Gastroenterite. Karin Aula 04

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1 Gastroenterite Karin Aula 04

2 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção contagiosa.

3 Gastroenterite viral Trata-se de uma infecção temporária muito contagiosa transmitida de pessoa para pessoa (pelas mãos, em banheiros, em copos), esta infecção viral pode provocar verdadeiras epidemias, sobretudo no inverno. Rotavirus(crianças).

4 Gastroenterite bacteriana: Geralmente trata-se de uma intoxicação alimentar que pode ser provocada por diferentes bactérias como a salmonela.

5 Sintomas Diárreia aguda (com surgimento rápido e brusco) Espasmos, cólicas e pontadas no estômago generalizado como dor de barriga. Vómitos e nâuseas - falta de apetite - dores - dores de cabeça Febre em casos graves como em crianças pequenas (bebês, recém-nascidos,...), desidratação (perda de peso, muita sede, boca seca, diminuição do volume e da freqüência da urina) Duração da gastroenterite:geralmente uma gastroenterite se resolve em 3 dias.

6 Sinais de desidratação podem ser: sede intensa, perda de peso, boca seca, diminuição do volume e da freqüência da urina, pulso acelerado.

7 DX: Exame de fezes ( parasitológico e cultura) RX Exames laboratoriais.

8 Tratamento Medicamentoso Soroterapia Dieta

9 Complicações Desidratação Choque hipovolêmico Desnutrição Caquexia Óbito

10 Cuidados de enfermagem Isolar o paciente. Controle de evacuações. Controlar vômitos. Controle SSVV. Controle de peso e diurese. Manter o paciente limpo e seco.

11 Recomendações

12 Colecistite

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14 A bile é um líquido amarelo-esverdeado rico em colesterol, pigmentos e bicarbonato, produzido pelo fígado. Sua principal função é auxiliar na digestão das gorduras da alimentação. Após a sua produção, a bile é escoada pelos ductos hepáticos até o ducto biliar. A bile no ducto biliar comum se junta com as substâncias produzidas no pâncreas (suco pancreático) e são despejadas no duodeno. Como a bile e suco pancreático são utilizados na digestão dos alimentos, não há necessidade de liberar estes dois para o duodeno quando não há comida. Por isso, enquanto estamos de estômago vazio, a saída da via biliar fica fechada pelo esfíncter de oddi e toda a bile produzida é armazenada na vesícula biliar. Quando comemos, a vesícula começa a se contrair e libera a bile para digerir os alimentos que estão chegando no duodeno.

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16 A vesícula biliar portanto, é um mero armazenador da bile produzida pelo fígado. Sua capacidade é de mais ou menos 50 ml. Para que consiga armazenar uma quantidade maior, a bile na vesícula começa a perder água e vai ficando cada vez mais concentrada e potente. Quando finalmente liberada para o duodeno, a bile da vesícula é muito mais espessa e forte do que a que foi originalmente produzida no fígado.

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18 A pedras surgem quando a ocorre um desequilíbrio entre a quantidade de água e das substâncias presentes na bile, favorecendo a solidificação da mesma. Pode ocorrer por falta de água ou excesso de alguns dos componentes, particularmente colesterol e pigmentos.

19 Os principais fatores de risco são: Idade: incomum em pessoas jovens, o risco de se desenvolver colelitíase (cálculo na vesícula) é 4x maior a partir dos 40 anos de idade. Sexo: A pedra na vesícula é 3x mais comuns em mulheres do que em homens. A partir dos 60 anos essa diferença cai bastante, pela também queda dos níveis de estrogênio. Gravidez: pelo excesso de estrogênio durante a gestação Reposição hormonal: também pelo estrogênio Obesidade : é o principal fator em jovens, principalmente do sexo feminino.

20 História familiar positiva: parentes de 1º grau com história de pedras na vesícula aumenta em 2x o risco. Rápida perda de peso: grandes perdas de peso em pouco tempo ou dietas com muito baixa caloria também são fatores de risco Diabetes Cirrose Jejum prolongado: quanto maior o tempo da bile na vesícula, mais desidratada ela fica e maior o risco de formação de pedras. Drogas: Ceftriaxona, anticoncepcionais, fibratos Sedentarismo

21 Sintomas Agudos: Cólica biliar,náuseas, vômitos Icterícia Acolia Colúria Dor HD

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24 DX: Exame físico; Colecistografia Dosagem de bilirrubina USG Vesícula Biliar com múltiplos cálculos agrupados com sombra acústica

25 Colecistografia Oral Indicação de pacientes para terapia não-cirúrgica da litíase biliar, como a litotripsia ou a dissolução de ácido biliar. Permite a avaliação da capacidade de concentração da bile, a permeabilidade do ducto cístico e a função de esvaziamento da vesícula biliar.

26 Tratamento Clínico: medicamentoso Dieta leve Evitar BA Cirúrgico: Colecistectomia

27 Orientação para pacientes não desencadearem as crises dolorosas: EVITAR alimentos gordurosos: frituras, carne de porco, carne vermelha gordurosas, creme de leite, chantilly, gema de ovo, lingüiça, salsicha, presunto, etc.. Quando necessário, em vigência de dor - antiespasmódicos O tratamento definitivo, para cálculos na vesícula biliar,é a colecistectomia por videolaparoscopia, ou seja, a retirada cirúrgica da vesícula biliar com os cálculos biliares no seu interior.

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