Entidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005

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1 Entidads d dfsa d diritos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/ A constituição do campo associativo assistncial As ntidads d assistência social corrspondm às formas mais antigas d associativismo no Brasil. Na história social dst país, o associativismo organizado m torno da caridad do auxilio amparo a dsvalidos dsprotgidos d um modo gral, corrspondu às formas mais antigas d organização d uma socidad civil no país. Nucladas m torno das irmandads m todo o príodo colonial; organizadas m torno das ntidads constituídas por filantropos homns d boa fé durant o príodo da nascnt rpública; struturadas como ntidads bnficnts ou privadas sm fins lucrativos, a partir do príodo stadonovista, as ntidads d assistência foram historicamnt, configurando um campo associativo htrogêno intrnamnt, ainda qu com marcas spcíficas, principalmnt s comparado a outros stors sociais prsnts na socidad civil brasilira. Msmo com o advnto do Estado nacional, quando o stor público absorv passa a rgular grir políticas d protção ao trabalho outras protçõs sociais voltadas a stors sociais spcíficos (matrnidad, infância, adolscência, idosos, dficints, tc), o campo assistncial prmancu configurado por um hibridismo ntr Estado Socidad Civil, com hgmonia d atuação do stor privado, notadamnt d carátr confssional. Essa configuração histórica, foi ralimntada plo rcorrnt status do social, m gral da assistência, m particular, como campos scundários ou rsiduais da atuação pública. O Estado abdica, assim, d uma atuação dirta, a transfr, por difrnts mcanismos, às ntidads sociais qu atuam no campo do atndimnto dirto às populaçõs mais fragilizadas. Ao longo do tmpo, m alguns campos sociais, du-s um procsso d aumnto da rsponsabilidad do Estado com a consqünt criação d rgulaçõs, instâncias, ntidads políticas d atndimnto. Est foi o caso, por xmplo, dos campos da ducação pública, da saúd da protção prvidnciária. O campo da assistência prmancu, ntrtanto, largamnt struturado por ntidads privadas cujo rconhcimnto por part do Estado s manifstou por crtificaçõs d filantropia utilidad pública, isnçõs, subvnçõs, rdução d impostos, tc. Disso dcorru um procsso d struturação manutnção institucional híbrida m cuja manutnção os rcursos públicos jogaram important papl. Com o procsso constituint a assistência intgra o trinômio da Sguridad Social juntamnt com a saúd (qu s firma como campo público statal), a prvidência ( campo statal dsd o príodo gtulista). 2 A assistência prmanc, ntrtanto, caractrizada por uma tradição fort d atuação da socidad civil, com grand part d ntidads com vinculaçõs confssionais com rgulaçõs ftuadas por um dos mais antigos Conslhos dlibrativos atuants no país O procsso constituint, a LOAS as ntidads d Dfsa d Diritos 1 Elaborado por Alxandr Ciconllo Ana Maria Quiroga, para discussão na runião do Fórum Nacional d Assistência Social, Brasília- agosto/ Dsd mados dos anos 80, amplia-s a privatização dsss dois campos, com a criação ampliação d sistmas privados d assistência à saúd,, a partir dos anos 90, com os sistmas privados (complmntars ou não) d prvidências privadas Criação do CNSS (Conslho Nacional d Srviço Social), xtinto m pla LOAS -sndo substituído plo atual CNAS

2 Durant a rtomada do procsso d dmocratização, o país vivu um important crscimnto das associaçõs civis 4 d surgimnto d novos formatos organizativos dos movimntos sociais. Assim, tanto crscu normmnt, m todo o pais, o númro d associaçõs rprsntativas do intrsss d difrnts stors sociais (moradors urbanos, trabalhadors rurais; movimntos pla igualdad racial; movimnto d mulhrs, movimntos anti-discriminação; tc ) como aumntaram as prssõs por maior participação social nos procssos dlibrativos d control social das políticas públicas do stado dmocrático. O procsso constituint d 88, d alguma forma, rspondu a sss dois tipos d dmandas, para inúmros campos d atuação do social, com ênfas no campo assistncial. Assim, o txto constitucional, m su artigo 204, Inciso II, sobr a assistência social, prscrv a participação da população por mio d organizaçõs rprsntativas, na formulação das políticas no control das açõs m todos os nívis. Objtiva-s com isso struturar uma ação social dbatida ngociada, mais próxima do cidadão. Por outro lado, xpandiram-s divrsificaram -s os Conslhos, como instancias idalmnt configuradoras d um novo agir político d partilha d dcisõs podrs institucionais. Dsta forma, os conslhos, além das atribuiçõs stablcidas ao nívl d formulação implmntação d políticas públicas, são também fóruns públicos d captação d dmandas pactuação d intrsss spcíficos dos divrsos grupos sociais qu intgram as áras, além d forma d ampliar a participação d sgmntos com mnor acsso ao aparlho d stado. ( Avritzr,2005:26) O antigo modlo já atuant na ára da Assistência Social, xpand-s agora para outras áras sociais (saúd, mio ambint, políticas urbanas, tc), nos anos sguints à Constituição d 88, lis orgânicas spcificas passaram a rgulamntar o dirito constitucional à participação nos conslhos dlibrativos, d composição paritária, ntr rprsntants do Podr Excutivo Instituiçõs da Socidad Civil. Entrtanto, ainda qu com dirtrizs smlhants, as caractrísticas marcas constitutivas d cada ára, foram absorvidas na struturação dssas lgislaçõs conslhos. No caso spcífico da assistência, a LOAS introduziu importants modificaçõs tanto nas concpçõs qu a dfinm, como no d ntidads d assistência nas instancias dlibrativas d opração control social da política como sistmas dscntralizado participativo. 1. A assistência passa a sr concbida como uma política pública d dirito do cidadão dvr/ rsponsabilidad do stado, suprando a histórica condição d filantropia bnficência oprada pla socidad civil; (art. 1 ); 2. A concpção d ntidads d assistência é ampliada para comprndr aqulas qu prstam, sm fins lucrativos, o atndimnto, o assssoramnto a dfsa d diritos dos bnficiários atingidos pla LOAS;( art. 3 ) 3. As instancias dlibrativas do sistma dscntralizado participativo d assistência social - os conslhos - trão carátr prmannt composição paritária, ntr govrno socidad civil. Srão organizados ao nívl nacional (CNAS) stadual (CEASs Distrito Fdral) municipal ( CMAS) sua xistência bm como a d Fundos Planos d Assistência passam a constituir condiçõs básicas, ou pré- condiçõs, para o rpass d rcursos d públicos da União.( Arts.16, ). 4 Algumas indicaçõs: Boschi (1987) mostrou qu, m apnas dois anos foram criadas no Rio d Janiro, um númro maior d associaçõs comunitárias, qu m todo o príodo dmocrático d 1945 a 1964; m Blo Horizont, Avriitzr ( 2000) indica qu o númro d associaçõs civis triplica ntr , nstas duas décadas, as associaçõs comunitárias passam d 71 ntidads para 534 (+ 76%); m João Pssoa, foram criadas ntr , 103 ntidads rprsntativas dos moradors (Quiroga,1993); m Fortalza, a Fdração d Bairros Favlas, qu m 1982 contava com 52 associaçõs, passou a crca d 400, m 1989.(Barrira t allii,1990)

3 Evidntmnt, uma mudança na Li não significa ncssariamnt uma mudança na ralidad. Entrtanto, não há como ngar, uma transformação d patamar, d prspctiva d ótica m rlação às práticas históricas d assistncialismo, muitas vzs, d clintlismo, com qu s rvstia o atndimnto aos stors sociais mais carnts fragilizados da socidad. Além da dimnsão d justiça social, produziu-s um aggiornamnto do campo assistncial, intgrando-o ao mundo modrno dos diritos trazndo inclusiv para sua arna associativa, ntidads com outras prspctivas outros prfis profissionais além do mro, ainda qu important, atndimnto assistncial. Ess aggiornamnto com a ntrada da prspctiva dos diritos para o campo assistncial, msmo qu posto na Li Orgânica, prmancu m spra durant os 12 anos qu sparam a aprovação da LOAS da aprovação do SUAS suas ncssidads d rgulamntação. A rgulamntação do Art. 3 da LOAS, qu ora s procssa, tm uma dimnsão d clarar o campo associativo da assistência social, distinguindo as ntidads qu mais dirtamnt lh digam rspito, das qu apnas tangncialmnt o intgram. Ao msmo tmpo, ssa rgulamntação dv acolhr as mudanças opradas no campo associativo brasiliro d forma a atualizá-lo sintonizá-lo com os avanços, na prspctiva da incorporação à cidadania d sgmntos sociais ants apnas objto das açõs assistnciais. Nst sntido, dv-s considrar ainda outros importants fnômnos procssos vivnciados na socidad brasilira nos últimos anos: Aumnto gral do associativismo no Brasil qu, m pouco mais d 5 anos (ntr ), tv um aumnto d 157,0% d fundaçõs privadas associaçõs sm fins lucrativos 5 Dntro do associativismo gral, tm spcial ênfas a ampliação das ntidads d dfsa d diritos qu, nst msmo príodo d 5 anos tv um aumnto d 302,7% 6 Ampliação da lógica da rsponsabilidad social, pla qual, a década d 90, viu crscr significativamnt, o númro d fundaçõs mprsariais com atuação no campo da assistência social, ampliando o chamado 3 stor; 7 Aumnto do númro d municípios brasiliros com Conslhos Municipais d Assistência Social, intgrados por Govrno Socidad Civil, qu ntr , ampliou m 23,6%. 8 Todas ssas transformaçõs qu apontam para importants mudanças no contxto político associativo brasiliro, nos últimos 10 anos, ratificam o acrto da lgislação quando, m su artigo 3, incluiu as ntidads d dfsa d diritos assssoria aos stors sociais atingidos pla LOAS como intgrants do scopo das ntidads d assistência. 5 Font: As Fundaçõs Privadas Associaçõs Sm Fins Lucrativos no Brasil -IBGE/IPEA/ABONG/GIFE - Rio d Janiro, Sgundo ss studo ( pág. 43), as ntidads associaçõs sm fins lucrativos no Brasil passaram d , m 1996, para , m Sgundo o studo indicado (IBGE/IPEA/ABONG/GIFE), nquanto a Entidads d Assistência Social tivram um significativo aumnto d 131,1% nsss 5 anos ( ), as ntidads d Dsnvolvimnto Dfsa d Diritos, aprsntaram o sguint quadro: Classs d ntidadsaumnto 1996/2002Assistência Social131,1Dfsa d Diritos Gral302,7Associação d Moradors337,0Cntros Assoc.Comunitárias334,7Dfsa d Diritos d Grupos minorias203,9outras formas d Dsnv. Dfsa d Diritos117,4 Font: Op. Cit., pág 44 7 O Grupo d Institutos Fundaçõs Emprsas (GIFE), ntidad rprsntativa do Movimnto d Rsponsabilidad Social Emprsarial, indica qu 56% das ntidads a l vinculadas, s constituíram a partir da década d Sgundo os dados do CNAS- Coord. d Política- xistiam no Brasil: 3912 CMAS, m CMAS m 1999.A partir d 2000 as statísticas passam a incluir, ao lado dos Conslhos, a xistência d Fundos Planos Municipais. Tms assim, 4105 municípios, m 2001;4671 m municípios com CMAS, m dzmbro d 2004.

4 3. As ntidads d dfsa d diritos sua prsnça no campo da assistência social Participants d todo o procsso d dmocratização da socidad da política no Brasil, as ntidads d dfsa d diritos, nquanto tais, são rlativamnt jovns: 75,6 % dlas surgm no Brasil após Como conjunto intgram um movimnto maior d ntidads da socidad civil voltadas para a promoção da cidadania, pla luta contra a xclusão todas formas d dsigualdads, plo fortalcimnto dos movimntos sociais formação d suas lidranças, além da dfsa d diritos coltivos o plno xrcício d novos diritos incntivando subsidiando a participação popular na formulação implmntação d políticas públicas (Durão, A spcificidad das ONGs, - ABONG/2001). Considrando pois, o novo momnto d implantação da assistência nquanto política d diritos, a já amplamnt diagnosticada, condição d sub-cidadania das populaçõs sujitas às políticas d assistência social, as ntidads d dfsa d diritos assumm importância no atual contxto d rgulamntação do artigo 3 da LOAS. Tomando como bas sua atuação social m gral no campo da assistência, m particular, podr-s-ia dfinir ssas ntidads como: Entidads d dfsa d diritos são organizaçõs privadas, sm fins lucrativos, constituídas formal autonomamnt, com finalidad pública, voltada para a ftivação univrsalização d diritos já stablcidos para a construção d novos diritos qu prmitam à socidad avançar no rconhcimnto inclusão social d stors grupos sociais subaltrnizados fragilizados no contxto da socidad. Do ponto d vista da institucionalidad, as ntidads d dfsa d diritos não s difrm das ntidads d atndimnto assssoramnto. Todas são organizaçõs da socidad civil sm fins lucrativos, juridicamnt constituídas como associaçõs ou fundaçõs. Nss sntido, as ntidads d dfsa d diritos, no âmbito da assistência social da LOAS, muitas vzs confundm-s com organizaçõs d assssoramnto aos bnficiários abrangidos pla LOAS. Nss momnto, optamos por considrá-las intgradas no âmbito da dfsa d diritos, qu pod sr considrada como uma catgoria mais ampla. Caractrizando tais ntidads no contxto da assistência social da LOAS, a partir d suas açõs d suas principais prspctivas d atuação, indicaríamos como possibilidads 10 : I. Participação stímulo à participação social na laboração, monitoramnto avaliação da política pública d assistência social; II. III. Produção d studos psquisas qu amplim o conhcimnto da socidad dos gstors públicos subsidiando a formulação avaliação d impactos das políticas d assistência social; Socialização d conhcimntos, por mio da laboração distribuição d publicaçõs, cartilhas, boltins, além d campanhas d intrss público, voltadas a informar os cidadãos/ãs sobr os sus diritos d cidadania; IV. Formação política-cidadã d grupos populars cidadãos nla incluindo formação capacitação d conslhiros/as lidranças populars V. Elaboração difusão d mtodologias para xigibilidad do cumprimnto d diritos como forma d rdução das dsigualdads; 9 FASFIL- IBGE/IPEA/IBGE/ABONG ( 2004).As ntidads classificadas nst studo como d Assistência Social, 56% ( m no total) surgiram igualmnt pós Essa listagm d açõs prspctivas foi obtida a partir d uma psquisa ntr as ntidads/ongs associadas à ABONG m agosto d 2005.

5 VI. Assssoria política técnica para movimntos, organizaçõs grupos populars (d usuários) para o fortalcimnto d su protagonismo na capacitação para a participação nas sfras político- sociais prtinnts; VII. Assssoria administrativa d gstão para organizaçõs populars d usuários; VIII. IX. Promoção da prsnça dos usuários nos spaços procssos d participação d rprsntação política. Estímulo a vida associativa, a organização institucionalização d grupos sociais; X. Promoção da dfsa d diritos já stablcidos através d distintas formas d ação prssão na sfra política no contxto da socidad; XI. Rivindicação da construção d novos diritos fundados m novos conhcimntos novos padrõs d atuação rconhcidos nacional intrnacionalmnt; XII. Dsnvolvimnto, sistmatização difusão d projtos inovadors d inclusão cidadã qu possam aprsntar soluçõs altrnativas a srm incorporadas nas políticas públicas; XIII. Proposição d altrnativas ao modlo d dsnvolvimnto à situação d xclusão vulnrabilidad a qu são submtidos os grupos sociais bnficiários da política d assistência social; XIV. Proposição d novas condiçõs d atndimnto aos grupos sociais bnficiários da política; XV. Elaboração acompanhamnto d proposiçõs lgislativas rlacionadas a política d assistência social; XVI. Monitoramnto da laboração do orçamnto da xcução orçamntária da sguridad social; XVII. Fortalcimnto participação m rds fóruns da socidad civil rlacionados à assistência social participação m outras articulaçõs, subsidiando diálogos com outros movimntos sociais, bm como a intrlocução dsss spaços com o xcutivo, lgislativo judiciário; XVIII. Ralização d cursos, ncontros, palstras, sminários, oficinas, voltadas para o avanço da política d assistência social nquanto afiançadora d diritos sociais; XIX Contribuição para o aprimoramnto dos mcanismos d participação popular; XX. Apoio à formulação d propostas nos procssos organizativos d luta dos movimntos sociais; XXI. Anális crítica da gstão municipal, stadual fdral da política pública assistnciais; XXII. Estímulo ao dsnvolvimnto sustntávl das comunidads a gração d rnda. XXIII. Apoio assssoramnto a iniciativas d govrnos qu promovam a dmocratização da gstão d suas políticas; XXIV. Intrvir no dbat público dinamizar procssos d formação qu s proponham a ampliar para lidranças sociais para o conjunto da socidad a agnda d disputas pla xigibilidad d diritos. XXV. Rsponsabilização do Podr Público no dsnvolvimnto d políticas d carátr univrsal qu ftivm diritos prvistos na Constituição na LOAS; XXVI. Ralização d outras açõs d intrss público condiznts com a prspctiva d ampliação d uma socidad mais dmocrática, justa igualitária. É important dstacar qu o rconhcimnto das ntidads d dfsa d diritos no âmbito da Política d Assistência Social dv implicar qu suas açõs: - tnham carátr prmannt;

6 - sjam dsnvolvidas d forma sistmática, contínua planjada; - tnham carátr supra partidário sm discriminação rligiosa, ou d qualqur outra naturza. 4 As ntidads d Dfsa suas intrfacs Em rlação às intrfacs articulaçõs das ntidads d dfsa d diritos com outras organizaçõs da socidad civil, igualmnt participants do scopo d atuação da Política d Assistência, um outro aspcto mrc sr considrado, aprofundado. Tratas da articulação msmo da justaposição ntr ntidads d dfsa d diritos ntidads d usuários. Sm dúvida as ntidads d dfsa d diritos têm como sujitos prioritários d sus studos, açõs mobilizaçõs políticas, um ou vários stors sociais, nls incluídos, usuários da assistência. Essa proximidad maior idntificação com dtrminado (s) público(s) não as torna ntrtanto, uma ntidad d usuários, no sntido d falar por ou podr rprsnta-los, nas sfras político- institucionais. Isto não significa ausência d posicionamnto: las manifstam-s atuam, m nom próprio mas m abrta transparnt dfsa dos grupos sociais sujitos d sua atuação. Por outro lado, hoj tm-s cada vz mais grupos organizados, institucionalizados ou não, d usuários bnficiários da assistência social runidos m torno d idntidads prspctivas d lutas comuns. Esss grupos qu s constitum m vrdadiras ( ou mbrionárias) ntidads d usuários tm, quas qu sistmaticamnt, s configurado como ntidad d dfsa d diritos dos grupos qu aglutina /ou rprsnta. Dsta forma, s nm todas as ntidads d dfsa d diritos são ntidads d usuários, quas todas as ntidads d usuários tm como prspctiva a dfsa d diritos, msmo qu ssa dimnsão não stja configurada institucionalmnt.. Bibliografia: Avritzr, Lonardo Prira, M. Lourds D.- Dmocracia, Participação Instituiçõs Híbridas in Toria Socidad, Dpto Ciências Políticas, Sociologia Antropologia- UFMG, Blo Horizont, Nº Espcial, março/2005 Barrira, Irlys outros A Política da Escassz, Ed. Dmóstns Rocha, Fortalza Boschi, Rnato- A art da Associação, Ed. Vértic, Rio d Janiro, 1987

7 Durão, Jorg Eduardo- Rforma do Estado, a ação das ONGs a Assistência Social in Política d Assistência Social : um trajtória d avanços dsafios: subsídios à III Confrência Nacional da Assistência Social- Cadrnos ABONG, nº30 novmbro 2001 Off, Clauss A atribuição d status público aos grupos d intrss in Capitalismo Dsorganizado, Ed. Brazilins, SP IBGE, IPEA, ABONG GIFE As Fundaçõs Privadas Associaçõs Sm Lucrativos no Brasil, RJ Quiroga, ANA Políticas Participativas Estado no Nordst: Rvivndo Mcanismos Autoritários, in Brasil Urbano Cnários da Ordm da Dsordm, Ed. Notrya RJ 1993.

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