MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

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2 MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social.

3 DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão descentralizada e articulação intersetorial. Atuação por território com centralidade na Família. Articulação e regulação da rede socioassistencial. Valorização das instâncias de controle social. Desenvolvimento das pessoas envolvidas na execução da política de assistência social.

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5 REDE DE UNIDADES OFICIAIS Centros de Referência da Assistência Social - CRAS Centro de Atividades para Idosos 7 Unidades de Atendimento 8 Centros de Convivência Amigo Curitibano I e II 2 Unidades de Convivência para Crianças, Adolescentes e Jovens Centros de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS Centros de Qualificação Profissional Liceus de Ofícios Liceus 03 Unidades Capacitação Unidades de Geração de Renda 3 Empório Metropolitano 8 Unidades Acolhimento Institucional 10 Central de Resgate Social 01 Centro de Convivência João Dorvalino Borba 01 Centro de Convivência Criança Quer Futuro 01 REGIONAL SANTA FELICIDADE REGIONAL CIC REGIONAL PINHEIRINHO REGIONAL PORTÃO REGIONAL BOA VISTA REGIONAL MATRIZ REGIONAL BOQUEIRÃO REGIONAL BAIRRO NOVO REGIONAL CAJURU

6 REDE DE UNIDADES CONVENIADAS Capacitação Profissional 5 Capacitação de Adolescentes 4 Cooperação Técnica para Atendimento PSB 9 PROJOVEM 11 Atendimento ao Idoso 2 Atendimento Familiar 17 Ações Socioeducativas com criança e adolescente 31 Centro de Atenção à Pessoa Idosa 2 Instituições de Longa Permanência 5 Comunidade Terapêutica 7 Ambulatório Cara Limpa 1 Albergues Crianças e Adolescentes 1 Albergue Pessoa Adulta 1 Acolhimento Institucional para Criança e Adolescente Acolhimento Institucional para Pessoa Adulta 6 45 REGIONAL SANTA FELICIDADE REGIONAL CIC REGIONAL PINHEIRINHO REGIONAL BOA VISTA MAPA ESTÁ REGIONAL MATRIZ SENDO TRABALHADO REGIONAL CAJURU REGIONAL BAIRRO NOVO REGIONAL BOQUEIRÃO REGIONAL CAJURU

7 PLANO DE GOVERNO : EIXO CUIDAR Programa Promoção e Assistência Social Prover proteção social para a população em situação de risco e vulnerabilidade, acompanhála em programas de inclusão social e promover a sua emancipação.

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9 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB Promover o desenvolvimento de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica para famílias, indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade social.

10 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB SERVIÇOS Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos vínculos, promover acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida: - Atendimento Social/ Acompanhamento Familiar - Grupos de Família

11 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB SERVIÇOS Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV Realizado em grupos, de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e comunitários, de acordo com o ciclo de vida. Caráter proativo e preventivo na ocorrência de situações de risco social. - Crianças até 06 anos - Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos - Adolescentes e jovens de 15 a 17 anos - Idosos com idade igual ou superior a 60 anos

12 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB FAMÍLIA CURITIBANA Estratégia de ação intersetorial e integrada de proteção, desenvolvimento e promoção social para atendimento de famílias ( ) com maior grau de vulnerabilidade social no município de Curitiba, identificadas por meio do Índice de Vulnerabilidade Social das Famílias IVSF;

13 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB famílias com maior grau de vulnerabilidade social acompanhadas ou monitoradas até o primeiro quadrimestre de 2011; FAMÍLIA CURITIBANA 48% das famílias atendidas apresentaram melhoria da situação da vulnerabilidade social em 2010.

14 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB FAMÍLIA CURITIBANA Participação de 14 Secretarias/Órgãos; Eixos de intervenção: Assistência Social, Segurança Alimentar, Educação, Saúde, Habitação, Meio Ambiente, Trabalho, Esporte e Lazer e Cultura.

15 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB PROJOVEM ADOLESCENTE Serviço Socioeducativo continuado, de Proteção Social Básica, vinculado ao CRAS. Visa o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Promove a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional.

16 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB PROJOVEM ADOLESCENTE Demanda estimulada Demanda dirigida (encaminhados) Egressos de medida de internação; Jovens de 15 a 17 anos, pertencentes a famílias beneficiárias do PBF Egressos ou em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto; Egressos ou sob medida de proteção; Egressos do PETI; Egressos ou vinculados a programas e serviços de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual. * Importante: A seleção dos adolescentes deve prever a inclusão do adolescente com deficiência.

17 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - DPSB QUADRO SÍNTESE DAS REALIZAÇÕES Principais Ações - Proteção Social Básica Resultados 2010 Famílias atendidas em serviços de Proteção Social Básica Crianças, adolescentes e jovens participantes de ações socioeducativas (Rede oficial e conveniada) Fonte: Relatório de Atividades 2010 Elaboração:FAS/DPL - Coordenação de Monitoramento e Avaliação

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19 DIRETORIA DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA - DGTR Atua nas propostas do município relacionadas às questões de trabalho e renda, por meio de estratégias e ações voltadas prioritariamente à criação de oportunidades para a população em situação de vulnerabilidade social e econômica.

20 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA ADOLESCENTES E JOVENS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS Contribuir para a melhoria das condições de vida das famílias em situação de vulnerabilidade social, que possuem na sua composição adolescentes e jovens, através do desenvolvimento de ações de qualificação profissional.

21 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA ADOLESCENTES E JOVENS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS Oferta de qualificação profissional no Liceu de Ofício para faixa etária de 16 a 29 anos, assim como capacitação teórica e prática para adolescentes de 14 a 18 anos, na condição de aprendiz.

22 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA ADOLESCENTES E JOVENS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS adolescentes entre 14 e 18 anos incompletos incluídos no Adolescente Aprendiz em 2010; 51% dos jovens entre 16 e 29 anos, participaram dos Cursos nos Liceus de Ofícios e contribuíram para ampliação da renda familiar em 2010.

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24 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE Promover o desenvolvimento de serviços, programas e projetos de proteção social especial para famílias, indivíduos e grupos que se encontram em situação de risco pessoal e social.

25 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE MÉDIA COMPLEXIDADE Atendimento à famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cuja os vínculos familiar e comunitário não foram rompidos.

26 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE ALTA COMPLEXIDADE Proteção integral à famílias e indivíduos que se encontram sem referência, e/ou em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar. Atuação em situação de calamidade pública.

27 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS O CREAS tem por objetivo assegurar atenção protetiva especializada às famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, na perspectiva da superação da violação de direitos nos casos de violência doméstica intrafamiliar.

28 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS atendimentos especializados às pessoas em situação de risco pessoal e social em 2010.

29 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS SERVIÇOS 1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos PAEFI: Erradicação do Trabalho Infantil; Vítimas de violência doméstica/intrafamiliar

30 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS SERVIÇOS 2. Serviço de Atendimento a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto Liberdade Assistida e Prestação de Serviços Comunitários; 3. Serviço Especializado em Abordagem Social - SEAS

31 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE Principais Ações - Proteção Social Especial Média Complexidade Resultados 2010 Total de familiares atendidos no CREAS CRISTO REI 212 Crianças e adolescentes atendidos CREAS CRISTO REI 535 Total de atendimentos CREAS CRISTO REI Centro de Convivência Criança Quer Futuro Crianças e adolescentes atendidos 574 Encaminhamentos realizados Centro de Convivência Criança Quer Futuro Pessoas Atendidas na Casa da Acolhida e do Regresso Fonte: Relatório de Atividades 2010 Elaboração:FAS/DPL - Coordenação de Monitoramento e Avaliação QUADRO SÍNTESE DAS REALIZAÇÕES -2010

32 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Pensar e agir em rede significa conceber a idéia de articulação, conexão, vínculos, ações complementares, interdependência de serviços para garantir a integralidade do atendimento, resultando em ampliação do número de instituições participantes e, portanto, de alternativas de intervenção.

33 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES CREAS Cristo Rei 535 crianças a adolescentes atendidas vítimas de violência e exploração sexual

34 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Centros de Referência Especializados de Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado da Assistência Social Cristo Rei: Atendimento especializado (psicossocial, jurídico e pedagógico) a crianças e adolescentes de 0 a 17 anos vítimas de violência sexual e suas famílias. Abordagem de busca ativa em pontos mapeados como de exploração sexual infanto-juvenil.

35 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Centro de Convivência Criança Quer Futuro: Atendimento a crianças e adolescentes, entre 7 a 17 anos, em situação de rua. Abordagem, atividades socioeducativas, acolhimento institucional ou retorno familiar. Rede de Proteção à Criança e Adolescente Vítimas de Violência: Conjunto de ações integradas e intersetoriais com objetivo de prevenir e proteger a criança e adolescente em situação de risco para a violência. Notificação Obrigatória.

36 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Serviço de Atendimento ao Vitimizado SAV: Atendimento a denúncias de violência doméstica contra crianças, adolescentes e pessoas idosas. Há acompanhamento dos casos e tomada de providências para proteger a vítima e evitar a reincidência da agressão. Em casos de denúncias de exploração sexual em domicílios a informação é encaminhada ao NUCRIA, que realiza a investigação da situação. Disque-Denúncia 100 Central de Atendimento e Informações da Prefeitura Municipal de Curitiba 156

37 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Abordagem Integrada de Fiscalização Urbana: Ação integrada do Poder Público Municipal, Secretarias Estaduais, Ministério Público, Vara da Infância e Conselhos Tutelares, realizada através de abordagens em estabelecimentos comerciais, mediante denúncias de exploração sexual, trabalho infantil e/ou uso de drogas. Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil Eventos com objetivo de orientação e sensibilização de profissionais e da população acerca do tema

38 Reconhecimento da unidade familiar como instituição fortaleza de qualquer tecido social, cumprindo funções que demonstram ser insubstituíveis para o bem estar social, na formação de valores, no provimento de cuidado direto para o desenvolvimento sadio, na sustentação do processo educacional na escola e como balizadora de pertencimento, sem que nenhum sistema de proteção social a supere em eficiência (KILKSBERG: 1997, p. 2)

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