4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links
|
|
- Mariana Rafaela Barateiro Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais. Será capaz de calcular a Relação Sinal Ruído. As capacitações são conseguidas na execução dos exercícios desta Tarefa: Exercício 1 Ruído Exercício 2 Ruído em um Link Exercício 3 Relação Sinal/Ruído Cada Tarefa compõe-se de três elementos hardware, software e workbook. Candidatos devem demonstrar sua capacitação completando satisfatoriamente os exercícios deste workbook. Isto envolve preencher as lacunas, completar os diagramas em bloco, executar as medições e esboçar as formas de onda. Capacitações: Conhecimentos Práticos Básicos Medidas Cálculos Matemáticos em db Medições usando um Osciloscópio Conhecimentos Básicos de Medições usando um Analisador de Espectro Reconhecimento Módulo Necessário: Análise de PCM e de links
2 Teoria Ruído Podemos definir ruído em sistemas eletrônicos como sendo: Sinais elétricos indesejados que ocorrem em dispositivos elétricos ou eletrônicos, em circuitos ou sistemas, resultando em sinais espúrios que ocorrem na saída. O ruído pode vir de muitas fontes. Pode ser produzido pelo homem ou de causas naturais. Exemplos de ruído produzido pelo homem são os sinais que são irradiados de um sistema de ignição de carros, ou de um isolador defeituoso em um sistema de distribuição de energia elétrica aéreo. Um exemplo de ruído natural é aquele que emana do Sol como resultado de reações e radiações violentas que ocorrem lá. Ruído ocorre de forma aleatória. Ele pode ser classificado em dois tipos: Ruído branco Ruído de impulso Ruído branco tem um espectro largo e plano. Ruído de impulso é devido a uma série de distúrbios momentâneos (ou um único), e pode ter componentes de freqüência específicos com diferentes magnitudes. Dos exemplos dados, o ruído da ignição de um carro é um ruído de impulso, enquanto que o ruído do Sol é um ruído branco. Em um sistema de comunicações, o efeito total do ruído é uma função da freqüência usada, da localização, do tipo de antena e de receptor utilizados, das condições meteorológicas, etc, etc. Os efeitos do ruído Ruído em um sistema de comunicações digital tem um efeito bem diferente quando comparado aos sistemas analógicos. Num sistema digital apenas níveis fixos de sinais são permitidos. Quando o ruído está presente no sistema, o receptor deve decidir qual dos níveis permitidos representa o sinal ruidoso. Se a decisão estiver correta, o ruído não terá influência no sinal recebido. Se a decisão não tiver sido correta, os resultados são catastróficos. A teoria desta decisão é complexa e requer métodos de análise estatística para prever se ela foi tomada corretamente ou não. Não é possível prever a amplitude instantânea da tensão do ruído em um dado instante. Mas é possível prever a probabilidade que a amplitude do sinal de ruído exceda um determinado valor. Para isso a forma da função de distribuição em amplitude deve ser conhecida. Pode ser mostrado matematicamente que para o ruído branco esta função tem uma distribuição Gaussiana (em termos simples, na forma de um sino), e que a probabilidade de ocorrer um erro na decisão do estado de um sinal com ruído pode ser expresso como: Pe = 0,5{1 k [ A/(2 (2s) 0,5 )]} Onde: Pe é a probabilidade de um erro de decisão A é a tensão de pico do pulso de tensão s é a tensão rms do ruído k é uma constante, conhecida como função de erro. Isto mostra que a probabilidade de erro é proporcional à relação de A para s.
3 Esta relação é conhecida como relação sinal/ruído, e é normalmente expressa em decibéis (db). A probabilidade da ocorrência de erro aumenta à medida que a relação sinal/ruído diminui. Se colocarmos valores reais na expressão para Pe, encontramos que quando a relação sinal/ruído for maior que 18 db, a probabilidade de ocorrência de erro cai rapidamente com o aumento da relação S/N, enquanto que com uma relação S/N abaixo de 14 db a probabilidade se altera muito mais lentamente com a relação S/N. Valores típicos são: Pe = 10 2 para uma relação S/N de 14 db Pe = 10 4 para uma relação S/N de 17,5 db Pe = 10 8 para uma relação S/N de 21 db Uma probabilidade de erro de um em (Pe = 10 5 ) é considerada aceitável para sistemas de transmissão de dados reais. Relação sinal ruído A relação sinal/ruído, expressa normalmente em db, é geralmente um relação de tensões (lembre-se que ela pode ser expressa como uma relação de potências). Ela é dada por: S/N = 20log10(Vs/Vn) Onde Vs é a tensão do sinal e Vn é a tensão do ruído.
4 Princípios e Objetivos do Exercício 1 Este exercício introduz o conceito de ruído. Você vai ver como o ruído é aleatório e como a amplitude do ruído é mostrada, tanto no domínio do tempo, quanto no de freqüências. Ruído Em um sistema elétrico ou eletrônico, incluindo os sistemas de comunicações, sempre haverá sinais presentes que fazem com que sinais indesejados e espúrios estejam presentes na saída. Estes sinais são normalmente chamados de RUÍDO. Ruído pode vir de diversas fontes. Ele pode ser produzido pelo homem ou de fontes naturais. Por exemplo: ruído irradiado de um circuito de varredura de uma televisão ou de um contato elétrico que emite faíscas são produzidos pelo homem, enquanto que o ruído irradiado pelo Sol ou devido à ionização da atmosfera é de origem natural. Ruído ocorre aleatoriamente. Ele pode ser classificado em dois tipos: Ruído branco Ruído de impulso. Ruído branco tem um espectro amplo e plano de freqüências. Ruído de impulso é devido a uma série de distúrbios momentâneos e contém componentes de freqüência específicos com amplitudes bem diferentes. Nos exemplos dados, o contato com faiscamento é um ruído de impulso, enquanto que o ruído do Sol é um ruído branco. O gerador de ruído no workboard que você está usando produz uma saída que se aproxima do ruído branco. Se o ruído branco é observado no osciloscópio, sua tensão em um ponto determinado não é previsível. Ela é totalmente aleatória. Além disso, ele tem um espectro de freqüências totalmente plano e as amplitudes dos componentes são imprevisíveis e aleatórias também. Exercício 1 (Ruído) Tome um gerador de ruído como mostrado abaixo. Ajuste o controle de Nível da Portadora <3> ao mínimo e todos os outros controles na metade de seu curso. Monitore a saída do gerador usando o osciloscópio e o analisador de espectro. Responda as perguntas associadas com este exercício. Você vai precisar voltar a este exercício para fazer algumas medições de forma a responder as perguntas.
5 Perguntas do Exercício 1 1. Observe no osciloscópio a saída do gerador de ruído. Esteja certo que o nível da portadora <3> esteja no mínimo e ajuste o controle de nível de ruído <6> na posição intermediária. A amplitude do ruído é constante em relação ao tempo? Use o osciloscópio em grande escala para fazer uma estimativa da amplitude média da tensão do ruído. Ajuste o controle de nível de ruído <6> e verifique se a amplitude do ruído se altera. 2. Observe agora com o analisador de espectro a saída do gerador de ruído. Qual é a forma do espectro do ruído? 3. As características da saída do gerador se aproximam a que tipo de ruído?
6 Princípio e Objetivos do Exercício 2 Neste exercício você vai investigar os efeitos da introdução do ruído em um link de comunicações digital. Você vai ver que existe um limite definido abaixo do qual o ruído tem pouco ou nenhum efeito, mas acima do qual os efeitos são catastróficos. Ruído em um link Para ilustrar os efeitos típicos do ruído em um link de comunicações digital, um sinal em forma de triângulo é usado neste exercício. Isto é, obviamente, um sinal analógico. Ele deve ser convertido em uma seqüência digital antes de ser transmitido pelo link. Isto é feito pelo conversor analógico-digital (A/D). A forma de onda digitalizada é alimentada ao transmissor (Tx) para a transmissão pelo link. Neste exercício, o link é um link PCM em banda base, síncrono, apesar do que efeitos semelhantes podem ser encontrados independentemente do tipo de link usado. Em Tarefas posteriores, os efeitos serão investigados com mais detalhes. A forma de onda recebida e convertida pode então ser comparada com a onda triangular original. Sem que haja ruído algum injetado no sistema, as duas formas de onda devem ser muito semelhantes, demonstrando que o link está operando corretamente. O ruído pode então, ser injetado no link e seus efeitos podem ser observados investigando-se as formas de onda. Quando um bit que foi transmitido pelo link digital é recebido pelo receptor, a primeira operação que deve ser feita é determinar se se trata de um 1 ou de um 0. Se não houver ruído presente no link, a decisão sobre o estado do bit é feita normalmente sem erro. É como se houvesse um fio que conectasse Tx e Rx. Os circuitos do receptor têm portas lógicas cujas características são tais que existe uma faixa de tensões de entrada para a qual a tensão é considerada como um zero lógico, e outra faixa de valores para o um lógico. Estas faixas são bem largas, na prática. Se uma pequena quantidade de ruído estiver presente no link, a decisão ainda será feita sem erro, pois a amplitude do ruído não é suficiente para fazer com que o sinal ultrapasse sua faixa de valores e chaveie a porta lógica de entrada. Se mais ruído estiver presente, vai haver um ponto onde a amplitude instantânea do sinal seja suficientemente grande para chavear erroneamente a porta. Isto faz com que um 1 lógico seja registrado como um 0 lógico, ou vice-versa. Isto é, naturalmente, um erro. Se este erro ocorrer em um bit de dados, o resultado será a recepção de uma palavra errada. Com a onda triangular que está sendo usada neste exercício, isto é percebido como um glitch, um pico na forma de onda. Se este erro ocorrer numa palavra de sync, o link poderá perder o sincronismo por um período de tempo, até que a próxima palavra de sync seja reconhecida, re-sincronizando o link. O resultado será um período no qual a forma de onda de saída não está correta. Se a amplitude do ruído for suficiente, estes chaveamentos espúrios se tornam tão freqüentes que os dados e o sincronismo serão perdidos permanentemente e os dados decodificados estarão totalmente corrompidos. Exercício 2 (Ruído em um link) Neste exercício um sinal de entrada com uma onda triangular é digitalizado e transmitido por um enlace PCM. Use o osciloscópio para monitorar os sinais. Inicialmente ajuste o controle de Nível de Ruído <6> ao mínimo, o controle da largura de banda ao máximo e todos os outros controles no meio de seu curso.
7 Responda a todas as perguntas relacionadas com este Exercício. Você vai precisar voltar a este Exercício e fazer algumas medições de forma a responder as perguntas. Perguntas do Exercício 2 1. Esteja certo que o gerador de ruído está desligado (use a caixa Condições). Observe o sinal em diversos pontos do link com o osciloscópio. Os controles Dados 1 <8> e Dados 0 <9> devem ser ajustados de forma a obter um sinal na recepção. Estes controles definem os níveis limites do receptor. A onda recebida e decodificada (observe no ponto 27) tem a mesma forma que a que foi transmitida? 2. Alterne o gerador de ruído. Olhe no ponto de supervisão 27 com o osciloscópio e aumente suavemente o controle do Nível de Ruído <6> até que a forma de onda pareça se interromper. Então reduza o Nível de Ruído ligeiramente. Os controles de Dados 0 e 1 devem ser reajustados para obter um sinal na recepção. Observe o ponto 10 com o osciloscópio. Ligue e desligue o gerador de ruído. O sinal no ponto 10 se altera significativamente? 3. Olhe para o ponto 20 com o osciloscópio. Ligue e desligue o gerador de ruído. Ignore as alterações em amplitude do sinal (que é devido a uma característica do hardware do workboard que pode apenas trabalhar com uma amplitude máxima limitada de sinal + ruído, de forma que a amplitude do sinal é reduzida quando o sinal é aplicado). A forma do sinal no ponto 20 muda significativamente? 4. Você pode identificar o sinal desejado no ponto 20 quando o ruído é inserido? (Dica: O osciloscópio em grande escala dá uma visão melhor). 5. Reconecte o osciloscópio no ponto 27. Aumente o Nível de Ruído suavemente e observe a onda triangular desaparecer. Esta interrupção ocorre aos poucos, ou subitamente? Porque? 6. Você pode identificar agora o sinal digital desejado no ponto 20, quando o ruído é inserido?
8 Princípios e Objetivo do Exercício 3 Neste exercício você vai investigar o conceito da relação sinal/ruído aplicado às comunicações digitais. Presume-se que você tenha um conhecimento do significado das relações expressas em db. Relação Sinal/Ruído Como o nome sugere, isto é uma relação entre dois valores, normalmente expresso em db, entre a tensão do sinal e a tensão do ruído. É dada pela expressão: SNR = 20 log10(vs/vn) Onde Vs é a tensão do sinal e Vn a tensão do ruído. A forma do sinal digital é o de pulsos quadrados. A amplitude dos pulsos é normalmente considerada como a tensão pico a pico dos pulsos. Para obter a relação SNR correta, a amplitude do ruído deve ser considerada como pico a pico também. Isto é: SNR = 20 log10(vs p.p. /Vn p.p. ) Neste exercício você vai medir a amplitude do pulso, injetar o ruído e estimar a amplitude do ruído. A SNR pode então ser calculada. Como o ruído se aproxima do ruído branco, sua amplitude instantânea varia aleatoriamente. A medida pico a pico da amplitude que você executar será apenas um valor médio aproximado. Realmente, a forma mais comum de se medir o ruído é medindo a média estatística da amplitude por um período de tempo. Exercício 3 (Relação Sinal Ruído) Considere a fonte de informações com o ruído adicionado, como mostrado abaixo. Monitore seu sinal com o osciloscópio. Ajuste o controle do Nível de Ruído <6> no mínimo, o controle da largura de banda PCM <5> no máximo e todos os outros controles em suas posições intermediárias. Responda as perguntas associadas com este exercício. Você vai precisar voltar a este exercício para fazer algumas medidas de modo a responder as perguntas. Perguntas do Exercício 3 1. Assegure-se que o controle do Nível de Ruído <6> esteja no mínimo. Qual é a amplitude pico a pico da onda quadrada?
9 2. Ajuste o controle de Nível de Ruído <6> para aproximadamente um terço do curso. Observe o ruído no sinal. Qual é a amplitude pico a pico do componente de ruído? Isto pode ser difícil de medir com precisão, faça uma estimativa. 3. Qual é a relação sinal ruído aproximada, em db, para os valores acima? Resumo Nesta Tarefa você foi apresentado ao conceito de ruído associado com um sistema de comunicações digitais. Ruído branco e ruído impulsivo foram descritos e o workboard usa ruído branco para investigar os efeitos do ruído no link. Você pode investigar o espectro do ruído e ver que o ruído tem pouco efeito no desempenho de um link até que sua amplitude exceda um determinado limite, depois do qual o efeito pode ser catastrófico. Você foi apresentado ao conceito da relação sinal/ruído e calculou relações sinal ruído para o link.
Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link
Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:
Leia maisAntenas, Cabos e Rádio-Enlace
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisSistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos
Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisAmostrador PAM A/D PCM D/A PAM Filtro. Figura 1 Digrama de Blocos PCM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I AULA PRÁTICA MODULAÇÃO POR AMPLITUDE DE PULSOS 1. Introdução Como o sinal
Leia maisEXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA
EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisCONVERSORES DIRECTOS
Temática Electrónica de Potência Capítulo Generalidades Secção Estruturas de conversão CONVERSORES DIRECTOS INTRODUÇÃO Neste curso, define-se o que se entende por conversor directo: é um circuito electrónico,
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisModem e rede local. Guia do Usuário
Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas à alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisCircuitos Digitais 144L
Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisValor lógico UM (Verdade, 1): 5 Volts. Valor lógico ZERO (FALSO, 0): 0 Volts.
I FUNÇÔES E LOCOS LÓGICOS I.1 - SISTEMS DIGITIS - INTRODUÇÃO Sistemas Digitais Notas de ula 1 O mundo real apresenta duas representações para as medidas. Representação analógica e a representação digital.
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisManual de Instruções 98310 BALANÇA DE CARGA DE REFRIGERANTE SEM FIO 98315 BALANÇA DE CARGA DE REFRIGERANTE SEM FIO COM SOLENOIDE
Manual de Instruções 98310 BALANÇA DE CARGA DE REFRIGERANTE SEM FIO 98315 BALANÇA DE CARGA DE REFRIGERANTE SEM FIO COM SOLENOIDE INSTRUÇÕES OPERACIONAIS BALANÇA SEM FIO DE CARGA DE REFRIGERANTE BALANÇA
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia maisCDI 20705 Comunicação Digital
CDI Comunicação Digital DeModulação em Banda Base Digital Communications Fundamentals and Applications Bernard Sklar ª edição Prentice Hall Marcio Doniak www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak mdoniak@ifsc.edu.br
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisAula 19. Conversão AD e DA Técnicas
Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisObtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro
Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Negação Convenções Compreendendo o monte
Leia maisExperimento 2 Gerador de funções e osciloscópio
Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e
Leia maisModem e rede local. Guia do usuário
Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia mais1 - Formas de ondas alternadas senoidais
1 - Formas de ondas alternadas senoidais OBJETIVOS Familiarizar-se com as características de uma forma de onda senoidal, incluindo seu formato geral, valor médio e valor eficaz. Ser capaz de determinar
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia mais16/24 Portas Comutador de Ethernet Rápida montável em Computador de Secretária & Prateleira
16/24 Portas Comutador de Ethernet Rápida montável em Computador de Secretária & Prateleira Manual de Utilizador Certificação Declaração FCC Este equipamento foi testado e comprovado estar em conformidade
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº2 Amplificador Cascódico 1. INTRODUÇÃO Neste
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisModem e rede local. Guia do Usuário
Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisActividade 2 Intensidade da luz
Actividade 2 Intensidade da luz Conceitos matemáticos Materiais Representação gráfica dos dados Comparação de previsões de dados Relações: o quadrado do inverso Origens de erro e respectivos efeitos Conceitos
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisSistemas de Controle Digital
ADL 24 Cap 13 Sistemas de Controle Digital Vantagens dos Computadores Digitais O uso de computadores digitais na malha leva às seguintes vantagens sobre os sistemas analógicos: (1) custo, (2) flexibilidade
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisSISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA)
1 / 16 SISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA) Este guia passo-a-passo tem o objetivo de facilitar o entendimento: - da ordem de execução dos processos. - dos conceitos do sistema.
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de
Leia maisAula V Medição de Variáveis Mecânicas
Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisTCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação
TCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação Os cabo de programação modelo TCC TP02-USB foi desenvolvido para atender a necessidade de conexão em porta USB do computador
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Vitor Valerio de Souza Campos Exemplos de algoritmos Faça um algoritmo para mostrar o resultado da multiplicação de dois números. Algoritmo em descrição narrativa Passo 1 Receber
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisUm especialista em manutenção preditiva
Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisManual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL
INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisModem e rede local. Manual do utilizador
Modem e rede local Manual do utilizador Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações aqui contidas estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As únicas garantias que cobrem
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisSinais Elétricos Digital Analógico
Sinais Elétricos Digital Analógico Fatores que influenciam na distorção do sinal no meio de transmissão Ruído O ruído é caracterizado pela interferência de meios externos á rede, ou seja, podem ser oriundos
Leia maisEstrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias
1 Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1. INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES
INTRODUÇÃO CPÍTULO DIODOS RETIFICDORES O diodo é um dispositivo semi-condutor muito simples e é utilizado nas mais variadas aplicações. O uso mais freqüente do diodo é como retificador, convertendo uma
Leia mais1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisGuia Rápido Monitor CFX-750
Guia Rápido TELA EXECUTAR O CFX-750 da Trimble possui tela touch screen, onde todas as funções de trabalho e configurações são realizadas tocando-se a tela do monitor. Os ícones na tela irão alterar conforme
Leia maisCapítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento
Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:
Leia maisMAGICSTOMP. Quick Guide
MAGICSTOMP Quick Guide MAGICSTOMP...3 CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 RECUPERANDO OS AJUSTES DE FÁBRICA... 3 AFINADOR MODO TUNER... 3 SELECIONANDO PATCHES... 4 MODO UP/DOWN... 4 MODO PERFORMANCE... 4 EDITANDO
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisCartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)
Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página
Leia maisOs gráficos estão na vida
Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada
Leia maisXXIX Olimpíada Internacional de Física
XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa
Leia maisBeats Pill. Conheça a Beats Pill
Beats Pill Conheça a Beats Pill Não seja escravo do seu aparelho de som Ambiente Externos e Viagens Negócios Lar Você pode levar a Pill nas próximas férias para poder amplificar suas músicas favoritas.
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisManual MifareUSB/Serial
Manual MifareUSB/Serial 08/2012 V2.6 Manual MifareUSB/Serial Este manual descreve as conexões de hardware e os comandos para leitura, escrita e configurações para os leitores/gravadores de cartão Mifare
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisUnidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisCriar as tabelas para um banco de dados
Treinamento Criar as tabelas para um banco de dados ANTES DE COMEÇAR O primeiro curso desta série, "Criar as tabelas de um novo banco de dados", forneceu uma lista de tabelas e campos para uso no banco
Leia maisPORTAL WISSEN OPERADORA 2011 GUIA PRÁTICO OPERACIONAL. Portal Wissen
PORTAL WISSEN OPERADORA 2011 GUIA PRÁTICO OPERACIONAL Portal Wissen Onde encontro? INTRODUÇÃO...3 Acessando o Sistema...4 Pagina Inicial do sistema...5 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA...6 Iniciando um File (Compra
Leia maisCAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.
FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância
Leia mais