CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS

Transcrição

1 CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS

2 JOSÉ ALBERTO TOZZI José Alberto Tozzi Adm. Empresas MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão Financeira do GESC Prof. de Curso de Pos Graduação e Extensão da PUC-SP Conselheiro homologado pelo IBGC Experiência Auditoria Consultoria Contabilidade Finanças Informática Sócio da Tozzi Terceiro Setor Diálogo Social Artigos em revistas especializadas 18 anos de experiência

3 Consultoria Auditoria Cursos Presenciais e à distância Boletins sobre o Terceiro Setor

4 facebook.com

5 SOCIEDADE 3º SETOR

6 ESTATÍSTICAS DO TERCEIRO SETOR Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas Entidades Sem Fins Lucrativos Terceiro Setor OS CEBAS

7 METODOLOGIA DE GESTÃO CONTROLES INTERNOS PLANEJAMENTO GESTÃO DO MARCO REGULATÓRIO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS EXECUÇÃO DE PROJETOS GESTÃO FINANCEIRA CONTROLE CONTÁBIL PRESTAÇÃO DE CONTAS GOVERNANÇA SUSTENTABILIDADE

8 EXIGÊNCIAS DE CONTABILIDADE o Entidade sem fins lucrativos o Código Civil Lei /03 e Código Tributário Nacional o OSCIP Lei 9790/99 o Filantrópica CEBAS Lei /09 e /13 o Organização Social OS Lei 9637/98 o Lei /14 alterada pela Lei /15

9 NORMA DE CONTABILIDADE o Lei /07 - Adoção de padrões internacionais de contabilidade o NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE 21 DE AGOSTO DE 2015

10 NORMA DE CONTABILIDADE ITG 2002 o Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, deve ser em conta específica do passivo. o As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.

11 NATUREZA DOS RECURSOS ATIVO PASSIVO RESULTADO Devolução Recursos Restritos Recursos Irrestritos

12 NORMA DE CONTABILIDADE ITG 2002 o O trabalho voluntário, inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. (Alterado pela ITG 2002 (R1))

13 PRESTAÇÕES DE CONTAS ATIVIDADES GERAIS Governança Órgãos Reguladores Órgãos Tributários Órgãos Fiscalizadores ATIVIDADES ESPECÍFICAS Investimento Social Privado Investimento Social Público Incentivos Fiscais CONTABILIDADE GERAL E POR PROJETOS

14 NORMA DE CONTABILIDADE ITG 2002 Demonstrações contábeis As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração dos Fluxos de Caixa, conforme previsto na NBC TG 26 ou na seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável.

15 BALANÇO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

16 CONTABILIZAÇÕES ESPECÍFICAS o DOAÇÕES PARA CUSTEIO o DOAÇÕES DE MERCADORIAS o DOAÇÕES DE BENS o RECURSOS RESTRITOS RECURSOS PÚBLICOS o RENÚNCIA FISCAL o VOLUNTÁRIOS

17 PLANO DE CONTAS A entidade deverá criar PLANO DE CONTAS CONTÁBIL, ESPECÍFICO às suas finalidades e em perfeita consonância com seu Estatuto Social, suas Atividades e às Normas Técnicas. Esse plano deverá contemplar as Receitas, Despesas e Gratuidades de forma segregada e detalhada. RUBRICAS IGUAIS ÀS DOS PROJETOS

18 CENTROS DE CUSTOS CONTA CONTÁBIL CENTROS DE CUSTOS PROJETO A PROJETO B PROJETO C GERAL ATIVO PASSIVO RECEITAS DESPESAS

19 ESTRUTURA DA CONTABILIDADE CONSOLIDADO LOCAL ONDE OS PROJETOS SÃO EXECUTADOS EDUCAÇÃO, SAÚDE, GERAÇÃO DE RENDA CENTRO DE CUSTOS PARA CADA PROJETO ENTIDADE FILIAL ÁREAS DE ATIVIDADE PROJETOS

20 INTEGRAÇÃO FINANCEIRO CONTÁBIL BANCO PRESTAÇÃO DE CONTAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

21 INTEGRAÇÃO FINANCEIRO E CONTÁBIL INTEGRAÇÃO Processo financeiro Centos de Custos Projetos Recursos Restritos Processo Contábil Plano de Contas Centro de Custos Controles por Projetos

22 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Centro de Resultado Julho Acumulado Orçado Real Variação Orçado Real Variação Receita Despesas Resultado Qtd. de Atendimento Custo do Atendimento

23 DÚVIDAS JOSÉ ALBERTO TOZZI