PROGRAMA PATRONATO NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: UMA NOVA PERSPECTIVA NA PRÁTICA RESSOCIALIZADORA ATRAVÉS DOS PRESSUPOSTOS ÉTICOS DA PSICOLOGIA

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1 PROGRAMA PATRONATO NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: UMA NOVA PERSPECTIVA NA PRÁTICA RESSOCIALIZADORA ATRAVÉS DOS PRESSUPOSTOS ÉTICOS DA PSICOLOGIA Área Temática: Direitos Humanos e Justiça Autor(es): Fernanda Soares Pereira 1, Gabrieli Aparecida Souto 2, Ivan Lucas Mendes 3, Meirielen Oliveira Klossinak 4, Jaqueline Puquevis Souza 5 (Orientadora da equipe de psicologia no projeto). RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo informar acerca da experiência dos profissionais e acadêmicos de Psicologia vivenciadas no cotidiano da atuação com sujeitos egressos do sistema penitenciário encaminhados ao Programa Patronato Incubadora de Direitos Sociais SESP/SETI-UFS), desenvolvido pela Universidade Estadual do Centro- Oeste UNICENTRO na Comarca de Guarapuava. Neste, os profissionais e estagiários de psicologia atendem as demandas referentes as pessoas que foram responsabilizadas e estão respondendo em regime aberto ou livramento condicional pelos ilícitos descritos nos artigos 28, 33 e 35 da Lei /06 e arts. 155 e 157 do Código Penal, que se referem ao uso pessoal de substância psicoativa; tráfico; tráfico e associação; furto e roubo, respectivamente; bem como, as atividades decorrentes de triagem; atendimento psicológico individual; visitas domiciliares; encaminhamentos para rede de apoio; informes psicológicos; grupos de estudos e reuniões para estudo de casos. A reflexão sobre esta possibilidade de atuação para psicólogos e estudantes de psicologia se faz importante, pois trata-se de uma constante (re)construção da prática, tendo em vista a recente implantação pelo Governo do Estado do Paraná de projetos como o Patronato. Desta forma, ressalta-se a relevância da publicação de artigos referentes ao tema de forma a colaborar com a construção desse campo de atuação. As funções dos profissionais da área neste projeto são comuns a outras áreas de atuação do psicólogo, porém o foco de intervenção abrange âmbitos como o da saúde e da assistência social, para além do âmbito jurídico. PALAVRAS-CHAVE: Sistema penitenciário; estigma; ressocialização; extensão universitária. 1 Acadêmica do 10º período do curso de graduação em Psicologia da Faculdade Guairacá. feer.soares@hotmail.com 2 Psicóloga no projeto de extensão de Alternativas Penais no Município de Guarapuava PATRONATO. gabrielisouto@hotmail.com 3 Psicólogo no projeto de extensão de Alternativas Penais no Município de Guarapuava PATRONATO. ivanlmendes@hotmail.com 4 Acadêmica do 08º período do curso de graduação em Psicologia da Faculdade Guairacá. meyryelen@hotmail.com 5 Professor de Psicologia do Departamento de psicologia da Faculdade Guairacá. jaquepuquevis@yahoo.com.br

2 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO A equipe de trabalho do referido programa é multidisciplinar, tendo em vista que é formada por acadêmicos e profissionais das áreas de direito, psicologia, pedagogia, serviço social e administração que executam atendimentos especializados nas referidas áreas, bem como atendimentos multidisciplinares, ou seja, a partir de discussões de casos e ações conjuntas. São atendidas mil e duzentos pessoas, entre as quais, grande parcela passou pelo sistema prisional e aqueles que cometeram delitos de pequeno potencial ofensivo e não passaram pelo cárcere. Ambos respondem à itens determinados pelo juíz em audiência e fiscalizados e acompanhados pela equipe multidisciplinar em regime aberto. Faz parte dos projetos extensionistas da Universidade Estadual do Centro Oeste, assim como seus profissionais e acadêmicos são bolsistas de extensão recebendo uma bolsa auxílio para atuação no projeto, o qual é custeado com recursos das Secretarias Estaduais, SESP (Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná) e a SETI (Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior). O Programa Patronato UNICENTRO Incubadora de Direitos Sociais foi instituído pelo Termo de Convênio nº 07/2016, consoante a Lei Estadual nº /2010 que institui o programa de Extensão Universidade Sem Fronteiras decorrente do Edital 02/2015, do Subprograma Incubadora dos Direitos Sociais - PATRONATO tem por objetivo promover ações de inclusão social dos assistidos através do monitoramento, fiscalização e acompanhamento do cumprimento das Alternativas Penais, cuja conceituação consiste em toda e qualquer forma de cumprimento de pena ou medida alternativa em meio aberto (PARANÁ, 2013). Segundo a Lei nº 7.210/84 da Lei de Execução Penal (LEP) e as diretrizes normativas da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos ao programa cabe: [...] promover ações de inclusão social dos assistidos através do monitoramento, fiscalização e acompanhamento do cumprimento das Alternativas Penais, cuja conceitualização consiste em toda e qualquer forma de cumprimento de pena ou medida alternativa em meio aberto (Arts. 78 e 79 Lei Nº /84). O desenvolvimento do Patronato Estadual em parceria com a SETI e SESP envolve a participação dos Poderes Público Estadual e Municipal, Poder Judiciário e Ministério Público de maneira educativa e ressocializadora, visando a garantia do respeito aos direitos humanos e a correlação entre direitos e deveres, inerentes ao cidadão. Neste contexto, a atuação das disciplinas se efetivam no projeto a partir de uma construção da prática orientada a partir da problematização das desigualdades sociais e de classes marginalizadas em que o sistema prisional faz parte. A psicologia é regulamentada em 1962, época em que se instaura a ditadura militar, discussões acerca de questões sociais são minimizadas, e influências teóricas cujo objeto de estudo é um fragmento do ser humano, regem algumas abordagens dentro da psicologia. Temse como resquício deste contexto uma visão de uma prática voltada unicamente à questões psíquicas e individualizadas (CFP; CFESS. 2007). Há pouco tempo esta concepção vem sendo rompida, e a psicologia ganha espaço nas questões sociais e discussões acerca das políticas públicas através de uma concepção de integralidade do sujeito social e desta forma passa a dialogar com outras áreas do

3 conhecimento. A partir dessa perspectiva, é valorizada a construção de práticas comprometidas com a transformação social, em direção a uma ética voltada para a emancipação humana (CFP; CFESS, p. 20). 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA O trabalho do Psicólogo no Programa de Execução das Alternativas Penais no Município de Guarapuava visa olhar para o sujeito como autor de sua própria história. Nesse sentido a Psicologia oferece aos egressos a escuta, através de orientação e aconselhamento e grupos de apoio. Uma das atividades realizadas pela equipe da psicologia é a triagem/entrevista, nesta atividade são entrevistados os assistidos encaminhados pelas Varas Judiciais ao projeto para um primeiro contato individual, com intuito de levantar dados relativos aos aspectos familiares, psicológicos e seus projetos de vida futuro. Já o atendimento psicológico especializado, ou seja, que demande um parecer, é realizado diante de demandas específicas levantadas pelos profissionais da área e por solicitações judiciais. São realizados assim, encaminhamentos para internação e para as redes de apoio dos assistidos egressos que apresentam problemas com dependência química, ou problemas relacionados à saúde mental, são encaminhados para programas municipais como CAPS e PROSAM, e em alguns casos, para o A.A e Narcóticos Anônimos. Há ainda os Informes psicológicos, nesta atividade os profissionais da área realizam avaliações e informes psicológicos e comportamentais ao juizado, quando solicitado. Através de carros disponibilizados pela UNICENTRO, realizam-se visitas domiciliares para avaliação e acompanhamento dos assistidos. São realizados grupos de estudo para aprimoramento dos profissionais e estagiários, reuniões entre a equipe e elaboração de artigos e elaboração de relatórios mensais. A maior demanda da equipe atualmente, refere-se a execução dos grupos de apoio que são direcionados de acordo com os delitos praticados. Neles são elaboradas temáticas gerais que visem o processo de ressocialização e integração social e familiar do indivíduo. O grupo SAIBA objetiva proporcionar espaços de reflexões sobre importantes aspectos da vida, como as relações de trabalho, família, saúde, cidadania, autoestima, projetos futuros, entre outros. Acontece em um ciclo de 8 (oito) encontros, constituído por no máximo 15 participantes. Desde 2015 a equipe coordenou 18 ciclos com duração de dois meses cada, a lista inicial para convocação é de 80 pessoas em média, posteriormente, subdivide-se em: um grupo para os artigos 33 e 35 relacionados a tráfico, outro 155 e 157 relacionado a furto e roubo, e o terceiro grupo refere-se ao uso pessoal de substância psicoativa, artigo 28. O programa proporciona aos assistidos um espaço de escuta, acolhimento, reflexão e autoconhecimento, onde o indivíduo compartilha seus medos, angústias e experiências de vida, ambiente este que, por vezes, não é proporcionado em âmbito social para infrações relacionadas às substâncias ilícitas e roubo. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Através de estudos teóricos e acompanhamento dos assistidos no decorrer do cumprimento da pena, constata-se uma significante negligência com aqueles que cometeram algum ato infracional, por parte dos componentes da instância judiciária e da sociedade.

4 Entende-se, que o afastamento do convívio social é a primeira "mortificação do eu" imposta pelas instituições totais ao interno. No sistema prisional o sujeito é codificado e a sua dignidade é retirada. O preso se submete a um processo de socialização imposta pelos costumes dos reclusos, é destituído de seus bens e são rompidos os vínculos com o ambiente externo (GOFFMAN, 1963). Desta forma, a função ressocializadora do sistema prisional assim como o convívio social pós sistema tornou-se apenas punitivo e aversivo. Após serem libertos os egressos sentem dificuldades em estabelecer relações interpessoais como consequência das experiências carcerárias. Para Barreto (2006) o retorno à sociedade é um período de transição que causa sofrimento, pois quando se encontram em situação de privação da liberdade estes indivíduos devem ser submissos às regras institucionais, voltando a realidade social, quando se espera deles ainda, autonomia. Goffman (1963), discorre que, mesmo livre o indivíduo não encontra alternativas de sobrevivência, pois sua identidade é configurada a partir do estigma de "ex-presidiário." O estigma causa problema de identidade social, pois a criação de rótulos inferioriza o indivíduo. Por isto alternativas penais de programas como o Patronato tornam-se muito mais significativas, não apenas para configurarem um menor índice de reincidência, mas por possibilitarem ao transgressor da lei uma possibilidade de construir novos sentidos para sua vida no decorrer do cumprimento da sentença, para que esta, não se torne mais uma medida punitiva, e sim, um tempo de ressignificação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da realidade que se apresenta para àqueles que respondem ao poder judiciário, questiona-se a viabilidade de um sistema que tem por objetivo a prevenção, punição e posteriormente a ressocialização, no entanto, sem introduzir uma prática de preparação para uma nova cultura social em que o sujeito compreenda a nova realidade que será inserido. Picklee (2003) questiona o paradoxo aí presente, em que se castiga, causa-se sofrimento, utilizando disso para propor exemplos com o objetivo de evitar o crime. Há uma realidade cruel que não compreende requisitos básicos para preservação da dignidade humana, muito menos, evita reincidência e prepara o indivíduo para o convívio social e um trabalho digno sem que sua ficha seja baixada e instantaneamente passe a não preencher os requisitos básicos da empresa. Frente a esta realidade permeada de estigmas e modificações psíquicas destes sujeitos após o cumprimento de suas penas, o trabalho desenvolvido pelo Patronato é fundamental para auxiliar na (re) adaptação do assistido. Este programa possibilita apoiar o egresso fornecendo suporte nas diversas áreas envolvidas para que ele reinicie sua vida com mínimo necessário para o resgate de sua autonomia e cidadania. Cabe a psicologia trabalhar no sentido da (re) tomada de subjetividade, contribuir para emergir um "sujeito de direitos" onde havia o "sujeito criminoso". Neste sentido, programas como o Patronato são investimentos em políticas públicas que desenvolvem trabalhos de direcionamento, conjuntural, estrutural e social. Para Haney, (2001), apud, BARRETO, (2006), as intervenções junto aos egressos devem acontecer de forma preventiva, buscando amenizar os fatores de risco da criminalidade auxiliando na diminuição da desigualdade social, no incentivo aos estudos e aumento da possibilidade de trabalho. Estas ações são buscadas em conjunto com equipe multidisciplinar do projeto, dando

5 suporte ao assistido junto à reinserção social pós pena. AGRADECIMENTOS Agradeço a instituição de ensino superior UNICENTRO, e as secretarias SETI e SESP que financiam o projeto sob o termo de convênio 07/2016, que incentivam a união da pesquisa e prática a partir da atividade de extensão, contribuindo para formação acadêmica e desenvolvimento de um trabalho completo, beneficiando acadêmicos, recém-formados e também a comunidade como um todo. REFERÊNCIAS BARRETO, M. L. S. Depois das grades: um reflexo da cultura prisional em indivíduos libertos. Psicologia ciência e profissão. São Paulo: 2006, vol.26, n.4, pp CFP; CFESS. Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília, FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: História da Violência nas Prisões. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa/antonio Carlos Gil.- 4.Ed- São Paulo: Atlas, GOFFMAN, E. Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1963.GOFFMAN, E. Manicômios Prisões e Conventos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva AS, PARANÁ. Patronato Municipal: municipalização das alternativas penais. Curitiba, Disponível em: < PICKLEE, H. O gerenciamento de crise no sistema penitenciário: gestão em rebeliões. Joinville: SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

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