SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS

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4 SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS I - Serviços de Proteção Social Básica: a) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF; b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; c) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas; II Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade: a) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI; b) Serviço Especializado em Abordagem Social; c) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviço a Comunidade; d) Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias; e) Serviço Especializado para pessoas em situação de rua; III Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade: a) Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: - Abrigo Institucional; - Casa-lar; - Casa de Passagem; - Residência inclusiva. b) Serviço de Acolhimento em República; c) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de Proteção em Situação de Calamidades Públicas e de Emergências;

5 SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE a. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos (PAEFI); ESPAÇO FÍSICO Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) b.serviço Especializado em Abordagem Social; CREAS ou Unidade Específica - Referenciada ao CREAS c. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); d. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias; e. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) CREAS, Domicílio do usuário, Centro-dia ou Unidade Específica - Referenciada ao CREAS Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

6 SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECILIZADO A INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS PAEFI Serviço de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros com direitos violados; Ações direcionadas para a promoção dos direitos, a preservação e o fortalecimento dos vínculos familiares, comunitários e sociais; Fortalecimento da função protetiva das famílias diante do conjunto de condições que as vulnerabilizam e/ou as submetem a situações de risco pessoal e social.

7 O atendimento fundamenta-se no respeito a heterogeneidade (diferenças/diversidades), potencialidades, valores, crenças e identidades das famílias.

8 Família nuclear pai, mãe e filhos Família extensa incluindo três ou quatro gerações Famílias adotivas filhos adotados Família monoparental chefiada por pai ou mãe e seus filhos Famílias homossexuais ou homoafetivas casais homossexuais Famílias recompostas reconstituídas depois do divórcio

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10 Deve garantir atendimento imediato e providências necessárias para a inclusão da família em serviços socioassistenciais e/ou programas de transferência de renda, de forma a qualificar a intervenção e restaurar o direito. Ex. Cadastro único;

11 Aproximar-nos das famílias é mais do que chegar perto de um local de moradia. É conhecer melhor o seu dia-a-dia, seus problemas e suas potencialidades, suas histórias e projetos. Respeitando sempre suas diferenças e peculiaridades.

12 PARA REFLETIR EM GRUPO: O que vocês acham sobre a Lei que proíbe castigar fisicamente as crianças, mesmo que seja com uma palmadinha??

13 USUÁRIOS Famílias e indivíduos que vivenciam violações de direitos: Situação vivenciada Violência física (todo ato intencional que cause dano físico a outra pessoa); Violência psicológica Negligência; Abandono;

14 Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; Afastamento do convívio familiar devido aplicação de medida socioeducativa ou medida de proteção; Tráfico de pessoas; Situação de rua e mendicância; Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia; Outras formas de violação de direitos decorrentes de discriminaçao/submissões a situações que provocam danos e agravos a sua situsaçao de vida e os impedem de usurfruir da autonomia e bem estar;

15 Vivência de Trabalho infantil; Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em decorrência de violação de direitos.

16 Trabalho social essencial ao serviço: Acolhida; Escuta qualificada; Estudo social; Diagnóstico sócio econômico; Monitoramento e avaliação do serviço; Orientação e encaminhamento para a rede de serviços locais; Orientação sócio familiar; Atendimento psicossocial e orientação jurídico-social: Psicólogo Assistente Social Advogado ESTUDO DE CASO

17 Construção do plano individual de atendimento e/ou familiar de atendimento; Potencialidades

18 Operar a referência e a contrarreferência;

19 Informação, comunicação e defesa de direitos; Apoio a famílias na sua função protetiva; Acesso a documentação; Mobilização, identificação da família extensa ou família ampliada; Articulação da rede de serviços socioassistenciais; Articulação com os serviços de outras políticas públicas setoriais; Articulação interinstitucional com os demais órgãos do SGD; Mobilização para o exercício da cidadania; Estimulo ao convívio familiar, grupal e social; Mobilização para o fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio.

20 Trabalho interdisciplinar; A interação é interdisciplinar quando alguns especialistas discutem entre si a situação de um paciente sobre aspectos comuns a mais de uma especialidade. É multidisciplinar quando existem vários profissionais atendendo o mesmo paciente de maneira independente. É transdisciplinar quando as ações são definidas e planejadas em conjunto. O trabalho interdisciplinar em equipe deve ser orientado pela perspectiva de totalidade, com vistas a situar o indivíduo nas relações sociais que têm papel determinante nas suas condições de vida, de modo a não responsabilizá-lo pela sua condição socioeconômica.

21 Elaboração de relatórios e/ou prontuários; Na elaboração conjunta dos documentos que embasam as atividades em equipe interdisciplinar, psicólogos/as e assistentes sociais devem registrar apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho. Resolução do CFESS nº. 577/2009 (15/09/2009) Art. 4. Ao atuar em equipes multiprofissionais, o assistente social deverá garantir a especificidade de sua área de atuação. Parágrafo primeiro - O entendimento ou opinião técnica do assistente social sobre o objeto da intervenção conjunta com outra categoria profissional e/ ou equipe multiprofissional, deve destacar a sua área de conhecimento separadamente, delimitar o âmbito de sua atuação, seu objeto, instrumentos utilizados, análise social e outros componentes que devem estar contemplados na opinião técnica.

22 Aquisições dos usuários Segurança a acolhida; Segurança do convívio ou vivência; familiar, comunitária e social; Desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social. Refletir sobre os benefícios eventuais.

23 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ABORDAGEM SOCIAL Consiste na abordagem e busca ativa que identifique nos territórios, a incidência de: trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua e mendicância, dentre outras. Crianças; Adolescentes; Jovens; Adultos; Idosos; Famílias que utilizam o espaços públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência;

24 Deverão ser consideradas: praças, entroncamento de estradas, fronteiras, espaços públicos onde se realizam atividades laborais, locais de intensa circulação de pessoas e existência de comércio, terminais de ônibus, trens, metrô e outros. Deve buscar a resolução de necessidades imediatas e promover a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas.

25 Objetivos: Saída das ruas e possibilitar condições de acesso à rede de serviços e a benefícios assistenciais; Identificar direitos violados, a natureza das violações, as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência, procedências, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as entidades; Promover ações para a reinserção familiar e comunitária.

26 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE ASSISTIDA (LA) E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO A COMUNIDADE (PSC) Tem a finalidade de promover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente.

27 Medidas de proteção (Art. 101 ECA) Medidas socioeducativas (Art. 112 ECA) I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; VII - acolhimento institucional; VIII - inclusão em programa de acolhimento familiar; IX - colocação em família substituta. I - advertência; II - obrigação de reparar o dano; III - prestação de serviços à comunidade; IV - liberdade assistida; V - inserção em regime de semiliberdade; VI - internação em estabelecimento educacional; VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.

28 Objetivos: Contribuir para o acesso de direitos; Construção / reconstrução de novos projetos de vida! Contribuir para o estabelecimento da autoconfiança e a capacidade de reflexão sobre as possibilidades de construção de autonomias; (trabalho de grupo) Ampliação do universo informacional e cultural de habilidades e competências.

29 PSC Consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, período não excedente a 6 meses Jornada máxima de 8h semanais, sem prejuízo da escola ou do trabalho; Adaptar o atendimento ao horário que o adolescente consegue participar. Atividades compatíveis com as aptidões e favorecedora de seu desenvolvimento pessoal e social. O Município deve identificar locais para a prestação de serviços: entidades sociais, programas comunitários, hospitais, escolas, entre outros; PROTOCOLO / TERMOS DE PARCERIAS A prestação de serviços deve se configurar em tarefas gratuitas e de interesse geral; NÃO VEXATÓRIAS

30 LA Art A liberdade assistida será adotada sempre que se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente. será fixada pelo prazo mínimo de 6 meses Ações essenciais ao LA: I - promover socialmente o adolescente e sua família, fornecendo-lhes orientação e inserindo-os, se necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social; II - supervisionar a frequência e o aproveitamento escolar do adolescente, promovendo, inclusive, sua matrícula; III - diligenciar no sentido da profissionalização do adolescente e de sua inserção no mercado de trabalho; IV - apresentar relatório do caso.

31 PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO (PIA) Para a operacionalização desse serviço é necessária a elaboração do PIA com a participação do adolescente e da família, devendo conter: Dados do adolescente e família, perfil, dificuldades apresentadas, contexto familiar, Objetivos e metas a serem alcançadas durante o cumprimento da medida; Perspectiva de vida futura; entre outros aspectos. Vulnerabilidades e potencialidades; Encaminhamentos realizados.

32 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS Oferta de atendimento a famílias com pessoas com deficiência e idosos com algum grau de dependência que tiveram suas limitações agravadas por violações de direitos, tais como: exploração da imagem; isolamento; confinamento; atitudes discriminatórias e preconceituosas no seio da família; falta de cuidados adequados por parte do cuidador; alto grau de estresse do cuidador; desvalorização da potencialidade/capacidade da pessoa, dentre outras; Usuários Pessoas com deficiência e idosas com dependência, seus cuidadores e familiares;

33 A partir da identificação das necessidades, deverá ser viabilizado: acesso a benefícios, programas de transferência de renda; serviços de políticas públicas setoriais; atividades culturais e de lazer; Ações de orientação e capacitação para o cuidador! A intervenção será sempre voltada a diminuir a exclusão social tanto do dependente quanto do cuidador, a sobrecarga decorrente da situação de dependência/prestação de cuidados prolongados, bem como a interrupção e superação das violações de direitos;

34 SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA CREAS POP

35 Destinado a pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia ou sobrevivência; Jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou sobrevivência. Objetivos: Possibilitar condições de acolhida na rede socioassistencial; Contribuir para a construção de novos projetos de vida, respeitando as escolhas dos usuários e as especificidades do atendimento; Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a autonomia da população em situação de rua; Promover ações para reintegração familiar;

36 Análise das demandas dos usuários; Orientação individual e grupal; Encaminhamentos a serviços socioassistenciais e demais políticas públicas; Acesso a espaços de guarda de pertences, higiene pessoal, alimentação e provisão de documentação civil. Proporciona endereço institucional para utilização, como referência do usuário. Alimentação de sistema de registro dos dados, permitindo a localização da/pela família, parentes e pessoas de referência, assim como um melhor acompanhamento do trabalho social.

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