Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin
|
|
- Octavio Sequeira Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dimensionamento de pessoal de enfermagem Fernanda Maria Togeiro Fugulin
2 Instituições Hospitalares Serviço de enfermagem eficácia custo qualidade
3 Avaliação dos Recursos Humanos Introduzir novos modelos e processos assistenciais; Detectar necessidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento de sua equipe; Viabilizar a implantação de novos programas, métodos e técnicas de trabalho; Avaliar o impacto dessas medidas no resultado da assistência prestada.
4 Desconhecimento de critérios sistematizados para o planejamento e avaliação do quantitativo de recursos humanos de enfermagem Dificuldades para justificar necessidade de adequação no quantitativo de recursos humanos Melhoria da qualidade assistencial Atendimento de novas demandas impostas pelos administradores
5 Dimensionamento de pessoal de enfermagem Etapa inicial do processo de provimento de pessoal que tem por finalidade a previsão do quantitativo e qualitativo de funcionários requerida para atender direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela. (Kurcgant et al.1989)
6 Importância do dimensionamento de pessoal A inadequação numérica e qualitativa dos recursos humanos de enfermagem lesa a clientela no seu direito de assistência à saúde livre de riscos; Pode comprometer legalmente a instituição pelas falhas ocorridas na assistência. (GAIDZINSKI 1991)
7 Competência do dimensionamento de pessoal ENFERMEIRO ADMINISTRAÇÃO Custo Pessoal Capital Técnico X SERVIÇO DE ENFERMAGEM Benefício Institucional Trabalho Ético
8 Variáveis intervenientes Política de saúde vigente; Externas Crise financeira; Código do consumidor; Lei do Exercício Profissional; Política salarial do mercado de trabalho.
9 Variáveis intervenientes Internas Política, filosofia, objetivos e propostas assistenciais da instituição e do serviço de enfermagem; Recursos materiais e tecnológicos; Complexidade das atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem; Preparo técnico específico dos elementos da equipe de enfermagem; Método de trabalho (funcional, integral) utilizado na assistência de enfermagem; Planta física; Jornada diária de trabalho; Número de leitos.
10 Variáveis intervenientes Percentual de ausências previstas e não previstas; Perfil epidemiológico; dependência dos pacientes em relação à equipe de enfermagem (SCP); tempo médio despendido pela equipe de enfermagem, nas 24 horas para atender as necessidades de cada paciente, segundo o grau de dependência em relação à equipe de enfermagem.
11 Proposta metodológica para o dimensionamento de pessoal de enfermagem Identificação do perfil dos pacientes quanto à complexidade assistencial (n j ); Determinação do tempo de assistência (h j ), de acordo com a categoria profissional (P j ); Identificação do percentual de ausências previstas e não previstas da equipe de enfermagem (IST ); Identificação da jornada efetiva de trabalho (t.p ); Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de enfermagem. Gaidzinsi, 1998
12 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) pode ser entendido como uma forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado, bem como o qualitativo do pessoal, para atender às necessidades biopsicossocioespirituais do paciente. (GAIDZINSKI 1994)
13 Sistema de Classificação de Pacientes origem: Cuidado Progressivo ao Paciente (CPP) Racionalizar o trabalho: RH e RM Florence Nightingale Sec XIX Método de Organização do trabalho Connor 1960 Critério para dimensionar pessoal de enfermagem Estudos de custos da assistência de enfermagem
14 Sistema de Classificação de Pacientes O O SCP SCP possibilita à enfermeira, em em suas atividades de de gerenciamento, avaliar e adequar o volume de de trabalho requerido com com o pessoal de de enfermagem disponível. A A utilização do do SCP SCP pode auxiliar a enfermeira a justificar a necessidade de de pessoal adicional, quando ocorre aumento do do volume de de trabalho na na unidade. Alward, 1983
15 Sistema de Classificação de Pacientes: conceitos Sistema de identificação e contribuição para o cuidado individualizado de enfermagem para grupos de pacientes com necessidades específicas WILLIANS: ANDERSON,1992 S C P Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado direto e indireto, bem como o qualitativo de pessoal, para atender as necessidades bio-psicosócio-espirituais do paciente GAIDZINSKI, 1994
16 Sistema de Classificação de Pacientes: bases Agrupamento de pacientes por complexidade assistencial Reorientação da equipe multiprofissional S C P Distribuição dos leitos por grupos de pacientes Realocação de recursos humanos e materiais Detalhamento da dinâmica operacional
17 Sistema de Classificação de Pacientes: vantagens Planejamento das necessidades de cada grupo de pacientes Melhoria na competência da equipe Favorecimento das ações educativas S C P Maior satisfação e envolvimento da equipe no desenvolvimento do trabalho e no alcance dos objetivos Menor tempo de permanência do paciente no hospital Maior satisfação para a clientela Maior racionalização de recursos materiais e equipamentos Maior efetividade e produtividade do pessoal de enfermagem
18 Implantação na Unidade de Clínica Médica: fatores determinantes Alteração do perfil dos Assistência de enfermagem, pacientes com direcionada para as agravamento da necessidades biológicas complexidade assistencial Distribuição dos pacientes de diferentes complexidades por toda unidade S C P Situação de desconforto para pacientes e familiares, convivendo com pacientes em estado geral mais comprometidos Dificuldade na distribuição de recursos humanos para atender pacientes com perfil assistencial diversificado Descentralização dos recursos materiais na unidade para atendimento dos pacientes
19 Implantação na Unidade de Clínica Médica: avaliação Aumento número internações 30% Decréscimo coeficiente mortalidade Diminuição média permanência 2,85 dias
20 Sistema de Classificação de Pacientes (FUGULIN et al. 1994) CUIDADOS INTENSIVOS CUIDADOS INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada
21 Sistema de Classificação de Pacientes (FUGULIN et al. 1994) ALTA DEPENDÊNCIA ALTA DEPENDÊNCIA Pacientes crônicos que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, estável sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência das ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.
22 Sistema de Classificação de Pacientes (FUGULIN et al. 1994) CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas. CUIDADOS MÍNIMOS CUIDADOS MÍNIMOS Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.
23 ÁREA DE CUIDADO Estado Mental Oxigenação Sinais Vitais Motilidade Deambulação Alimentação Cuidado corporal Inconsciente Ventilação mecânica (uso do ventilador a pressão ou a volume) Controle em intervalos menores ou iguais a 2 horas Incapaz de movimentar qualquer segmento corporal Mudança de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Restrito ao leito Através de cateter central 4 Banho no leito, higiene oral realizada pela enfermagem GRADAÇÃO DA COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL 3 Períodos de inconsciência Uso contínuo de máscara ou cateter de oxigênio Controle em intervalos de 4 horas Dificuldade para movimentar segmentos corporais Mudança de decúbito e movimentação passiva auxiliada pela enfermagem Locomoção através de cadeira de rodas Através de sonda nasogástrica Banho no chuveiro, higiene oral realizada pela enfermagem 2 Períodos de desorientação no tempo e no espaço Uso intermitente de máscara ou cateter de oxigênio Controle em intervalos de 6 horas Limitação de movimentos Necessita de auxílio para deambular Por boca com auxílio Auxílio no banho de chuveiro e/ou na higiene oral Não depende de oxigênio Controle de rotina (8 horas) Movimenta todos os segmentos corporais Ambulante 1 Orientação no tempo e no espaço Auto suficiente Auto suficiente Eliminação Evacuação no leito e uso de sonda vesical para controle de diurese Uso de comadre ou eliminações no leito Uso de vaso sanitário com auxílio Auto suficiente Terapêutica Uso de drogas vasoativas para manutenção de P.A. E.V. contínua ou através de sonda nasogástrica E.V. intermitente I.M. ou V.O.
24 Sistema de Classificação de Pacientes (FUGULIN et al. 2002) Intensivo Semi-intensivo Alta dependência Intermediário Mínimo Complexidade assistencial Pontuação Acima de
25 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) INDICADORES CRÍTICOS estado mental e nível de consciência; oxigenação; sinais vitais; nutrição e hidratação; motilidade; locomoção. cuidado corporal; eliminações; terapêutica; educação à saúde; comportamento; comunicação; integridade cutâneo-mucosa. (PERROCA 1996)
26 Fatores intervenientes no tempo de assistência de enfermagem Política de de RH RH Planta Planta física física Tecnologia Dinâmica Institucional Horas de assistência de enfermagem Perfil Perfil da da equipe equipe de de enfermagem Proposta assistencial Equipe Equipe de de saúde saúde Perfil Perfil da da clientela Acompanhante
27 Resolução COFEN 189/96 Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde.
28 Horas médias de assistência de enfermagem Resolução COFEN 189/96 3,0 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima; 4,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária; 8,5 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva; 15,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva.
29 Distribuição percentual do total de profissionais Resolução COFEN 189/96 Assistência mínima e intermediária: 27% de enfermeiros (mínimo de seis) e 73% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência semi-intensiva: 40% de enfermeiros e 60% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência intensiva: 55,6% de enfermeiros e 44,4% de técnicos de enfermagem.
30 Horas médias de assistência de enfermagem Resolução COFEN 293/04 3,8 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima; 5,6 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária; 9,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva; 7,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva.
31 Distribuição percentual do total de profissionais Resolução COFEN 293/04 Assistência mínima e intermediária: 33 A 37% de enfermeiros e 67 a 63% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência semi-intensiva: 42 a 46% de enfermeiros e 58 a 54% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência intensiva: 52 a 56% de enfermeiros e 48 a 44% de técnicos de enfermagem.
32 Levantamento das ausências por folga semanal E% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das folgas semanais e = número de dias de folgas E% = e d e.100 semanais por trabalhador da equipe de enfermagem d = dias da semana (7 dias) 1 folga semanal E% = 16,6% 2 folgas semanais E% = 40%;
33 Levantamento das ausências por folgas referentes aos feriados não coincidentes com os domingos F % = D f f F médio % = 3,6% F% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das folgas referentes aos feriados não coincidentes com os domingos f = número de dias de feriados não coincidentes com o domingo, durante o período de um ano. d = dias do ano (365 dias) para F médio = 12,8 ± 0,98 dias feriados por ano.
34 Levantamento das ausências por férias V% = percentual de acréscimo V % = v D - v.100 de pessoal para cobertura de férias anuais v = média dos dias de férias anuais d = dias do ano (365 dias) V max % = 9% para 30 dias de férias anuais
35 Levantamento das ausências não previstas (faltas, licenças e suspensões) A % = a D - a.100 A% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das ausências não previstas a = média anual dos dias de ausências não previstas da categoria A médio % = 7,06 para 24 dias de ausências não previstas por ano
36 Ausências AUSÊNCIAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM UNIDADE: PERÍODO: CATEGORIA PROFISSIONAL QTDE. MÉDIA DE PESSOAL FALTAS LICENÇA MÉDICA AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS LICENÇA MATERNIDADE LICENÇA ACIDENTE OUTRAS LICENÇAS LICENÇA INSS SUSPENSÕES TOTAL ENFERMEIRO TÉCNICO/AUXILIAR TOTAL
37 Índice de produtividade PRODUTIVIDADE < 60% > 60% - < 75% > 75% - < 85% > 85% AVALIAÇÃO Insatisfatória Satisfatória Excelente Suspeita t efetivo = t. p
38 Equação para dimensionar o pessoal de enfermagem ( ) = K j j j j a D a f D f v D v e d e p t h n P Q Q = quantidade total de pessoal de enfermagem; P j = proporção percentual da categoria, de acordo com o tipo de cuidado j; n j = quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de cuidado j; h j = horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do cuidado j; t = tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria ; p = produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao paciente) da categoria ;
39 INSTITUIÇÃO: HOSPITAL R Cálculo do pessoal de enfermagem, segundo tempo médio diário de cuidado preconizado pela Resolução do COFEN nº 189/96. UNIDADE: CM ANO: 2002 TIPO DE CUIDADO Enfermeira Aux./Téc. INTENSIVO 0,04 15,4 0, SEMI-INTENSIVO 0,04 8,5 0, ALTA DEPENDÊNCIA 0,00 8,5 0, INTERMEDIÁRIO 5,92 4,9 29, MÍNIMO 12, , SOMA 18,73-68,2 - - CATEGORIA PROFISSIONAL MÉDIA DIÁRIA DE PACIENTES DIAS DE FOLGA NA SEMANA TEMPO MÉDIO DIÁRIO DE CUIDADO ÍNDICE DE FOLGAS CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO DIAS FERIADOS NO ANO ÍNDICE DE FERIADOS PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADO j n ) h ) n h ) P ) ) ( j e E ( j = e D e f ( j j f F = D f ( j enf DIAS DE FÉRIAS NO ANO ( j aux/ tec ÍNDICE DE FÉRIAS CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO PO DIAS DE AUSÊNCIA NO ANO Enfermeira P P j enf ( n h ) j j 100 ÍNDICE DE ABSENTEIMO ENFERMEIRA 1 0, , ,09 14,0 0,04 AUXILIAR/TÉCNICO 1 0, , ,09 22,0 0,06 v V v = D v a A a = D a 0,1 0,1 0,0 4,4 5,7 10,3 CATEGORIA PROFISSIONAL TOTAL DA CARGA DIÁRIA DE TRABALHO K C K JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO t PRODUTIVIDADE ρ ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA IST QUADRO DE PESSOAL EM ATIVIDADE PESSOAL PARA COBERTURA CALCULADO ENFERMEIRA 10, ,37 2,0 0,8 2,8 AUXILIAR/TÉCNICO 57, ,41 11,3 4,6 16,0 SOMA 68, ,4 5,4 18,7 t C ρ t C ρ IST t C ρ QUADRO ( 1 + IST )
40 Referências bibliográficas Fugulin FMT, Silva SHS, Shimizu HE, Campos FPF. Implantação do sistema de classificação de pacientes na clínica médica do hospital universitário da USP. Rev de Med HU-USP 1994; 4(1/2): Fugulin FMT. Sistema de classificação de pacientes: análise das horas de assistência de enfermagem. [dissertação] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; Fugulin FMT, Gaidzinsi RR. Sistema de classificação de pacientes: análise das horas de assistência de enfermagem. Nursing 1999; 2(11): (edição brasileira) Fugulin FMT, Gaidzinsi RR. Sistema de classificação de pacientes: relação entre horas de assistência de enfermagem e indicadores de produtividade e qualidade hospitalar. Rev Med HU-USP 1999;9(2):29-36.
41 Referências bibliográficas Gaidzinsi RR. O dimensionamento do pessoal de enfermagem segundo a percepção de enfermeiras que vivenciam esta prática. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; Gaidzinsi RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; Kurcgant P, Cunha K, Gaidzinsi RR. Subsídios para a estimativa de pessoal de enfermagem. Enfoque 1989; 17(3): Connor RJ. A hospital inpatient classification systems: a dissertation submitted to the advisory Board of Engineering of Johns Hopins University in conformity with the requirements for degree of Doctor of Engeneering. Baltimore: The Johns Hopins University; 1960.
42 Referências bibliográficas Willians GH, Anderson JJ. Developing a labor and delivery patient classification systems. Nurs Manage 1992; 23(10): Alward RR. Patient classification systems: the ideal vs. reality. J Nurs Adm 1983;13(2):14-9. Perroca MG.sistema de classificação de pacientes de Perroca: validação clínica.[tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; Perroca MG. Sistema de classificação de pacientes: construção e validação de um instrumento.[dissertação] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2000.
43 Referências bibliográficas Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 189/96. Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde. In: Conselho regional de Enfermagem. Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo;2001. P Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 293/2004. Fixa e estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem das unidades assistenciais das instituições de saúde e assemelhados [on line]. Disponível em < (25/11/2004).
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares
Leia maisDescritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento.
INSTRUMENTO PRÁTICO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES CONFORME FUGULIN E BRADEN SIMULTANEAMENTE Faria HS¹, Barboza J², Pantano NP², Chagas LF² Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII Email: naiti_elle@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata
Leia maisNECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS
NECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS Resumo Estudo descritivo com abordagem quantitativa objetivou investigar as necessidades de cuidados de enfermagem de pacientes com transtornos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo de dimensionamento de pessoal de Enfermagem em Hospital Psiquiátrico Assunto: Dimensionamento
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO
SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO GRAZIELA PONTES RIBEIRO CAHÚ Dimensionamento de pessoal de enfermagem Belém - 2012 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem Enfermagem Capitalismo Divisão Hierárquica
Leia maisErika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012 Conceituando Dimensionar Significa calcular ou preestabelecer as dimensões ou proporções de algo.
Leia maisRevista Latino-Americana de Enfermagem ISSN: 0104-1169 rlae@eerp.usp.br Universidade de São Paulo Brasil
Revista Latino-Americana de Enfermagem ISSN: 0104-1169 rlae@eerp.usp.br Universidade de São Paulo Brasil Togeiro Fugulin, Fernanda Maria; Rapone Gaidzinski, Raquel; Kurcgant, Paulina Sistema de classificação
Leia maisDimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Dimensionamento do pessoal de enfermagem
Leia maisPROF. ENF. HYGOR ELIAS
PROF. ENF. HYGOR ELIAS ADMINISTRAR É... ADMINISTRAÇÃO É O PROCESSO DE PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR AS AÇÕES DE UMA EMPRESA/INSTITUIÇÃO/SERVIÇO A FIM DE ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS. O enfermeiro
Leia maisConsiderando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;
Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE FUGULIN ET AL.
Rev Latino-am Enfermagem 2007 setembro-outubro; 15(5) Artigo Original SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE FUGULIN ET AL. Fernanda dos Santos 1 Noemi Marisa
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM AO COREN-DF
APRESENTAÇÃO DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ERMAGEM AO COREN-DF Estas orientações têm o objetivo de direcionar o enfermeiro na elaboração e apresentação do documento de Dimensionamento de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II
(admii/sem2/2013) UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Dimensionamento de Pessoal em Enfermagem Bernadete
Leia maisNECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS. Helena Ayako Mukai ¹ ; Márcia Galan Perroca ²; Marli de Carvalho Jericó ³
NECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS Helena Ayako Mukai ¹ ; Márcia Galan Perroca ²; Marli de Carvalho Jericó ³ ¹ Enfermeira, Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS) Clemente
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisCinthia P. Vigna 1 ; Marcia G. Perroca 2. Resumo
ARTIGO ORIGINAL Utilização de sistema de classificação de pacientes e métodos de dimensionamento de pessoal de enfermagem The use of patient classification system and methods for nursing staff dimensioning
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II Ano letivo 2011 Série: 4ª Carga Horária:Teoria 54 h/aula Prática: 216
Leia maisCuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC
Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva
Leia maisDimensionamento da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva para adultos
Dimensionamento da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva para adultos Sizing the nursing staff in an intensive care unit for adults Daniely Sant ana Yanaba 1, Carlos Alberto Rucco Giúdice
Leia maisEstudo sobre o dimensionamento do pessoal de enfermagem em um serviço de emergência do DF: comparação entre o real e o preconizado
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Enfermagem Estudo sobre o dimensionamento do pessoal de enfermagem em um serviço de emergência do DF: comparação entre o real e o preconizado Autor:
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisRazão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) ANATOMIA HUMANA CH 102 (2372) Estudo morfológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com ênfase para os
Leia maisPROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012
PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 231/2011 Deputado(a) Dr Basegio
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 231/2011 Fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PESSOAL. Cleide Mazuela Canavezi cleidem@webcorensp.org.br
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Dimensionar: - calcular - mensurar Lei nº 5.905 de 12/07/73 PERSONALIDADE PROFISSIONAL Atividade Gerencial do Enfermeiro, privativa ¹ - prover e manter pessoal de enfermagem
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisMONTES CLAAROS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
PLENÁRIA DESCENTRALIZADA COREN-MG MONTES CLAAROS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN 293/2004 Setembro/2009 ENFº JORGE DE FREITAS SOUZA COORDENADOR DA UNIDADE DE FISCALIZAÇÃO DO COREN-MG
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisAula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem
PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr
Leia maisCoordenadoras dos Grupos de Indicadores de Enfermagem
Indicadores de Enfermagem: Importância e Aplicação na Gestão da Assistência Elisa A A Reis Gerência de Qualidade Hospital Albert Einstein Reis E, Indicadores de Enfermagem: Importância e Aplicação na Gestão
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisGESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO
Encontro Nacional UNIMED de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais UNIMED de Enfermagem e Farmácia Hospitalar GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO Instituto Central do Hospital das Clínicas
Leia mais04.05 Estimativa da necessidade de pessoal medica de uma unidade; calculo pratico
UNEDENSISCIII Unidades Docentes de la Escuela Nacional de Sanidad 04.05 Estimativa da necessidade de pessoal medica de uma unidade; calculo pratico Este texto tem por finalidade mostrar a necessidade de
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR
SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR OUT/2008 INTRODUÇÃO O Serviço de Enfermagem do HCR visando contribuir na eficiência e eficácia organizacional, adotará a partir de 01/02/2009,
Leia maisQualiHosp Curso Pré-Congresso
QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos
Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisA UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE.
1 A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. Atualmente, no Brasil, a maioria das instituições de saúde já conta com computadores nos seus mais
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisTempo de assistência de enfermagem como indicador de gestão de pessoas
Relato de Experiência / report of experience / relato de experimento Tempo de assistência de enfermagem como indicador de gestão de pessoas Nursing support time as a people management indicator Tiempo
Leia maisPERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FARMÁCIA
Leia maisA AUDITORIA DE ENFERMAGEM E AS GLOSAS HOSPITALARES 1
A AUDITORIA DE ENFERMAGEM E AS GLOSAS HOSPITALARES 1 Cledir Tania França Garcia 2, Carla Denise Viana 3, Luciane Zambarda Todendi De Bragas 4. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida na Associação Hospital
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisCUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO
CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO Inês Catarina Barth de Godoi 1 Kelly Cristina Inoue 2 Laura Misue Matsuda 3 RESUMO: Introdução: Em Unidade de Terapia
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisPARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014
PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH
1/1 CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar:
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Elaborado pela Administradora Hospitalar Alessandra Gallo Petraroli
APRESENTAÇÃO Elaborado pela Administradora Hospitalar Alessandra Gallo Petraroli Para quem a AGP desenvolve trabalhos? GESTÃO DE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO INTEGRAL INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA COM ATENDIMENTO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisDIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL
DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM PARA AS UNIDADES DE SAÚDE Por: Antonio de Magalhães Marinho UFRJ/UERJ/ABAH CONTEXTO ATUAL DA ENFERMAGEM A meta da Enfermagem O vôo da Águia O caminho
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisAgência:3033 Conta:45900-3 DEMONSTRATIVO MENSAL - CONTA CORRENTE DATA HISTÓRICO DOCTO CRÉDITO DÉBITO SALDO 26/12/12 SALDO ANTERIOR 0,00 02/01/13 PAGAMENTO GOVERNO RJ 23631 16.815.655,52 UG296100/2012OB023631
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE ÁREA DE ABRANGÊNCIA INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS UNIDADES DE INTERNAÇÃO UNIDADES DE INTERNAÇÃO... 144 leitos Maternidade VITA...
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia mais1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO
1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisLei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007.
Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; ao Programa da Dengue; ao Programa Primeira Infância Melhor
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisElisiane Lorenzini 1 Lidiane Rossato Deckmann 2 Eveline Franco da Silva 3. Doi: 10.5902/2179769215038
ARTIGO ORIGINAL DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO NURSING PERSONNEL DOWNSIZING AT THE OBSTETRIC CENTER DIMENSIONAMENTO DE PERSONAL DE ENFERMERÍA EN EL CENTRO OBSTÉTRICO Doi:
Leia maisCAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem
CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Maria Cristina de Mello
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Maria Cristina de Mello Profa. Dra. Maria Cristina de Mello Otimização de recursos Segurança do paciente Gerenciamento de Custos Organizações de Saúde
Leia maisSão as atividades e procedimentos necessários à admissão e acolhimento da paciente na instituição.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Recepção de Pacientes na Emergência Obstétrica Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 07 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM
PÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução- CNE-CES 1-2001 Resolução- CNE-CES 1-2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano)
Leia maisOS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO
OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO Carmen Lúcia Colomé Beck 1 Rosa Ladi Lisbôa 2 Kellen Cervo Zamberlan 3 Rosângela da Silva Marion 4 Juliana Petri Tavares 5 O modelo
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Código: ENF - 225 Pré-requisito: Disciplinas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisP O R T A R I A N.º 331/99.
P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisPARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)
PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:
Leia maisHOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA
HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA Coordenação: Marcondys Acléu de Oliveira E-mail: marquito709@hotmail.com Fone: ( 48 ) 32519215 Funcionários da casa: 07 no período noturno.
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM: UMA PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS
PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM: UMA PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS Sueli Fátima SAMPAIO, * Introdução. Considerando o contexto histórico da inserção social da Enfermagem e, conseqüentemente as relações profissionais
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisPROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE
Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisEquipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua
Equipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua II Mostra Nacional de produção de Saúde de Família Autores Ana Dilma Neres dos Santos (Gerente do Centro de Saúde Carlos Chagas); Cláudio Candiani
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisAspectos Legais em APH
Aspectos Legais em APH Aspectos Legais em APH Resolução COFEN 375/2011 Dispõe sobre a presença do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar e Inter- Hospitalar, em situações de risco conhecido ou desconhecido.
Leia maisENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA
ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA SIMON 1, Bruna Sodré; BUDÓ 2, Maria de Lourdes Denardin; GARCIA 3, Raquel Potter; SCHIMITH 4, Maria Denise; SILVA 5, Marciele
Leia maisA problemática da elaboração da escala mensal de enfermagem
A problemática da elaboração da escala mensal de enfermagem Relato de Experiência Difficulties of preparing the monthly nursing schedule La problemática de la elaboración del rol mensual de enfermería
Leia mais