EDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
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- Ana Carolina Fraga Lopes
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1 EDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
2 ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS
3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO
4 EDUCADOR SOCIAL A atividade está relacionada ao resgate de pessoas vulneráveis a todo tipo de violência. O campo de atuação dos educadores sociais, deixa claro que os profissionais devem exercer ações de educação e mediação no campo dos direitos e deveres humanos, da justiça social e do exercício da cidadania.
5 Educador Social. Descrição Sumária: Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal e social. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as, identificando suas necessidades e demandas e desenvolvendo atividades e tratamento.
6 A educação social é uma práxis política que entende o sujeito como ser que pensa, age, sente e se relaciona com as pessoas e seu contexto social, de forma a promover a formação de sujeitos da educação e a transformação social.
7 MAIORES DIFICULDADES FALTA DE PROFISSIONAIS CAPACITADOS NOVA PROFISSÃO AGUARDA SANSÃO PRESIDENCIAL AUSÊNCIA DE FORMAÇÃO ACADÊMICA ATÉ REGULAMENTAÇÃO DA LEI FALTA DE ENTENDIMENTO DO FAZER DESCONHECIMENTO DO ECA E DO ESTATUTO DO IDOSO COMPLEXIDADE DO TRABALHO GESTÃO DE CONFLITOS CARÁTER PUNITIVO PROFISSIONALIZAÇÃO DEIXA DE SER TRABALHO VOLUNTÁRIO PARTICIPAÇÃO POPULAR
8 PARA SE COMPREENDER O TRABALHO QUE O EDUCADOR SOCIAL DESENVOLVE É PRECISO ANTES DE TUDO IDENTIFICAR OS DIFERENTES AMBIENTES SOCIAIS E FATORES QUE LEVAM A EXISTÊNCIA E NECESSIDADE DE PROFISSIONALIZAÇÃO.
9 Alguns Exemplos da Atuação do Educador Social
10 TAIS COMO: EXCLUSÃO SOCIAL DISCRIMINAÇÃO (raça, sexo e cor) IMPOSSIBILIDADE DE VIDA DIGNA VIOLÊNCIA (física e psicológica) FALTA DE MORADIA ADEQUADA DROGAS ALCOOLISMO CONFLITOS FAMILIARES ABANDONO TRABALHO INFANTIL AUSÊNCIA DE SAÚDE
11 PROJETO DE LEI Nº5346/2009 EDUCADOR SOCIAL DE RUA ENTIDADES DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES REGISTRADAS PELO ECA UNIDADES, PROGRAMAS, E PROJETOS DE ATENDIMENTO A ADOLESCENTES E JOVENS A QUEM SE ATRIBUI AUTORIA DE ATO INFRACIONAL UNIDADES CARCERÁRIAS E PRISIONAIS E DE CUSTÓDIA DE ADULTOS INSTITUIÇÕES AUXILIARES DE ESCOLAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS, INSTITUTOS E FUNDAÇÕES EMPRESARIAIS PÚBLICAS PRIVADAS INSTITUIÇÕES, ORGÃOS E SERVIÇOS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO SOCIAL ATIVIDADES DE PRESERVAÇÃO CULTURAL E PROMOÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES REMANESCENTES TRADICIONAIS
12 ENTIDADES PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS ENTIDADES QUE EXECUTAM AÇÕES NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA ATIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS PARA TERCEIRA IDADE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DOS DIREITOS HUMANOS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO E CIDADANIA ATIVIDADES DE DIFUSÃO DAS MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS CONSELHOS TUTELARES, PASTORAIS, COMUNITÁRIOS E DE DIREITOS ENTIDADES RECREATIVAS, DE ESPORTE E LAZER INSTITUIÇÕES DE PROMOÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CUIDADOR DE IDOSO ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE ATENDIMENTO PROGRAMAS SOCIOASSISTENCIAIS QUE ATENDEM A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.
13 MUITAS EMENDAS FORAM AGREGADAS Emenda que impõe a necessidade de nível superior para o exercício da profissão, mas com ressalva para admitir escolaridade mínima de nível médio para aqueles educadores que já estejam em atuação até a data de publicação da lei resultante do projeto.
14 PROCESSO FORMATIVO TEM COMO FINALIDADE: QUALIFICAR O PROFISSIONAL NO NÍVEL TÉCNICO FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES POPULARES, SOCIAIS E COMUNITÁRIAS FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS PROPORCIONAR COMPETÊNCIA DE ANALISAR E INTERPRETAR A REALIDADE LOCAL POR MEIO DE LEITURA DO MUNDO
15 PARA TANTO DEVE SER CAPAZ DE: CONHECER OS FATORES DE PRODUÇÃO E DE REPRODUÇÃO DAS SITUAÇÕES CAPAZES DE COMPROMETER A INSERÇÃO QUALIFICADA DO SUJEITO DO ATENDIMENTO SOCIAL; CONHECIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS E DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS NA COMUNIDADE LOCAL; CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO E DE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO SOCIAL PRODUZIDA NO ÂMBITO DOS GRUPOS DE INTERESSE; CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO DE PESSOAS, INSTÂNCIAS E INSTITUIÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO SOCIAL.
16 OBJETIVOS DA FORMAÇÃO FUNDAMENTAM-SE NOS PRINCÍPIOS DA PESSOA HUMANA
17 PRERROGATIVAS: BOA VONTADE EM CONHECER A REALIDADE LOCAL; ENTENDER AS AÇÕES QUE IMPLICAM NAS LUTAS DOS CIDADÃOS POR UMA SOCIEDADE MAIS HUMANA; CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO COLETIVO; SUPERAR AS SITUAÇÕES DE CONFLITOS (INERENTES DESSA FUNÇÃO); SUPERAR AS SITUAÇÕES DE FRAGILIDADE; CONSTANTE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO; ORGANIZAÇÃO; VONTADE DE CONSTRUIR MEIOS PARA QUE AS PESSOAS SEJAM CAPAZES DE SUPERAR A INERCIA SOCIAL.
18 FUNÇÃO DO EDUCADOR SOCIAL
19 Orientador Social ou Educador Social, com as seguintes funções: a) desenvolver atividades socioeducativas e de convivência e socialização visando à atenção, defesa e garantia de direitos e proteção aos indivíduos e famílias em situações de vulnerabilidade e, ou, risco social e pessoal, que contribuam com o fortalecimento da função protetiva da família; b) desenvolver atividades instrumentais e registro para assegurar direitos, (re)construção da autonomia, autoestima, convívio e participação social dos usuários, a partir de diferentes formas e metodologias, contemplando as dimensões individuais e coletivas, levando em consideração o ciclo de vida e ações intergeracionais;
20 c) assegurar a participação social dos usuários em todas as etapas do trabalho social; d) apoiar e desenvolver atividades de abordagem social e busca ativa; e) atuar na recepção dos usuários possibilitando ambiência acolhedora; f) apoiar na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a privacidade das informações;
21 g) apoiar e participar no planejamento das ações; h) organizar, facilitar oficinas e desenvolver atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na comunidade; i) acompanhar, orientar e monitorar os usuários na execução das atividades; j) apoiar na organização de eventos artísticos, lúdicos e culturais nas unidades e, ou, na comunidade;
22 k) apoiar no processo de mobilização e campanhas intersetoriais nos territórios de vivência para a prevenção e o enfrentamento de situações de risco social e, ou, pessoal, violação de direitos e divulgação das ações das Unidades socioassistenciais; l) apoiar na elaboração e distribuição de materiais de divulgação das ações; m) apoiar os demais membros da equipe de referência em todas etapas do processo de trabalho;
23 n) apoiar na elaboração de registros das atividades desenvolvidas, subsidiando a equipe com insumos para a relação com os órgãos de defesa de direitos e para o preenchimento do Plano de Acompanhamento Individual e, ou, familiar; o) apoiar na orientação, informação, encaminhamentos e acesso a serviços, programas, projetos, benefícios, transferência de renda, ao mundo do trabalho por meio de articulação com políticas afetas ao trabalho e ao emprego, dentre outras políticas públicas, contribuindo para o usufruto de direitos sociais; p) apoiar no acompanhamento dos encaminhamentos realizados;
24 q) apoiar na articulação com a rede de serviços socioassistenciais e políticas públicas; r) participar das reuniões de equipe para o planejamento das atividades, avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultado; s) desenvolver atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; t) apoiar na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades;
25 u) informar, sensibilizar e encaminhar famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra; v) acompanhar o ingresso, frequência e o desempenho dos usuários nos cursos por meio de registros periódicos; x) apoiar no desenvolvimento dos mapas de oportunidades e demandas.
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28 Obrigada! Cristina Jaenisch Rosa Assistente Social Equipe Técnica do SAS
ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS
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