Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
|
|
- Airton Chaplin de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço
2 Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento
3 Instituições de Saúde Instituições hospitalares Serviço de enfermagem eficácia eficácia custo custo qualidade
4 Dimensionamento do pessoal de enfermagem PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAMENTO VALORES VALORES // MISSÃO MISSÃO DIMENSÃO DIMENSÃO TÉCNICA TÉCNICA DIMENSÃO DIMENSÃO COMUNICATIVA COMUNICATIVA DIMENSÃO ÉTICO POLÍTICA FOCO FOCO NO NO CLIENTE CLIENTE
5 Os valores e a missão da organização VALORES FINAIS Até onde vamos? VISÃO: queremos chegar a Para quê? MISSÃO: razão de ser DIREÇÃO POR POR VALORES ECONÔMICA Valores econômicos SOCIAL Valores sociais Específicas Inespecíficas VALORES OPERATIVOS Como? Meios Meios táticos para para alcançar a visão/missão
6 A formulação da estratégia organizacional MOTIVAR MISSÃO VISÃO Para onde queremos ir? ENVOLVER O que há no ambiente? OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS O que temos na empresa? ANÁLISE AMBIENTAL Quais as oportunidades e ameaças que existem no ambiente? ANÁLISE ORGANIZACIONAL Quais as forças e fraquezas que temos na organização COLABORADORES ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL O que devemos fazer?
7 Foco no cliente A responsabilidade mais importante de todo líder é apoiar seu pessoal para responder eficazmente às necessidades do cliente Satisfazer as necessidades dos clientes CULTURA DE QUALIDADE Subsistema humano PESSOAL Subsistema administrativo Subsistema técnico CONTROLE DE QUALIDADE APOIO ALTA DIREÇÃO LIDERANÇA MODERNA Adaptado de Siliceo, A. Líderes para el siglo XXI. México: McGrall-Hill, 1970
8 Avaliação dos Recursos Humanos Introduzir novos modelos e processos assistenciais; Detectar necessidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento de sua equipe; Viabilizar a implantação de novos programas, métodos e técnicas de trabalho; Avaliar o impacto dessas medidas no resultado da assistência prestada.
9 Desconhecimento de critérios sistematizados para o planejamento e avaliação do quantitativo de recursos humanos de enfermagem Dificuldades para justificar necessidade de adequação no quantitativo de recursos humanos Melhoria Melhoria da da qualidade qualidade assistencial assistencial Atendimento Atendimento de de novas novas demandas demandas impostas impostas pelos pelos administradores administradores
10 Os passos no planejamento de recursos humanos de enfermagem Melhoria Melhoria da da qualidade qualidade assistencial assistencial Atendimento de novas demandas impostas pelos administradores Etapa 1 - Avaliar os atuais recursos humanos Comparação Etapa 2 - Prever as necessidades de recursos humanos Etapa 3 - Desenvolver e implementar planos de recursos humanos Corrigir/ Corrigir/ evitar evitar excesso excesso de de pessoal pessoal Corrigir/ Corrigir/ evitar evitar falta falta de de pessoal pessoal
11 Dimensionamento de pessoal de enfermagem Etapa inicial do processo de provimento de pessoal que tem por finalidade a previsão do quantitativo e qualitativo de funcionários requerida para atender direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela. (Kurcgant et al.1989)
12 Importância do dimensionamento de pessoal A inadequação numérica e qualitativa dos recursos humanos de enfermagem lesa a clientela no seu direito de assistência à saúde livre de riscos; Pode comprometer legalmente a instituição pelas falhas ocorridas na assistência. (GAIDZINSKI 1991)
13 Competência do dimensionamento de pessoal ENFERMEIRO ADMINISTRAÇÃO Custo Pessoal Capital Técnico X SERVIÇO DE ENFERMAGEM Benefício Institucional Trabalho Ético
14 Variáveis intervenientes Política de saúde vigente; Externas Crise financeira; Código do consumidor; Lei do Exercício Profissional; Política salarial do mercado de trabalho.
15 Variáveis intervenientes Internas Política, filosofia, objetivos e propostas assistenciais da instituição e do serviço de enfermagem; Recursos materiais e tecnológicos; Complexidade das atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem; Preparo técnico específico dos elementos da equipe de enfermagem; Método de trabalho (funcional, integral) utilizado na assistência de enfermagem; Planta física; Jornada diária de trabalho; Número de leitos.
16 Variáveis intervenientes Internas Percentual de ausências previstas e não previstas; Perfil epidemiológico; Dependência dos pacientes em relação à equipe de enfermagem (SCP); Tempo médio despendido pela equipe de enfermagem, nas 24 horas para atender as necessidades de cada paciente, segundo o grau de dependência em relação à equipe de enfermagem.
17 Proposta metodológica para o dimensionamento de pessoal de enfermagem Identificação do perfil dos pacientes quanto à complexidade assistencial (n j ); Determinação do tempo de assistência (h j ), de acordo com a categoria profissional (P j ); Identificação do percentual de ausências previstas e não previstas da equipe de enfermagem (IST ); Identificação da jornada efetiva de trabalho (t.p ); Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de enfermagem. Gaidzinsi, 1998
18 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) pode ser entendido como uma forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado, bem como o qualitativo do pessoal, para atender às necessidades biopsicossocioespirituais do paciente. (GAIDZINSKI 1994)
19 Sistema de Classificação de Pacientes ORIGEM: Cuidado Progressivo ao Paciente (CPP) Racionalizar o trabalho: RH e RM Florence Nightingale Sec XIX Método de de Organização do do trabalho Connor 1960 Critério para dimensionar pessoal de de enfermagem
20 Sistema de Classificação de Pacientes: Sistema de identificação e contribuição para o cuidado individualizado de enfermagem para grupos de pacientes com necessidades específicas Conceitos S C P Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado direto e indireto, bem como o qualitativo de pessoal, para atender as necessidades bio-psicosócio-espirituais do paciente WILLIANS: ANDERSON,1992 GAIDZINSKI, 1994
21 Sistema de Classificação de Pacientes: bases Agrupamento de pacientes por complexidade assistencial Reorientação da equipe multiprofissional S C P Distribuição dos leitos por grupos de pacientes Realocação de recursos humanos e materiais Detalhamento da dinâmica operacional
22 Sistema de Classificação de Pacientes: vantagens Planejamento das necessidades de cada grupo de pacientes Melhoria na competência da equipe Favorecimento das ações educativas S C P Menor tempo de permanência do paciente no hospital Maior satisfação para a clientela Maior racionalização de recursos materiais e equipamentos Maior envolvimento da equipe no alcance dos objetivos Maior satisfação da equipe no desenvolvimento do trabalho Maior efetividade e produtividade do pessoal de enfermagem
23 Sistema de Classificação de Pacientes O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades de gerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho requerido com o pessoal de enfermagem disponível. A utilização do SCP pode auxiliar a enfermeira a justificar a necessidade de pessoal adicional, quando ocorre Aumento do volume de trabalho na unidade. Alward, 1983
24 Sistema de Classificação de Pacientes: instrumentos Protótipo Avaliação de de indicadores críticos Descreve o perfil perfil de de cada cada tipo tipo de de cuidado ou ou grau grau de de dependência de de enfermagem baseado no no Cuidado Progressivo ao ao Paciente e estabelece três três a quatro quatro categorias na na classificação Estabelece pontuações, a partir partir de de uma uma listagem de de seus seus indicadores críticos, tais tais como: como: movimentação,higiene, nutrição, eliminações, comunicação, sinais sinais vitais, vitais, medicação, tratamento, orientação, estado estado emocional, etc, etc, onde onde cada cada indicador recebe recebe um um peso peso de de acordo acordo com com a complexidade do do cuidado e de de sua sua dependência da da equipe equipe de de enfermagem
25 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) INDICADORES CRÍTICOS estado mental e nível de consciência; oxigenação; sinais vitais; nutrição e hidratação; motilidade; locomoção. cuidado corporal; eliminações; terapêutica; educação à saúde; comportamento; comunicação; integridade cutâneomucosa. (PERROCA 1996)
26 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) (FUGULIN et al. 1994) CUIDADOS MÍNIMOSM Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas. CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS RIOS Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas.
27 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) (FUGULIN et al. 1994) ALTA DEPENDÊNCIA Pacientes crônicos que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, estável sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência das ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.
28 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) (FUGULIN et al. 1994) CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada CUIDADOS INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.
29 Fatores intervenientes no tempo de assistência de enfermagem Política de de RH RH Planta Planta física física Tecnologia Dinâmica Institucional Horas de assistência de enfermagem Perfil Perfil da da equipe equipe de de enfermagem Proposta assistencial Equipe Equipe de de saúde saúde Perfil Perfil da da clientela Acompanhante
30 Resolução COFEN 293/04 Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde.
31 Horas de assistência de enfermagem segundo o SCP 3,8 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima; 5,6 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária; 9,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva; 17,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva.
32 Tempo de assistência de enfermagem Barham; Schneider, ,2h Alcalá et al., 1882 Alves et al., h 11h Fugulin, ,7h Ministério da Saúde Portaria 3.432/98 UTI tipo I = 14,4h UTI tipo III = 16,8h Tranquitelli, ,3h
33 Distribuição percentual do total de profissionais segundo o SCP Assistência mínima e intermediária: 33% a 37% de enfermeiros (mínimo de seis) e demais técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência semi-intensiva: 42% a 46% de enfermeiros e demais técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência intensiva: 52% a 56% de enfermeiros e demais técnicos de enfermagem.
34 Equação para dimensionar o pessoal de enfermagem Pj. nj. hj j 100 e v f a Q t. p d e D v D f D a K Q = quantidade total de pessoal de enfermagem; P j = proporção percentual da categoria, de acordo com o tipo de cuidado j; n j = quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de cuidado j; h j = horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do cuidado j; t = tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria ; p = produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao paciente) da categoria ;
35 Ausências AUSÊNCIAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM UNIDADE: PERÍODO: CATEGORIA PROFISSIONAL QTDE. MÉDIA DE PESSOAL FALTAS LICENÇA MÉDICA AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS LICENÇA MATERNIDADE LICENÇA ACIDENTE OUTRAS LICENÇAS LICENÇA INSS SUSPENSÕES TOTAL ENFERMEIRO TÉCNICO/AUXILIAR TOTAL
36 Índice de produtividade PRODUTIVIDADE < 60% > 60% - < 75% > 75% - < 85% > 85% AVALIAÇÃO Insatisfatória Satisfatória Excelente Suspeita t efetivo = t. p
37 INSTITUIÇÃO: HOSPITAL R Cálculo do pessoal de enfermagem, segundo tempo médio diário de cuidado preconizado pela Resolução do COFEN nº 189/96. UNIDADE: CM ANO: 2002 TIPO DE CUIDADO Enfermeira Aux./Téc. INTENSIVO 0,04 15,4 0, SEMI-INTENSIVO 0,04 8,5 0, ALTA DEPENDÊNCIA 0,00 8,5 0, INTERMEDIÁRIO 5,92 4,9 29, MÍNIMO 12, , SOMA 18,73-68,2 - - CATEGORIA PROFISSIONAL MÉDIA DIÁRIA DE PACIENTES DIAS DE FOLGA NA SEMANA TEMPO MÉDIO DIÁRIO DE CUIDADO ÍNDICE DE FOLGAS CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO DIAS FERIADOS NO ANO ÍNDICE DE FERIADOS PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADO j n ) h ) n h ) P ) ) ( j e E ( j e D e f ( j j f F D f ( j enf DIAS DE FÉRIAS NO ANO ( j aux/ tec ÍNDICE DE FÉRIAS CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO POR CATEGORIA PR DIAS DE AUSÊNCIA NO ANO Enfermeira P P j enf ( n j h j ) 100 ÍNDICE DE ABSENTEIMO ENFERMEIRA 1 0, , ,09 14,0 0,04 AUXILIAR/TÉCNICO 1 0, , ,09 22,0 0,06 v V v D v a A a D a 0,1 0,1 0,0 4,4 5,7 10,3 CATEGORIA PROFISSIONAL TOTAL DA CARGA DIÁRIA DE TRABALHO K C K JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO t PRODUTIVIDADE ρ ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA IST QUADRO DE PESSOAL EM ATIVIDADE PESSOAL PARA COBERTURA CALCULADO ENFERMEIRA 10, ,37 2,0 0,8 2,8 AUXILIAR/TÉCNICO 57, ,41 11,3 4,6 16,0 SOMA 68, ,4 5,4 18,7 t C t C IST t C ( 1 IST ) QUADRO DE PESSOAL (q
38 Gráfico da distribuição normal 50 % 50 % 34,13 %
39 Modelo Integrado de Planejamento de Pessoal Entradas Saídas Saídas Admissões Desligamentos Transferências/ promoções Retornos de afastamentos Força de trabalho de uma unidade Aposentadorias Transferências/ promoções Afastamentos
40 RECURSOS HUMANOS NA ORGANIZAÇÃO DO FUTURO POR TENDÊNCIAS ATUAIS FATORES PASSADO + PRESENTE PRESENTE + FUTURO CONCEPÇÃO DO FUNCIONÁRIO recurso humano pessoa talentosa CARREIRA E PROGRESSO crescimento no emprego: perseguir alternativas conhecidas aumento da empregabilidade: criar o próprio futuro AVALIAÇÃO chefias aberta e coletiva FORMAÇÃO E CONHECIMENTO aprender o necessário: a empresa indica autodesenvolvimento (habilidades múltiplas): o funcionário escolhe
41 RECURSOS HUMANOS NA ORGNIZAÇÃO DO FUTURO POR TENDÊNCIAS ATUAIS FATORES PASSADO + PRESENTE PRESENTE + FUTURO REMUNERAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CULTURA DA GESTÃO DAS PESSOAS PREMISSA DA LEALDADE variável: critérios individuais e grupais; incentivos financeiros e materiais centralizada: órgão específico impessoalidade, exploração, estima e benevolência à empresa variável: incentivos e benefícios adaptados às expectativas individuais descentralizada: repartida pelos setores empresariais pessoalidade, desenvolvimento e retribuição a si próprio
42 Exercício de Dimensionamento de Pessoal Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de enfermagem, tomando como exemplo uma Unidade de Clínica Médica: Pj. nj. hj j 100 e v f a Q t. p d e D v D f D a K Q = quantidade total de pessoal de enfermagem; P j = proporção percentual da categoria, de acordo com o tipo de cuidado j; n j = quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de cuidado j; h j = horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do cuidado j; t = tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria ; p = produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao paciente) da categoria ;
43 Exercício de Dimensionamento de Pessoal Na unidade de Clínica Médica encontramos as seguintes médias diárias de pacientes, de acordo com a categoria de cuidados: Alta dependência:12 pacientes Intermediário:10 pacientes Mínimo: 19 pacientes As horas médias de assistência, segundo o Resolução do COFEN n º 189/96 foram: Alta dependência: 9,4h Intermediário: 5,6h Mínimo: 3,8h A proporção de cada categoria adotada para essa unidade foi de: 25% de enfermeiras; 75% de técnicos e auxiliares de enfermagem;
44 Exercício de Dimensionamento de Pessoal O tempo diário de trabalho, de acordo com a carga horária semanal, é de 6 horas. Consideramos que 85% desse tempo de trabalho são dedicados à assistência. O acréscimo para cobertura de ausências previstas e não previstas para a categoria enfermeira foi de: 19% para folgas; 9% para férias; 4% para os feriados e 4% para as ausências não previstas. O acréscimo para cobertura das ausências previstas e não previstas para a categoria técnico/auxiliar de enfermagem foi de: 19% para folgas; 9% para férias; 4% para os feriados e 6% para as ausências não previstas. Diante disso, calcule o quantitativo do pessoal de enfermagem (enfermeiros e auxiliares/técnicos de enfermagem) para esta realidade.
Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin
Dimensionamento de pessoal de enfermagem Fernanda Maria Togeiro Fugulin Instituições Hospitalares Serviço de enfermagem eficácia custo qualidade Avaliação dos Recursos Humanos Introduzir novos modelos
Leia maisDimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Dimensionamento do pessoal de enfermagem
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisPROF. ENF. HYGOR ELIAS
PROF. ENF. HYGOR ELIAS ADMINISTRAR É... ADMINISTRAÇÃO É O PROCESSO DE PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR AS AÇÕES DE UMA EMPRESA/INSTITUIÇÃO/SERVIÇO A FIM DE ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS. O enfermeiro
Leia maisQualiHosp Curso Pré-Congresso
QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata
Leia maisEducação Continuada em Enfermagem
Administração em Enfermagem II Departamento de Orientação Profissional Educação Continuada em Enfermagem VERA LUCIA MIRA GONÇALVES SUJEITO Organização Objetivos Expectativas Indivíduo Modernização das
Leia maisConsiderando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;
Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento
Leia maisErika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012 Conceituando Dimensionar Significa calcular ou preestabelecer as dimensões ou proporções de algo.
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo de dimensionamento de pessoal de Enfermagem em Hospital Psiquiátrico Assunto: Dimensionamento
Leia maisPROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012
PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº
Leia maisRazão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR
SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR OUT/2008 INTRODUÇÃO O Serviço de Enfermagem do HCR visando contribuir na eficiência e eficácia organizacional, adotará a partir de 01/02/2009,
Leia maisExperiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA
Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde
ENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde ICT - Índice de Capacidade como ferramenta de gestão em saúde do trabalhador: Alternativas
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II Ano letivo 2011 Série: 4ª Carga Horária:Teoria 54 h/aula Prática: 216
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: Gino Rezaghi Código: 191 Município: Cajamar Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação: AUXILIAR
Leia maisProcesso seletivo 02/2013
Processo seletivo 02/2013 O processo seletivo e recebimento dos currículos ocorrerá até o dia 12/05. O resultado sairá em 16/05. Os professores que forem selecionados para a autoria das disciplinas se
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia maisAula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem
PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisREMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core
Leia maisSobre o Professor e os Discentes
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das
Leia maisOlhar ver entender aprender agir
Empreendedorismo "Olhar é uma coisa, ver o que se olha é outra, entender o que se vê é uma outra, aprender o que você entende é uma coisa a mais, mas agir sobre o que você aprende, é tudo que realmente
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m²
1975 ~ 1988 TUBOZIN 1988 ~ 1994 GOYANA DA AMAZÔNIA 1994 ~ atual SPRINGER PLÁSTICOS DA AMAZÔNIA S/A ÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m² PRINCIPAIS ATIVIDADES Produção de peças plásticas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Auxiliar Administrativo
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS. CESPE Prof. Marcelo Camacho
GESTÃO DE PESSOAS CESPE Prof. Marcelo Camacho PROGRAMAÇÃO DAS AULAS PROGRAMAÇÃO DAS AULAS OBJETIVOS, DESAFIOS E CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO DE PESSOAS Segundo Chiavenato as práticas e políticas de Gestão
Leia maisPRÁTICAS, FUNÇÕES E TÉCNICAS DE RECURSOS HUMANOS
INTRODUÇÂO Como as pessoas constituem o mais importante ativo de que dispõem as organizações, devem ser recrutadas e selecionadas com a maior competência possível, já que falhas nesse processo podem comprometer
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO - GARÇA Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisIntrodução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com
Introdução ao Gerenciamento de Projetos Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Nas organizações do futuro, a maior parte das realizações será viabilizada através de projetos. Tom Peters (tradução
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisPERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM AO COREN-DF
APRESENTAÇÃO DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ERMAGEM AO COREN-DF Estas orientações têm o objetivo de direcionar o enfermeiro na elaboração e apresentação do documento de Dimensionamento de
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisAUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB
PROGRAMA DE INCENTIVO AO ESTILO DE VIDA ATIVO E SAUDÁVEL PARA COLABORADORES DA EMPRESA ALPARGATAS, ATRAVÉS DA PRÁTICA DA CAMINHADA E DA CORRIDA SUPERVISIONADA AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB Campina
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 231/2011 Deputado(a) Dr Basegio
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 231/2011 Fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisConsulta Psicológica 10. Anamnese 10. Elaboração de Perfil Profissiográfico 10. Avaliação de Desempenho Escolar e Aprendizagem 10
TABELA DE HONORÁRIOS SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA UNIANDRADE VIGÊNCIA: jan a jul de 2016 Referência: Sindypsi Paraná (10% do valor da tabela mínima) Valor a ser pago por hora aos atendimentos solicitados ao
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS
Anexo - Modelo de Gestão de Pessoas 936/2012 - Segunda-feira, 12 de Março de 2012 Conselho Superior da Justiça do Trabalho 1 Página 1 de 14 IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NA
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisPlanetree O cuidado humanizado no centro cirúrgico: eu devo, eu posso. Alzira Machado Teixeira 24/09/2015
Planetree O cuidado humanizado no centro cirúrgico: eu devo, eu posso Alzira Machado Teixeira 24/09/2015 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Código: ENF - 225 Pré-requisito: Disciplinas
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.
Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Leia maisDECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013
DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisCURSO: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
CURSO: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS INTRODUÇÃO Repousa nas mãos dos profissionais do setor de gente e gestão (GG), antigo setor de recursos humanos (RH), a responsabilidade de cuidar da maior riqueza
Leia maisANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR
ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisPARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)
PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:
ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Unidade de Lotação: Local de Trabalho: AVALIADOR 2. Realização da avaliação 3. Período da Avaliação Pela chefia imediata
Leia maisGledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL
Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça / SP EIXO Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (F-5) Área: Administrativa Unidade: Secretaria de Gestão de Pessoas ATIVIDADE PRINCIPAL Responsável por
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisUniversidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO
Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática
Leia mais