SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
|
|
- Vitorino da Mota Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA Andradas 21 de julho de 2017
2 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
3 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
4 ARRANJO INSTITUCIONAL Governador Corpo de Bombeiros Militar Polícia Civil Secretaria de Segurança Pública Secretaria de Administraçã o Prisional Polícia Militar GOVERNANÇA COLEGIADA HORIZONTAL As decisões são tomadas na Câmara de Coordenação das Políticas de Segurança Pública (CCPSP) envolvendo todos os órgãos e sob coordenação da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
5 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
6 MISSÃO Promover a segurança à população mineira, por meio de ações de prevenção à criminalidade e ao uso nocivo de drogas, gestão do sistema estadual de atendimento socioeducativo e integração dos órgãos de segurança pública.
7 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
8 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade Integrar e promover a modernização e melhoria da qualidade da atuação dos órgãos de segurança pública, bem como fomentar a articulação, em âmbito técnico, junto a outros órgãos que possam contribuir com os objetivos de controle da criminalidade, violências, sinistros e acidentes de trânsito. Eixo Informação Eixo Ensino Eixo Operacional Política de Integração de Segurança Pública
9 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade: Eixo Informação Coordenar a produção e a divulgação de informações, por meio de estatísticas, pesquisas, avaliações e estudos, no âmbito da SESP. Subsidiam as seguintes ferramentas: Minas em números ( Painel do Governador.
10 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade Eixo Ensino Promover e avaliar atividades de formação, capacitação e treinamento, promovendo o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades dos profissionais na área de segurança pública. Solicitação de atividades à Escola Integrada de Segurança Pública. Ex.: Treinamento com a Guarda Municipal
11 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Disque Denúncia Unificado (DDU): Objetivo: Receber, registrar, analisar e responder às denúncias anônimas de crimes e sinistros. Quem pode acessar: Qualquer cidadão, por meio do tridígitos 181, em ligações gratuitas, com sigilo e anonimato garantido.
12 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Disque Denúncia Unificado (DDU): Resultados
13 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Campanha Sou pela vida. Dirijo sem bebida Objetivo: Aumentar o rigor na fiscalização da Lei Seca, visando coibir a mistura álcool e volante, por meio da realização de ações integradas educativas, preventivas e repressivas. Mensalmente são realizadas operações integradas (PMMG, PCMG, CBMMG, Guardas e outros) em todo o Estado
14 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
15 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Objetivo Geral: Contribuir para prevenção e redução de violências e criminalidades incidentes sobre determinados territórios e grupos mais vulneráveis a esses fenômenos e para o aumento da sensação de segurança em Minas. Programas: Programa Controle de Homicídios FICA VIVO! e Programa Mediação de Conflitos. Em atuação nos Centros de Prevenção Social à Criminalidade Base territorial, localizados em territórios que registram maior concentração de homicídios nos Municípios. Programa Central de Acompanhamento de Alternativas Penais CEAPA e Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp. Em atuação nos Centros de Alternativas Penais e Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional Base Municipal, localizados em áreas
16 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo! Possui foco na prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens de 12 a 24 anos, atuando em áreas com registros de índices elevados de criminalidade violenta. O Programa promove oficinas de esporte, cultura e arte; realiza projetos locais, de circulação e institucionais; faz atendimentos individuais dos jovens e promove Fóruns Comunitários. O Programa também realiza a articulação interinstitucional entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública, as Polícias Militar e Civil, Ministério Público, Poder Judiciário e órgãos municipais de Segurança Pública, por meio dos Grupos de Intervenção Estratégica - GIE.
17 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa Mediação de Conflitos Atua em territórios marcados pela violência e baixo acesso a direitos, a partir dos fundamentos da Mediação Comunitária, objetivando a resolução pacífica de conflitos, com foco na prevenção e redução de homicídios em razão de violência doméstica, familiar e contra a mulher, conflitos entre vizinhos e a violação de direitos. Isso é feito por meio da participação social e institucional, organização comunitária e orientações para acesso a direitos.
18 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa Central de Acompanhamento de Alternativas Penais - CEAPA Tem o objetivo de consolidar e fortalecer as alternativas penais no Estado, como a Prestação de Serviços à Comunidade e Projetos de Execução Penal Temáticos. Através de suas ações visa aumentar a confiabilidade dos atores do Sistema de Justiça Criminal para aplicação das Alternativas Penais nos tipos penais cabíveis, constituir rede de instituições parceiras corresponsáveis pela efetiva execução das Alternativas Penais, elevar os índices de cumprimento das alternativas penais, desenvolver abordagens especializadas para determinados crimes e promover e consolidar práticas de Justiça Restaurativa.
19 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp Tem por objetivo favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do Sistema Prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento. Ao seu público alvo, que envolve pessoas em Regime Aberto, em Prisão Domiciliar, em Livramento Condicional, em Liberdade Definitiva, e seus respectivos familiares, são ofertados atendimentos individuais, encaminhamentos a instituições parceiras, visitas domiciliares e grupos de discussões de caso. Além disso, o PrEsp pode ser apresentado aos préegressos dentro de Unidades Prisionais, com objetivo de iniciar o vínculo com o Programa.
20 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
21 POLÍTICA SOBRE DROGAS Objetivos Gerais: Implantar e gerir a política estadual sobre drogas, apoiando as funções normativas e fiscalizadoras do Conead, em consonância com a política de segurança pública. Planejar, coordenar e acompanhar as ações relacionadas com a prevenção, atenção e reinserçãosocial de usuários e dependentes de drogas. Promover a descentralização, a intersetorialidade e o compartilhamento de responsabilidades entre órgãos e entidades congêneres do Estado e dos municípios que desenvolvem atividades relativas ao uso indevido de substâncias psicoativas.
22 POLÍTICA SOBRE DROGAS PREVENÇÃO Prevenção primária ou universal: voltada para indivíduos que não tiveram contato com drogas. São ações ou intervenções antecipatórias. Prevenção secundária ou seletiva: voltada para pessoas que já experimentaram drogas. São ações voltadas para evitar usos mais frequentes e prejudiciais. ACOLHIMENTO Prevenção terciária ou indicada: voltada para indivíduos que apresentam problemas associados ao uso nocivo ou dependência de drogas. São serviços realizados em ambiente residencial, de caráter transitório e destinados a oferecer cuidados continuo de saúde. Ações voltadas à reabilitação do indivíduo. REINSERÇÃO SOCIAL E PRODUTIVA Prevenção quaternária ou reinserção social e ocupacional: voltadas para os indivíduos que já apresentaram uso prejudicial de drogas. Ações que buscam o restabelecimento ou resgate de uma rede social inexistente ou comprometida pelo período de abuso de drogas.
23 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
24 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Atribuições: Coordenar e planejar a política de atendimento ao adolescente em cumprimento de internação provisória, e de medida socioeducativa de internação, internaçãosanção e semiliberdade. Planejar, coordenar e monitorar os programas, projetos e ações desenvolvidos no sistema estadual de atendimento socioeducativo. Fomentar o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA junto à comunidade. Apoiar o desenvolvimento de ações com os adolescentes nas áreas de saúde, educação, profissionalização, cultura, lazer, esporte, assistência religiosa e trabalho educativo.
25 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Medidas Socioeducativas Objetivo: proporcionar o rompimento da trajetória infracional do adolescente e a redução da sensação de impunidade. Semiliberdade: 1. Medida restritiva, que evita a privação completa de contato diário do adolescente com a sociedade. 2. Realizada em casas residenciais e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo determina que sejam atendidos no máximo 20 adolescentes. 3. Executada por meio de Termo de Colaboração com Organização da Sociedade Civil, onde o Estado aprova o plano de trabalho de acordo com a metodologia que deseja implementar e realiza o repasse de recursos.
26 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Medidas Socioeducativas Internação: 1. Medida privativa de liberdade, mais rigorosa, que se aplica ao adolescente autor de ato infracional cometido mediante ameaça grave ou violência à pessoa. 2. Atendimento individualizado nas áreas de psicologia, serviço social, pedagogia, terapia ocupacional, medicina, enfermagem, odontologia, direito e segurança socioeducativa, além de ter acesso à educação, cursos profissionalizantes, atividades de cultura, esporte e lazer e ampliação da convivência familiar e sociocomunitária.
27 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública
28 GESTÃO INTEGRADA DE SEGURANÇA PÚBLICA O que é? Concepção de gestão integrada entre diversos órgãos que atuam no município, por meio de reuniões, planos, programas e ações conjuntas. Objetivo: Melhor coordenação e otimização de esforços para a redução dos índices de violência e criminalidade. Como direcioná-lo para a resolução de problemas? Método IARA: IDENTIFICAR problemas locais ANÁLISAR problemas RESPONDER aos problemas AVALIAR medidas
29 1º FÓRUM MUNICIPAL DE SEGURANÇA INTEGRADA JUNDIAÍ/SP
30 PROJETO DO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ROLIM DE MOURA/RO
31 PARTICIPAÇÃO SOCIAL Premissas: Colaboração com a sociedade civil local. Interlocução permanente da população com os órgãos e instituições. Caráter: Caráter consultivo, podendo ser constituídos nos Municípios, bairros ou comunidades. Finalidade: Promover a integração das instituições policiais com a comunidade, restituindo a credibilidade de ambos os lados e transmitindo confiança. Funcionamento: Realização constante de reuniões. Prestação de contas das questões apresentadas. Desenvolvimento de programas, projetos e ações: Programas de instrução. Campanhas educativas que fortaleçam os vínculos comunitários com as organizações policiais. AÇÕES DA SESP: Encontros Regionais de Polícia Comunitária Capacitação para presidentes de CONSEPs
32 PARTICIPAÇÃO SOCIAL GGI-M CONSEPs Formado apenas por representantes de órgãos de segurança pública - participação indireta da sociedade civil, que só se dá diretamente quando os CONSEPs participam do GGI-M. Caráter deliberativo e executivo. Envolvem participação direta da sociedade civil. Caráter consultivo. A partir das demandas levadas, inclusive, pelos CONSEPs e da aplicação do método IARA, delibera sobre ações. Órgãos de segurança pública ouvem a sociedade. O GGIM necessita do CONSEP para identificar as demandas da população por segurança e ordem pública e o CONSEP precisa do GGIM para executar as demandas que são levadas ao seu conhecimento.
33 AGRADECEMOS A ATENÇÃO!
Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania
Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania .:: Quem somos Fundando em junho de 2.000, o Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania (IJUCI) é uma associação civil sem fins lucrativos que desenvolve
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA
D E C R E T O Nº 8.948, de 18 de março de 2010 EMENTA: Cria e regulamenta o Gabinete de Gestão Integrada do Município de Itabuna GGI-M e, dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABUNA, no uso
Leia maisPROPOSTAS GT SEGURANÇA CIDADÃ
PROPOSTAS GT SEGURANÇA CIDADÃ O PAPEL DO MUNICÍPIO NA SEGURANÇA CIDADÃ A Segurança Pública Cidadã é responsabilidade de todos e demanda a construção de ações que combinem controle qualificado e prevenção,
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2014/2015 GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel VICE GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade SECRETÁRIO DE ESTADO DE DEFESA
Leia maiscada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.
EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal
Leia maisRepública Federativa do Brasil Lei n /2006
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS COMISSÃO INTERAMERICANA PARA O CONTROLE DO ABUSO DE DROGAS QUADRAGÉSIMA SESSÃO REGULAR 29 de Novembro - o primeiro de Dezembro de 2006 Santa Cruz de la Sierra, Bolivia
Leia maisANEXO V PORTFÓLIO DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
ANEXO V PORTFÓLIO DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2015 A POLÍTICA 1. A POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 1.1. Objetivos A Política de Prevenção Social à Criminalidade tem como
Leia maisNota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS
Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisSINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BARBALHA-CE
SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BARBALHA-CE Ofício Nº 0012204/2010 Da: Presidente do Sindicato dos Servidores dos Servidores Públicos Municipais de Barbalha-Ceará Professora Teresa Maria
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2014/2015 SUMÁRIO 1. A POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE... 5 1.1. Objetivos... 5 1.2. Público alvo... 6 1.3. Mapeamento da Política de Prevenção
Leia maisO Papel do Município na Segurança Pública
O Papel do Município na Segurança Pública FATORES INDUTORES DA VIOLÊNCIA Êxodo rural Crescimento urbano desordenado Desigualdade social IMPUNIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Responsabilidade recai predominantemente
Leia maisSINTESE DO DIAGNÓSTICO TERRITÓRIO DE PAZ GRANDE VARGAS SAPUCAIA DO SUL 2010/2011
SINTESE DO DIAGNÓSTICO TERRITÓRIO DE PAZ GRANDE VARGAS SAPUCAIA DO SUL 2010/2011 REALIZAÇÃO: Diagnóstico Local - Território de Paz Grande Vargas Sapucaia do Sul Página 1 DIAGNÓSTICO LOCAL TERRITÓRIO DE
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisCritérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça
Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia maisEDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820
Leia mais1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
Leia maisAtenção em rede como condição para o tratamento integral:
1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisCapacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maisCurso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS
Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social
Leia maisPlano Estadual de Prevenção do uso indevido de Álcool, Tabaco e outras Drogas
Deliberação Nº 02, de 01-10-2014 Publica o Plano Estadual de Prevenção do uso indevido de Álcool, Tabaco e outras Drogas O Presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (CONED) no uso de suas
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisAbrigo de Mulheres Vanusa Covatti. Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar.
Abrigo de Mulheres Vanusa Covatti Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Fundação Em 1998 a delegada titular da Delegacia da Mulher solicitou
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE 2010. Vide Decreto nº 7.426, de 2010 Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras
Leia maisO PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO: REFLEXÕES SOBRE O CONTEXTO ATUAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisO PROJETO PRÓ-LABOR DO PROGRAMA PATRONATO: ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL EM PONTA GROSSA-PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maiscomunitária, além de colocá-los a salvo de todas as formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Art. 227 - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida,
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisOS PROGRAMAS 2. PROGRAMA FICA VIVO! 2.1. Contextualização e objetivo
OS PROGRAMAS 2. PROGRAMA FICA VIVO! 2.1. Contextualização e objetivo Institucionalizado pelo Decreto nº 43.334 de 20/05/2003, o Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!, compõe, através do Núcleo
Leia maisPolíticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas
Políticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas Universidade de São Paulo Março 2009 PRECEDENTES HISTÓRICOS Junho 1998: XX Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas Responsabilidade compartilhada
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DRA. ZILDA ARNS NEUMANN
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DRA. ZILDA ARNS NEUMANN PROJETO PILOTO PROMOTORES DE CIDADANIA Maio/2016 Gaspar - Santa Catarina Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO GERAL... 3 3. OBJETIVO
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA
PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA 1 SEGURANÇA PÚBLICA TERÁ GESTÃO E METAS PARA COMBATER VIOLÊNCIA E CRIME ORGANIZADO O crime gera insegurança nas cidades e no campo, destrói as nossas famílias e reduz
Leia maisDiretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde
Diretrizes para elaboração do Plano de Ação A e Plano da Década D 2011-2020 2020 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Plano da Década D 2011
Leia maisESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA SENASP (1/5) (Decreto nº de 12 de fevereiro de 2016)
ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SENASP (1/5) SECRETARIA NACIONAL DE ASSESSOR DAS 102.4 DAS 101.6 Conselho Nacional de Segurança Pública CHEFE DE GABINETE DE INTELIGÊNCIA ENFRENTAMENTO ÀS AÇÕES CRIMINOSAS
Leia maisPROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL
PROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL 1. Construção de unidades prisionais com capacidade máxima entre 300 e 500 presos e em modelo de operação e administração idêntico à Penitenciária Estadual de Canoas I; 2.
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO DE ORIENTADOR SOCIAL E FACILITADOR O PREFEITO MUNICIPAL DE ARATIBA, no uso das atribuições
Leia maisDESAFIOS DO ENFRENTAMENTO AOS CRIMES LETAIS INTENCIONAIS NO ESPÍRITO SANTO
DESAFIOS DO ENFRENTAMENTO AOS CRIMES LETAIS INTENCIONAIS NO ESPÍRITO SANTO ANTECEDENTES HISTÓRICOS O processo de concentração demográfica nos centros metropolitanos do país nas últimas décadas foi acompanhado
Leia maisPlano de Trabalho e Relatório de atividades. Justificativa:
Plano de Trabalho e Relatório de atividades Justificativa: Nova Campinas é uma comunidade carente de infraestrutura e de serviços como a pratica de esporte, lazer, cultura, cursos, etc. A Fundação Jesus
Leia maisIntegração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS
Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisPOLICIAMENTO COMUNITÁRIO Segurança Urbana Lisboa Cidade da Praia
POLICIAMENTO COMUNITÁRIO Segurança Urbana Lisboa Cidade da Praia Cidades mais seguras, mais inclusivas, com maior participação dos cidadãos e com maior qualidade de vida Desafio às organizações policiais:
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisGABINETE DE GESTÃO INTEGRADA
GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA Inicialmente nasceu do encontro de pessoas com o mesmo ideal e anseio de produzir mudanças; Iniciado em 23 de março de 2017; Dessa união surgiu a Lei Municipal nº 4.532, de
Leia mais04 Federações Integrantes: Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos #juntossomosmaisfortes
04 Federações Integrantes: Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos #juntossomosmaisfortes Resolução 01/2015 do CONAD de 28/08/2016: Principais Tópicos MUDANÇAS DE NOMENCLATURAS: Diferenciar de
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DE PARATY
PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DE PARATY CRÉDITOS Rubem Cesar Fernandes Antropólogo e Diretor Executivo do Viva Rio Cel Ubiratan Ângelo Coordenador do Núcleo de Segurança Humana do Viva Rio, ex Comandante
Leia maisCooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.
Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisIII Conferência Municipal de Saúde Mental
III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,
Leia maisANEXO X Resolução nº 176/2013
ANEXO X Resolução nº 176/2013 RELATÓRIO DE VISITA Data da visita: Dados da Entidade: CNPJ: Nome da Entidade: Endereço: Bairro: Telefone: E-mail: CORAS: Inscrição solicitada: Inscrição de entidade de assistência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos problemas levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos problemas levaram à situação atual O problema sempre foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou
Leia maisRELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006
RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI 11.343/2006 LUCIANA LINERO Promotora de Justiça Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ A política
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Promover a universalização do direito dos cidadãos e cidadãs à proteção e à inclusão social; II- acompanhar a praticar as normas e diretrizes da Política Nacional
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Torna obrigatória a afixação de cartazes em estabelecimentos comerciais de grande circulação, bancos, terminais rodoviários, aeroviários e ferroviários, contendo informações
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL
TERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da
Leia maisBRIGADA MILITAR PARCEIRA NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PROERD Palestrante Maj SILVIA VISSOTT BITENCOURT Máster PROERD BRIGADA MILITAR PARCEIRA NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS I CONGRESSO INTERNACIONAL CRACK E OUTRAS DROGAS UM
Leia maisA 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996.
ANEXOS I A 1 Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária Fonte: FALCONI, 1996. II 1. Respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e à crença no potencial
Leia maisRelatório Mensal do mês de Maio.
Relatório Mensal do mês de Maio. Instituição: Casa Betânia de Guaratinguetá Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/ Proteção Social Básica Edital/Termo de Colaboração: 003/2017 Período
Leia maisLEI Nº , DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.
LEI Nº 11.399, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Cria a Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDH), estabelece suas finalidades e competências; altera, inclui e revoga dispositivos na Lei nº 9.056, de 27
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar
Leia maisResolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006
Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006 Publicado no DO em 12 jul 2006 Altera dispositivos da Resolução nº 113/2006, que dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema
Leia maisUm nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS.
Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani significa PAI DE MUITAS ESTRELAS. O que é o PROGRAMA YACAMIM? Como iniciou o Projeto do PROGRAMA YACAMIM? Objetivo geral: Congregar ações, com
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 10 30/6/2016 10:16 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.530, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007. Conversão da MPv nº 384, de 2007. Texto compilado Institui o Programa
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012. Autores: Deputado Romoaldo Júnior e Deputado Sebastião Rezende Dispõe sobre a criação da Lei estadual de Atenção Integral à Saúde Mental e dá outras providências.
Leia mais1. Questões Prova ALE GO Policial Legislativo... 2
1. Questões Prova ALE GO Policial Legislativo... 2 Questões de Legislação Específica para a ALE GO/2019 1 1. QUESTÕES PROVA ALE GO POLICIAL LEGISLATIVO 3. [IADES POLICIAL LEGISLATIVO ALE GO] A Certo. Sim,
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Missão das forças policiais Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* O Estado deve assegurar ao cidadão (brasileiro ou estrangeiro) residente no país, o respeito a sua integridade física e patrimonial.
Leia maisDocentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha.
O Fluxo do Sistema de Justiça da Infância e Juventude de São Paulo A trajetória jurídica do adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco
Leia maisSISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA Conselho Regional de Psicologia 20ª Região AM RR RO AC
NOTA TÉCNICA Orientações/Recomendações sobre a atuação dos psicólogos nos equipamentos de referência em Assistência Social (Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade).
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisSaúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
Leia mais2.º Seminário sobre Gestão Institucional dos Programas de Acolhimento à Criança e ao Adolescente
2.º Seminário sobre Gestão Institucional dos Programas de Acolhimento à Criança e ao Adolescente SONIA PALMA ASSESSORA DA ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL, ÁLCOOL E DROGAS ATENÇÃO BÁSICA SMS Coordenação: Rosangela
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E PROMOÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA JUNDIAÍ, SP
PLANO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E PROMOÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA JUNDIAÍ, SP JUNDIAÍ SEGURA V e r s ã o P r e l i m i n a r Junho de 2006 Universidade de São Paulo Núcleo de Estudos da Violência
Leia maisSEJUSP-MS MODERNIZA INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA DO CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES POLICIAIS E GARANTE MAIS UM ALIADO NO COMBATE À CRIMINALIDADE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. SEJUSP-MS MODERNIZA INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA DO CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES POLICIAIS E GARANTE MAIS UM ALIADO NO COMBATE À CRIMINALIDADE Perfil
Leia maisEstado da Bahia Prefeitura Municipal de Conceição do Coité Plano Plurianual Formulário 2: Identificação de Programas CÂMARA MUNICIPAL
CÂMARA MUNICIPAL Página: 1 APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA FORTALECER A GOVERNANÇA E AMPLIAR A CAPACIDADE INSTITUCIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, VISANDO A MELHOR ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MUNICÍPIO.
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 01 de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO CAS N. 23/2010, DE 01 DE SETEMBRO DE 2010. APROVA O REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO NAC DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO
Leia maisPolítica Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos
Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas
Leia mais