LÂMPADAS DE CÁTODO OCO APRESENTAM EM GERAL A FORMA CILÍNDRICA, COM 1 CM DE PROFUNDIDADE E 1 CM DE DIÂMETRO, SÃO FECHADAS NUMA DAS EXTREMEDIDAS. O COMPONENTE ACTIVO É O CÁTODO, FEITO OU REVESTIDO DO ELEMENTO EM ESTUDO. O ÂNODO É CONSTITUIDO POR UM FIO METÁLICO. A LÂMPADA ESTÁ CHEIA COM Ne OU Ar, A UMA PRESSÃO DE ALGUNS mmhg.
21 FONTES PARA ABSORÇÃO ATÓMICA LÂMPADAS DE CÁTODO-OCO A PASSAGEM DE CORRENTE ELÉCTRICA (~ 300 V POTENCIAL ENTRE OS ELÉCTRODOS) PROVOCA UMA DESCARGA ELÉCTRICA QUE IONIZA O GÁS RARO. OS IÕES RESULTANTES COLIDEM COM O CÁTODO, E ALGUNS DESSES IÕES POSSUEM ENERGIA CINÉTICA SUFICIENTE PARA ARRANCAREM ÁTOMOS DO METAL EM ESTUDO AO CÁTODO. O VAPOR ATÓMICO DO METAL EM ESTUDO É EXCITADO POR COLISÕES COM ÁTOMOS DO GÁS RARO E EMITE A SUA RADIAÇÃO CARACTERÍSTICA. O ESPECTRO EMITIDO POR UMA LÂMPADA CORRESPONDE À SOBREPOSIÇÃO DO ESPECTRO EMITIDO PELO CÁTODO COM O DO GÁS.
22 TIPO DE CHAMA PARA ABSORÇÃO ATÓMICA COMBURENTE COMBUSTÍVEL TEMPERATURA (ºC) AR GÁS NATURAL AR METANO ~ 1900 AR PROPANO ~ 1950 AR HIDROGÉNIO AR ACETILENO ÓXIDO NITROSO ACETILENO OXIGÉNIO HIDROGÉNIO OXIGÉNIO ACETILENO
23 ABSORÇÃO ATÓMICA COM CÂMARA DE GRAFITE INJECTA-SE UM PEQUENO VOLUME DE AMOSTRA NA CÂMARA DE GRAFITE, EM ATOMSFERA DE GÁS INERTE, PROVOCA-SE A PASSAGEM DE UMA CORRENTE ELÉCTRICA ENTRE DOIS ELÉCTRODOS LIGADOS AOS EXTREMOS DA CÂMARA, E OCORRE A ATOMIZAÇÃO DA AMOSTRA. A SUBIDA DE TEMPERATURA É GRADUAL, PROPORCIONANDO A ELIMINAÇÃO DO SOLVENTE, ANTES DA ATOMIZAÇÃO DA AMOSTRA. A PRESENÇA DE GÁS INERTE SERVE PARA EVITAR A DESINTEGRAÇÃO DA CÂMARA DE GRAFITE POR OXIDAÇÃO DE CARBONO.
24 EXACTIDÃO A EXACTIDÃO É DETERMINADA PELA PROXIMIDADE DOS VALORES OBTIDOS EXPERIMENTALMENTE COM OS VALORES TEÓRICOS. OS VALORES EXPERIMENTAIS DEVEM SER COMPARADOS COM VALORES PADRÃO, OU DEVERÃO SER REALIZADAS MEDIDAS POR MÉTODOS INDEPENDENTES.
25 PRECISÃO A PRECISÃO É ELEVADA SE O APARELHO APRESENTAR REPRODUTIBILIDADE NOS SEGUINTES ASPECTOS: - BOA REPRODUTIBILIDADE AO MEDIR UMA SOLUÇÃO VÁRIAS VEZES SOB CONDIÇÕES DE TRABALHO PRATICAMENTE INVARIÁVEIS; - ESTABILIDADE NAS LEITURAS, OU REGISTO DE SINAL, PARA UMA SÓ SOLUÇÃO, SOB UMA LONGA ALIMENTAÇÃO; - REPRODUTIBILIDADE DE RESULTADOS DE UMA SESSÃO DE TRABALHOS PARA OUTRA.
26 LIMITE DE DETECÇÃO LIMITE DE DETECÇÃO OU LIMITE DE SENSIBILIDADE ANALÍTICA É A MENOR QUANTIDADE DUM DADO ELEMENTO QUE SE PODE IDENTIFICAR, SOB CERTAS CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS. O LIMITE DE DETECÇÃO DEVE SER DEFINIDO EM TERMOS ESTATÍSTICOS COMO O MENOR VALOR QUE SE PODE DISTINGUIR DE ZERO. ADMITE-SE QUE O VALOR ZERO É INVARIÁVEL E CONSTANTE, PELO QUE O LIMITE DE DETECÇÃO VEM DADO POR tσ, NUM CONJUNTO DE PELO MENOS DEZ LEITURAS DUM MESMO PADRÃO. t parâmetro de Student, para um dado grau de probabilidade e para um dado nº de graus de liberdade σ - desvio padrão
27 MÉTODOS DE CÁLCULO CURVA DE CALIBRAÇÃO E MÉTODO ABSOLUTO 1. LOCALIZAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA APROPRIADO PARA A MEDIÇÃO DA ABSORVÂNCIA DA SUBSTÂNCIA QUE SE PRETENDE DETERMINAR 2. VERIFICAÇÃO DA LEI DE LAMBERT-BEER, PELA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE VALORES DE ABSORVÂNCIA PARA UM DADO NÚMERO DE SOLUÇÕES-PADRÃO, EM FUNÇÃO DA SUA CONCENTRAÇÃO. 3. TRAÇADO DA MELHOR RECTA QUE PASSA PELOS PONTOS EXPERIMENTAIS, ATRAVÉS DO TRATAMENTO DOS MÍNIMOS QUADRADOS. NOTA: EM ABSORÇÃO ATÓMICA NÃO SE USA O CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO A PARTIR DA LEI DE LAMBERT-BEER RECORRENDO A ABSORTIVADADES DA LITERATURA.
CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisEspectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos
Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. INTRODUÇÃO Átomos ou Íons: têm estados de energia característicos, nos quais os elétrons podem permanecer.
Leia maisANALÍTICA V 1S 2013 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
ANALÍTICA V 1S 2013 Aula 5: 04-06-13 ESPECTROSCOPIA Espectrofotometria no UV-Vis Vis - Parte II Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições
Leia maisDESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA
ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS
Leia maisCENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA
CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA Com a descoberta que o átomo possui estrutura; isto é, é composta de partículas menores tais como elétrons os quais são ordenados de acordo a critérios quânticos
Leia maisNÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivo: Neste trabalho prático pretende-se: na 1ª parte, determinar o índice de refracção de um poliedro de vidro; na 2ª parte, proceder à
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA DE UMA REAÇÃO EM ESPECTROFOTOMETRÍA
CINÉTICA QUÍMICA DE UMA REAÇÃO EM ESPECTROFOTOMETRÍA INTRODUÇÃO Espectrofotometria É a medida da quantidade de energia radiante absorbida pelas moléculas a longitudes de ondas específicas. A espectrofotometria
Leia maisCaracterísticas do processo
SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é
Leia maisSistemas e Circuitos Eléctricos
Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento
Leia mais2.1. Efeito de Doppler e efeito de pressão 2.2. Efeito da temperatura 2.3. Instrumentação 2.4. Tipos de interferências
ANÁLISE INSTRUMENTAL MESTRADO BIOQUÍMICA 1.ºANO Capítulo 2 2. Espectroscopia de emissão e absorção atómica 2.1. Efeito de Doppler e efeito de pressão 2.2. Efeito da temperatura 2.3. Instrumentação 2.4.
Leia maisTrabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral
Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller Descrição geral Um dos primeiros tipos de detector desenvolvidos foi o chamado contador (ou tubo) de Geiger-Muller. Este contador permite detectar a presença
Leia maisEspectrofotometria. centrifugação. electroforese. cromatografia. Métodos (p.ex:) radioisótopos. espectroscopia (espectrofotometria)
Espectrofotometria Estudos de metabolismo Métodos de separação, purificação e análise Métodos de separação e análise: - procura de métodos que permitam distinguir o composto que nos interessa de outros
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA
DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA Eng.ª Maria Fátima Sá barroso Métodos Instrumentais de Análise I Engenharia Química Elaborado por: Vera Pereira nº990542 Turma:
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:
ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisAULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013
AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,
Leia maisProva Experimental. Quinta-feira, 7 de Julho de 2005. Ler o texto completamente antes de iniciar a montagem da experiência!
36 a Olimpíada Internacional de Física. Salamanca (Espanha) 005 Prova Experimental Quinta-feira, 7 de Julho de 005 Ler o texto completamente antes de iniciar a montagem da experiência! Por favor, ler estas
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ABSORÇÃO ATÔMICA. Métodos Físicos de Análise MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ABSORÇÃO ATÔMICA Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisQUI346 ESPECTROFOTOMETRIA
QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte A INSTRUMENTAÇÃO 07/10/2013 Mauricio X. Coutrim ESPECTRO DE ABSORÇÃO A energia absorvida por um fóton é igual à diferença entre as energias do estado
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia mais17-11-2011. Marília Peres Adaptado de (Corrêa 2007)
FQA 10º Ano Unidade 1 Química Espectro de Absorção Fonte: http://www.brasilescola.com/quimica/espectroseletromagneticos-estrutura-atomo.htm Adaptado de (Corrêa 2007) 1 Carlos Corrêa Fernando Basto Noémia
Leia maisEscola Secundária de Forte da Casa
Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisAstroquímica. Aula 2 - Astronomia atômica e molecular. Prof. Dr. Sergio Pilling. Alunos: Víctor de Souza Bonfim. 1. Introdução
Astroquímica Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Alunos: Víctor de Souza Bonfim Aula 2 - Astronomia atômica e molecular. 1. Introdução Nossas discussões desta aula procuram
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL
ANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL CLASSIFICAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA Instrumentação Analítica Instrumentação Analítica de Laboratório Instrumentação Analítica de Processo SISTEMA ANALÍTICO
Leia maisABSORÇÃO ATÔMICA. Ademário Iris da Silva Junior Antônio Marcos Fonseca Bidart Ricardo Jorgenssen Casella
ABSORÇÃO ATÔMICA Ademário Iris da Silva Junior Antônio Marcos Fonseca Bidart Ricardo Jorgenssen Casella 1 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS E CORPUSCULARES DA LUZ Atualmente matéria e energia não são consideradas
Leia maisCALORIMETRIA. H T = c m T.
CALORIMETRIA 1. Resumo Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa conservação,
Leia maisEsmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas.
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS A máquina
Leia maisAtualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.
Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica
Leia maisLeia com atenção todas as questões antes de responder.
Ficha de Trabalho 0.º ano - Física e Química A Das Estrelas ao átomo Ano Lectivo: 007/008 Nome: Leia com atenção todas as questões antes de responder.. Seleccione a opção que corresponde ao nome que se
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Espectro Atômico do Hidrogênio Série de Balmer Determinação da Constante de Rydberg Objetivo
Leia mais...uma vez que no espectro de emissão se observam duas riscas brilhantes, na zona do amarelo.
1. 1.1. Opção D. Ocorre emissão de radiação quando os electrões transitam de níveis energéticos superiores para níveis energéticos inferiores. A energia dessa radiação está quantificada, sendo igual à
Leia maisTransferências de energia como calor: condutividade térmica
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:
Leia maisTERMOLOGIA. Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos.
TERMOLOGIA Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos. DIVISÕES TERMOMETRIA CALORIMETRIA TERMODINÂMICA TERMOMETRIA Estuda a temperatura dos corpos Temperatura: Agitação das
Leia maisObjectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído
Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões
Leia maisManual de laboratório e tratamento de erros em Técnicas Laboratoriais de Análise
Departamento de Química e Bioquímica Manual de laboratório e tratamento de erros em Técnicas Laboratoriais de Análise Isabel Cavaco Ana Rosa Garcia 2003/2004 Preâmbulo Estas folhas destinam-se aos alunos
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q9 Classificação de substâncias
Resolução das atividades complementares Química Q9 Classificação de substâncias p. 54 O sulfato de magnésio é um sal inorgânico de caráter neutro. A solução aquosa de sulfato de magnésio é um medicamento
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia mais15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA
CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisApêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)
Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia mais5 Equipamentos e materiais utilizados
Equipamentos e materiais utilizados 5 Equipamentos e materiais utilizados O presente capítulo descreve objetivamente os principais equipamentos e materiais utilizados bem como as suas características técnicas
Leia maisESPECTROSCÓPIO MANUAL 736EE
1 T E O R I A Imprimir 1. ESPECTROS Definimos espectro como o conjunto de frequências próprias emitidas ou absorvidas por um dado elemento. Para obter a separação de um feixe luminoso nas radiações monocromáticas
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia mais2. Simbologia e Nomenclatura
2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia mais01 Processos Químicos. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha
Física e a Química do Meio Interestelar Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Livro texto: Physics and chemistry of the interestellar medium A. G. G. M. Tielens (2004) Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno:
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisLight Amplification by Stimulated Emission of Radiation
Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação Características da luz laser Monocromática Colimada Coerente EXEMPLOS: Características específicas
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia mais3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM
3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 1. Um cientista está no seu moinho, no topo de uma falésia junto à costa marítima, apontando o seu pequeno radiotelescópio para uma estrela
Leia maisANALÍTICA V 1S 2013. Aula 6: 11-06-13 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa
ANALÍTICA V 1S 2013 Aula 6: 11-06-13 ESPECTROSCOPIA Espectrometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisAula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula
Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisMestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009
Espectroscopia p de Massa: Um Tópico de Física Contemporânea Com Enfoque para o Ensino Médio Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 Wilma Machado Soares Santos PHYSICS EDUCATION - 2009 Trazer
Leia maisO que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h
SENAI - Laranjeiras Luminotécnica 40h O que é LUZ? A luz, como conhecemos, faz parte de um comprimento de onda sensível ao olho humano, de uma radiação eletromagnética pulsante ou num sentido mais geral,
Leia maisCAPÍTULO III TERMOQUÍMICA
CAPÍTULO III - Termoquímica 40 CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA Podemos designar a termoquímica como o estudo do calor envolvido nas transformações físicas e químicas. Vamos considerar um sistema constituído
Leia maisEspectrometria de Massas: Estudo Dirigido
1 Disciplina: Química Orgânica III / 2009.2 Ministrante: Prof. Dr. Sidney Lima 1). O que é um EM e qual a utilidade da EM? Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido R = Nos permite determinar a massa molecular
Leia maisVazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear
Educadora: Daiana de Oliveira Componente Curricular: Ciências Data: / /2012 Estudante: 9º ano Vazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear Tragédia na usina de Fukushima, no Japão, faz com que
Leia maisEducação Química CINÉTICA QUÍMICA
CINÉTICA QUÍMICA É a parte da química que estuda a rapidez ou taxa de variação das reações e os fatores que nela influem. - Antigamente denominada de velocidade 1, é uma medida da rapidez com que são consumidos
Leia maisDISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012
INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção
Leia maisEXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA. marcador de questões a rever
EXAME TIPO e resolução 1:30:00 início do exame 0:00:00 fim do exame marcador de questões a rever marcador de questões a rever, assinalado a verde, número de questões já respondidas Pág 1/21 1:28:10 1 /
Leia maisAula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas
Aula Prática 1 Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Raios-X Raios-X são uma forma de radiação eletromagnética com alta energia e pequeno comprimento
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisFundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação:
Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição e princípio de operação: A soldagem a arco com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa (Gas Tungsten
Leia maisDisciplina de Físico Química I - Gases Ideais- Lei de Boyle-Charles. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.
Disciplina de Físico Química I - Gases Ideais- Lei de Boyle-Charles. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br A físico-química é a disciplina que estuda as propriedades físicas e
Leia maisCorte Plasma. Processo de corte plasma
Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo
Leia mais3. Técnicas Experimentais
3. Técnicas Experimentais Muito do nosso atual conhecimento acerca da estrutura da matéria é baseado em investigações espectroscópicas. Informações sobre a estrutura molecular e sobre a interação de moléculas
Leia maisAula 2 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NA REGIÃO DO UV VIS. Elisangela de Andrade Passos
Aula 2 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NA REGIÃO DO UV VIS META Apresentar a natureza da energia radiante e as regiões espectrais; apresentar as medidas de transmitância e absorbância; apresentar
Leia maisEnunciados de Problemas
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Enunciados de Problemas de Sistemas de Telecomunicações I Ano Lectivo de 2002/2003 2.17 Admita que o coeficiente de
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisCiências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas
ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo
Leia maisEDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo
EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo Desde há mais de 0 anos, a TELSTAR fabrica e distribui máquinas de tratamento
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia mais