RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV NOME: Centro de Integração da Mulher CIM Mulher IDENTIFICAÇÃO: Centro de Reabilitação do Autor em Violência Doméstica - CERAV CNPJ: / CMAS: 052 Principal Atividade: Atividades de associações de defesa de direitos sociais Endereço: Rua Buenos Aires 33 Sorocaba/SP CEP: Telefones: (15) Celular: (15) / Endereços eletrônicos: contato@cimmulher.org.br SERVIÇOS DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - MÉDIA COMPLEXIDADE APRESENTAÇÃO O grande alcance social e caráter inovador da Lei Maria da Penha têm como um dos principais destaques a previsão da adoção de medidas punitivas em relação ao agressor, com vistas à prevenção, redução e interrupção do ciclo de violência, através da inclusão em grupos reflexivos com perspectiva de promover mudanças de atitudes e comportamento sobre a violência de gênero. O trabalho em grupo com mulheres vítimas da violência doméstica e antecede a promulgação da Lei Maria da Penha, evidenciando a posição de vanguarda por parte do CIM-Mulher que vem prestando serviço relevante desde 1997 de forma plenamente satisfatória às pessoas em situação de vulnerabilidade em razão da violência doméstica 1

2 - mulheres e seus filhos, mulheres em situação de rua, meninas e adolescentes em situação de risco social. A partir deste trabalho, conclui-se pela necessidade de desenvolver o programa, para, através de forma planejada e coordenada aqui proposta, sistematizar o trabalho de grupo reflexivo com autores da violência doméstica em consonância com o Juizado Especial de Violência Doméstica de Sorocaba. O CIM-Mulher, executa, desde 2014 esta ação integrada de enfrentamento à violência doméstica/ intra-familiar conforme preconiza a Lei 11340/26 no Artigo 35 inciso V e a Lei de Execuções Penais Brasileira. OBJETO DO PROGRAMA Prevenção da Reincidência dos crimes de violência domestica e familiar contra a mulher para a execução das medidas protetivas de urgência e de mais instrumentos trazidos pela Lei 11340/2006; Inserir programa de recuperação e reeducação que dissemine valores éticos com respeito a dignidade da pessoa humana; Contribuir para a desconstrução de estereótipos de gênero, transformação da masculinidade hegemônica e mudança de cultura; Acompanhamento das penas e decisões proferidas pelo juízo competente Público alvo: Autores de violência doméstica encaminhados pelo Poder Judiciário e atendimento preventivo a partir da demanda encaminhada pelo CEREM e CREAS. Quantidade de pessoas atendidas dentro do ano 2017: Janeiro = 68 Fevereiro= 78 Março= 79 Abril= 73 Maio= 83 Junho= 75 Julho= 57 Agosto= 54 Setembro= 55 2

3 Outubro= 50 Novembro= 46 Dezembro= 53 Total executado: 771 OBS: O programa CERAV possui a metodologia de trabalho com 15 encontros mínimos, resultando no tempo médio de 3 meses de atendimento para cada autor de violência doméstica/intrafamiliar. ATIVIDADES Acollhimento Escuta qualificada Orientação sobre o programa de atendimento Informações sobre o cumprimento da medida Preenchimento de Formulários Estudo Social Notificações de acolhimento e comparecimento ao Programa para o juízo Visita domicilar Orientação e encaminhamentos para rede de serviços Diagnóstico socioeconômico Orientação sobre retirada de medida protetiva e mediação Acompanhamento pós desligamento Orientação sociofamiliar Acesso à documentação pessoal Genograma Identificação de crenças e padrões familiares TAT Teste Projetivo: Teste de Apercepção Temátrica. Desconstrução e reconstrução de um pensar funcional Teste Projetivo HTP: Casa Árvore Pessoa 3

4 Construção de Plano Individual de Atendimento Reunião de Equipe para Abordagem de Caso Elaboração de Relatórios e/ou Prontuários Estímulo ao convívio familiar, grupal e social Palestra Educativa Grupos Reflexivos METAS PROPOSTAS E RESULTADOS OBTIDOS: A responsabilização do autor de violência doméstica foi trabalhada de forma a atribuir a construção de um novo modelo de relação em que o indivíduo aprenda a conviver com as diferenças com respeito e dignidade. A condução do trabalho, deu-se articulada com os seguintes órgãos: Prefeitura Municipal de Sorocaba Polícia Militar Unidades básicas de saúde Conselho Tutelar de Sorocaba CEREM Centro de Referência da Mulher CREAS Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CAPS CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSOCIAL Poder Judiciário COAS As ações foram desenvolvidas no intuito de transmitir a esses autores de violência, os valores, conhecimentos e oportunidade para reflexão, responsabilização. O enfoque principal se deu na promoção da reeducação e construção de novos comportamentos, para desta forma, prevenir a reincidência dos casos de violência doméstica e intrafamiliar, colaborando com o rompimento da a cultura de 4

5 desvalorização e opressão às mulheres evitando a perpetuação da violência de gênero. INDICADORES Durante o exercício de 2017, foi realizado o atendimento individual e em grupos, buscando desenvolver e resgatar a capacidade de pensar sua relação com o feminino. Dentre as ações, pudemos comprovar de forma qualitativa os seguintes resultados: Resgate de valores Responsabilização Prevenção Desconstrução de estereótipos de gênero Inclusão das questões de gênero Transformação da masculinidade hegemônica Construção de nova masculinidade Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários Resgate da cidadania Identificação com o seu papel na sociedade Qualidade de vida Quebra do ciclo de violência no núcleo familiar Ressaltamos que em fase de medida protetiva de urgência (isto é, quando existe o afastamento cautelar, mas ainda não há sentença condenatória), o comparecimento é facultativo. De forma quantitativa podemos comprovar por parte dos atendidos, o desejo de reeducação na questão da violência doméstica/intrafamiliar, através da adesão ao programa. 5

6 OBSERVAÇÕES: De acordo com o mapeamento dos bairros de maior incidência de atendidos, destacamos o gráfico a seguir: Em razão disto, durante planejamento para o exercício de 2018, faremos ações nessas regiões com vistas a prevenir novos casos de violência doméstica 6

7 Coordenador: Caio Fausto de Almeida Giannone Formação: Mestrado Número de registro profissional: Telefone para contato: Coordenador: Sorocaba, 08 de janeiro de Sílvia Matilde Paschoal Ribeiro Representante legal 7

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