PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO. DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14

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1 PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14 1

2 INTRODUÇÃO O exame desta área demanda dedicação e paciência por parte do auditor. Normalmente, o volume de lançamentos é muito grande, assim como o de comprovantes, e a possibilidade de erros, intencionais ou não, é infinita. Por isso, ao iniciar seus exames, será desejável que o auditor não esteja demasiadamente premido pela necessidade de concluir outras tarefas. 2

3 INTRODUÇÃO Assim, a época mais indicada para efetuar esse trabalho é o da visita anterior ao encerramento do exercício. Nessa oportunidade, um ou dois meses antes do fechamento do exercício, a maior parte das despesas terão sido realizadas, podendo ser analisadas com mais tranquilidade. 3

4 INTRODUÇÃO Depois de levantado o balanço, antes do fechamento dos trabalhos de auditoria, fazse exame complementar dos meses não abrangidos, para testar a normalidade dos lançamentos. 4

5 INTRODUÇÃO Uma forma bastante recomendável é a comparabilidade dos valores ao longo dos meses, seja o próprio exercício, seja o exercício anterior. O auditor deverá munirse dos balancetes dos dois períodos citados, transcrever os totais, mês a mês, conta por conta, num papel de trabalho e analisar as variações. 5

6 CAMPO DE EXAME As contas de receitas e despesas têm influência direta nas contas de disponibilidades. Por esse motivo, estão mais sujeitas à fraude. Assim, todas as contas que interferem no resultado do exercício fazem parte da área de exame. 6

7 OBJETIVO DA AUDITORIA NAS CONTAS DE RESULTADO Determinar se todas as receitas, custos e despesas atribuídos ao período estão devidamente comprovados e contabilizados; Determinar se todas as receitas, custos e despesas não atribuídos ao período ou que beneficiam exercícios futuros estão corretamente diferidos. 7

8 OBJETIVO DA AUDITORIA NAS CONTAS DE RESULTADO O objetivo maior nessas contas é a busca de indícios, ou a própria detecção de fraudes, desvios, sonegação, apropriação, ou outros tipos de delitos praticados contra o patrimônio da empresa, intencionalmente ou por falhas do controle, praticados pelos administradores ou por empregados desleais. 8

9 OBJETIVO DA AUDITORIA NAS CONTAS DE RESULTADO A auditoria das contas de resultado deve possibilitar ao auditor concluir que as receitas, despesas e custos: São pertinentes às atividades da empresa e estão suportadas por documentação hábil e que as operações tenham sido adequadamente autorizadas; Foram contabilizadas corretamente de acordo com os princípios de contabilidade e normas regulamentares, aplicados uniformemente em relação ao exercício anterior. 9

10 Deve ter por base a competente autorização para as despesas e o acompanhamento de seu registro final, de formas a evitar que a mesma despesa possa ser objeto de mais de um pagamento. CONTROLES INTERNOS 10

11 CONTROLES INTERNOS Os sistemas de vendas devem ter sua maior preocupação, afim de evitar subfaturamento das vendas, além de assegurar que todas as notas emitidas sejam efetivamente registradas no caixa. 11

12 CONTROLES INTERNOS A auditoria interna seria de extrema utilidade nessa área. Ainda que não haja auditoria interna específica, deve existir uma modalidade rotineira de controle, pelos próprios diretores, gerentes ou pessoal de outra áreas, que possam fazer verificações de surpresa no caixa, no faturamento e em outros postos-chave. 12

13 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Algumas contas devem ser analisadas mais profundamente, outras podem sê-lo por meio de testes e amostragens. No primeiro caso, estão as contas referentes às operações internas, isto é, aquelas referentes a movimentação de valores com o pessoal interno: diretores, gerentes, encarregados de serviços ou da contabilidade, etc. 13

14 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Outras contas permitem o exame por testes ou amostragem. Nesses casos, o auditor deve sempre levar em consideração o conceito de relevância. Não convém perder tempo à procura de explicações para pequenos erros, ou diferenças, salvo se a acuidade do auditor indicar que esse erro, ainda que irrelevante, possa conduzir a uma série de erros praticados com constância e continuidade. 14

15 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA A amostragem é feita com base na seleção de várias despesas, de diversos meses, de determinado número de contas. Feita a seleção, o auditor se aprofundará no exame desses casos, procurando verificar documentos e comprovantes, sua autenticidade, autorização, aplicabilidade, adequação e necessidade em relação às operações da empresa. 15

16 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Despesas incomuns, ou atípicas, devem ser sempre verificadas. Não basta que o comprovante seja hábil e o pagamento tenha sido autorizado, é necessário investigar se essa despesa se justifica em face das operações, dos negócios, da empresa e, ainda assim, se seu montante está em relação ao vulto dessas operações ou negócios. 16

17 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Para testar eventual sonegação de recebimentos, seja de vendas a vista, seja de receitas diversas, tais como dividendos, royalties, venda de sucata e outras do gênero, deve-se recorrer a elementos subsidiários que possam ser encontrados: contratos, atas e avisos de terceiros, relatórios, correspondências e outros registros. Para as vendas a vista, costuma-se haver talonários especiais. 17

18 SELEÇÃO DE CONTAS PARA EXAMES O auditor deve avaliar os seguintes pontos: A natureza das operações incluídas na conta; A extensão do controle interno sobre operações; Algumas operações incomuns podem ser submetidas a menos controle interno do que outras operações mais comuns e numerosas; A importância relativa das operações; A extensão em que outros testes fornecem, 18 indiferentemente, comprovação para o saldo das contas.

19 ANÁLISE E VERIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITAS E DESPESAS Ao examinar tais contas, o auditor geralmente prepara uma análise de conta, retroagindo da conta do razão para os documentos originais do registro. 19

20 ANÁLISE E VERIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITAS E DESPESAS Para cada lançamento, procura-se a resposta para as seguintes perguntas: A operação foi autorizada? A operação tem razoabilidade? Foi registrada com sólidos princípios de contabilidade e com a praxe contábil da empresa? 20

21 ANÁLISE E VERIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITAS E DESPESAS Os procedimentos gerais referentes às Contas de Despesa são: Verificação de que os registros subsidiários coincidem com os saldos do balanço e de que se constituem em base adequada para a execução dos testes de auditoria; Revisão das principais práticas contábeis quanto a sua adequação e uniformidade de sua aplicação; Exame de transações com partes relacionadas. 21

22 REVISÃO ANALÍTICA I Custo do Produtos Vendidos Obter demonstrativo comparativo do custo dos produtos vendidos e executar as seguintes atividades: Conferir os saldos do exercício com os papéis do ano anterior; Conferir os saldos do exercício com o razão; Somar integralmente; Confrontar o custo das vendas por produto com o mapa de apropriação dos produtos vendidos; 22

23 REVISÃO ANALÍTICA II Custo Não Absorvido na Produção Obter composição dos custos não absorvidos na produção e executar as seguintes atividades: Somar integralmente; Confrontar os saldos com o razão; Referenciar com as folhas de trabalho aplicáveis ao resultado e às contas patrimoniais; Determinar a correta apuração do custo das vendas. Examinar a razoabilidade da mão de obra. 23

24 REVISÃO ANALÍTICA III Distribuição da Folha de Pagamento Obter distribuição da folha de pagamento mensal entre salários e encargos saciais e executar as seguintes atividades: Somar integralmente; Confrontar com a distribuição contábil da folha de pagamento; Conferir os honorários da auditoria com as atas de reunião da diretoria/conselho de administração; Executar referências aplicáveis. 24

25 IV Despesas de Vendas Obter demonstrativo comparativo das despesas de vendas e executar as seguintes atividades: Conferir saldos do exercício com os papéis de trabalho do ano anterior; Conferir os saldos do exercício com o razão; Somar integralmente; REVISÃO ANALÍTICA Efetuar as referências aplicáveis às contas patrimoniais examinadas e à folha mestra. 25

26 REVISÃO ANALÍTICA V Despesas Administrativas Obter demonstrativo comparativo das despesas administrativas e executar as seguintes atividades: Conferir os saldos do exercício com os papéis de trabalho do ano anterior; Conferir os saldos do exercício com o razão; Somar integralmente; Executar cálculo das despesas de PIS e COFINS com base nas vendas do ano. 26

27 REVISÃO ANALÍTICA VI Provisão para créditos de liquidação duvidosa Obter movimentação da PCDD no período e executar as seguintes atividades: Somar integralmente os respectivos saldos; Referenciar com a composição das contas a receber; Referenciar com o complemento da provisão com o resultado; Verificar se a PDD foi calculada pela empresa de forma correta e em linha em relação ao ano anterior. 27

28 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Os critérios para elaboração e apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) representam um dos elementos componentes do Balanço Social e Têm por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. 28

29 ALCANCE E REPRESENTAÇÃO A entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações, com capital aberto, e outras entidades que a lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresentá-la como parte das demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social. É recomendado, entretanto, a sua elaboração por todas as entidades que divulgam demonstrações contábeis. 29

30 Seja simpático com seus colegas estudiosos - aqueles julgados como nerds - existe grande possibilidade de que um dia você venha à ser subordinado a um deles no futuro. Bill Gates 30

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