I CIPLOM. 1. Introdução

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1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula 1. Introdução Anclma Barbosa Prira PG/UFRJ Embora alguns studos já tnham sido dsnvolvidos na ára do contato linguístico português-spanhol, m situaçõs gopolíticas d frontiras com paíss hispânicos, principalmnt no qu diz rspito à ducação bilíngü ou multilíngu, pouco s tm produzido 1 na rgião Nort, mais spcificamnt no stado d Roraima, ond a situação d contato d línguas é constant nas scolas públicas dvido a o stado fazr frontira com a Vnzula Guiana Inglsa, além d contar com a prsnça d muitas línguas indígnas 2. O studo da língua tm muito a lucrar com abordagns qu considram os falants ativos não como nômads isolados, mas como participants numa rd socialmnt dfinida d rlacionamntos, qu são rais plo fato d os laços sociais qu os mantêm unidos srm concrtos (RAJAGOPALAN, 2002). Essa concpção d língua rlacionada ao uso social, ou sja, às ncssidads coltivas d uma comunidad, também é compartilhada por Pagliarini Cox Assis-Ptrson (2007), à luz da sociolingüística laboviana, qu ntndm a língua como um sistma htrogêno, como... um mosaico, um compósito d normas qu s corrlacionam probabilisticamnt a fators sociais. (p. 39). Partindo dssa prspctiva, sta psquisa s dsnvolv numa scola pública do município d Pacaraima-RR, qu tm por limit ao nort com Santa Elna d Uairén (doravant Santa Elna), município da Rpública da Vnzula tm como objtivo invstigar, a partir d narrativas orais d alunos brasiliros do nsino médio, 1 Evódia d Souza Braz, m 2010, dfnd dissrtação d mstrado pla Unicamp intitulada Línguas Idntidads m Contxto d Frontira Brasil / Vnzula ; ainda: AMORIM, J. S. El fnómno portuñol practicado por comrciants brasilños n l ára d frontra Brasil Vnzula: un studio macro sociolingüístico. Nort Cintífico, Boa Vista, v.2, n.1, jan./dz Yanomamis, Ingaricó, Macuxi, Patamona, Taurpang, Waimiri-Atroari, Wai-Wai Wapixan. 2 I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL como suas idntidads são construídas m contxto d mobilidad gográfica lingüística busca ainda comprndr como as divrsas rprsntaçõs das línguas, português spanhol, intragm na construção dssas idntidads. 2. Contxto d frontira O município d Pacaraima stá localizado m uma ára indígna dnominada Raposa Srra do Sol, isso grou crta insgurança nos moradors qu viviam ali por causa d dtrminadas rstriçõs. Dstaca-s qu a amaça da dmarcação dssa ára 3, hoj confirmada, aliada a dmissão m 2004 d muitos funcionários staduais não concursados, provocou praticamnt a xtinção da vnda d casas, consquntmnt, o ncarcimnto do alugul, motivando muitas famílias brasiliras a optarm por moradias m Santa Elna. (BRAZ, 2004) Atualmnt, com a dfinição lgal m rlação à dmarcação d trras indígnas a prmanência do município, Pacaraima tm crscido m população, mas muitas situaçõs ainda s mantêm, como xmplo, o ncarcimnto d aluguéis a falta d font d rnda financira, assim a opção d brasiliros m rsidirm m Santa Elna s dá por motivos profissionais conômicos. Apsar da distância d aproximadamnt 15 km ntr Pacaraima Santa Elna xist um fluxo muito grand ntr as duas cidads, m consqüência, uma convivência marcada por conflitos sócio-culturais conômicos na frontira. Por xmplo, um dos jornais imprssos d maior circulação no stado publicou uma notícia 4 sobr a iniciativa da Câmara d Produção Comércio do Município d Gran Sabana (VE) d dsnvolvr stratégias para mlhorar o rlacionamnto ntr os turistas brasiliros os militars vnzulanos, com o objtivo d fortalcr a intgração ntr os dois municípios. Chama à atnção a dclaração profrida pla prsidnt da Câmara no antpnúltimo parágrafo do jornal: Qurmos acabar com ss stigma d qu os vnzulanos sjam apnas pssoas más, qu maltratam os turistas ou qu somnt stão ali para cobrarm propinas. Esta notícia é indício 3 Homologação da dmarcação contínua da Raposa Srra do Sol plo Suprmo Tribunal Fdral m março d Notícia publica no jornal Folha d Boa Vista, m 27 d maio d I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL d qu a forma como um grupo vê o outro é conflituosa complxa, principalmnt, o status d um povo com rlação ao outro. O cnário ducacional m Pacaraima é composto por alunos brasiliros, filhos d brasiliros; vnzulanos, filhos d hispano-falants; ou msmo, filhos d brasiliros hispano-falants, rsidnts m Santa Elna ou m Pacaraima. Sgundo dpoimntos dos alunos, a opção por studarm no município d Pacaraima s dá por considrarm mlhor o nsino das scolas brasiliras qu das scolas vnzulanas. Ant ss contxto apoiada na concpção d Cavalcanti (1999) d qu s numa dtrminada comunidad são faladas mais d uma língua /ou mais d uma variação lingüística podmos considrá-la como um cnário sociolinguisticamnt complxo: assim, também dfinimos o cnário ond s dsnvolv ssa psquisa. 3. Considraçõs tóricas A língua por si só gra grands discussõs quanto à sua dfinição, já qu é frqünt tr-s m conta uma rlatividad no qu diz rspito ao su concito. Atualmnt, muitos studiosos, principalmnt na ára da sociolingüística, têm nfatizado a sua função nquanto lmnto constitutivo da idntidad d um indivíduo da sua comunidad. Além disso, sgundo afirma Guisan (2009), há a ncssidad d avriguar os lmntos qu dircionam ssas línguas na laboração d mitos sobr os quais s mbasariam as idntidads coltivas. Para o autor (op. cit., p. 18) (...) o Outro prnch um papl ssncial na dfinição da idntidad do próprio sujito (...) a língua do outro trá uma função primordial na dlimitação do domínio da língua já qu é considrada como lmnto d idntidad coltiva. A discussão ao ntorno da língua stá além dos conflitos sobr a concpção d língua como faculdad humana ou da sua divrsidad nas ralizaçõs do mundo. Trata-s principalmnt do mito d uma língua unificada stablcido plos procssos políticos idológicos construídos a partir do surgimnto das naçõs uropéias, m sguida, amricanas. Ess mito d língua unificada contribui para a formação do sntimnto d idntidad nacional qustionado por Brnblum (2003) quanto à sua ssência d naturza humana ond nada há d natural na idntidad I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL nacional, la s constrói historicamnt adquir dtrminados sntidos ao longo das próprias histórias das naçõs. (op. cit., p.32) No qu diz rspito aos procssos d criação dss sntimnto, ao contrário do qu s pnsa hoj, os acontcimntos históricos apontam qu a função idntitária das línguas nm smpr é o fator d cosão para as comunidads humanas, assim, afirma Guisan (2009) qu ssas línguas sob o prtxto do su valor como alicrc d idntidad, srviram muito mais para sparar do qu para unir: tais são os fators históricos, apsar d todos os blos discursos dos tmpos modrnos (op. cit., p.83). A divrsidad lingüística qu xistia m pqunos povos, até a época do Rnascimnto, não ra motivo d conflitos divisõs, porém com a criação das línguas oficiais, consquntmnt, da dmarcação dos trritórios ond ssas línguas ram faladas surgiram os Estados Nacionais com ls a ncssidad d caractrizar uma língua unificada - mbora ssa não foss a caractrística d um dtrminado povo, trritório ou stado nacional como instrumnto d oprssão na história do nacionalismo do colonialismo. O procsso dscrito por Brnblum (2003) da criação histórico-política do sntimnto d idntidad nacional, assim como das línguas nacionais como símbolo d nacionalidad no surgimnto das naçõs uropéias amricanas, é um xmplo histórico concrto qu ajuda a comprndr as ambiguidads qu circulam a dfinição d língua na formação d idntidad nquanto dimnsão idológica. Sgundo a autora, apsar d qu no príodo colonial algumas difrnças s dstacam nos modlos lusitanos hispânicos ambos stados nacionais s assmlham na afirmação d uma sobrania trritorial, a nacionalização homognização da cultura, ralizada principalmnt através da scola (op. cit., p.77), rsultando, m rlação à qustão das línguas nacionais, m uma dfsa constant d um purismo linguístico qu s manifsta ao longo da história da construção d ambas as naçõs. Esta discussão sobr homognização nacionalização também stá bm caractrizada na concpção d Cavalcanti (2007) a rspito da língua portugusa nquanto língua histórica no Brasil, ao constatar qu xist uma tnsão ntr os intrsss d uma nação homogêna os intrsss das socidads minoritárias, qu convivm sobr o msmo trritório O país mantém intrna xtrnamnt o mito d nação monolíngü, tornando, assim, invisívis suas minorias lingüísticas I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL socioculturais (op. cit., p. 50). Nst contxto é qu, sgundo a autora, (...) s instala o prstígio d dtrminada norma da língua portugusa o apagamnto das línguas nacionais minoritárias (op. cit., 50). A partir do fnômno da globalização, a socidad s distancia do modlo clássico sociológico d um sistma bm dlimitado. Ess é substituído por uma prspctiva qu s cntra na forma como a vida social stá ordnada ao longo do tmpo do spaço, sgundo Hall (2006). Assim, no qu diz rspito à idntidad, o autor aborda ssa qustão a partir do argumnto construído m torno das vlhas idntidads qu stabilizaram o mundo social, mas qu stão m dcadência, o aparcimnto d novas idntidads fragmntadas, m consquência da chamada cris d idntidad ntndida como sndo part d um procsso mais amplo d mudança, qu stá dslocando as struturas procssos cntrais das socidads modrnas abalando os quadros d rfrência qu davam aos indivíduos uma ancoragm stávl no mundo social (op. cit., p. 1). Para o Hall (op.cit.), o indivíduo pós-modrno, não mais comprndido como um sr unificado, stá cada vz mais fragmntado, constituído por idntidads stablcidas através da ngociação qu s dá nas intraçõs sociais. Bauman (2005) também compartilha dssa prspctiva ao considrar qu o mundo m nossa volta stá rpartido m fragmntos mal coordnados, nquanto as nossas xistências individuais são fragmntadas numa sucssão d pisódios fragilmnt conctados. (op. cit., p.18) ss momnto vivido atualmnt é dnominado plo autor como ra líquido-modrna. Para ntndr mlhor o procsso d construção da idntidad, podmos organizá-la dicotomicamnt m duas prspctivas: a) ssncialista, qu vê o dslocamnto do indivíduo tanto d su lugar no mundo social cultural quanto d si próprio, até ntão idalizado como sr intgrado, como sndo uma prda para a socidad consquntmnt uma cris nas idntidads; b) não ssncialista, prspctiva orintada por concpçõs da pós-modrnidad, qu rlativiza a noção d idntidad fixa d pssoa humana como sujito totalmnt cntralizado. Sgundo Woodward (2000), as idntidads são construídas por mio da marcação da difrnça, sndo sta viculada tanto plos sistmas simbólicos d rprsntação quanto por mio d forma d xclusão. Esta difrnça simbólica social é stablcida através dos sistmas classificatórios qu aplica um princípio d difrnça a uma população d uma forma tal qu sja capaz d dividi-la m ao I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL mnos dois grupos opostos (op. cit., p. 40), ou sja, como afirma a autora, dão ordm à vida social. Assim, a marcação da difrnça distingu uma idntidad da outra, na forma d oposiçõs, tornando-s componnt indispnsávl nos sistmas d classificação. 4. Exacrbação canclamnto da frontira O corpus incipint da psquisa é composto por narrativas orais d alunos brasiliros com no mínimo três anos d rsidência no município d Santa Elna, studants da 1º 2º séri do nsino médio m uma scola d Pacaraima filhos d pais brasiliros ou plo mnos pai ou mã brasilira. Idntificação Sxo Idad Tmpo d rsidência no xtrior Nacionalidad dos informants Nacionalidad dos rsponsávis. Brasilira Pai brasiliro mã Inf.1 F anos vnzulana vnzulana Inf.2 F anos Brasilira Pais brasiliros Padrasto vnzulano Inf.3 M anos Brasiliro mã brasilira Inf.4 M anos Brasiliro Pais brasiliros Inf.5 F anos Brasilira Pai brasiliro madrasta vnzulana A anális qu sgu stá concntrada m marcas linguísticas xtraídas d alguns fragmntos das narrativas dos informants qu foram slcionados organizados considrando dois pontos para a discussão: xacrbação canclamnto da frontira. (01) Inf.1: tm alguns qu são assim ignorant msmo... agnt chga falando m português ls qurm corrigir não aí ls falam assim (...) Ustd stá n Vnzula tin qu hablar spañol aí agnt pga fica assim sim mas u sou brasilira u não si falar m spanhol u vou falar no português... (02) Inf.3: (...) u fui comprar arroz chgui fui falar assim boa tard tm arroz?... aí aí virou (o vnddor) pra mim falou assim arroz... aí u fali assim u sou brasilira com muito orgulho é arroz... tm? (...) Nos xcrtos (01) (02) a stratégia qu caractriza a xacrbação da frontira é marcada pla produção comprnsão linguística dos prsonagns qu I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL compõ as narrativas. Por xmplo, no xcrto (01) a Inf.1 rlata a xigência qu vnzulanos fazm para qu os brasiliros falm m spanhol a dsaprovação do brasiliro frnt a ssa atitud. Essa postura é mlhor visualizada m um pisódio no comércio d Santa Elna, vivido narrado pla Inf.3 no xcrto (02), ond a disputa pla variant da palavra arroz, ou sja msma marca gráfica para difrnts marcas acústicas, ilustra a vontad dos brasiliros dos vnzulanos m ignorar a comprnsão ntr ambos apnas para rafirmar a idntidad d sr brasiliro d sr vnzulano. Essa situação s opõ m outro momnto, nas narrativas dos alunos, ao fato dos vnzulanos ntndrm a língua portugusa não pod falar português... mas já ntnd dos brasiliros tntarm falar o spanhol quando stão m Santa Elna não falam... mas ls tntam falar... a maioria. Portanto, rssalta-s o papl da língua como lmnto d afirmação construção da idntidad numa prspctiva arbitrária d xacrbação canclamnto da frontira. (03) Inf.2: Só qu aí tm qu vr qu a gnt stá no país alhio... A gnt critica... Claro tudo bm... A gnt vê qu isso stá rrado... mas a gnt stá no país alhio... (04) Inf.5: (inint.) Mas tm qu vr também (inint.) por xmplo o mu pai tm vint anos d Vnzula... Aí né... El já tm a idntidad como rsidnt daí... E tm um filho vnzulano ou sja l já tm um pouco d dirito na Vnzula... Nos xcrtos acima, o modo d situar-s localmnt caractriza-s como outra stratégia d canclamnto xacrbação da frontira. No xcrto (03), a Inf.2 xpõ o não prtncimnto ao país alhio como um lmnto complicador no julgamnto da cobrança d propina a brasiliros. Nst sntido, o lugar ond o brasiliro rsid é o lugar do outro, ond não s tm o dirito a rivindicaçõs. Contrariamnt, no xcrto (04), a Inf.5 rivindica o dirito qu o pai brasiliro tm ao trritório vnzulano dvido ao fato d vivr ali há muito tmpo tr filhos vnzulanos. Dssa rlação podmos ntndr qu há uma tndência m xacrbar a frontira stablcndo a difrnça ntr os vnzulanos os brasiliros através do (não) prtncimnto ao chamado país alhio, mas, ao msmo tmpo, há outra tndência, a d canclamnto dssa frontira, qu s caractriza pla postura d rinvidicação do trritório alhio. 5. Para concluir I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Apsar dsta psquisa ainda star m andamnto, a anális aqui aprsntada prmit caractrizar duas atituds opostas, xacrbação canclamnto da frontira, marcadas por stratégias d produção comprnsão linguística d modo d situar-s localmnt dos prsonagns nvolvidos nas narrativas orais, qu rvlam um sujito na frontira Brasil/Vnzula composto por uma idntidad flutuant, dfinida através da ngociação qu s dá nas intraçõs sociais a partir da convivência, muitas vzs conflituosa, ntr brasiliros vnzulanos. Mas, é intrssant rssaltar qu nm todas as frontiras são ncssariamnt um cnário d xacrbaçõs, qu pod sr o caso d ninguém parcr s importar com a língua falada, tndo uma comprnsão suficint da outra. Nst sntido, nos qustionamos até qu ponto a língua é lmnto dfinidor d idntidad do indivíduo d sua comunidad. 6. Rfrências ASSIS-PETRESON, A. A. d COX, M. I. P. Trasculturalidad Trasnglossia: Para comprndr o fnômno das fricçõs Linguístico-culturais m socidad contmporâna sm nostalgia. Em: CAVALCANTI, M. C. BORTONI-RICARDO, S. M. (orgs.) (2007): Transculturalidad, linguagm ducação. Campinas SP: Mrcado d Ltras. BAUMAN, Zygmunt (2005): Idntidad. Trad.: Carlos Albrto Mdiros. Rio d Janiro RJ: Jorg Zaha, BERENBLUM, Andra (2003): A invnção da palavra oficial; idntidad, língua nacional scola m tmpos d globalização. Blo Horizont: Autêntica. CAVALCANTI, M. C. CÉSAR, A. L. Do singular para o multifactado: o concito d língua como calidoscópio. Em: CAVALCANTI, Marilda C. BORTONI-RICARDO, Stlla Maris (orgs.) (2007). Transculturalidad, linguagm ducação. Campinas SP: Mrcado d Ltras. (1999): Estudos sobr ducação bilíngü scolarização m contxtos d minorias lingüísticas no Brasil. Dlta, São Paulo, v. 15. N. sp. Disponívl m: < Acsso m: março d I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL BRAZ, Evódia d Sousa (2004): O contato lingüístico m ára d frontira: Brasil- Vnzula o Português o Espanhol nas Escolas d Pacaraima. Boa Vista RR. Monografia d spcialização Univrsidad Fdral d Roraima. GUISAN, Pirr François Gorgs. Língua: a ambigüidad do concito (2009). Em: SAVEDRA, Mônica Barrto, SALGADO Ana Claudia Ptrs (orgs). A Sociolinguística no Brasil; uma contribuição dos studos sobr línguas m /d contato. Rio d Janiro: 7 Ltras / FAPERJ. HALL, Stuart. A Idntidad Cultural na Pós-modrnidad. Trad.: Tomaz Tadu da Silva Guacira Lops Louro (2006): 11 d. Rio d Janiro RJ: DP&A. VOTRE, Sbastião Josué (2002). Linguagm, idntidad, rprsntação imaginação. In: Frrira, Lúcia M. A.; Orrico, Evlyn G. D. (orgs). Linguagm, idntidad mmória social: novas frontiras, novas articulaçõs. Rio d Janiro: Fapj/ Uni-Rio. WOODWARD, Kathryn. Idntidad difrnça: uma introdução tórica concitual. Em: SILVA, Tomaz Tadu da (2000): Idntidad Difrnça. Ptrópolis RJ: Vozs. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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