PRÁTICAS CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃES DO TERCEIRO SETOR. Contador Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão PVCC

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1 PRÁTICAS CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃES DO TERCEIRO SETOR Contador Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão PVCC

2 ORGANIZAÇÃO JURÍDICA Código Civil - Lei nº /2002 Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado: I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações. IV - as organizações religiosas; (Incluído pela Lei nº , de ) V - os partidos políticos. (Incluído pela Lei nº , de ) 2

3 ORGANIZAÇÃO JURÍDICA Código Civil - Lei nº /2002 VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada. (Incluído pela Lei nº , de 2011) (Vigência) 1o São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento. (Incluído pela Lei nº , de )

4 NORMAS CONTÁBEIS Aplicam-se às entidades sem finalidade de lucros (Terceiro Setor), a NBC TG Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Res. CFC nº 1.374/11) e as demais Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG) e suas Interpretações Técnicas (ITs), destaca-se a ITG 2002 (Res. CFC nº 1.409/12), ITG 2002(R1), Comunicados Técnicos (CTs), editados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 4

5 CONCEITO DE CONTABILIDADE Ciência Social que estuda e pratica as funções de controle e de registro dos atos e fatos da administração e da economia, pois: Controla o patrimônio das entidades; Demonstra o resultado produzido; Fornece aos usuários informações econômicas, financeiras e físicas do patrimônio e suas mutações; Favorece a compreensão do estado em que se encontra a entidade, seu desempenho, sua evolução, riscos e oportunidades. 5

6 ITG 2002 (R1) ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de Contabilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação

7 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE AGOSTO DE 2015 Demonstrações contábeis As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável.

8 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE AGOSTO DE 2015 A ITG 2002 que trata de entidades sem finalidade de lucros. Altera os itens 8 e 19 e a alínea (c) do item 27 e inclui os itens 9A e 9B na ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros, conforme segue:

9 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE AGOSTO DE As receitas e as despesas devem ser reconhecidas, respeitando-se o princípio da Competência. 9A. Somente as subvenções concedidas em caráter particular se enquadram na NBC TG 07. 9B. As imunidades tributárias não se enquadram no conceito de subvenções previsto na NBC TG 07, portanto, não devem ser reconhecidas como receita no resultado.

10 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE AGOSTO DE O trabalho voluntário, inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. 27. (...) (c) relação dos tributos objeto de renúncia fiscal; (...)

11 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 2002 (R1), DE AGOSTO DE 2015 Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Interpretação são mantidas e a sigla da ITG 2002, publicada no DOU, Seção 1, de 27/9/2012, passa a ser ITG 2002 (R1). As alterações desta Interpretação entram em vigor na data de sua publicação.

12 ÓRGÃOS FISCALIZADORES E CONTROLADORES DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR

13 Como devem ser reconhecidas as doações? O reconhecimento de doações deve ser precedido dos procedimentos de identificação e mensuração. RECEITA DE DOAÇÕES Mensuração e reconhecimento contábil de doações: As doações podem ser recebidas para custeio ou investimento. Em quaisquer das formas as doações podem ser in natura ou em espécie.

14 MENSURAÇÃO DE DOAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS RECEBIDOS IN NATURA Produtos Parâmetro Quantidade Valor estimado recebidos unitário Feijão mulatinho 100 Kg 2,00 R$ 200,00 Arroz tipo Kg 3,00 R$ 600,00 Farinha 10 cx. 5,00 R$ 50,00 Óleo de soja 20 lt 5,00 R$ 100,00 Valor Total das Doações R$ 950,00 14

15 RECONHECIMENTO CONTÁBIL CORRESPONDENTE Data Título da conta Débito Crédito Histórico 02/04/2015 Despesa suprimento alimentação R$ 950,00 Doção de alimentos 02/04/2015 Resultado R$ 950,00 Doação de alimentos Soma das transações R$ 950,00 R$ 950,00

16 TRABALHO VOLUNTÁRIO Trabalho voluntário utilizado como investimento Exemplo: construção de abrigos ou acomodações administrativas e de apoio. Produtos recebidos Quantidade Parâmetro unitário Valor estimado Tijolo de 8 furos 2 mil R$ 200,00 R$ 400,00 Ferro de 5/ kg R$ 5,00 R$ 2.500,00 Cimento 100 sacos R$ 20,00 R$ 2.000,00 Brita 2 caminhões R$ 200,00 R$ 400,00 Areia lavada 4 caminhões R$ 200,00 R$ 800,00 Serviço de pedreiro 100 horas R$ 30,00 R$ 3.000,00 Serviço de servente 100 horas R$ 15,00 R$ 1.500,00 Serviço engenheiro 50 horas R$ 100,00 R$ 5.000,00 Soma das transações R$ ,00

17 TRABALHO VOLUNTÁRIO Reconhecimento contábil do investimento produzido por doação e trabalho voluntário Data Título da conta Débito Crédito Histórico 10/04/2015 Construção em Andamento R$ 6.100,00 Mat. construção 10/04/2015 Resultado R$ 6.100,00 Mat. construção 10/04/2015 Construção em Andamento R$ 9.500,00 Trab. voluntário 10/04/2015 Resultado R$ 9.500,00 Trab. voluntário

18 MENSURAÇÃO DO TRABALHO VOLUNTÁRIO Sugestões de parâmetros: Parâmetros da profissão organizada quando existir Preço de mercado Parâmetro Serviço voluntário Unidade de Valor estimado unitário Serviços médicos 10 horas R$ 100,00 R$ 1.000,00 Serviços odontológicos 30 horas R$ 100,00 R$ 3.000,00 Serviços contábeis 100 horas R$ 100,00 R$ ,00 Serviços de limpeza 120 horas R$ 50,00 R$ 6.000,00 Serviços jurídicos 20 horas R$ 100,00 R$ 2.000,00 Valor total do trabalho voluntário R$ ,00 1

19 RECONHECIMENTO CONTÁBIL DE TRABALHO VOLUNTÁRIO APLICADO NO CUSTEIO Data Titulo da conta Débito Crédito Histórico 20/04/2015 Desp. serviços médicos R$ 1.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Resultado R$ 1.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Desp. Serv. odontológicos R$ 3.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Resultado R$ 3.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Desp. serviços contábeis R$ ,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Resultado R$ ,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Desp. serviços limpeza R$ 6.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Resultado R$ 6.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Desp. serviços jurídicos R$ 2.000,00 Serv. Volunt. 20/04/2015 Resultado R$ 2.000,00 Serv. Volunt. Soma das transações R$ ,00 R$ ,00

20 LEI DO VOLUNTARIADO Nº 9.608/98 Art. 1º - Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa. (Redação dada pela Lei nº , de 2016)

21 AJUSTES NO ESTATUTO Para acessar recursos públicos, tanto a União como os estados, o distrito federal e os municípios deverão observar quatro (4) pequenos detalhes que deverão constar no estatuto da Organização:

22 AJUSTES NO ESTATUTO Nos OBJETIVOS deve constar um inciso que diga estar entre os mesmos a promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social ; A entidade deverá ter um CONSELHO FISCAL, o qual, entre as suas atribuições deverá estar a de opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas (inciso II do Artigo 33;

23 AJUSTES NO ESTATUTO O Estatuto deverá prever que, em caso de DISSOLUÇÃO da entidade, o patrimônio líquido seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza e que preencha os requisitos da lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo (inciso III do artigo 33).

24 AJUSTES NO ESTATUTO entidade observará os princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade e dará publicidade ao relatório de atividades e demonstrações financeiras, incluídas as certidões negativas de débitos com a Previdência Social e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão (isso está no inciso IV do artigo 33).

25 OBRIGAÇÕES DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE O CFC aprovou a Resolução CFC nº 1.445/13, que estabelece procedimentos a serem observados pelos profissionais e por organizações contábeis, quando nos exercícios de suas funções, atendendo assim às mudanças trazidas pela Lei nº /12, a qual alterou a Lei nº 9.613/98. A Resolução foi publicada no DOU e entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014.

26 OBRIGAÇÕES DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE Segundo a Lei nº 9.613/98, pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, nas operações de compra e venda de imóveis, gestão de fundos, abertura ou gestão de contas bancárias, de criação de sociedades de qualquer natureza, financeiras, societárias ou imobiliárias, entre outras, devem comunicar operações suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

27 REFLEXÃO Seja a mudança que você quer ver no mundo Mahatma Gandhi

28 OBRIGADO! Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão do PVCC

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