INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO SOBRE OS TEORES DE CARBOIDRATOS E FENÓIS EM ESTACAS SEMILENHOSAS DE ARAÇAZEIRO 1
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- Thereza Pinheiro
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1 INFLUÊNCI DO SOMREMENTO 2219 INFLUÊNCI DO SOMREMENTO SORE OS TEORES DE CROIDRTOS E FENÓIS EM ESTCS SEMILENHOSS DE RÇZEIRO 1 JOÃO GUILHERME CSGRNDE JUNIOR 2, VLMOR JOÃO INCHI 2, EDER ZRNOTT STRELOW 3, MRCOS NTONIO CRIN 4 e JOSÉ CRLOS FCHINELLO 5 RESUMO - O presente trlho teve por ojetivo vlir influênci do somremento sore os teores de croidrtos não-estruturis e fenóis solúveis totis em folhs e cules de estcs de plnts mtrizes de rçzeiro (Psidium cttleynum Sine). Form coletds estcs semilenhoss em novemro de 1996, de plnts mntids so diferentes níveis de somremento (utilizou-se somrite com mlh comercil de 3, e 7% de redução d luz) e de plnts mntids pleno sol. Os teores de croidrtos solúveis totis, redutores, mido e fenóis solúveis totis form determindos ns folhs e no cule de cd estc. Com o umento do somremento, oservou-se um elevção dos teores de mido e um redução nos teores de croidrtos redutores ns folhs e no cule e, pens no cule, um redução dos croidrtos solúveis totis. Os compostos fenólicos form reduzidos significtivmente ns folhs, à medid que se umentou porcentgem de somremento, o psso que nos cules verificou-se um redução, ms pouco pronuncid, rtificndo firmção de que plnts sumetids condições de ix rdição solr lterm seus teores de compostos de reserv e fenóis. Termos pr indexção: Psidium cttleynum, luminosidde, sustâncis de reserv, compostos fenólicos. INFLUENCE OF SHDING ON THE CROHYDRTES ND PHENOLS IN CTTLEY GUV CUTTING STRCT - The present work proposed to evlute the influence of shding on the non-structurl crohydrtes nd totl solule phenols in leves nd stem of cutting, collected from cttley guv (Psidium cttleynum Sine) stock plnt. The hlf-wood cuttings were collected in Novemer of 1996, in plnts kept under different shding levels (3, e 7% of reducing light ) nd plnts kept full sun. The content of totl nd reducing solule crohydrtes, strch nd totl solule phenols were determined on the leves nd on the stem of ech cutting. It ws oserved tht with the increse of shding, there ws rise on strch content nd decrese on reducing crohydrtes content oth on leves nd stems. Only on the stem decrese on totl solule crohydrtes content ws oserved. The content of phenolic composts were reduced remrkly in the leves with the increse of shding percentge. In the stems, smll reduction, not significnt, ws verified, confirming tht plnts t low sun rdition chnge their content of store nd phenolic composts. Index terms: Psidium cttleynum, luminosity, store sustnces, phenolic composts. 1 Trlho ceito pr pulicção em 22 de setemro de Eng. gr., Mestrndo do curso de Fruticultur de Clim Temperdo, FEM-UFPEL, Cix Postl 354, CEP Pelots, RS. E-mil: vinchi@ufpel.tche.r 3 Estudnte do curso de gronomi, FEM-UFPEL. olsist do CNPq. 4 Eng. gr., Dr., Prof. djunto, Dep. otânic, I-UFPEL, Cix Postl 354, CEP Pelots, RS. E-mil: crin@ufpel.tche.r 5 Eng. gr., Dr., Prof. Titulr, Dep. Fitotecni, FEM-UFPEL. INTRODUÇÃO O rçzeiro (Psidium cttleynum Sine) é um espécie pertencente à fmíli ds mirtáces e que present grndes perspectivs de cultivo econômico curto przo. Pode ser encontrd desde Mins Geris té o Rio Grnde do Sul e n Região Nordeste do Urugui, onde é um ds fruteirs ntivs mis undntes (Mttos, 1989; Rseir & Rseir, 199). Tl espécie possui lt potencilidde de utilizção
2 222 J.G. CSGRNDE JUNIOR et l. comercil, em fce de presentr lto teor de vitmin C de seus frutos, ótim ceitção pr consumo in ntur ou industrilizção n form de doces em pst, geléis ou cristlizdos, e ix suscetiilidde prgs e doençs (Nchtigl, 1994). propgção do rçzeiro é feit, sicmente, por sementes (Snchotene, 1989). Porém, esse tipo de propgção promove segregção e recominção dos genes, crretndo grnde vriilidde genétic (ldini, 1988). Segundo Voltolini (1996), pesquiss pioneirs com ess espécie, relizds n Emrp-Centro de Pesquis gropecuári de Clim Temperdo, resultrm n seleção e lnçmento de mteriis genéticos com importntes crcterístics produtivs. Tis crcterístics, no entnto, só poderão ser pssds às gerções seguintes com utilizção de métodos de propgção vegettiv. propgção do rçzeiro pelo método d estqui, tem possiilitdo otenção de resultdos promissores como os otidos por Nchtigl et l. (1994) e Nchtigl (1994), ms ind insuficientes pr grntir su recomendção e utilizção prátic, dd necessidde de utilizção de reguldores de crescimento, que torn o método cro (Voltolini, 1996). Entre os ftores que fetm o enrizmento de estcs, Fchinello et l. (1994) citm s condições mientis proporcionds nest fse e trnslocção de sustâncis loclizds ns folhs e cules; lém disso, Hrtmnn & Kester (199) destcm escolh do mteril pr estqui, trtmento ds estcs e ftores endógenos, pois condição fisiológic d plnt-mtriz influenci fortemente o enrizmento. Segundo Hess (1969), o umento do teor de croidrtos e sustâncis promotors do enrizmento têm relção diret com incremento do potencil de enrizmento. Entretnto, existe um exigênci diferencil qunto os níveis de croidrtos ns estcs pr o sucesso do enrizmento (Wng & ndersen, 1989). Segundo Hrtmnn & Kester (199), o se trlhr com espécies de difícil propgção, como é o cso do rçzeiro, é possível oter mior porcentgem de enrizmento qundo s plnts mtrizes são mntids so ixos níveis de rdição solr. Tl firmção concord com os resultdos otidos por Voltolini (1996) e tmém com os trlhos desenvolvidos por Hermn & Hess (1963), Hnsen & Eriksen (1974) e Hrrison-Murry (1982), os quis encontrrm que em plnts estiolds ocorre lterção dos teores de croidrtos, dos compostos fenólicos e dos reguldores de crescimento presentes ns folhs e cules, de mneir que plnt permneç num condição fisiológic em que o potencil de enrizmento é umentdo. O presente trlho teve por ojetivo verificr ocorrênci de vrições nos teores de croidrtos não-estruturis e fenóis solúveis totis em folhs e cules de estcs semilenhoss de plnts mtrizes de rçzeiro, mntids so diferentes níveis de rdição solr. MTERIL E MÉTODOS Estcs de rçzeiro form coletds de plnts mtrizes com proximdmente cinco nos de idde e cerc de 8 cm de ltur, loclizds no pomr do Deprtmento de Fitotecni d Fculdde de gronomi Eliseu Mciel, em Pelots, RS. O somremento ds plnts foi relizdo com o uxílio de três túneis (1, m de ltur por,9 m de lrgur e 6 m de comprimento), coertos totlmente com tels de polipropileno (Somrite) com mlh comercil de 3, e 7% de somremento. Em cd túnel hvi 12 plnts, e outro grupo com o mesmo número de plnts foi mntido pleno sol (% de somr). colet do mteril foi relizd em novemro de 1996, pós um no e oito meses de somremento. Form coletds três estcs de cd trtmento (doze no totl), cd estc constituindo um únic repetição, de onde form retirds mostrs de folhs e rmos, que form pesdos e rmzendos dequdmente, pr nálises posteriores de croidrtos solúveis totis, redutores, mido, e fenóis solúveis totis. O delinemento experimentl foi inteirmente o cso, com três repetições, e pr comprção de médis foi utilizdo o teste de Duncn 5%. Os teores de croidrtos solúveis totis form relizdos com mteril fresco, pós extrção com etnol 8%, pelo método d ntron (Clegg, 1956). Do resíduo d centrifugção, pós extrção dos croidrtos solúveis totis, foi extrído o mido e quntificdo, segundo McCredy et l. (19). quntificção dos croidrtos redutores relizou-se prtir do extrto de croidrtos solúveis totis, segundo metodologi descrit por Duois et l. (1956). nálise dos compostos
3 INFLUÊNCI DO SOMREMENTO 2221 fenólicos totis em águ foi relizd pelo método Folin-Denis (Swin & Hillis, 1959), usndo floroglicin como pdrão. RESULTDOS E DISCUSSÃO O umento d intensidde do somremento provocou elevção dos teores de mido ns folhs e tendênci à elevção destes no cule, como pode ser oservdo ns Figs. 1 e 2. Conjuntmente, pode ser oservd um diminuição dos teores de croidrtos redutores no cule e um diminuição destes nos níveis % e 7% de somremento, Teores (mg/kg peso fresco) Niveis de somremento Croidrtos redutores mido FIG. 1. Teores de mido e croidrtos redutores pr folhs de rçzeiro, encontrdos nos diferentes níveis de somremento, testdos pelo teste de Duncn 5%. Letrs miúsculs são reltivs mido, e minúsculs, reltivs croidrtos redutores. Teores (mg/kg peso fresco) Níveis de somremento Croidrtos redutores mido FIG. 2. Teores de mido e croidrtos redutores pr cules de rçzeiro, encontrdos nos diferentes níveis de somremento, testdos pelo teste de Duncn 5%. Letrs miúsculs são reltivs mido, e minúsculs, reltivs croidrtos redutores. emor não tenhm diferido d testemunh pr s folhs. Pr vriável croidrtos solúveis totis foi oservd um leve tendênci à diminuição dest, à medid que os níveis de somremento umentm pr o cule. Não foi verificd influênci do somremento ness vriável, ns folhs (Fig. 3). O umento ocorrido nos teores de mido, ns folhs e cule, pode ser muito importnte, pois, segundo Hess (1969), cpcidde de enrizmento está diretmente relciond com o teor de croidrtos, de mneir que um umento nos níveis destes, promoverim mior porcentgem de enrizmento. Poulsen & ndersen (198), entretnto, firmm que existe um exigênci diferencil entre espécies qunto os teores mínimos de croidrtos n estc, pr que ocorr inicição ds rízes. Um vez que ocorreu umento do teor de mido, que é um sustânci de reserv, é possível esperr que estcs sumetids os níveis mis ltos de somremento, lém de terem mior cpcidde de enrizmento, terim ind mior resistênci em cso de condições dverss (ixs temperturs, déficit hídrico, etc.) o enrizmento, fto oservdo por Voltolini (1996), cujo mteril somredo não só teve mior porcentgem de estcs enrizds e mior número e comprimento de rízes, como tmém mortlidde e qued ds folhs foi reduzid. O teor de compostos fenólicos ns folhs diminuiu significtivmente no nível de 7% de somremento, em comprção com testemunh, como pode ser oservdo n Fig. 4. No cule, foi oservd um tendênci de o somremento diminuir os teores de compostos fenólicos, se comprdos com testemunh. Esses resultdos estão de cordo com o descrito por Hermn & Hess (1963), que, trlhndo com Vign e Hiiscus, encontrrm menor conteúdo de compostos fenólicos em tecidos estioldos desss espécies. Segundo Hnsem & Eriksen (1974) e Hrtmnn & Kester (199), redução d luz promove um lterção do conteúdo de certos iniidores de crescimento nturis e dos compostos fenólicos. Um vez que os compostos fenólicos oxidm-se em contto com o oxigênio, est reção cus
4 2222 J.G. CSGRNDE JUNIOR et l. necrose dos tecidos, dificultndo o enrizmento. Por esse motivo, redução de compostos fenólicos no mteril utilizdo pr propgção é de grnde importânci, principlmente ns espécies d fmíli ds mirtáces, como é o cso do rçá, no qul morte ds estcs pel oxidção dos tecidos pelos compostos fenólicos é um sério prolem e tem dificultdo propgção vegettiv. Verific-se, pois, que o somremento é enéfico com relção o prepro do mteril que será destindo à propgção vegettiv; porém, estudos complementres são necessários pr vlir qul melhor porcentgem de somremento que proporcionrá o melhor cúmulo de sustâncis de reserv e redução de compostos fenólicos n espécie em Croidrtos (mg/kg peso fresco) 3 7 Níveis de somremento (%) Folh Cule FIG. 3. Teores de croidrtos solúveis totis nos cules e folhs de rçzeito, encontrdos nos diferentes níveis de somremento, testdos pelo teste de Duncn 5%. Letrs miúsculs são reltivs cule, e minúsculs, reltivs folhs. Compostos fenólicos (mg/kg peso fresco),6,5,4,3,2,1 3 7 Níveis de somremento (%) Folh Cule FIG. 4. Teores de compostos fenólicos solúveis totis nos cules e folhs de rçzeiro, encontrdos nos diferentes níveis de somremento, testdos pelo teste de Duncn 5%. Letrs miúsculs são reltivs cule, e minúsculs, reltivs folhs. c c estudo, em como o melhor nível de enrizmento determindo por ess prátic. CONCLUSÕES 1. O umento do teor de mido otido em folhs e cules de rçzeiro present um relção diret com o umento d porcentgem de somremento, sendo mis pronuncido ns folhs. 2. O teor de croidrtos redutores, em folhs e cules de rçzeiro, diminui à medid que ument porcentgem de somremento ds plnts. 3. O somremento não fet significtivmente o teor de croidrtos solúveis totis de folhs e cules de rçzeiro, ms estes presentm um pequen redução com utilizção dess prátic. 4. O umento d porcentgem de somremento proporcion um redução dos teores de compostos fenólicos ds folhs e cule de rçzeiro, ms os efeitos são mis pronuncidos ns folhs. REFERÊNCIS LDINI, E. roricoltur generle. ologn: CLUE, p. CLEGG, K.M. The ppliction of the nthone regent to the estimtion of strch in cerels. Journl of the Science of Food nd griculture, v.7, p.4-46, DUOIS, M.; GILLES, K..; HMILTON, J.K.; REERS, P..; SMITH, F. Colorimetric methods for determintion of sugrs nd sustnces. nlyticl Chemistry, v.28, p.3-356, FCHINELLO, J.C.; HOFFMNN,.; NCHTIGL, J.C.; KERSTEN, E.; FORTES, G.R. de L. Propgção de plnts frutífers de clim temperdo. Pelots: UFPEL, p. HNSEN, J.; ERIKSEN, E.N. Root formtion of pe cuttings in reltion to the irrdince of the stock plnts. Physiologi Plntrum, v.32, p , HRRISON-MURRY, R.S. Etioltion of stock plnts for improved rooting of cuttings. 1. Opportunities suggested y work with pple. Proceedings of Interntionl Plnt Propgtion Society, v.31, p , 1982.
5 INFLUÊNCI DO SOMREMENTO 2223 HRTMNN, H.T.; KESTER, D.E. Propgción de plnts: principios y práctics. Ciudd del México: Compñi Editoril Continentl, p. HERMN, D.E.; HESS, C.E. The effect of etioltion upon the rooting of cuttings. Proceedings of Interntionl Plnt Propgtion Society, v.13, p.42-62, HESS, C.E. Internl nd externl fctors regulting root inicition. In: WHITTINGTON, W.J. (Ed.). Root growth. London: utterworth, p MTTOS, J.R. Myrtcee do Rio Grnde do Sul. Porto legre: CEUE, p. McCREDY, R.M.; GUGGOLZ, J.; WENS, H.S. Determintion of strch nd mylse in vegetles. nlyticl Chemistry, v.22, p , 19. NCHTIGL, J.C.; HOFFMN,.; KLUGE, R.. ; FCHINELLO, J.C.; MZZINI,.R.. Enrizmento de estcs semilenhoss de rçzeiro (Psidium cttleynum Sine) com o uso do ácido indolutírico. Revist rsileir de Fruticultur, Cruz ds lms, v.16, p , NCHTIGL, J.C. Propgção de rçzeiro ( Psidium cttleynum Sine) trvés de estcs semilenhoss. Pelots: UFPEL, Fculdde de gronomi Eliseu Mciel, 1994, 66p. Dissertção de Mestrdo. POULSEN,.; NDERSEN,.S. Propgtion of Heder helix. Influence of irrdince to stock plnt, length of internode nd topophysis of cuttings. Physilogi Plntrum, v.49, p , 198. RSEIR,.; RSEIR, M.C.. Fruteirs ntivs de clim temperdo. Hortisul, Pelots, v.1, p.47-51, 199. SNCHOTENE, M.C.C. Fruteirs ntivs úteis à fun n rorizção urn. 2.ed. Porto legre: SGR, v.14, 36p. SWIN, T.; HILLIS, W.E. The phenolic constituents of Prunus domestic. 1. The quntittive nlysis of phenolic constituents. Journl of the Science of Food nd griculture, v.1, p.63-68, VOLTOLINI, J.. Influênci do somremento em plnts mtrizes de rçzeiro (Psidium cttleynum Sine) pr produção de muds por estcs. Pelots: UFPEL, Fculdde de gronomi Eliseu Mciel, p. Dissertção de Mestrdo. WNG, Q.; NDERSEN,.S. Propgtion of Hiiscus ros-sinensis: reltions etween stock plnt cultivr, ge, environment nd growth regultor tretments. ct Horticulture, v.251, p , 1989.
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