ISBN ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO REGIME ABERTO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL 1

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1 ISBN ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO REGIME ABERTO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL 1 RESUMO Ana Lucia Ferreira da Silva 2 a.ferreira@uel.br Muriel Luvison Nunes da Silva 3 muriel.luvison@gmail.com Nayara Aparecida dos Santos Almeida 4 naayaraalmeeida@gmail.com Universidade Estadual de Londrina / UEL EIXO 3: Temas Contemporâneos da Educação O presente trabalho aborda a atuação do pedagogo em espaços não formais, em específico discute as ações realizadas no Patronato Penitenciário de Londrina, um órgão de execução penal em meio ao regime aberto, que tem como objetivo o acompanhamento e fiscalização de penas, visando à reinserção social do sujeito apenado. Neste espaço, o setor da pedagogia atua tendo como pressuposto de suas ações que a educação é um direito de todos. As discussões propostas se situam enquanto na perspectiva da participação como bolsistas em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Londrina, denominado Projeto Patronato - Londrina. As reflexões ora apresentadas se originam em estudos cuja base se ancora em pesquisa de cunho qualitativo, baseada nas vivências no referido projeto, bem como em leituras e discussões suscitadas em grupo de estudos realizados na referida unidade, pautados em referências de autores que abordam a educação não formal, tais como: Von Simson, Park e Fernandes (2001) e Libâneo (1999). Palavras-chave: Educação não formal; Pedagogia; Regime aberto. Introdução 1 As reflexões aqui apresentadas contemplam ações desenvolvidas em projeto de extensão, intitulado Projeto Patronato Londrina, desenvolvido em parceriaentre a SETI (Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) e a SESP (Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária) e a Universidade Estadual de Londrina. O projeto é composto por equipe multidisciplinar, formada por 17 bolsistas, graduandos e recém-formados, destes, quatro são do setor jurídico, quatro do setor de psicologia, quatro do setor de pedagogia, quatro do setor de serviço social e uma graduanda do setor administrativo, sendo, que, em cada setor atua um professor da respectiva área. 2 Professora da área de Políticas e Gestão da Educação, do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo/USP. Orientadora do Setor da Pedagogia no Projeto de Extensão Projeto Patronato Londrina. 3 Graduanda do curso de pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina. Bolsista do Projeto de Extensão Projeto Patronato - Londrina. 4 Pedagoga pela Universidade Estadual de Londrina e bolsista recém-graduada do Projeto de Extensão Projeto Patronato - Londrina. 716

2 Parte-se da premissa de que a educação é o elemento essencial na vida de qualquer pessoa e consiste em um direito assegurado por lei, assim como previsto no Art. 205 da Constituição Federal (CF/88) (BRASIL, 1988): A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Dessa maneira, parte-se do pressuposto de que a educação é um direito de todos e um componente essencial para construção da cidadania e autonomia do sujeito, sendo que, quando se trata da reinserção social, a educação é o elemento que poderá auxiliar nesse processo, sendo que, por meio dela, poderá ser proporcionada a qualificação e formação dos sujeitos, auxiliando em sua inserção no mercado de trabalho. Este trabalho aborda a atuação do pedagogo no regime aberto, a partir da participação em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Londrina no Patronato Penitenciário de Londrina, que atende sujeitos (homens e mulheres adultas/os) que cumprem penas no regime aberto. Enquanto espaço de atuação do pedagogo, em função das características do campo e das ações realizadas, o Patronato é configurado enquanto um espaço de educação não formal. De acordo com Barrios, Silva e Silva (2017) é necessária a organização do trabalho pedagógico em espaços de educação não formal, visto que as ações realizadas se configuram de natureza intencional, com caráter educativo e, portanto, necessitam de planejamento, reafirmando a relevância do papel do pedagogo em espaços de educação não formal e, neste caso, em uma unidade de execução penal. Para melhor compreensão sobre a educação não formal serão abordados brevemente aspectos sobre a educação formal e a educação informal, a fim de distinguir as diferenças entre as modalidades educativas. De acordo com Libâneo (1999) quando nos referimos à educação formal estamos falando sobre um modelo de educação em que os conteúdos são sistematizados e aplicados nas instituições escolares. A educação informal é exercida nas ações do cotidiano de maneira não organizada e/ou sistematizada, visto que o conjunto de experiências realizadas no decorrer da vida apresenta um caráter educativo e de construção do aprendizado. A educação não formal tem presença marcante em espaços não escolares, porém, sua forma de desenvolvimento deve ocorrer de forma sistematizada e intencional, ainda que diferindo das formas de organização da educação formal, tem ainda uma tarefa 717

3 essencial na organização do conhecimento, diferente dos moldes tradicionais, mas, o caráter intencional com que suas ações devem ocorrer, confere atributos a esta modalidade educativa que coloca o profissional pedagogo em evidencia quanto a organização do trabalho pedagógico nestes espaços. Atuação do Pedagogo em espaços não formais O pedagogo possui uma formação que lhe permite trabalhar em diferentes espaços onde a educação esteja presente. Um desses espaços é o Patronato Penitenciário de Londrina, em que a atuação do pedagogo é caracterizada como educação não formal em função das características do espaço e das ações realizadas pelo pedagogo, assim como afirmam Von Simson, Park e Fernandes (2001), as especificidades da educação em sentido amplo, são muitas, entre elas a educação não formal, a qual vem ocupando um espaço significativo e, portanto, merecendo atenção por parte de diferentes segmentos da sociedade. A estruturação da educação não formal se apresenta de forma diferente em relação à educação formal, devendo sempre ser pensada a partir da intencionalidade educativa, sendo compreendida segundo Libâneo (1999, p. 81) por: [...] aquelas atividades com caráter de intencionalidade, porém com baixo grau de estruturação e sistematização, implicando certamente relações pedagógicas, mas não formalizadas. A presença de um pedagogo nesses espaços, assim como no Patronato Penitenciário de Londrina é necessária, pois será o pedagogo o responsável por mediar o processo no ato educativo, auxiliando na inserção dos sujeitos nas políticas públicas de educação e trabalho, para que possam atuar na sociedade de forma autônoma, não gerando uma reincidência criminal. Entre os sujeitos atendidos se encontram egressos do sistema prisional fechado - que receberam o benefício de terminar de cumprir sua pena no regime aberto -, bem como atende sujeitos que não chegaram a ser presos e que receberam o benefício de cumprir sua pena no regime aberto, com penas e medidas alternativas à prisão, denominados beneficiários. O papel do pedagogo neste espaço é desenvolver ações no sentido de inserir os sujeitos nas políticas públicas de educação e trabalho, para tanto, busca novas parcerias que possam auxiliar no seu processo de reinserção social. Tais parcerias devem buscar se aproximar da realidade e necessidade dos sujeitos, proporcionando a sua qualificação profissional e auxiliando 718

4 a conseguir um trabalho de modo a obter o seu sustento e ao mesmo tempo adquirir novos conhecimentos. Neste espaço, o formato educativo realizado se aplica por meio da educação não formal, em que as orientações educativas são efetuadas fora do ambiente escolar, visto que o setor pedagógico exerce suas ações em uma unidade de execução penal. Uma das principais reflexões acerca da educação não formal no regime aberto, é a sua importância no processo de reinserção social dos sujeitos atendidos na unidade e, segundo Saraiva e Lopes (2011, p. 16): A reinserção pressupõe a capacidade dos sujeitos viverem em sociedade sem necessitar estar em regime de reclusão e tendo capacidade de prover suas necessidades de modo autônomo, e é a partir da autonomia do sujeito que são pensadas e desenvolvidas ações para auxiliar no processo de sua reinserção na sociedade. Para aqueles em situação de conflito com a lei que chegaram a ser reclusos, a reinserção social é a última etapa no processo de inserção do sujeito de volta a sociedade e pensando dessa maneira, deve-se ter em mente que a sociedade exerce um papel muito importante nesse contexto, pois será o recomeço para o sujeito, novas possibilidades serão buscadas e novos meios de sustento também e para que isso ocorra, oportunidades deverão ser criadas e a cobrança a ser feita ao Estado, terá que partir da sociedade, visto que as políticas públicas, em se tratando dos sujeitos apenados, acabam sendo ineficientes e insuficientes para dar conta das mazelas geradas no âmbito da sociedade capitalista, conforme estudos vem mostrando, esses Behring e Boschetti (2008) e Gentili (2010). Pensando na atuação do pedagogo no Patronato e no processo de reinserção social, deve-se ter em mente que a educação é primordial neste processo - seja ela formal ou não formal - e se faz necessário que a educação seja vista pelos sujeitos como um direito pois, muitas vezes, os sujeitos que estão em cumprimento de penas acabam tendo uma visão de que o processo em que está passando só lhe exige deveres e, pensando nisso, tenta-se transmitir aos sujeitos atendidos que há também direitos e que se deve lutar para que esses direitos não sejam negados, Oliveira (2013, p ) afirma que: A educação para os jovens e adultos egressos ou não do sistema penitenciário, não é benefício, pelo contrário, é direito humano subjetivo previsto na legislação internacional e na brasileira e faz parte das propostas de política 719

5 pública de execução penal, e tem como objetivo possibilitar a reinserção social dos apenados, além garantir a sua plena cidadania. Considerado o Patronato um espaço de educação não formal, se faz necessário ter um ambiente de interação e de aproximação do processo cultural, social e político dos sujeitos atendidos. O espaço escolar é tido como um local peculiar e pouco representativo, sobretudo para os sujeitos que já tiverem algum conflito com a lei. Muitos dos egressos e beneficiários atendidos evadem do espaço de educação formal, por não sentirem-se pertencentes a esse ambiente. Segundo os últimos dados colhidos na Unidade (levantamento realizado em Julho de 2018) o número de atendidos que não concluíram a educação básica, soma um total de 1659 dos 2140 prontuários ativos. Verifica-se a importância da educação no processo de reinserção social do sujeito e na construção da sua cidadania e pensando na educação não formal, com o trabalho que é realizado, esse campo cada vez mais vem mostrando sua importância para a sociedade, pois é por meio dela que teremos contato com a realidade da nossa sociedade, contato com a população de camadas mais vulneráveis, quase invisíveis aos olhos da sociedade e para os quais também as políticas públicas acabam não atendendo suas necessidades, havendo, portanto, uma desresponsabilização por parte do Estado, conforme afirma Pires (2017) e se tornando um campo de menor importância para muitos. É nessa camada, é nesses espaços, é com essa população que se baseia o trabalho do pedagogo no patronato, as quais geram inúmeras aprendizagens para os sujeitos atendidos e para os profissionais (formados e em formação) que realizam os atendimentos. Considerações Finais Se faz necessário pensar a educação como atividade ressocializadora, reintegradora e essencial no processo de reinserção social, mas devemos ter a compreensão de que não é só por meio da educação que esses processos ocorreram, pois se faz necessário mais investimento e atenção por parte do Estado, com políticas públicas que realmente atendam às necessidades dos sujeitos, desde o momento em que se encontram no regime fechado, com ações que visem sua inserção na sociedade, com a inclusão dos sujeitos na educação, para que quando retornarem ao convívio social possam desempenhar sua autonomia e por meio dela, prover suas 720

6 necessidades de modo a conseguir seu meio de sobrevivência para não ter que retornar ao crime. Por mais que o setor da pedagogia encaminhe os sujeitos para atividades de educação, esse processo deve ser iniciado desde o momento que o sujeito se encontre em reclusão (no caso dos egressos do sistema fechado), de modo a proporcionar a ressocialização e reintegração, para que ao sair, realmente a reinserção ocorra. Contudo, verifica-se quão importante se faz a presença de um pedagogo em espaços não formais, pois o pedagogo será o mediador do processo educativo de modo a auxiliar no processo de reinserção social, pensando em sua atuação no Patronato Penitenciário de Londrina. Referências BEHRING, Elaine Rossetti. BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. 4. ed. São Paulo: Cortez, BARRIOS, Juliana Bicalho de Carvalho. SILVA, Ana Lucia Ferreira da. SILVA, Muriel Luvison Nunes da. O trabalho pedagógico no regime aberto: uma análise da educação não formal Disponível em: < Acesso em: 13 de setembro de BRASIL. Constituição Federal de Promulgada em 5 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 28 jun GENTILI, Pablo. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: APP-Sindicato. Escola e desigualdade social. Curitiba: APP-Sindicato/UFPR, Caderno I, 2010, p LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogo, para quê? 2.ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Silvana Barbosa de. Pedagogia e a aplicação das medidas alternativas em meio aberto. In: Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, 11, Seminário Internacional de representações sociais, subjetividade e educação - sirsse, 2, seminário internacional sobre profissionalização docente - sipd/cátedra unesco, Curitiba. Anais... Curitiba, Disponível em: < Acesso em: 28 jun PIRES, Eduardo Ângelo. A falta do Estado quanto ao papel de ressocialização. BIC, Belo Horizonte, V.4, N.1, (P ), 2017). 721

7 SARAIVA, Karla; LOPES, Maura Corcini. Educação, inclusão e reclusão. Currículo sem fronteiras, v. 11, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 21 de maio de VON SIMSON, Olga Rodrigues de Morais; PARK, Margareth Brandini; FERNANDES Renata Sieiro (Orgs.). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas: Arte Escrita,

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