CONCURSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCURSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAIS"

Transcrição

1 CONCURSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAIS Prof. Rudson Bueno

2 Edital do Concurso para Auditor Fiscal Programa da Prova 3. Auditoria Contábil e Fiscal: Auditoria Contábil e Fiscal. Conhecimentos em Regimes Tributários (Simples Nacional, Lucro Real, Lucro Presumido). Noções de perícia contábil. Conhecimento de planejamento e procedimentos de auditoria.

3 1ª Parte Auditoria Contábil e Fiscal

4 OBJETIVO Apresentar e discutir: aspectos gerais de auditoria fiscal e contábil, em especial, planejamento, procedimentos, técnicas, etc. conceitos de elisão e evasão fiscal, fraude e sonegação documentos e livros fiscais roteiros de auditoria fiscal e contábil estudos de casos de auditorias em contribuintes do ISS

5 I - Auditoria - Noções Gerais Conceitos Auditoria Fiscal Auditoria contábil

6 Auditoria Etimologicamente, a palavra auditoria se origina do Latim audire, cujo significado diz respeito às funções auditivas, ao ouvir ou à audição. Inicialmente foi utilizada na língua inglesa, sob o termo auditing, para representar, em sentido restrito, o conjunto de procedimentos técnicos para a revisão da contabilidade com o objetivo de examinar e emitir opinião sobre a fidedignidade e a veracidade das demonstrações financeiras.

7 Assim, em sentido lato, ou abrangente, auditoria é o processo de confrontação entre uma situação encontrada e uma idealizada ou desejável, levando-se em conta os critérios que deveriam norteá-la, ou seja, a comparação entre o fato ocorrido com o que deveria ocorrer. Pode-se afirmar, também, que nesta concepção, auditoria significa um conjunto de procedimentos técnicos aplicados de forma independente sobre uma relação que envolve a obrigação de responder por uma responsabilidade conferida, na qual presume-se a existência de pelo menos duas partes: uma que delega a responsabilidade e outra que a aceita, como compromisso de prestar contas na forma como a delegação foi ou está sendo cumprida, objetivando emitir opinião sobre este fato.

8 Ainda nesse sentido, a auditoria pode ser vista como um conjunto de procedimentos aplicados sobre determinadas ações objetivando verificar se elas foram ou são realizadas em conformidade com as normas, regras, orçamentos e objetivos. É, portanto, o ato de confrontar a condição, ou seja a situação encontrada, com os critérios que deveriam conduzir a uma situação desejável, isto é a situação que deve ser.

9 Auditoria Fiscal É o tipo de trabalho auditorial público em que o Estado fiscaliza o patrimônio próprio e o de terceiros, com vistas a verificar se as obrigações tributárias, de contribuições parafiscais, de obrigações bancárias e de concessões públicas, estão sendo cumpridas por pessoas físicas ou jurídicas.

10 Este trabalho está voltado para fiscalização de entes fora da esfera pública, com o objetivo de garantir ao Estado o recebimento de suas receitas derivadas. Neste particular, podemos citar como exemplos, a auditoria tributária realizada em empresas pelos Estados, Municípios e Distrito Federal, as fiscalizações realizadas pelo INSS e pelo Ministério do Trabalho, as auditorias do Banco Central em instituições bancárias privadas, a fiscalização de agências reguladoras, dentre outras.

11 A Auditoria Fiscal auditoria fiscal consiste na verificação, por parte de agente fiscal competente, dos documentos e livros fiscais do contribuinte, com vistas a confirmar a regularidade dos lançamentos e dos demais procedimentos legais. Difere da auditoria contábil, que será vista a seguir, quanto aos objetivos, entretanto a ela se assemelha quanto aos procedimentos e nas fontes de informações.

12 Assim, a auditoria fiscal busca verificar se a empresa está sendo exata com relação a seus deveres para com os cofres públicos, recolhendo os tributos a que está obrigada nos prazos que lhe são assinalados, bem como se vem prestando, com exatidão, as informações que lhe são exigidas. No âmbito mundial, se fala de auditoria fiscal a partir de uma dupla vertente: a realizada por auditores independentes ou por funcionários públicos da administração tributária.

13 A ótica da auditoria aqui tratada será a realizada pelo agente público, denominado de AUDITOR FISCAL, embora sem perder de vista que diversos conceitos e técnicas são comuns às duas auditorias. Sá (2002) esclarece que o objeto da auditoria fiscal é o de observar se a empresa cumpre todas as exigências da lei, em matéria tributária, basicamente.

14 Lemos (2004) afirma que todo o trabalho do auditor fiscal tem como finalidade a verificação do correto cumprimento da legislação fiscal. Essa constatação é feita através de livros fiscais próprios, livros contábeis e demonstrações fiscais e contábeis. Para Timm (1991) a auditoria fiscal, objetiva aferir o grau de exatidão da empresa em relação às suas obrigações fiscais, sendo matéria de exame todo o complexo patrimonial da empresa, dependendo da natureza do tributo que se busca averiguar.

15 Auditoria contábil Busca detectar a verdadeira situação econômica financeira da empresa, procurando certificar-se de que os informes contábeis a representam. O exame das exigibilidades é fundamental para a aferição da situação econômico financeira da empresa, em especial aquelas relativas às obrigações tributárias. Tal preocupação exige do auditor profundo conhecimento da legislação tributária, pois a não observância, por parte da empresa, de suas obrigações fiscais poderá comprometer a veracidade das demonstrações contábeis por manter oculta eventual parcela devida ao erário público.

16 Importância da Auditoria Contábil Estando o auditor fiscal no exercício das suas funções, além de verificar se os registros fiscais estão de acordo com as normas que regem o tributo, também deve auditar a contabilidade das empresas para constatar, nas mutações patrimoniais ali registradas, possíveis omissões de receitas, fatos geradores do tributo, com características de sonegação fiscal, decorrentes da inobservância das normas contábeis, por exemplo, saldo credor de caixa, passivo fictício, aumento indevido do capital. Manuel Martinez

17 Exercício I Examine as afirmativas a seguir e assinale a incorreta. a) a auditoria tributária é um importante instrumento para o combate da evasão fiscal b) o trabalho de auditoria fiscal está voltado para fiscalização de entes fora da esfera pública, com o objetivo de garantir ao Estado o recebimento de receitas auferidas por contribuintes dos tributos c) a contabilidade tem importância a partir do momento que somente as informações tributárias podem ser servíveis na tomada de decisões e identificação de fraudes d) a utilização de informações contábeis é importante para a realização de auditorias e fiscalizações tributárias

18 Resposta Alternativa c

AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA. A Auditoria Externa. A Auditoria Externa 27/03/2014

AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA. A Auditoria Externa. A Auditoria Externa 27/03/2014 AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA Prof. Eric Duarte Campos A Auditori Segundo o CFC a auditoria externa compreende...o conjunto de procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de um parecer

Leia mais

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas: TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha 1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas

Leia mais

de fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua

de fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01: ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL. ASPECTOS GERAIS DE RECEITA E DESPESA PÚBLICA SUPRIMENTO DE FUNDOS E RESTOS A PAGAR TÓPICO 02: RECEITA PÚBLICA VERSÃO TEXTUAL Definição Receita

Leia mais

Segundo ATTIE (1987, p ) os principais procedimentos de auditoria são:

Segundo ATTIE (1987, p ) os principais procedimentos de auditoria são: 1 Procedimentos de Auditoria O objetivo da auditoria é fundamentar seu ponto de vista com fatos, evidências e informações possíveis, necessárias e materiais. A aplicação dos procedimentos de auditoria

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 8. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 8. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Parte 8 Valter Ferreira 34.(AL-GO IADES 2019) O registro de um fato contábil em que a receita foi recebida antecipadamente, mas o fato gerador ainda não

Leia mais

AUDITORIA FISCAL. Prof. Eric Duarte Campos

AUDITORIA FISCAL. Prof. Eric Duarte Campos AUDITORIA FISCAL Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: Vivemos num mercado nacional que se torna cada vez mais competitivo no cenário global, principalmente com o crescimento econômico do Brasil.

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,

Leia mais

CONCEITO DE AUDITORIA TÉCNICA AUTÔNOMA DENTRE AS TÉCNICAS DA CIÊNCIA CONTÁBIL; EXAME DE DOCUMENTOS, LIVROS E REGISTROS; INSPEÇÕES; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES E CONFIRMAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS; AUDITORIA

Leia mais

CONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL

CONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL CONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL Introdução: Conforme William Attie (p:25): A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado

Leia mais

AUDITORIA TRIBUTÁRIA Testes para subavaliação e testes para superavaliação. Demonstrações Contábeis Sujeitas a Auditoria. Auditoria no Ativo

AUDITORIA TRIBUTÁRIA Testes para subavaliação e testes para superavaliação. Demonstrações Contábeis Sujeitas a Auditoria. Auditoria no Ativo AUDITORIA TRIBUTÁRIA Testes para subavaliação e testes para superavaliação. Demonstrações Contábeis Sujeitas a Auditoria. Auditoria no Ativo Circulante: Recomposição contábil do fluxo de Caixa da empresa.

Leia mais

Objetivos Gerais do Auditor

Objetivos Gerais do Auditor Objetivos Gerais do Auditor NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Estabelece requisitos necessários para o exercício da auditoria independente Requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações

Leia mais

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada. Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.

Leia mais

Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:

Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem: Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano 2016 Sobre a Prova A prova objetiva será composta de 50 questões de múltipla escolha. A pontuação atribuída será de 1,5 (um e meio) ponto para cada questão,

Leia mais

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita II

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita II QUESTÕES DE AFO Conceito e Classificação da Receita II 1 1-2017 CESPE TRE-PE Analista Judiciário - Área Administrativa Com relação à receita pública, assinalea opção correta. a) São receitas de capital

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Contabilidade

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Contabilidade 1. Qual é a lei que rege contabilmente as Sociedades por Ações e qual a lei que alterou e revogou dispositivos da Lei das S/A, respectivamente: a) Lei 11.638 e Lei 10.303; b) Lei 6.404 e Lei 11.638; c)

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria

Leia mais

Parecer do Controle Interno sobre as Contas Anuais e o processo de Auditoria Financeira nas Demonstrações Contábeis do Setor Público

Parecer do Controle Interno sobre as Contas Anuais e o processo de Auditoria Financeira nas Demonstrações Contábeis do Setor Público Parecer do Controle Interno sobre as Contas Anuais e o processo de Auditoria Financeira nas Demonstrações Contábeis do Setor Público Alessandra Pereira de Melo Auditora Federal de Controle Externo Tribunal

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 QUESTÃO 41 Em um determinado patrimônio, a soma do Ativo é igual ao dobro da soma das obrigações. Sabendo-se que o Patrimônio Líquido é igual a R$ 150.000,00, indique qual

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL. 1 Conceito:

BALANÇO PATRIMONIAL. 1 Conceito: BALANÇO PATRIMONIAL Conteúdo: 1 Conceito 2 Composição 3 Modelo de balanço patrimonial 4 Preparando um balanço no sistema Jotec 4.1 Cadastro de Aglutinadores 4.2 Cadastro de Plano de Contas 4.3 Associação

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Edital NOÇÕES DE CONTABILIDADE 1. Conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade. 2. Patrimônio: componentes, equação fundamental

Leia mais

Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios.

Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios. TESTES EM AUDITORIA Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios. Pode-se aplicar os testes a todas as transações ou a uma amostra representativa adequada.

Leia mais

REPUBLICAÇÃO DO EDITAL 002/2011 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTABEL EXTERNA POR FALTA DE PROPOSTAS TERMOS DE REFERENCIA

REPUBLICAÇÃO DO EDITAL 002/2011 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTABEL EXTERNA POR FALTA DE PROPOSTAS TERMOS DE REFERENCIA REPUBLICAÇÃO DO EDITAL 002/2011 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTABEL EXTERNA POR FALTA DE PROPOSTAS TERMOS DE REFERENCIA I. OBJETO O Objeto do presente Edital é a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Leia mais

CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Características lei tributária incide sobre fatos identificados por outros ramos do direito definições dos institutos nos outros ramos do Direito» Direito Tributário é um direito de superposição lei penal

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada

Leia mais

REVISÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Administradores da SBF SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA São Paulo - SP

REVISÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Administradores da SBF SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA São Paulo - SP REVISÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores da São Paulo - SP 1. Efetuamos uma revisão limitada dos balanços patrimoniais da SBF SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA em 31 de dezembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES Rua Laplace, 96-10º andar São Paulo SP 04622-000 Tel: 55 + 11 5561 2230 Fax: 55 + 11 5531 6007 mssp@msbrasil.com.br www.msbrasil.com.br PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ 1) Marque a alternativa que contém o item que não integra a Demonstração do Resultado do Exercício: a) Devolução de Vendas. b) Receitas Financeiras. c) Ajustes de Exercícios Anteriores. d) Variações Monetárias

Leia mais

SUBAVALIAÇÃO OU SUPERAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS. Prof. Eric Duarte Campos

SUBAVALIAÇÃO OU SUPERAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS. Prof. Eric Duarte Campos SUBAVALIAÇÃO OU SUPERAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS Prof. Eric Duarte Campos O risco de amostragem O risco de amostragem é a possibilidade de a conclusão obtida com base na amostragem ser diferente daquela

Leia mais

DECRETO Nº 088/2013 DECRETA

DECRETO Nº 088/2013 DECRETA Prefeitura Municipal de Rebouças Rua José Afonso Vieira Lopes. 96- Fone (42) 3457 1299 - CEP 84.550-000 CNPJ 77.774.859/0001-82 - Rebouças - Paraná e-mail: administracao@reboucas.pr.gov.br DECRETO Nº 088/2013

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) 2011 2010 2011 2010 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE 31.527.428 28.249.307 CIRCULANTE 16.740.300 10.271.906 DISPONIBILIDADES 25.820.600 23.838.525

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O QUE VEREMOS A SEGUIR: Balanço Patrimonial; NBC T 3-2; Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); NBC T 3-3; Demonstração das Mutações

Leia mais

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP A importância da Contabilidade para os negócios das empresas Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP AGENDA: Inicio do empreendimento; Vida da Empresa; Momentos importantes ou

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 AFMF/FERS/RAC/JSR 0557/17 CAIXA DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão

Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais

Leia mais

Contabilidade Pública Curso para Área de Controle. Professor: Vinicius Nascimento. Professor: Vinicius Nascimento.

Contabilidade Pública Curso para Área de Controle. Professor: Vinicius Nascimento. Professor: Vinicius Nascimento. 01. (IAUPE Auditor Fiscal Petrolina/Pe 2019) Quanto aos diferentes aspectos da contabilidade aplicada ao setor público, orçamentário, patrimonial e fiscal, assinale com V as afirmativas Verdadeiras e com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Alexandre Henrique Salema Ferreira Ana Maria da Paixão Duarte OBJETIVO Discorrer acerca do Planejamento Tributário no campo

Leia mais

Contabilidade Geral Prova 2 Gabarito 1 Questão 01 A questão solicita que o candidato indique a afirmativa incorreta, que é encontrada na alternativa c : No ativo, as contas serão dispostas em ordem crescente

Leia mais

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária.

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. 1 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento 2 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

BEM-VINDO a mais um Curso

BEM-VINDO a mais um Curso BEM-VINDO a mais um Curso TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL Impostos Municipais: Noções Essenciais Professor Instrutor: JANETE PROBST MUNHOZ Receita e renuncia de Receita RECEITA IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE PREDIAL E

Leia mais

Prova de Auditoria ISS-Teresina comentada gabarito preliminar.

Prova de Auditoria ISS-Teresina comentada gabarito preliminar. Prova de Auditoria ISS-Teresina comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Teresina, aplicada em 28/08, pela banca FCC. Espero que tenham feito uma boa prova.

Leia mais

CONTABILIDADE DESCOMPLICADA ENTENDENDO AS PRINCIPAIS PEÇAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE DESCOMPLICADA ENTENDENDO AS PRINCIPAIS PEÇAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DESCOMPLICADA ENTENDENDO AS PRINCIPAIS PEÇAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DESCOMPLICADA O objeto contábil Accounting follows economics Captura Qual o papel da Contabilidade? Seria então o contador

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES Contas.cnt

CADERNO DE QUESTÕES Contas.cnt Contas.cnt 01. Com relação à situação patrimonial, assinale a opção INCORRETA. a) A compra de matéria-prima a prazo provoca aumento no Ativo e no Passivo. b) A integralização de capital em dinheiro provoca

Leia mais

Auditoria e Controladoria Governamental

Auditoria e Controladoria Governamental Auditoria e Controladoria Governamental Material Teórico Aspectos da Auditoria Governamental Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Rodrigo De Souza Marin Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites Aspectos

Leia mais

SEMINÁRIO AUDITORIA CONTÁBIL APLICAÇÕES NA AUDITORIA FISCAL AFRE ALBANIR RAMOS

SEMINÁRIO AUDITORIA CONTÁBIL APLICAÇÕES NA AUDITORIA FISCAL AFRE ALBANIR RAMOS SEMINÁRIO AUDITORIA CONTÁBIL APLICAÇÕES NA AUDITORIA FISCAL AFRE ALBANIR RAMOS SEMINÁRIO AUDITORIA CONTÁBIL NOVOS PARADIGMAS Flexibilização do direito à espontaneidade Era Digital das obrigações acessórias

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR 26. Considere os seguintes elementos: - Análise de balanços - Entidade - Balanço Patrimonial Os respectivos significados desses elementos são: a) Técnica, princípio e

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE 116.300.782,02 123.776.187,31 Disponibilidades 2.797.053,93

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Receitas Classificação Econômica(Art. 11 da Lei 4.320/64) Receitas Correntes 1.1. Transferências correntes (quando destinadas

Leia mais

Auditoria Contábil. Mapeamento e Apontamento na Matriz de Riscos e Oportunidades

Auditoria Contábil. Mapeamento e Apontamento na Matriz de Riscos e Oportunidades Auditoria Contábil Mapeamento e Apontamento na Matriz de Riscos e Oportunidades Financeiro A auditoria desta área tem como objetivo geral verificar se os controles financeiros adotados pela empresa são

Leia mais

ISS-Recife Auditor. Pessoal, vou comentar as questões da prova.

ISS-Recife Auditor. Pessoal, vou comentar as questões da prova. ISS-Recife Auditor Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. O princípio contábil que serve de base à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e fatos que afetam o patrimônio

Leia mais

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior

Leia mais

Fato Gerador. fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência Deve ser definido em lei Exemplos:

Fato Gerador. fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência Deve ser definido em lei Exemplos: Fato Gerador fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência Deve ser definido em lei Exemplos: Prestar serviços (ISS) Fazer circular mercadorias (ICMS) Receber

Leia mais

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Regimes Contábeis Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Regimes Contábeis Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Regimes Contábeis Parte 2 Prof. Cláudio Alves Possíveis nomes de Receitas e Despesas relativos a Juros, Aluguéis e Descontos Interpretação quanto ao grupo de contas a

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES Rua Laplace, 96-10 andar, 04622-000 - São Paulo SP Telefone: (11) 5561 2230 Fax: (11) 5531 6007 12 de agosto de 2.005 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores Instituto Fernand Braudel de

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição 1 Cap. 01- A Contabilidade Conselho para você ser um profissional Contábil bem-sucedido 1) Valorize a profissão: é a única com desemprego zero; tem 23 áreas de especialização

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Execução Financeira e Orçamentária Prof. Cláudio Alves Conforme o que estabelece o art. 2, da Lei 10.522/2002, a pessoa física ou jurídica cujos débitos forem inscritos em dívida

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Ref.: EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 003/2016

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Ref.: EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 003/2016 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ref.: EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 003/2016 1. DO OBJETO 1.1. Prestação de serviços regulares e especiais de Auditoria Independente, para emissão de parecer sobre as demonstrações

Leia mais

PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO. DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14

PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO. DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14 PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14 1 INTRODUÇÃO O exame desta área demanda dedicação e paciência por parte do auditor. Normalmente, o volume

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente www.pwc.com.br Fundação Romi Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente Relatório dos auditores sobre as demonstrações independentes financeiras Ao Conselho

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo: CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2 Prof. Cláudio Alves Fórmulas de Lançamento Devido a necessidade de debitar e creditar várias contas, nos registros de determinados

Leia mais

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO Advogado, contador e consultor tributário e societário. Doutor e mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). É professor e palestrante em cursos

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DISCIPLINA: CÓDIGO : DCSA0402 CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 60 h.

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Receita Pública. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Receita Pública. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Período 2015 2016 1) FCC - Procurador (TCM-RJ)/TCM-RJ/2015 Para a doutrina, receita não se confunde com ingresso, porque ingresso compreende toda quantia recebida pelos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição

Leia mais

RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016

RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016 RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016 CURSO / EVENTO CÓDIGO DO CURSO DATA OU PERÍODO CARGA HORÁRIA IFRS para pequenas e médias empresas CE-00561 26 a 27/09/2016 16 16 PONTOS CAPACITADORA

Leia mais

CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS

CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS JOSÉ ALBERTO TOZZI José Alberto Tozzi Adm. Empresas MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão Financeira do GESC Prof. de Curso de Pos Graduação e Extensão

Leia mais

TEMA Auditoria Fiscal GABARITO DO ESTUDO DE CASO 1B Concessionárias de Serviços Públicos de Comunicação

TEMA Auditoria Fiscal GABARITO DO ESTUDO DE CASO 1B Concessionárias de Serviços Públicos de Comunicação TEMA Auditoria Fiscal GABARITO DO ESTUDO DE CASO 1B Concessionárias de Serviços Públicos de Comunicação QUESTÃO 1 Se você estivesse no lugar de Ricardo e Tiago, como montaria um roteiro, passo a passo,

Leia mais

Aula 00 Extra. Auditoria para Agente da Fiscalização TCE SP Teoria e Exercícios Aula 00 Extra Professor Marcelo Seco

Aula 00 Extra. Auditoria para Agente da Fiscalização TCE SP Teoria e Exercícios Aula 00 Extra Professor Marcelo Seco Aula 00 Extra Auditoria Questões Vunesp www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Extra Questões Vunesp Olá, meus caros!!! Algumas questões de Auditoria da Vunesp sobre a Aula 00. Vamos em frente! Nosso objetivo:

Leia mais

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras elaboradas para a data base de 30 de novembro de 2009 Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras Elaboradas na Data

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem

Leia mais

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix Sumário Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix 1 Contabilidade Geral Rodrigo de Souza Gonçalves e Fernanda Fernandes Rodrigues, 1 Objetivos, 1 Introdução, 1 1 Plano de contas elaboração e utilização,

Leia mais

Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor

Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor www.pwc.com/br Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor Setembro 2012 Valdir Coscodai Resolução CFC 1.387/12 - CTA 12 Ausência de demonstrações

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 7 Introdução... 7 1 Estado... 8 2 Sociedade... 12 3 Governo... 15 4 Administração Pública... 15 4.1 Estrutura da administração indireta... 16 4.2 Princípios

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2017 EDITAL DE RETIFICAÇÃO N 001/2017 O torna público a Retificação n 001/2017 ao Edital de Concurso Público n 001/2017 que passa a ser assim definido: 1. DOS CARGOS, NÍVEL HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Na página

Leia mais

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 WNJ/EL/LCSM 0881/17 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A.

Leia mais

Auditoria Contábil. Profº Leonardo Soares Msc

Auditoria Contábil. Profº Leonardo Soares Msc Auditoria Contábil Profº Leonardo Soares Msc UNIDADE 1 A auditoria tem sua origem na antiguidade. Teve sua origem na Suméria aproximadamente em 2600, quando os proprietários que confiavam seus bens à guarda

Leia mais

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos PARECER DE AUDITORIA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo desta aula é esclarecer sobre o que é o parecer de auditoria e a sua importância como documento final dos trabalhos de auditoria.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Balancete de verificação. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Balancete de verificação. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Valter Ferreira . O balancete de verificação é um instrumento interno das empresas, que possui por finalidade verificar o cumprimento do método das partidas

Leia mais

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública.

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública, assinale a opção correta.

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

Prova de Contabilidade Pública Comentada Analista Judiciário Contadoria TRF-2 (2017)

Prova de Contabilidade Pública Comentada Analista Judiciário Contadoria TRF-2 (2017) Prova de Contabilidade Pública Comentada Analista Judiciário Contadoria TRF-2 (2017) Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade Pública aplicadas no concurso para Analista Judiciário Contadoria

Leia mais