Funções da Vesícula Biliar
|
|
- Aníbal Borges Carvalhal
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Funções da Vesícula Biliar Concentra e estocar bile (pool para o jejum). Absorção de sódio, cloreto e água (epitélio altamente especializado). Contração e eliminação da bile em resposta à colecistocinina. Eliminação de metabólitos hepáticos.
3 Componentes da Bile Água ~ 1 litro/dia Ácidos biliares Fosfolípides Colesterol Bilirrubina Metabolitos
4
5 Source Undetermined
6 ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Ducto hepático esquerdo drena segmentos II, III e IV Ducto hepático direito (mais curto) drena os segmentos V, VI, VII e VIII Colédoco segmentos supraduodenal, retroduodenal, pancreático e intraduodenal. Penetra no duodeno junto com o ducto de Wirsung, na papila duodenal maior TRIÂNGULO DE CALLOT: formado pelo ducto hepático comum, borda inferior do fígado e ducto cístico
7 Hemólise Bilirr INDIRETA Captação Conjugação HIPERBILIRRUBINEMIA Excreção Bilirr DIRETA LESÃO HEPATOCELULAR OBSTRUÇÃO - COLESTASE BENIGNA - Cálculos MALIGNA
8 ICTERÍCIAS COLESTÁTICAS Bilirrubina direta Níveis séricos de bilirrubina normalmente variam entre 0,5 e 1,3 g/dl PADRÃO COLESTÁTICO Bilirrubina direta TGO TGP FA gama GT
9 CLÍNICA: Esclera e pele ictéricas, Colúria e Acolia Fecal. O único sintoma/sinal que ajuda a diferenciar o padrão colestático é o Prurido Sal biliar coça INVESTIGAÇÃO: O primeiro exame a ser pedido é USG OS TIPOS DE CÁLCULO AMARELOS( 80%) só colesterol, origem na vesícula, radiotransparente PRETOS (15%) Bilirrubinato de Cálcio, origem na vesícula CASTANHOS(5%) -
10 FATORES DE RISCO Tudo que aumenta o COLESTEROL: Sexo feminino, ACO, estrogenioterapia, obesidade, clofibrato, ceftriaxona,gravidez e história familiar. Tudo que diminui os sais biliares: Doença de Crohn. Ressecção ileal tb e linfoma do íleo. DOENÇAS BENIGNAS E MALIGNAS QUE PROVOCAM COLESTASE COLELITÍASE e seus desdobramentos, Tumores das vias biliares e tumores periampulares
11 COLELITÍASE COLECISTITE AGUDA COLEDOCOLITÍASE COLANGITE DOENÇAS CALCULOSAS COLELITÍASE > ASSINTOMÁTICOS 1º EXAME : USG Hiperecogênicos Sombra acústica posterior DOR < 6 HORAS SINTOMÁTICOS TRATAMENTO: Colecistectomia laparoscópica Clínico ursodiol (calc colesterol) Risco de CA: vesic em porcelana assocoada a pólipo Cálculo > 2,5 cm
12 COLECISTOLITÍASE CÁLCULO SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR
13 DOENÇAS CALCULOSAS COLELITÍASE COLECISTITE AGUDA COLEDOCOLITÍASE COLANGITE COLECISTITE AGUDA DOR > 6 HORAS E FEBRE MURPHY + SINAL DE KEHR>: dor referida no ombro direito 1º EXAME : USG PADRÃO-OURO: CINTILOGRAFIA NÃO TEM ICTERÍCIA TRATAMENTO: atb, hidratação, analgesia (morfina não espasmo do Oddi). Atb: cefa de 3ª (ceftriaxone +/- metronidazol TTO. DEFINITIVO: colecistectomia laparoscópica precoce (24-72 hs) Pac. Grave(alto risco cirúrgico): colecistostomia percutânea + atb.
14 COMPLICAÇÕES DA COLECISTITE AGUDA 1. EMPIEMA ATB E CIRURGIA DE URGÊNCIA Se alto risco cirúrgico: colecistostomia percutânea Perfuração livre - peritonite 2. GANGRENA E PERFURAÇÃO Perfuração bloqueada abscesso sub-hepático 3. COLECISTITE ENFISEMATOSA (ar no interior e na parede) Diabéticos Clostridium perfringens Fístula - > no duodeno Íleo biliar e pneumobilia
15 COLECISTITE ENFISEMATOSA
16 SÍNDROME DE MIRIZZI Definição: cálculo localizado no infundíbulo ou no ducto cístico, que exerce efeito de massa e comprime o ducto hepático comum. Rara Aumenta o risco de lesão iatrogênica na colecistectomia laparoscópica Classificação: Tipo I sem fístula Tipo II com fístula cístico-hepático ou cístico-colédoco. 1/3 da circunferência do ducto Tipo III 2/3 da circunferência do ducto Tipo IV toda a circunferência do ducto Clínica: obstrução + episódios recorrentes de colangite Tratamento: cirúrgico + colecistectomia sempre Tipo I coledocotomia com exploração da via biliar e dreno de Kehr Tipo II sutura da fístula ou colodocoplastia Tipo III coledocoplastia Tipo IV derivação biliodigestiva
17 COLELITÍASE COLECISTITE AGUDA COLEDOCOLITÍASE COLANGITE DOENÇAS CALCULOSAS COLEDOCOLITÍASE Primária 10% cálculos castanhos Secundária 90% RESIDUAIS < 2 ANOS RECORRENTES > 2 ANOD Clínica: ICTERÍCIA FLUTUANTE 1º EXAME: USG DIAG: CPRE ( dx e terapêutico) COLANGIORESSONÂNCIA TTO: CPRE (papilotomia endoscópica) ou Exploração cirúrgica do colédoco (se descobertos durante a cirurgia) Derivação biliodigestiva se refratários ou colédoco> 2 cm
18 DOENÇAS CALCULOSAS Sempre que for indicada uma colecistectomia por cálculo, deve ser feita uma avaliação de risco para coledocolitíase RISCO ALTO: icterícia (BILIRR > 4), USG com cálculo no colédoco CPRE antes da colecistectomia RISCO INTERMEDIÁRIO: USG vê colédoco dilatado (> 6 mm), mas não vê o cálculo; Bilirr. Entre 1,8 e 4; laboratório anormal e idade > 55 anos. RISCO BAIXO: Investigação normal Só colecistectomia Colangio intraoperatória Colangio RM pré USG endoscópica pré
19 COLANGITE AGUDA OBSTRUÇÃO + INFECÇÃO NÃO GRAVE: TRÍADE DE CHARCOT ICTERÍCIA FEBRE COM CALAFRIOD DOR ABDOMINAL GRAVE: PÊNTADE DE REYNOLDS CHARCOT + PA + SENSÓRIO CONDUTA Atb(G-) + DRENAGEM ELETIVA (24/48 hs) CPRE ou colecistec + colangio intraop IMEDIATA Obstrução alta: via alta colangio percutânea transhepática Obstrução baixa - CPRE
20 COLESTASE + VESÍCULA PALPÁVEL NEOPLASIA PERIAMPULAR Ca de Cabeça do Pâncreas mais comum Ca da Ampola de Vater Colangiocarcinoma Ca de Duodeno CLÍNICA: ICTERÍCIA PROGRESSIVA EMAGRECIMENTO VESÍCULA DE CURVOISIER-TERRIER (indolor) 1º EXAME: USG PADRÃO-OURO: TC DO ABDOMEN (hipodensidade cabeça do pâncreas) TRATAMENTO raramente é curativo Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectimia)
21 Ca de Cabeça do Pâncreas adenocarcinoma ductal marcador Ca 19.9 Ca da Ampola de Vater Necrose esporádica alívio da icterícia - melena Cuidado com a icterícia flutuante não confundir com coledocolitíase. Colangiocarcinoma o mais comum é o tumor de KLATSKIN (confluência dos ductos hepáticos) USG: dilatação intra-hepática + vesícula reduzida murcha confirma com TC e colangiorm Classificação: Tipo I só ducto hepático Tipo II hepático comum e bifurcação Tipo III hepático comum, bifurcação e a) hepático direito e b) hepático esquerdo Tipo IV hepático comum, bifurcação e ambos os hepáticos (dir e esq) 1º EXAME: USG PADRÃO-OURO: TC HELICOIDAL DO ABDOMEN (hipodensidade) TRATAMENTO raramente é curativo Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectimia)
22 OUTRAS ICTERÍCIAS COLESTÁTICAS COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA (Cirrose biliar primária) Autoimune idiopática / mulheres anos inflamação-fibrose-cirrose de pequenos ductos Marcador: anticorpo antimitocôndria PRURIDO + ICTERÍCIA + HIPERPIGMENTAÇÃO + xantomas e xantelasmas + hepatomegalia Associa com: AR, Sjoegren, CREST, Hashimoto, doença celíaca. Diagnóstico: bx TRATAMENTO Ursodiol: retardar evolução Doença avançada: TX hepático COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRI (Cirrose biliar primária) Autoimune idiopática / homens anos inflamação-fibrose-cirrose de ductos intra e extrahepáticos (ductos grandes) Marcador: anticorpo p-anca PRURIDO + FADIGA + EPISÓDIOS RECORRENTES DE ICTERÍCIA OBSTRUTIVA Associa com RETOCOLITE ULCERATIVA Diagnóstico: CPRE (contas de rosário) TRATAMENTO Ursodiol: retardar evolução Doença avançada: TX hepático
23 foca na residência!
24 SÍNDROME DE MIRIZZI Definição: cálculo localizado no infundíbulo ou no ducto cístico, que exerce efeito de massa e comprime o ducto hepático comum. Rara Aumenta o risco de lesão iatrogênica na colecistectomia laparoscópica Classificação: Tipo I sem fístula Tipo II com fístula cístico-hepático ou cístico-colédoco. 1/3 da circunferência do ducto Tipo III 2/3 da circunferência do ducto Tipo IV toda a circunferência do ducto Clínica: obstrução + episódios recorrentes de colangite Tratamento: cirúrgico + colecistectomia sempre Tipo I coledocotomia com exploração da via biliar e dreno de Kehr Tipo II sutura da fístula ou colodocoplastia Tipo III coledocoplastia Tipo IV derivação biliodigestiva
25 COLESTASE + VESÍCULA PALPÁVEL NEOPLASIA PERIAMPULAR Ca de Cabeça do Pâncreas mais comum Ca da Ampola de Vater Colangiocarcinoma Ca de Duodeno CLÍNICA: ICTERÍCIA PROGRESSIVA EMAGRECIMENTO VESÍCULA DE CURVOISIER-TERRIER (indolor) 1º EXAME: USG PADRÃO-OURO: TC DO ABDOMEN (hipodensidade cabeça do pâncreas) TRATAMENTO raramente é curativo Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectimia)
PROMETEU - O titã que roubou o fogo do Olimpo. Hippocrates descreveu doenças hepáticas (abcesso do fígado), em 400 B.C
PROMETEU - O titã que roubou o fogo do Olimpo. Hippocrates descreveu doenças hepáticas (abcesso do fígado), em 400 B.C Areteus da Capadócia, por volta do ano 100 descreveu a icterícia e seus sintomas e
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisDoenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC
Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia
Leia maisImagem da Semana: Colangioressonância
Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisAfecções da vesícula e vias biliares. Mauro Monteiro
Afecções da vesícula e vias biliares Mauro Monteiro Afecções da Vesícula e Vias biliares Trato Biliar curiosidades Originário do divertículo hepático, que forma ainda fígado e pâncreas Produz-se de 500
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA ICTERÍCIA OBSTRUTIVA NA EMERGÊNCIA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA ICTERÍCIA OBSTRUTIVA NA EMERGÊNCIA UNITERMOS ICTERÍCIA; OBSTRUÇÃO DAS VIAS BILIARES. Gilda Guerra Lucas de Medeiros Corbellini Angélica Maria Lucchese Plínio Carlos Baú KEYWORDS
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisAnatomia das vias biliares extrahepáticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Anatomia das vias biliares extrahepá Prof. Kassim Mohamede K. Hussain Serviço de vias biliares e pâncreas II Departamento de Cirurgia Geral Introdução O adequado
Leia maisPaciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.
INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisImagiologia Abdominal
Imagiologia Abdominal Vesícula e vias biliares Meios de estudo Principais aplicações clínicas O pâncreas Meios de estudo Principais aplicações clínicas Imagiologia das vias biliares Radiologia convencional
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia maisANATOMIA DAS VIAS BILIARES
ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática SISTEMA BILIAR Estômago
Leia maisA) Cálculos amarelos. B) Cálculos pigmentados. Doenças das vias biliares
Doenças das vias biliares Anatomia da via biliar Canalículos biliares hepáticos formam os ductos hepáticos direito e esquerdo que saem do fígado. O ducto hepático esquerdo drena o conteúdo biliar do lobo
Leia maisResidência Médica Seleção 2014 Prova Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e Urologia Expectativa de Respostas
Caso Clínico 1 (2 pontos) Um paciente é submetido à colecistectomia convencional por colecistite aguda com intenso processo inflamatório. Ao iniciar a dissecção pelo triângulo de Callot, depois de algum
Leia maisGastroenterite. Karin Aula 04
Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS
UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível
Leia maisColoração amarelada pele e mucosas (esclerótica). Clinicamente aparente quando bilirrubina total > 3mg/dl. Bilirrubina total normal (0,2-0,9 mg/dl);
21. Semiologia da icterícia Coloração amarelada pele e mucosas (esclerótica). Clinicamente aparente quando bilirrubina total > 3mg/dl. Bilirrubina total normal (0,2-0,9 mg/dl); Bilirrubina directa (conjugada)
Leia maisCOLANGITE AGUDA: UMA EMERGÊNCIA POTENCIALMENTE FATAL
COLANGITE AGUDA: UMA EMERGÊNCIA POTENCIALMENTE FATAL UNITERMOS COLANGITE AGUDA; OBSTRUÇÃO BILIAR; DUCTOS BILIARES. Flávia Moojen Brollo Daisy C Bitencourt Soares Daniel Weiss Vilhordo KEYWORDS ACUTE CHOLANGITIS;
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisCarcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado
Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma
Leia maisResidência Médica 2018
1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 A 02 D 52 C 03 B 53 B 04 C 54 B 05 A 55 C 06 B 56 C 07 A 57 A 08 D 58 D 09 C 59 B 10 B 60 C 11 C 61
Leia maisColangiografia per-operat seletiva ou não?
Colangiografia per-operat operatória: seletiva ou não? Indicações e TécnicasT Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente-UFMA Descrita por Pablo Mirizzi (1937) Recomendada desde 1948 Uso rotineiro
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisColangiocarcinomas. 2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, de Junho de Orlando J. M. Torres
2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, 15-16 de Junho de 2012 Colangiocarcinomas Orlando J. M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Carcinoma do ducto biliar
Leia maisCIA. Dr.. Guilherme Beolchi
ICTERÍCIA CIA Dr.. Guilherme Beolchi Metabolismo da Bilirrubina Produto final da degredação do HEME ( Hemoglobina; Mioglobina) 1 G Hemoglobina 50 Mg Bilirrubina p/dia A produção ocorre nas células c retículo
Leia maisFAURGS HCPA Edital 06/2010 PS 53 MÉDICO I Gastroenterologia Pediátrica Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 06/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 53 MÉDICO I Gastroenterologia Pediátrica 01. A 06. C 02. D 07. C 03.
Leia maisUltrassonografia abdominal. Análise de Imagens
Ultrassonografia abdominal Análise de Imagens Imagem 1: Ultrassonografia abdominal evidenciando vesícula biliar (delimitada em vermelho) com dimensões bastante reduzidas, mesmo após jejum, medindo nos
Leia maisSICCLÍNICA CIRÚRGICA GASTROENTEROLOGIA VOL. 3
SICCLÍNICA CIRÚRGICA GASTROENTEROLOGIA VOL. 3 Autoria e colaboração José Américo Bacchi Hora Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Geral
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisHospital de São João, E.P.E. Grupo Oncológico Hepato-Bilio-Pancreático INDICAÇÕES: Carcinoma Hepatocelular. Colangiocarcinoma
Hospital de São João, E.P.E Grupo Oncológico Hepato-Bilio-Pancreático 2008 INDICAÇÕES: Carcinoma Hepatocelular Colangiocarcinoma Carcinoma da Vesícula Biliar Carcinoma do Pâncreas Tumores Endócrinos do
Leia maisRadiologia Intervencionista no Transplante Hepático. Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE
Radiologia Intervencionista no Transplante Hepático Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE Conflitos de interesse Nenhum para este tópico Intervenção pós transplante hepático TÉCNICA CIRÚRGICA
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisClínica Cirúrgica 2018
O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU Clínica Cirúrgica 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando a sintomatologia e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA
INVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA Bruna Zago Munhoz Anasthácia Wiemann Ana Luiza de Azevedo Sílvia Marasco Carlos Kupski UNITERMOS HIPERBILIRRUBINEMIA/fisiopatologia; ICTERÍCIA/diagnóstico diferencial; ICTERÍCIA/investigação.
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Colangite IgG4. Claudia Alves Couto HC- UFMG
Diagnóstico e tratamento da Colangite IgG4 Claudia Alves Couto HC- UFMG Diagnóstico e tratamento da Colangite IgG4 Conceito de Doença Sistêmica associada à IgG4 Conceito de Colangite associada à IgG4 Etiopatogenia
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade do Porto
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Eduardo Pinto João Nascimento Joana Bravo Turma G Cirurgia 2006/2007 Pedro Alves Sérgio Leite Susana Rios I.Introdução I. Icterícia cia II. Anatomia III.Metabolismo
Leia maisSumário. Fígado. Métodos imagiológicos para o estudo do Fígado Vias biliares Baço. Alterações focais Alterações difusas Cirrose e hipertensão portal
6ª Aula Prática Sumário Métodos imagiológicos para o estudo do Fígado Vias biliares Baço Fígado Alterações focais Alterações difusas Cirrose e hipertensão portal Imagiologia hepática RSA Semiologia pobre
Leia maisESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA
ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica
Leia maisCOLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA: RELATO DE CASO E REVISÃO DA LITERATURA
COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA: RELATO DE CASO E REVISÃO DA LITERATURA RODRIGO EDUARDO DE BRITO, RODRIGO SEBBA AIRES Resumo: apresenta-se um caso clínico de colangite esclerosante primária não associada
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisTemas da Aula. Bibliografia
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 17.12.2007 Disciplina: Cirurgia I Prof.: Prof. Doutor Paulo Costa e Dr. João Carraca Tema da Aula: Casos Clínicos: Pâncreas Autores: Ana Filipa Neves Equipa Revisora: Ana
Leia maisFígado Professor Alexandre
Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar
Leia maisLitíase biliar. Autor(es) Luiz Chehter 1 Jun-2008
Litíase biliar Autor(es) Luiz Chehter 1 Jun-2008 1 - O que são os cálculos biliares? Cálculos biliares são materiais sólidos compostos pela mistura de cristais de colesterol, mucina, bilirrubinato de cálcio
Leia maisTRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
DA COLANGITE ESCLEROSANTE VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 agosto de 2014 Leila MMM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço
Leia maisQuestões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II
Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisAnotadas de correspondentes.
Desgravadas do 4º Ano 2007/08 Data:31 de Outubro de 2007 Disciplina: Cirurgia Prof. Doutor Paulo Costa Tema da Aula: Icterícia Obstrutiva Autor: André Nascimento de Abrunhosa Branquinho Equipa Correctora:
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC
E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisHemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA
Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia
Leia maisI Data: 03/05/05. II Grupo de Estudo: Dra. Silvana M. Bruschi Kelles Dra. Lélia de Almeida Carvalho Dra. Marta Alice Campos Dr. Adolfo Orsi Parenzi
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 015/05 Tema: Drenagem percutânea de vias biliares I Data: 03/05/05 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana M. Bruschi Kelles Dra. Lélia de Almeida Carvalho Dra.
Leia maisExames Complementares em Gastroenterologia. Nathália Denise Nogueira Peixe Sales
Exames Complementares em Gastroenterologia Nathália Denise Nogueira Peixe Sales 18.08.2014 Exames laboratoriais para avaliação hepática, pancreática e de vias biliares www.mybestcv.co.il Tipos de exames
Leia maisTumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos
Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas. Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP
CIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP adenocarcinoma de pâncreas Epidemiologia Incidência (EUA 2003) Mortalidade 30700
Leia maisAnotadas do 4º Ano 2007/08 Data:
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 05.11.2007 Disciplina: Cirurgia I Prof.: Prof. João Gíria Tema da Aula Teórica: Doenças da Vesícula e Vias Biliares Autores: António da Silva Vieira Equipa Revisora: Catarina
Leia maisGastroenterite. Karin Aula 04
Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisColestase Neonatal. Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira. Orientadora: Profa. Suzy S.
Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira Orientadora: Profa. Suzy S. Cavalcante Interferência na formação da bile ou no seu fluxo, que pode ocorrer a qualquer nível
Leia maisAvaliação por imagem das lesões císticas congênitas das vias biliares *
Lesões ENSAIO císticas ICONOGRÁFICO congênitas das vias ICONOGRAPHIC biliares ESSAY Avaliação por imagem das lesões císticas congênitas das vias biliares * Imaging evaluation of congenital cystic lesions
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisProf.: José Rubens de Andrade
Prof.: José Rubens de Andrade 2º Semestre/2012 Termo icterícia provem do grego ikteros Utilizado desde a época de Hipócrates para designar a coloração amarelada da pele e das mucosas, causada pela deposição
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 1 1 I C T E R Í C I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia maisRESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA
RESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA BRASIL Comissão Nacional de Residência Médica - MEC COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva foi fundado e iniciou suas atividades
Leia maisConcurso Público UERJ 2012
Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.
Leia maisHIDATIDOSE UMA CAUSA DIFERENTE DE COLANGITE
Serviço de Gastrenterologia do CHA Faro Gago T., Eusébio M., Antunes A., Vaz A.M., Queirós P., Ramos A., Guerreiro H. HIDATIDOSE UMA CAUSA DIFERENTE DE COLANGITE Novembro 2015 CASO CLÍNICO 55 anos, caucasiano,
Leia maisFASCIOLOSE/FASCIOLÍASE
FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ Seminário Apresentado junto à Disciplina de Parasitologia 16 de Maio de 2019 FASCIOLOSE/FASCIOLÍASE PEDRO HENRIQUE BARBIERI HORIKAWA RA:1801079 AMANDA GONÇALVES TEIXEIRA
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisTGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS
TGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS A dosagem da AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, são ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Estas enzimas fazem parte do hepatograma,
Leia maisEnzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de Monografia
I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Avaliação dos resultados das colecistectomias laparoscópicas realizadas em hospital universitário
Leia maisTRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação ao hepatocarcinoma, julgue os itens a seguir. 41 A biopsia é sempre necessária para se iniciar um tratamento oncológico seguro. 42 O tratamento oncológico deve ser baseado exclusivamente no
Leia maisK00-K93 CAPÍTULO XI : Doenças do aparelho digestivo K00.0 Anodontia K00.1 Dentes supranumerários K00.2 Anomalias do tamanho e da forma dos dentes K00.3 Dentes manchados K00.4 Distúrbios na formação dos
Leia maisRAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016.
RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS Fortaleza, 02 de maio de 2016. HEPATÓCITOS EPITÉLIO DOS DUCTOS DILIARES TECIDO MESENQUIMAL HIPOTRANSPARENTE HIPERTRANSPARENTE HIPODENSA ISODENSA HIPERDENSA HIPOECOICA ISOECOICA
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC
ASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚ DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC GRUPO DE VIAS BILIARES E PÂNCREAS DEPARTAMENTO DE CIRURGIA F.C.M.S.C.S.P André de Moricz cir.pancreas@santacasasp.org.br
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisMANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA
MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA Natalie Duran Rocha Natalia D Arrigo Juliana Battistello Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS PANCREATITE/diagnóstico; PANCREATITE/classificação; PANCREATITE/terapia. KEYWORDS
Leia maisRASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO RESIDÊNCIAS MÉDICAS: CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO PROVA ESCRITA OBJETIVA TIPO 7
NÚCLEO DE CONCURSOS E PROMOÇÃO DE EVENTOS NUCEPE PROCESSO SELETIVO - RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO FOLHA DE ANOTAÇÃO DO GABARITO - ATENÇÃO: Esta parte somente deverá ser destacada pelo
Leia maisCâncer da cabeça de pâncreas Pancreatic cancer
Câncer da cabeça de pâncreas Pancreatic cancer Amadeu Freiberger Bassan¹; Leonardo Pisani¹; Mario Salim Kalil¹; Vitor Doncatto¹; Marcelo Garcia Toneto², ³. ¹Acadêmico da Associação de Turma Médica 2017
Leia maisCÂNCER DA CABEÇA DE PÂNCREAS PANCREATIC CANCER
159 CÂNCER DA CABEÇA DE PÂNCREAS PANCREATIC CANCER AMADEU FREIBERGER BASSAN¹; LEONARDO PISANI¹; MARIO SALIM KALIL¹; VITOR DONCATTO¹; MARCELO GARCIA TONETO²,³. ¹Acadêmico da Associação de Turma Médica 2017
Leia maisCHOLESTATIC SYNDROME SECONDARY TO KLATSKIN'S TUMOR IN A CHOLECYSTECTOMIZED PATIENT: A CASE REPORT
SÍNDROME COLESTÁTICA SECUNDÁRIA A TUMOR DE KLATSKIN EM PACIENTE COLECISTECTOMIZADA: UM RELATO DE CASO Millena Justino Santos¹; Suzana Mundim Carneiro¹; Giovana Rosa Campos¹; Adryane Santos Araújo¹; Lilian
Leia maisDOENÇA TÓXICA DO FÍGADO
DOENÇA TÓXICA DO FÍGADO DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO Profa. Carmen Fróes Asmus REFERÊNCIA: Livro Doenças Relacionadas ao Trabalho. Manual de procedimentos para os Serviço de Saúde. Ministério da Saúde:
Leia maisPancreatite Aguda INCA. Antonio Carlos L. Campos. Universidade Federal do Paraná
Pancreatite Aguda Antonio Carlos L. Campos Professor Titular Departamento de Cirurgía Universidade Federal de Paraná Curitiba-Brasil INCA Universidade Federal do Paraná 2016 Pancreatite Aguda Caso Clínico
Leia maisSessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia mais