O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
|
|
- João Batista Medina Osório
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina: Planejamento e Avaliação do Ensino-Aprendizagem; nela foram abordados alguns assuntos: o que é competência; como fazer um planejamento de aula; como criar e apresentar um projeto de cunho pedagógico. A realização das atividades nesta disciplina teve como objetivos mostra aos alunos do curso de Formação de Educadores, a importância de elabora todos esses processos de ensino já mencionado acima. No intuito de todos poderem aplicar de forma coerente e eficaz as praticas apreendidas para os seus alunados em seus locais de atuação. Houve de fato um bom crescimento no aspecto aprendizagem, pois a disciplina é necessária no curso. Precisamos desses conteúdos permanentemente no nosso dia-a-dia, para que possamos aperfeiçoar cada vez mais a nossa prática. 1 A Noção de Competência no Ensino Básico: reflexos na busca dos sentidos O conceito de competência discute-se a partir de diferentes perspectivas teóricas (econômica, profissional, pedagógica, etc.), na relação com o próprio desenvolvimento histórico dos sentidos atribuídos, e suas implicações formativas, no geral. A noção de competência aqui tratada (no sentido atual) constitui-se num eixo orientador da formação para cidadania, sendo, portanto, um conceito estruturante dos projetos curriculares.
2 O conceito competência é marcado política e ideologicamente por sua origem empresarial, o que explica o fato de muitos modelos de formação de profissionais terem sido orientados para a formação de competências. No modelo técnico-positivista da educação profissional, a competência tem sido considerada como capacidade de aplicar os conhecimentos da ciência e da tecnologia aos problemas instrumentais da prática. As competências são, por vezes, compreendidas como habilidades no contexto do agir profissional, com resultados orientados pela eficácia. Perrenoud é um dos autores que mais tem influenciado os conhecimentos dos docentes brasileiros do Ensino Básico em relação as suas discussões sobre o que é competência. Esse autor define competência como sendo a capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles (Perrenoud, 1999, p. 7). Portanto, Conhecer o conteúdo não garante o desenvolvimento do saber educar. Portanto, não basta conhecê-lo, é preciso ir mais além: Quem mergulha diariamente nesse ofício sabe muito bem que, apesar da grande importância de se conhecer a matéria, isso não é suficiente por si só. Pensar que ensinar consiste apenas em transmitir um conteúdo a um grupo de alunos é reduzir uma atividade tão complexa quanto o ensino a uma única dimensão, aquela que é mais evidente, mas é sobretudo negar-se a refletir de forma mais profunda sobre a natureza desse ofício e dos outros saberes que lhe são necessários (GAUTHIER, 1998, p ). 2 Pois, todos os saberes são necessários e pertinentes para a compreensão humana (MORIN, 2002). E segundo a visão Gauthieriana, discutir trabalho e refletir sobre sua própria práxis, é colocar em evidência esta ação, almejando assim, habilidades específicas e refleti-las durante a práxis ofertando o talento. Para o trabalho na educação é preciso somar algo mais no intuito de adquirir o bom senso da ação. Situando a Noção de Competência
3 Uma competência pode ser considerada como qualidade da personalidade do indivíduo, sendo mais abrangente que uma capacidade. A competência é mais global em relação à capacidade. A capacidade de agir eficazmente é entendida como uma atividade intelectual estável e reprodutível num dado campo da vida. Uma pessoa competente numa área mobiliza diferentes recursos, necessários á solução da situação-problema, num contexto dado. Por isso, a escola não desenvolve competência quando se orienta só à formação de determinadas capacidades, como habilidades ou hábitos, num contexto artificial (contexto não real ). O agir competente mobiliza os esquemas de ação mais os constrói, na medida em que não são suficientes para a solução das novas tarefas, questão que significa criatividade. A formação de competências é um processo complexo, que implica em relações diversas entre os diferentes níveis dos recursos necessários para a ação. Uma competência não se aprende e desenvolve por simples imitação ou reprodução. Ela precisa, dentro de diversos recursos que mobiliza, de ações teóricas como orientação. 3 A formação de competências nos alunos, como categoria norteadora dos processos educativos, não exclui outros tipos de recursos que são necessários para a atividade humana. Novas Propostas Curriculares fazem uso da categoria competência para orientar a educação, sob um eixo articulador teoria-prática que possibilite a aplicação e compreensão dos diferentes saberes nos contextos reais, questão que prepara para a vida na vida. Caracterizando Competência: Elementos-Chave A polissemia do termo competência e a natureza de seus diferentes sentidos levam-nos à opção de discutir características da competência. As teorizações sobre as
4 características das competências podem ser contribuições interessantes na busca de posições epistemológicas dessa categoria para se pensar as propostas curriculares. Para tanto, as competências devem estar articuladas às operações mentais, emprego de atitudes, capacidades para usar as habilidades, adequadas à realização de tarefas e conhecimentos, assim atrelados a elementos-chave coerentes ao cotidiano do aluno, do professor e da escola, bem como da sociedade. Metodologia A pesquisa segue em sua descrição metodológica um caráter bibliográfico, baseado nas informações já existente de alguns teóricos que discursam sobre o tema em evidencia. No tocante as literaturas nos fornecem um grande aparato sobre competência, apesar de ser um tema muito recente. Foi utilizado o espaço de sala de aula, bem como equipamento que ajudou nas explanações das aulas, foram eles: data show, comutador, xerox de textos, livros, pesquisa na internet. Realizamos debates com criticas que nos possibilitou crescimento mutuo, entre professor e aluno, aluno e aluno e aluno e professor. 4 Passo da pesquisa se dá pela apropriação do conhecimento, discussão/reflexão e aplicação dos mesmos aos agentes que participam do processo de construção. O conteúdo deve ser aplicado em palestra, seminários e capacitações de profissionais que atuam em escolas e empresas que focam seus resultados por meio das competências. Conclusão A competência não é rotina, não é mero hábito. Ela caracteriza o agir de alguém com poder, autonomia e criatividade, que, atuando em situações complexas, tem uma resposta satisfatória para a situação. O currículo baseado na formação de competências tem implicações para as formas de ensino-aprendizagem. A formação de competências como finalidade de Projeto Educativo não exclui os saberes e nem a sua legitimação no contexto escolar.
5 A organização de um currículo por competências para a Educação Básica deve considerar que esse nível de escolaridade não responde só as exigências de uma educação profissional e do mundo do trabalho, visto que os saberes, atitudes, habilidades, competências para esse nível, não são particulares, mas extensiva a toda população; são gerais e orientadas a compreender e lidar com problemas da vida, problemas do desenvolvimento humano, nos quais se incluem problemáticas do mundo do trabalho e de outras esferas da atividade humana. Conseqüentemente, trata-se de competências básicas, gerais a serem definidas nos contextos específicos. Referenciais BRASIL, MEC. As Novas Diretrizes Curriculares que Mudam o Ensino Médio Brasileiro, Brasília, GAUTHIER, C. Por Uma teoria da Pedagogia: Pesquisas Contemporâneas sobre o Saber Docente. Tradução de Francisco Pereira. Ijuí: ed. UNIJUÍ, MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do futuro. Cortez: São Paulo: Brasília, DF: UNESCO, NUÑEZ, I. B. E RAMALHO, B. L. Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: o Novo Ensino Médio. Porto Alegre: Sulina, PERRENOUD, P. Construir Competências desde a Escola. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Competências para o Letramento Digital
Competências para o Letramento Digital De acordo com Zabala e Arnau, competência, na área da educação, poderia ser definida como a capacidade para realizar tarefas ou atuar frente a situações diversas
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa
PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Competências e Habilidades 1
Competências e Habilidades 1 Competências e Habilidades são responsáveis por operacionalizar as intenções formativas de todos os componentes curriculares, disciplinas ou não, de uma determinada Matriz
METODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL. As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo
METODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo Orientações Ler o material; Anotar aspectos relevantes da aula;
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INTRODUÇÃO Michel Alves Branco Universidade Federal da Paraíba alves_engamb@hotmail.com A inserção da educação ambiental nos Parâmetros
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Didática Geral Código: LET53 Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: gilson.souza@fasete.edu.br CH Teórica:
Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA
DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA Autor (1); David Rogério Santos Silva; Coautor (2); Silvana Ferreira Lima; Orientadora (3); Cilene
Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)
Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Diferentes concepções de
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
BNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
INTERDISCIPLINARIDADE NA BNCC: QUAIS PERSPECTIVAS?
INTERDISCIPLINARIDADE NA BNCC: QUAIS PERSPECTIVAS? Juliana Gouvêa Mittitier IFSP Campus Araraquara julianamittitier@gmail.com Bárbara Negrini Lourençon IFSP Campus Araraquara barbara.negrini@ifsp.edu.br
GULARTE, C.A.O ¹; SOARES, C.B.¹; ESCOTO, D. F.¹; POETINI, F. B.¹; PEREIRA, G.C.¹; BICA, M.S.N.¹; TAMBORENA, T.¹; SAWITZKI, M.C.¹*
GULARTE, C.A.O ¹; SOARES, C.B.¹; ESCOTO, D. F.¹; POETINI, F. B.¹; PEREIRA, G.C.¹; BICA, M.S.N.¹; TAMBORENA, T.¹; SAWITZKI, M.C.¹* ¹ Bolsista PIBID Subprojeto Ciências da Natureza - Universidade Federal
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA. Ariana Cosme
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA Ariana Cosme Questões estruturantes O que é que se entende por educar nas escolas? O que é que se entende
CURRÍCULOS E PROGRAMA
CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Conceitos e fundamentos Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: currículo, fundamentos; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com
TRÂNSITO, LEITURA E ESCRITA: UMA PRÁTICA DE LETRAMENTO 1 Cláudia Marchesan 2
TRÂNSITO, LEITURA E ESCRITA: UMA PRÁTICA DE LETRAMENTO 1 Cláudia Marchesan 2 Silvane Grespan Dill 3 Tiago Henrique Meggiolaro 4 Em uma sociedade letrada, as crianças se relacionam com a linguagem escrita
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
CURRÍCULO centrado em competências básicas da
CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO
NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO O programa de apoio pedagógico e psicológico é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico NAPP, cuja proposta de funcionamento do núcleo e
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina
Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Teoria Exercício Laboratório
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Ciências Biológicas - Licenciatura Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Apresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 Conceitos e
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIPLAC enf.sony@hotmail.com INTRODUÇÃO O foco deste artigo é a estratégia pedagógica do Ensino por Competências, conforme
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Didática das Ciências Naturais
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Didática das Ciências Naturais Prof. Nelson Luiz Reyes Marques ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Necessidades formativas do professor
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l NHT
Código da disciplina: NHT1083-15 Nome da disciplina: Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l Créditos (T- P-I): Código da turma: Docente(s) responsável(is): (2-1-4) Carga horária:
EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA
1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Desenvolvimento e avaliação de competências
Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA. Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II Curso do 2º Ciclo Mestrado em Educação Pré-Escolar e
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
Material Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003
PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;
Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Fabiana da Rocha Silva Almeida 1 Fabylucas75@hotmail.com Orientadora: Prof. Ms. Rosy Mary Magalhães FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: A reflexão
RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES
1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
As raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas
As raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas Formação Continuada Blumenau 2018 Primeiro Encontro QUESTÕES CENTRAIS Escola: lócus da formação humana
CURRÍCULOS E PROGRAMA
CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com
A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Filycia Azevedo da silva filyciaa@gmail.com Ismênia Tácita De Menezes, ismeniatacita@hotmail.com Maria Tatiana Da Silva,
Fundação Darcy Ribeiro
I Fundação Darcy Ribeiro ATUAÇÃO DOS EDUCADORES PONTOS ESSENCIAIS DA PROPOSTA Vídeo 05 Coordenação Nacional Formação Inicial e Continuada do Educador do ProJovem: o especialista, o pensador, o cidadão
LDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões
PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosimar Bortolini Poker Departamento de Educação Especial FFC Unesp RESUMO Desde a década de 1990 o governo brasileiro tem assumido a política educacional
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática
Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003869A - Didática Docente(s) Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA. Profª Violeta Maria Estephan
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA Profª Violeta Maria Estephan Saber matemático & Saber escolar matemático O saber científico é apresentado por meio de teses, dissertações, artigos, livros científicos e relatórios.
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino Fundamental) APAE
ABORDAGEM DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A PESQUISA: ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA. 1
ABORDAGEM DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A PESQUISA: ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA. 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa realizada no Estágio Supervisionado
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU236 DISCIPLINA: TEORIAS, PROCESSOS DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA: 90h
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
EMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I
Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde
FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Palavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade;
00177 A DIDÁTICA E A PRÁTICA DE LEITURA DO CIRCUITO DO LIVRO : UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR Autora: Maria Aparecida de Castro - Instituto Federal de Goiás; NEPEINTER. Coautora: Letícia Maria Damaceno
O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018
O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 Um roteiro... 1. Projetos em disputa: Ensino Médio para quem? 2. Ensino Médio nos Institutos Federais
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE. Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica
PRÓ- REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino
CAPÍTULO 1. Introdução
CAPÍTULO 1 Introdução 6 NÃO HÁ COMO PENSAR O CURRÍCULO SEM OS SEUS SUJEITOS Ele é um instrumento social de responsabilidade coletiva, que supõe a participação de cada um e visa: à autonomia do indivíduo
Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica
Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Prof. Dr. José Carlos Libâneo I Simpósio sobre Ensino de Didática LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Didática e Formação
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Mary Lúcia Pedroso Konrath, Liane Margarida Rockebach Tarouco e Patricia Alejandra Behar
Mary Lúcia Pedroso Konrath PPGIE/UFRGS Liane Margarida Rockenbach Tarouco PPGIE/UFRGS Patricia Alejandra Behar PPGIE/UFRGS EaD e sua organização Mediação pedagógica na EaD O aluno, tutor e professor da
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes
Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares
A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II
A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3
ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA
ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maurílio Mendes da Silva (UFPB/UFRPE) Resumo O presente artigo
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam
CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais; SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO