CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ"

Transcrição

1 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ PACHECO, Flávia Sacchelli (estágio I), PUCHTA, Tiago Messias Torres (estágio I) TEIXEIRA, Maria Aparecida de Fátima Mello (supervisora) OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), Palavras-chave: Assistência Social, Proteção Social Básica, Prática Profissional. Resumo: O Centro de Referência de Assistência Social CRAS tem como público alvo a população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza ou fragilização de vínculos afetivos, sendo um dos seus objetivos atender e prestar assistência às famílias referenciadas para que estas acessem seus direitos. O CRAS é responsável pelo atendimento socioassistencial de famílias e indivíduos, é um centro de referência para as pessoas em situação de vulnerabilidade e a porta de entrada dos usuários da assistência social para o acesso a rede de serviços e encaminhamentos à proteção social especial. Trata-se de uma unidade de atendimento responsável pelos serviços de proteção básica, que tem como objetivo a consolidação de uma política que garanta os direitos dos usuários assim como que trabalhe com as famílias atuando na prevenção do rompimento de vínculo dessas evitando que indivíduos ou grupos tenham seus direitos violados. Nesta perspectiva, no trabalho desenvolvido são constituídos grupos de convivência com crianças, jovens, mulheres e idosos. O presente trabalho tem o objetivo de, a partir do estágio realizado, relatar as atividades desenvolvidas no campo, destacando os instrumentos mais utilizados e os desafios que se apresentam para a prática profissional. Introdução: Segundo a Lei Orgânica da Assistência Social ( LOAS/93) a assistência social é Política de Seguridade Social, que provê os mínimos sociais, é uma politica não contributiva, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. As ações são organizadas num sistema descentralizado e participativo, de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com comando único das ações em cada esfera de governo se consolidando como um dever do Estado e um direito do cidadão. Segundo a Política Nacional de Assistência Social - PNAS (2004, p.33) a assistência social se dá de forma integrada às políticas setoriais, visando enfrentamento das desigualdades sociais, a garantia dos mínimos sociais e o

2 2 provimento de condições para atender a universalização dos direitos sociais objetivando: Prover, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e, ou, especial para famílias, indivíduos e grupos que eles necessitarem; Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural; Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária. (POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2004, p. 33) Segundo o Ministério do Desenvolvimento (MDS) A proteção social básica tem como objetivo: a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se a população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilizados de vínculos afetivos, a proteção Social Básica atua através de algumas entidades, dentre elas destacam-se os Centros de Referencias de Assistências Social. A proteção básica atua através do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), que de acordo com a PNAS (2004) é o local de referência no território onde se encontram o maior número de famílias em situação de vulnerabilidade social, o qual deve prestar informações e orientações aos seus usuários, se articular com os demais serviços ofertados pela rede a fim de se ter uma continuidade no acompanhamento dado ao usuário, para não ser apenas uma solução momentânea aos problemas da família, atuar buscando a emancipação e o amparo das famílias, seus membros e indivíduos evitando que tenham seus direitos violados. É responsável também por realizar o mapeamento e a organização da rede socioassistencial de proteção básica, inserindo as famílias da sua área de abrangência nos serviços socioassistenciais, através da busca ativa ou pela própria iniciativa do usuário em ir ao local onde o CRAS está localizado. O CRAS tem como principal serviço a oferta de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), cuja execução é obrigatória e exclusiva. O PAIF tem por objetivo: O fortalecimento da função protetiva da família; a prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários; a promoção de ganhos sociais e materiais as famílias; a promoção de acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassintenciais; e o apoio a famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de

3 3 vivências familiares. (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME, 2004) O CRAS Jardim Carvalho deu inicio às suas atividades dia 29 de março de 2011, seu território de abrangência é de dezesseis (16) vilas. Estão referenciadas 816 famílias, as demandas atendidas são decorrentes das expressões da questão social (pobreza, desemprego, habitação) e o público alvo são também famílias beneficiárias do programa Bolsa Família e famílias que ainda não sofreram quebra de vínculos familiares ou comunitários. Relato da Prática Profissional O profissional deve ter domínio do aparato legal vigente no que se refere à política de assistência social (LOAS, PNAS, NOB/SUAS, Tipificação Nacional dos serviços socioassistenciais, Decretos, Reosluções, Normas Técnicas entre outras) e da Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social e do Código de Ética, afim de ter uma boa prática profissional intervindo com competência junto às demandas e necessidades apresentadas pela população que busca o atendimento e necessita assegurar o acesso aos seus direitos. O profissional de Serviço Social é de fundamental importância dentro do CRAS- Jardim Carvalho, que conta com duas assistentes sociais, uma atuando como coordenadora que exerce a função de administrar o CRAS realizando o acompanhamento de todas as atividades desempenhadas e de fazer com que elas sejam executadas de maneira eficiente de acordo com as normativas. Para tanto, requisita a contratação de novos profissionais, recursos financeiros e materiais, bem como elabora mensalmente relatório de atividades, que é enviado a Secretária Municipal de Assistência Social e auxilia nos cadastros referentes ao Benefício de Prestação Continuada, deficiente/idoso, Bolsa Família e demais benefícios sociais e visitas domiciliares que são atribuições da outra profissional. Para a realização dessas ações o Assistente Social faz uso dos instrumentais técnico-operativos que é um conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional (MARTINELLI, 1994, p.137). O assistente social no CRAS-Jardim Carvalho utiliza de instrumentos como: observação para compreender a realidade do objeto do trabalho e encontrar os caminhos necessários para o alcance dos objetivos; entrevista para obter dados

4 4 sobre a vida do usuário, ter conhecimento da sua realidade e demandas por ele apresentadas; visita domiciliar para conhecer e se aproximar da realidade do individuo que requisita um beneficio, ou daqueles que já o estão recebendo; acompanhamento da família, seus membros e indivíduos, estabelecendo vinculo entre o usuário e o profissional, para dar suporte e atenção até que está esteja com suas demandas e necessidades atendidas; encaminhamentos para oferecer os serviços específicos às suas necessidades como por exemplo: documentos de identificação, saúde e outros serviços da rede. Com a utilização do instrumental correto e pertinente a situação apresentada realiza-se um trabalho eficiente. Resultado Pensar na atuação do Assistente Social, frente às expressões da questão social presentes no cotidiano da população; na prevenção do rompimento de vínculos familiares e/ou comunitários, bem como no fortalecimento destes, significa verificar que a prática profissional se volta para assegurar o acesso dos usuários aos direitos garantidos propiciando a emancipação do cidadão. Com encaminhamentos a cursos profissionalizantes como ocorre com os jovens que participam do grupo de convivência e fortalecimento de vínculos, os quais realizando esses cursos conquistam uma vaga no mercado de trabalho, obtêm-se resultados significativos como dos que foram encaminhados pelo CRAS, 10 já estão no mercado de trabalho e 6 em cursos profissionalizantes. Como resultado da prática profissional desenvolvida registra-se também o preenchimento dos cadastros a programas de transferência de renda aos deficientes e idosos sem renda e a pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade ocasional, pois através dessa renda estes cidadãos conseguem uma significativa melhora de sua situação econômica assegurando o direito à renda e por consequência sua autonomia. No CRAS- Jardim Carvalho às famílias que recebem o Bolsa Família ou o BPC são realizadas visitas e acompanhamento que, através dos relatos obtidos após esse trabalho, pode-se perceber que muitas começam a mandar os filhos regularmente a escola, no caso do Bolsa Família, a ter uma alimentação mais adequada, acesso a água e a luz, pois antes de receber esse beneficio não tinham recursos para o pagamento das taxas.

5 5 Considerações finais De acordo com o projeto ético do Serviço Social são objetivos da profissão: promover a democracia, a liberdade e a cidadania, demandando do profissional assistente social um arcabouço teórico-prático, ético-político e técnico-operativo no sentido de executar sua prática com qualidade e competência respeitando o Código Ética do Assistente Social. Nesse sentido o seu trabalho no CRAS é extremamente importante para o atendimento à população que busca o atendimento profissional com o intuito de assegurar o acesso aos seus direitos. No entanto, isto se torna um desafio, dada a precarização das condições de trabalho (equipe reduzida, inexistência de equipamentos entre outras necessidades) e a pequena parcela de serviços sociais disponibilizados. Há ainda o entrave operacional de ter que, na concessão dos benefícios, fazer escolha dentre os elegíveis e os mais necessitados. Contudo, ressalta-se a importância do estágio realizado neste campo de atuação, pois a partir dele tem o primeiro contado com a realidade e a prática profissional, bem como a oportunidade de verificação da relação teoria/prática a partir dos conteúdos obtidos em sala de aula com a prática cotidiana do assistente social. Referências BRASIL.Código De Ética Do Assistente Social, Resolução CFESS n. 273, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO E COMBATE A FOME, Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif). Disponível em Acessado em 05/10/2013

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR.

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. MARTINS, Mayara Lucia (Estágio I), e-mail: mayamartins1993@hotmail.com.

Leia mais

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA BARTMEYER, Tania (estagio I), e-mail: taniabartmeyer@hotmail.com VALIGURA, Maristela

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

Palavras-chave: estágio, política assistencial, apreensão de conhecimentos

Palavras-chave: estágio, política assistencial, apreensão de conhecimentos A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA UNIDADE INSTITUCIONAL DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL DO BAIRRO SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. SCHULTZ, Denise Stroberg (Estágio I), BELLO, Tatyana

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA - PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA - PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL GARCIA, Andressa de Oliveira 1. TRENTINI, Fabiana Vosgerau 2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA -

Leia mais

REDE SOCIOASSISTENCIAL

REDE SOCIOASSISTENCIAL REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa

Leia mais

Kellen Mariziele Simone Jaqueline Tatiane

Kellen Mariziele Simone Jaqueline Tatiane GUARUJÁ-ENSEADA Kellen 758.920 Mariziele 758.960 Simone 815.755 Jaqueline 815.773 Tatiane 817.061 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é

Leia mais

DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS Marcel Jardim Amaral Lais Braga Costa Vilmar Alves Pereira Universidade Federal

Leia mais

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz. PARECER TÉCNICO Referente: Programa Criança Feliz. Instituído no ano passado pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, Resolução Nº 19, de 14 de novembro de 2016, o Programa Criança Feliz, tem

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Page 2 Fique por dentro: Brasil sem miséria BRASIL SEM MISÉRIA: O QUE SERÁ FEITO Aumentar de três para cinco o número máximo de benefícios variáveis pagos pelo Bolsa

Leia mais

LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA

LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA Direitos Sociais 1988: Promulgação da Constituição Federal; A Assistência Social passou a integrar o Sistema de Seguridade Social,

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direitos Fundamentais Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 39. Os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social

Leia mais

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,

Leia mais

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência

Leia mais

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Ações da Secretaria Nacional de

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Ações da Secretaria Nacional de Ações da Secretaria Nacional de Assistência Social - MDS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Art. 194 A Seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade,

Leia mais

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes 1 Edital Sedestmidh Serviços Socioassistenciais; Tipificação dos Serviços Socioassistenciais (Resolução nº 109/2009). 2 1 Histórico da Assistência Social

Leia mais

O SUAS E SEUS DESAFIOS SAS CAMPO LIMPO

O SUAS E SEUS DESAFIOS SAS CAMPO LIMPO O SUAS E SEUS DESAFIOS SAS CAMPO LIMPO ARTIGOS 194 a 204 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ART. 194 - A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Promover a universalização do direito dos cidadãos e cidadãs à proteção e à inclusão social; II- acompanhar a praticar as normas e diretrizes da Política Nacional

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Quem são os usuários da Assistência

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Foco prioritário de ação da Política de Assistência Social é a família MATRICIALIDADE SOCIOFAMILIAR Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza. CRAS X CREAS

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS 1 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS Cristina Ionácy Rodrigues e Souza 1 INTRODUÇÃO Ao fomentar que a assistência social é uma política que junto com as políticas setoriais,

Leia mais

A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1

A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 Druzian, Andressa 2 ; Avila, Lisélen 3 ; Aguinsky, Beatriz 4 1 Trabalho do tipo bibliográfico

Leia mais

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Drielly Andressa Claro, driellyclaro@hotmail.com; Jaqueline Zuin dos Santos (Orientadora), jaque.zuin.s@gmail.com; Keila

Leia mais

VIII Jornada de estágio de Serviço Social.

VIII Jornada de estágio de Serviço Social. VIII Jornada de estágio de Serviço Social. CONSTRUÇÃO E FORTALECIMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE GESTÃO DE BENEFICIOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. *ALMEIDA, Ana Beatriz Baggio

Leia mais

A Política de Assistência Social Um novo desenho.

A Política de Assistência Social Um novo desenho. A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017.

PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017. PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NA EQUIPE DE REFERÊNCIA DO CRAS/PAIF, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO

Leia mais

Adequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial. Vanda Monteiro Ribeiro

Adequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial. Vanda Monteiro Ribeiro Adequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial Vanda Monteiro Ribeiro Assistência Social Lei Orgânica Assistência Social LOAS - direito do cidadão e dever do Estado, é Polí=ca

Leia mais

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE GESTÃO DE BENEFICIOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE GESTÃO DE BENEFICIOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE GESTÃO DE BENEFICIOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. ALMEIDA, Ana Beatriz Baggio de (estagio II), VINHOLO, Sandra Inês, (supervisor de campo), e-mail:

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS. I Contexto Histórico

SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS. I Contexto Histórico SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS I Contexto Histórico O texto constitucional de 1988 e a Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, lei 8.742/93, introduziram importantes alterações e exigências

Leia mais

SUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO

SUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO 1º MÓDULO SUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO Profª Dione Menz 2016 HISTÓRICO - SUAS Sistema Único da Assistência Social é fruto de quase duas décadas de debates e coloca em prática os preceitos

Leia mais

Nossa pauta de conversa hoje é

Nossa pauta de conversa hoje é Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA

Leia mais

Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica

Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica PROTEÇÃO SOCI AL BÁSI CA - PSB Centro de Referência da Assistência Social CRAS Organização da Rede Socioassistencial

Leia mais

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

Atenção em rede como condição para o tratamento integral: 1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de

Leia mais

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social

Leia mais

CRAS. Rua São Caetano 822 Jardim Alvorada - Fone Programa de Atenção Integral á família - PAIF

CRAS. Rua São Caetano 822 Jardim Alvorada - Fone Programa de Atenção Integral á família - PAIF CRAS O Centro de Referência da Assistência Social é uma unidade publica estatal que atende em áreas específicas com maior vulnerabilidade social. Oferece serviços destinados á família, dentre eles, o Programa

Leia mais

CRAS UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS JOVENS

CRAS UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS JOVENS CRAS UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS JOVENS Amanda Silva do CARMO 1 Carla MENOTTI 2 Carolina Gil DAVID 3 Márcia Heloísa de OLIVEIRA 4 RESUMO: A presente pesquisa retrata uma preocupação com a legitimação

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017 GESTÃO CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL) MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,

Leia mais

Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA

Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA Ofício SADS nº. 979/2018. Leme, 05 de novembro de 2018. Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA Pelo presente, encaminhamos o RELATÓRIO INFORMATIVO referente ao Ofício CMDCA n 048/2018

Leia mais

PNAS POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PNAS POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PNAS POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUEM SOMOS? ONDE ATUAMOS? Estado Mercado 1º setor 2º setor QUESTÃO SOCIAL Política Pública 3º setor Sociedade Civil Organizada CONTEXTUALIZAÇÃO A FORMAÇÃO DA

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 814 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

LEI MUNICIPAL Nº. 814 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. LEI MUNICIPAL Nº. 814 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. INSTITUI E REGULAMENTA OS PROGRAMAS PAIF PROGRAMA DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA E PAEFI - PROGRAMA DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO

Leia mais

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 19/2012 Brasília, 12 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE GAVIÃO - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Este documento foi assinado digitalmente por certificação

Leia mais

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS 1 A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS Profa. Conferencista: Márcia Terezinha de Oliveira Profa. Web: Larissa Marsolik Tissot 2 Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

LEI ORGÂNIGA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL LOAS. LEI n 8.742/93 e Decreto n 6.214/07 04/2016 FERNANDO APRATO

LEI ORGÂNIGA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL LOAS. LEI n 8.742/93 e Decreto n 6.214/07 04/2016 FERNANDO APRATO LEI ORGÂNIGA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL LOAS LEI n 8.742/93 e Decreto n 6.214/07 04/2016 FERNANDO APRATO Conceito Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade

Leia mais

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social

Leia mais

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da

Leia mais

3º Encontro sobre Programas e Parcerias

3º Encontro sobre Programas e Parcerias 3º Encontro sobre Programas e Parcerias 2018 Cartilha Informativa da Rede e Serviços Sócioassistenciais na Assistência Social na Cidade de São Paulo! Apresentação O Núcleo de Assistência Social do Instituto

Leia mais

José Ailton dos Santos RA: RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CRAS-CANINDEZINHO

José Ailton dos Santos RA: RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CRAS-CANINDEZINHO José Ailton dos Santos RA: 9904003385 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CRAS-CANINDEZINHO FORTALEZA / CEARÁ 2016 José Ailton dos Santos 9904003385 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CRAS-CANINDEZINHO

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA FASPG PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA FASPG PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA FASPG PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA MINUTA DE PROTOCOLO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Submetido à consulta pública de 10/05/2019

Leia mais

O CRAS é uma unidade pública estatal devidamente identificado, localizado em áreas de vulnerabilidade social.

O CRAS é uma unidade pública estatal devidamente identificado, localizado em áreas de vulnerabilidade social. CRAS - Centro de Referência da Assistência Social O CRAS é uma unidade pública estatal devidamente identificado, localizado em áreas de vulnerabilidade social. Profª. Iracema Ferreira Site: www.aprimore.net

Leia mais

Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009)

Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009) Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009) Caderno do Cras capítulo 6 Equipe de Referência do CRAS A equipe de referência do CRAS é constituída por profissionais responsáveis

Leia mais

D E C R E T O Nº , 27/09/2017

D E C R E T O Nº , 27/09/2017 D E C R E T O Nº 1 3. 5 2 3, 27/09/2017 Dispõe sobre normas gerais e padronização dos Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade - PSE - MC, realizados e executados pela rede socioassistencial

Leia mais

COMUNICADO nº 027/2014. Aos: Senhores Prefeitos(as), Secretários(as) de Assistência Social, Contadores e Executivos de Associações de Municípios.

COMUNICADO nº 027/2014. Aos: Senhores Prefeitos(as), Secretários(as) de Assistência Social, Contadores e Executivos de Associações de Municípios. COMUNICADO nº 027/2014 Aos: Senhores Prefeitos(as), Secretários(as) de Assistência Social, Contadores e Executivos de Associações de Municípios. Referente: Orientações para Utilização dos Recursos repassados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.

Leia mais

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda IDENTIFICAÇÃO Nome: INSTITUTO DE FORMAÇÃO E AÇÃO POLÍTICA Endereço: RUA GENERAL LAMARTINE, 2G V. MATILDE SÃO PAULO/SP. CEP: 03541-110 Telefone/Fax:

Leia mais

A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS A PARTIR DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS EM GRUPO NO ÂMBITO DO PAIF

A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS A PARTIR DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS EM GRUPO NO ÂMBITO DO PAIF A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS A PARTIR DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS EM GRUPO NO ÂMBITO DO PAIF GEBELUKA. Rosmeri Ap. Dalazoana 1 FIDELIX, Suzian Cristine 2. RESUMO O PAIF Serviço de Proteção e atendimento

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 SUCUPIRA-TO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 SUCUPIRA-TO ESTADO DO TOCANTINS RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 SUCUPIRA-TO 2 PREFEITURA MUNICIPAL Prefeito VALDMIR RIBEIRO DE CASTRO Gestora do Fundo Municipal

Leia mais

4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO" GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL.

4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL. 4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO" GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL. A assistência social tem por objetivos (Art. 2º da Lei 12.435, 2011): Art.

Leia mais

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS Luciana Pavowski Franco Silvestre (UEPG); Email: lupsilvestre@hotmail.com TEMÁTICA: SEGURIDADE

Leia mais

AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO

AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO Elizângela de Andrade Alexandre IMAMURA 1 Silvia Helena MANFRIN 2 RESUMO: O presente trabalho teve como proposta apresentar as

Leia mais

Edital de Retificação nº 01 Processo Seletivo Simplificado - Nº 01/2014

Edital de Retificação nº 01 Processo Seletivo Simplificado - Nº 01/2014 Edital de Retificação nº 01 Processo Seletivo plificado - Nº 01/2014 O Município de Muriaé/MG, por meio do Prefeito Municipal, no uso de suas atribuições legais, na forma do art. 37, IX, da Constituição

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS Brenda de Oliveira Dias, brendadiasoliveira3@gmail.com Débora dos Santos Marques, dmarx670@yahoo.com.br Gabriela Machado

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança

Leia mais

OFICINA: Telma Maranho Gomes

OFICINA: Telma Maranho Gomes OFICINA: SUAS E SINASE: ATENDIMENTO À ADOLECENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS Telma Maranho Gomes Diretora do Departamento de Proteção Social Especial SNAS / MDS OBJETIVOS DO SUAS...serviços,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL GRUPO DE PESQUISA SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS ORGANIZATIVOS DA SOCIEDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL GRUPO DE PESQUISA SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS ORGANIZATIVOS DA SOCIEDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL GRUPO DE PESQUISA SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS ORGANIZATIVOS DA SOCIEDADE LINHA DE PESQUISA: ESTADO E GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

MÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL

MÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL MÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL ACOMPANHAMENTO E ATENDIMENTO FAMILIAR Configura-se como um ato Configura como um processo continuado ACOMPANHAMENTO FAMILIAR ACOMPANHAMENTO FAMILIAR O QUE

Leia mais

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS ISSN 2359-1277 Karla Karoline Costa, krlacosta_ph@hotmail.com; Sabrina Vicente do Amaral, sabrina.amaral@outlook.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora),

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Ordem Social Parte I Profª. Liz Rodrigues - : política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência,

Leia mais

PARECER DO CONSELHO MUNICIPAL

PARECER DO CONSELHO MUNICIPAL Resolução nº 001/2018-CMI Dispõe sobre a aprovação do relatório e da prestação de contas das ações e aplicações realizadas ao desenvolvimento da Política Municipal ao Idoso de Videira/SC do ano de 2017.

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ Brasília, 13 de maio de 2015 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

ATIVIDADE ESPORTIVA ENQUANTO ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL

ATIVIDADE ESPORTIVA ENQUANTO ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL ATIVIDADE ESPORTIVA ENQUANTO ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E EDUCACIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO VULNERABILIDADE SOCIAL RESUMO O presente trabalho aborda a influência

Leia mais

Seminário do CRAS Proteção Social Básica

Seminário do CRAS Proteção Social Básica Seminário do CRAS Proteção Social Básica ESTRUTURA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ANTES DO SUAS *Secretarias agregadas em outras secretarias; *Secretarias com diversos apelidos; * Secretarias e a Política

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova os critérios para expansão 2011 do cofinanciamento federal, nos serviços de proteção social básica, apresentados pela SNAS O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social

Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social Módulo CRAS SAGI - Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome AGENDA O MDS A SAGI Atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Leia mais

O CREAS (CENTRO DE REFERNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL), E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL

O CREAS (CENTRO DE REFERNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL), E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL O CREAS (CENTRO DE REFERNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL), E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL Priscila Beatriz de ALMEIDA 1 Meiryelle Freitas de LIMA 2 Thais Fernanda dos SANTOS 3 Andréia Cristina da Silva ALMEIDA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº 61 de 23 de dezembro de 2016. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Aceite e Adesão do Município de Paulo Afonso/BA ao Programa Federal Primeira Infância no SUAS e dá outras providências. O

Leia mais

CRAS CAMPO LIMPO Centro de Referência de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social

CRAS CAMPO LIMPO Centro de Referência de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social Centro de Referência de Assistência Social Política Nacional de Assistência Social Principais Marcos: 1988: Constituição Federal 1993: Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) 2004: Política Nacional

Leia mais

A Integralidade da Proteção Social

A Integralidade da Proteção Social ENCONTRO REGIONAL CONGEMAS SUL A Integralidade da Proteção Social 05 e 06 de abril de 2018 A Integralidade da Proteção Social O conceito de Proteção Social no Brasil perpassa outras políticas para além

Leia mais

Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014

Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014 Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão Abigail Torres Agosto de 2014 Constituição 1988 Institucionalização da AS LOAS 1993 PNAS 2004 NOB 2005 NOB-RH 2006 Tipificação de

Leia mais

SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA Conselho Regional de Psicologia 20ª Região AM RR RO AC

SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA Conselho Regional de Psicologia 20ª Região AM RR RO AC NOTA TÉCNICA Orientações/Recomendações sobre a atuação dos psicólogos nos equipamentos de referência em Assistência Social (Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade).

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO O QUE É O BPC O Benefício de Prestação Continuada

Leia mais

APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS

APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS Área Temática: Educação Priscila Semzezem (Coordenadora da Ação de Extensão) Priscila Semzezem 1 Camila

Leia mais

AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO

AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do

Leia mais

O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: uma análise no Município de Pastos Bons.

O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: uma análise no Município de Pastos Bons. ESCOLA DE FORMAÇÃO DE GOVERNANTES CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DO SUAS. JÊIRLANY ROCHA FONSÊCA O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: uma análise no Município

Leia mais

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO

Leia mais

As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social

As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social Curitiba PR Maio de 2016 DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1 IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social

Leia mais

Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5

Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA - PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA - PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 518/2018 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA - PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE SANTA

Leia mais

CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA

CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA Projeto: Pensando no Amanhã CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA QUEM SOMOS A Associação de Amigos e Moradores do Bairro Jardim Santa Luzia é uma entidade sem fins lucrativos, atuando

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Considerações Iniciais As orientações iniciais para a oferta com qualidade do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos têm como foco o contexto atual

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE. Eixo Temático - Temas Transversais. Palavras-chave: Políticas Públicas, Idoso, Envelhecimento.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE. Eixo Temático - Temas Transversais. Palavras-chave: Políticas Públicas, Idoso, Envelhecimento. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE ISSN 2359-1277 Bianca Ferreira de Souza, biancasouzafe10@gmail.com; Rosineide Corrêa, rosicorrea2@outlook.com; Profª Ms. Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com,

Leia mais