DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

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1 DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições responsáveis pela formação de indivíduos e profissionais e sua existência fundamenta-se, sobretudo, na necessidade de transmitir conhecimentos integradores abrindo possibilidades para novas realizações, sendo também um espaço de aprendizagem e de expressão de sentimentos. Embora ela não seja o único espaço que atua significativamente na formação da identidade pessoal e profissional, não há dúvidas de que a escola é o espaço por excelência onde o indivíduo teria possibilidades de vivenciar de modo intencional e sistemático formas construtivas de interação cognitiva, afetiva e social, adquirindo saberes éticos que lhe propiciem as condições para o exercício profissional. (GUZZO; COSTA; SANT ANA, 2009). Deste modo, tanto o curso de graduação quanto a instituição formadora devem proporcionar um ambiente necessário para que o aluno/estagiário desenvolva suas capacidades profissionais, desde à construção de saberes didático-pedagógicos ao aprendizado dos conteúdos necessários à compreensão do ato pedagógico, a partir da realidade da prática educacional, das relações sociais da profissão e da escola para o pleno exercício da cidadania no desempenho profissional. Segundo Novaes (2006) a identidade profissional deve ser entendida sempre como algo em construção para que possa contribuir efetivamente para a melhoria da qualidade do exercício da profissão, ampliando suas linhas de atuação, num enfoque desenvolvimentista e holístico, que proporcione o intercâmbio interdisciplinar. E neste percurso o surgimento de angústias, dúvidas e sofrimento psíquico pode ser verificado, havendo a necessidade de um espaço onde este possa ser acolhido e trabalhado.

2 O objetivo deste estudo é relatar uma experiência desenvolvida como supervisora de estágio em Psicologia Escolar/Educacional Ensino Regular I e II, da Universidade Federal do Pará (UFPA), dando ênfase para a relevância do estágio como espaço de reflexão, de construção da identidade profissional e de expressão do sofrimento psíquico, ressaltando a relevância do estágio como um espaço para o desenvolvimento do saber acadêmico e da expressão do sofrimento psíquico vivenciado na articulação teoria e práxis, tornando-se autônomos, criativos, participativos, reflexivos e confiantes nas suas capacidades intelectuais, pessoais e profissionais como cidadãos. METODOLOGIA Este estudo se desenvolveu na Escola de Aplicação da UFPA, instituição pertencente à rede pública de ensino localizada na cidade de Belém, no estado do Pará, vinculada a Universidade Federal do Pará. No entanto, suas instalações localizam-se em área externa ao Campus Universitário. Possui estrutura administrativa própria, que tem como finalidade atuar nos níveis e modalidade de ensino da Educação Básica, visando à produção, sistematização e socialização do conhecimento, por meio do ensino, pesquisa e extensão configurando-se como espaço de formação, inovação pedagógica e campo de estágios para alunos de graduação e profissionais. O grupo de participantes constitui-se de 22 estagiários do curso de Psicologia da UFPA, sendo 10 alunos do Estágio I e 12 do estágio II, no decorrer do ano de Utilizou-se técnicas de dinâmica de grupo e escuta no decorrer dos encontros de integração. No decorre do estágio foram realizadas supervisões semanais, leituras e discussões de textos, práticas de observação, entrevistas, intervenções e encontros mensais de integração, possibilitando aos estagiários o exercício do manejo teórico, técnico, ético e expressão de seus sentimentos, dificuldades e possibilidades. Estes encontros tinham o objetivo de oportunizar um momento para o estabelecimento de vínculos interpessoais; facilitar a comunicação, a expressão de idéias, sentimentos e implementar um espaço para treinar a coordenação e dinamização de grupos. Foram realizados 08 encontros, sendo 4 no estágio I e 4 no estágio II, cada encontro foi coordenado por 2 estagiários, sendo o primeiro coordenado pela supervisora de estágio. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na escola, campo de desenvolvimento dos estágios supervisionados, verificou-se que os estagiários têm dificuldades em desenvolver habilidades como: direção e controle das

3 atividades práticas de forma independente e criativa, de criar rotinas em uma ação contínua de controle e acompanhamento, fazer ligação entre conteúdos, objetivos, sujeitos do ensino e da aprendizagem, expressar suas angústias e sofrimento em processo grupal. O que pode ser verificado na tabela abaixo: Principais dificuldades Direção e controle das atividades práticas de forma independente e criativa Criar rotinas em uma ação contínua de controle e acompanhamento Fazer ligação entre conteúdos, objetivos, sujeitos do ensino e da aprendizagem Expressar angústias e sofrimento em processo grupal 8 Nº de estagiários TOTAL Observou-se que apesar do sofrimento psíquico ser inerente a existência humana, os estagiários demonstram dificuldade para expressar suas angústias e sofrimento atribuindo esta expressão a uma possibilidade de fraqueza e comprometimento da construção da identidade profissional. Os encontros de integração possibilitaram aos estagiários um espaço de manejo teórico, técnico, ético, de diagnóstico e análise de situações grupais e expressão de seus sentimentos, dificuldades e possibilidades. Que pode ser ilustrado quando P1 diz que: Participar destes momentos foi importante para minha formação pessoal e profissional, me senti acolhido pelo grupo, pois na escola é tudo muito rápido, o que dificulta a aplicação de nossos conhecimentos ; P2 ressalta que: No estágio fica difícil lidar com os alunos e os professores, pois parece que eles não se interessam pelo trabalho e dificultam nossa atuação ; P3 destaca que: fico com raiva, pois me esforcei para fazer o melhor e parece que a escola e os alunos não estão valorizando, fico frustrado com essa falta de reconhecimento e P4 salienta que: a gente faz tudo, planeja, organiza, prepara o material e na hora só aparecem poucos pais e professores. Dá um sentimento de incapacidade, né!

4 Ainda que os estagiários não se reconheçam no que falam, ainda que o sofrimento do qual se referem estar vivenciando seja julgado como provocado por um outro, que não também eles próprios; ainda que eles não se vejam implicados na produção desse sofrimento, ressalta-se a necessidade que as pessoas têm de ser ao menos escutadas em seu trabalho. É preciso que um espaço de escuta seja criado na escola, para que os seus profissionais possam, ao serem ouvidos, ouvir a si mesmos. E com isso possam deixar falar um outro sujeito, o sujeito do desejo; do desejo que está "na origem da escolha profissional e na raiz do mal-estar que faz sintoma" (ALMEIDA, 2000, p.48). CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que o estágio supervisionado possibilita ao estagiário a compreensão da ação como um processo contínuo de reflexão crítica, de reorganização das ações psicológicas e pedagógicas proporcionando ao futuro profissional a construção de saberes e competências amplas e específicas através dos embates da prática pedagógica e do confronto de diferentes aportes teóricos. (MALUF, 2003). Sugere-se que outras pesquisas sejam desenvolvidas vislumbrando o estágio como campo de formação profissional de pesquisadores da própria ação preocupando-se em aproveitar as atividades comuns da instituição educacional e delas extraírem respostas que redimensionem sua práxis com os diversos sistemas da realidade educativa. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Sandra (2000). Sintomas do mal-estar na educação: subjetividade e laço social. In: Anais do II Colóquio do Lugar de Vida / LEPSI, Usp. São Paulo. GUZZO, R S L; COSTA, A S da; SANT ANA, I M. In: ARAÚJO-MARINHO, C M (Org.). Psicologia escolar: novos cenários e contextos, pesquisa, prática e formação. São Paulo: Alínea, MALUF, M R. Psicologia Escolar: reafirmando uma nova formação e atuação profissional. In: YAMAMOTO, O H; GOUVEA, V V (Orgs.). Construindo a psicologia brasileira: desafios da ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 NOVAES, M. H. Repensando a Formação e o Exercício Profissional do Psicólogo Escolar na Sociedade Pós-Moderna. In ALMEIDA, S. F. P. (Org.). Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. São Paulo. Alínea, 2006.

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