Enraizamento de estacas de Celtis triflora (Kl) Mig sob diferentes coberturas 1

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1 Revist Ciênci Agronômic, v.38, n.1, p.9-9, 7 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl do Cerá, Fortlez, CE ISSN Enrizmento de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig so diferentes coerturs 1 Rooting of stkes Celtis triflor (Kl) Mig under different coverings Smmy Sidney Roch Mtis, Herly Crlos Teixeir Dis 3, Leonldo Alves de Andrde 3 e Adilson Pereir de Souz Resumo - O enrizmento de estcs tem sido um ds técnics mis utilizds pr propgção vegettiv, e tem sido stnte viável pr produção de muds, em grnde escl, pr lgums espécies. O Celtis triflor (Kl) Mig conhecido vulgrmente no nordeste rsileiro e, no semi-árido prino, como juzeiro-de-ode, tem se destcdo pelo potencil forrgeiro que present, soretudo pr cprinos. Com o ojetivo de definir melhor estrtégi pr produção de muds de Celtis triflor (Kl) Mig, form testds diferentes coerturs: controle (usênci de coertur), plástico e tecido-não-tecido (TNT). O delinemento esttístico utilizdo foi o inteirmente csulizdo com 3 (três) trtmentos, e 9 (nove) repetições, sendo 6 (seis) estcs por repetição, totlizndo 16 estcs. Após 11 dis do plntio, form vlidos o número de estcs enrizds e s que presentvm rízes primris, o peso d mtéri sec d estc (rotos e riz) como tmém o comprimento dos rotos, número de folhs e de rotos (primário e secundário). Pr nálise esttístic foi utilizdo o teste de Student- Newmn-Keuls 5%. Os miores resultdos form otidos com coertur de plástico, que fvoreceu significtivmente o mior número de rotções primáris, de folhs e comprimento ds rotções primáris. A coertur com plástico trnsprente de estcs de Celtis triflor (Kl) fvoreceu o desenvolvimento d prte ére ds mesms, entretnto, o mesmo não foi verificdo qunto o sistem rdiculr. Termos pr indexção: Celtis Triflor, muds, riz Astrct - Rooting stkes is one of the most modern techniques used for vegettive propgtion, nd it is lso used to work with seeds production on lrge scle for some species. Celtis triflor (Kl) Mig is known s juzeiro de ode in the northest re of Brzil nd mong the semi-rid in Pri. It hs gret forge potentil in cprine nimls. A lot of different Coverings were tested to determine which one ws the est strtegy to e used for Celtis triflor (Kl) Mig.: Control (covering sence), plstic nd fric-no-fric (TNT). We used completely rndomized design with 3(three) tretments, nd 9(nine) replictes. The sme process ws repeted nine times, six stkes ech time, summrizing 16 stkes. After one hundred nd ten dys (11) we checked the numer of rooted stkes nd the ones tht present primry roots, the dry mtter weight of the stke, nd lso the length of the sprout, the numer of leves nd sprout(primry nd secondry). We used Student-Newmn-Keuls test t 5%. Plstic covering ws the est result. It showed lrge numer of primry sprouts nd leves. Covering with trnsprent plstic seemed to help etter with the development of the eril prt of the stkes Celtis triflor (Kl), ut the sme wsn t oserved in the immigrnt system. Index terms: Celtis Triflor, Seedlings, root. 1 Receido pr pulicção em 1 / 1 /6; provdo em 6 /11/6 Projeto finncido pel CNPq e presentdo o Dep. de Fitotecni, CCA/UFPB, PB. Eng. Agrônomo, M. Sc., Prof. Dep. de Fitotecni, CCA/UESPI, Cmpus de Corrente. Ru: Adolfo John Terry, 1581, CEP: Corrente PI, e-mil: ymms1@yhoo.com.r 3 Eng. Agrônomo, D. Sc., Prof. do Dep. de Fitotecni, CCA/UFPB, e-mil: herly@ufv.r, lndrde@ufp.r Eng. Agrônomo, D. Sc., Prof. do Dep. de Solos, CCA/UFPB, e-mil: dilson@ufp.r

2 Enrizmento de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig so diferentes coerturs Introdução O Celtis triflor (Kl) Mig, conhecido vulgrmente no nordeste rsileiro como juzeiro-de-ode, mmde-cr, juá-miúdo, dentre outrs denominções, pertence à fmíli ds Ulmces. É um rusto ou árvore pequen, de pouco diâmetro, com presenç de espinhos solitários ou gemindos, retos ou curvos, finos e gudos, folhs lterns, simples, ovds e elíptics, sendo o fruto um drup gloos d cor lrnj de sor docicdo e comestível (Corrê, 198). Ess espécie, prticulrmente no semi-árido, destc-se pelo seu potencil forrgeiro, soretudo pr cprinos, já que nesss regiões o cultivo de diverss lvours torn impertiv utilizção ds espécies utóctones, principlmente n produção de forrgens, sendo um form de reduzir escssez de limentos e ssegurr sustentilidde dos renhos, especilmente durnte s longs estigens. Vle slientr que ocorrênci dest espécie n região do rejo prino tmém é comum, estndo ssocid às mts cilires, onde ssume importânci conservcionist. No entnto, pesr do grnde potencil dest espécie, pouco se conhece sore su propgção sexud ou ssexud. A necessidde de reposição de espécies ntivs é mplmente reconhecid, no entnto prticipção ds mesms no sistem de produção florestl é pequen. O potencil econômico que muits espécies ntivs detêm, crece de estudos de domesticção. A propgção vegettiv lém de ser um importnte método pr multiplicção de plnts lenhoss, oferece certs vntgens qundo comprd com propgção sexud, sendo muits vezes indicd pr multiplicção de árvores selecionds. Considerndo um método que mntém su composição genétic totl, resultndo em mior gnho dentro de um mesm gerção de seleção, técnic de multiplicção vegettiv mis comumente utilizd pr clongem de plnts lenhoss em lrg escl, tem sido o enrizmento de estcs. De cordo com Sntrelli (), esse constitui um método fácil e seguro de propgr espécies que possuem o cpcidde de enrizmento, é recomenddo pr espécies de ix produção de sementes e pr produzir indivíduos com s mesms crcterístics d plnt-mãe. Porém, o método tem, como inconveniente, restringir se genétic ds muds produzids. Os miores ostáculos o conhecimento dos fenômenos envolvidos no processo de formção de rízes estão relciondos à dificuldde de isolr e crcterizr os ftores que controlm o processo, em virtude d su complexidde e d grnde interção existente entre eles, os quis podem ser divididos em dois grupos: ) Ftores ligdos à plnt mtriz: genótipo, estresse hídrico, nível de croidrto, nutrição minerl, condições de crescimento d plnt, idde fisiológic, entre outros e ) Ftores relciondos às estcs: estção do no de colet, presenç e número de folhs, posição d estc n plnt mtriz, diâmetro d estc, e sustrto utilizdo (Assis & Teixeir, 1998). Um dos ftores determinntes no processo de enrizmento é o estresse hídrico que s estcs são sumetids durnte o plntio, o que induz produção de ABA e etileno, fitormônios que, segundo lguns utores, iniem o enrizmento (Hrtmnn et l., 199, Tiz & Zeiger, 1991, Slisury & Ross, 199). Além desse ftor iniitório, o estresse hídrico é desfvorável o processo de turgidez ds céluls, sendo este, um crcterístic físic muito importnte no processo de divisão ds céluls e, conseqüentemente, n diferencição ds mesms e enrizmento ds estcs. Dess mneir utilizção de coerturs (pequens estufs) com o ojetivo de diminuir perd de águ ds estcs, é um tecnologi que pode diminuir esss condições desfvoráveis, umentndo o enrizmento e pegmento ds estcs. Este trlho teve como ojetivo testr viilidde d produção de muds de Celtis triflor (Kl) Mig, por estc de ponteiro, utilizndo-se de diferentes coerturs, com vist proporcionr condições ideis de enrizmento. Mteril e Métodos O experimento foi instldo em cs de vegetção loclizd no setor de Fitossnidde do Centro de Ciêncis Agráris d UFPB, Cmpus II, em Arei - PB. Form coletds estcs não lenhoss de extremiddes de rmos novos de plnts dults de Celtis triflor (Kl) Mig, loclizds no Cmpus II d UFPB, no período seco do no. Form vlidos s seguintes condições de cultivo: 1) nenhum tipo de coertur, ) coertur de plástico trnsprente de, mm envolvendo um estrutur de mdeir de 3 x 3 cm de superfície e cm de ltur e 3) mesm estrutur de mdeir envolvid por mteril denomindo comercilmente como tecido-não-tecido (TNT). As estcs permnecerm com se mergulhd em solução de Benlte % por minutos ntes do plntio. As estcs form colocds em copos plásticos descrtáveis de 5 ml com rei gross utoclvd, sem dução e posto ml de águ por di em cd copo. Rev. Ciênc. Agron., v.38, n.1, p.9-9, 7 91

3 S. S. R. Mtis et l. Após 11 dis do plntio, form vlidos o número de estcs enrizds e s que presentvm rízes primáris, o peso d mtéri sec d estc (rotos e riz), como tmém o comprimento dos rotos, número de folhs e número de rotos (primário e secundário). A secgem do mteril vegetl foi feit em estuf com circulção de r 75ºC por 8 hors. O delinemento esttístico utilizdo foi o inteirmente csulizdo com 3 (três) trtmentos e 9 (nove) repetições sendo que cd repetição foi constituíd por 6 (seis) estcs, totlizndo 16 estcs. Pr nálise esttístic percentgem de estcs enrizds foi trnsformd pr rc sen x / 1, e s médis de contgem do número de estcs em x. O efeito do tipo de coertur sore s estcs ns diverss vriáveis foi determindo pelo teste de Student-Newmn-Keuls 5% de proilidde. Resultdos e Discussão A percentgem de enrizmento de estcs não mostrou diferenç significtiv entre os trtmentos, como pode ser oservdo n Figur 1, muito emor coertur de plástico tenh proporciondo 17,3% de enrizmento mis do que s estcs coerts com TNT (Tecido-não-tecido) que presentou o menor vlor soluto. A não diferenç entre os trtmentos contrri os resultdos esperdos, já que Vn Den Heede & Lecourt (1989), firmm que coertur de plástico polietileno permite penetrção de rios solres, proporcionndo um economi de águ, porque retém prte d evpotrnspirção, lém de evitr, tmém, perd de clor durnte noite, importnte ftor pr o inverno. A mior porcentgem de enrizmento ds estcs foi de 5,3%. Resultdos semelhntes form encontrdos por Howrd & Ridout (1991), em experimento com estcs de meixeir, cujo enrizmento vriou de 5 65%. Vários utores (Durte et l., 199; Mttiuz & Fchinello, 1996; Prdel et l., 1999), oservrm que s porcentgens de enrizmento, muits vezes, são em inferiores às encontrds em juzeiro-de-ode. Mttiuz & Fchinello (1996), com estcs semi-lenhoss de goieir serrn, otiverm pens 31,6% de enrizmento. Já Durte et l. (199), com estcs de kiwi, consttrm um vrição de 31-53% de enrizmento. Em experimento já relizdo por Crvlho (3), o mesmo oteve 66% de enrizmento com cquizeiro. Pelos resultdos presentdos n Figur, pens pr o número de rotos principis e de folhs, houve dife- Enrizmento (%) , Sem Coertur Figur 1 - Percentgem de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig enrizds so influênci de diferentes tipos de coertur. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Student-Newmn-Keuls (P>,5) renç significtiv entre s médis otids nos trtmentos vlidos. Pr esss dus crcterístics, o trtmento com coertur de plástico presentou resultdos superiores em relção à testemunh (sem coertur) e coertur com TNT. Apesr do número de rotções secundáris e o número de rízes primáris não presentrem diferenç significtiv, oserv-se que médi do trtmento com coertur de plástico presentou, em tods s crcterístics, vlores solutos superiores em relção os demis. Em experimento relizdo por Bisi et l. (1997), com estcs de videir, verificrm um relção no umento d áre folir com o volume de rízes formds. Segundo os utores, esss crcterístics estão estreitmente relcionds. N Figur, oserv-se que os resultdos de enrizmento nos trtmentos estuddos estão relciondos com o número de folhs. Esses ddos confirmm relção existente entre o enrizmento e produção de folhs, conforme consttdo por Bisi et l. (1997). Segundo Fukui et l. (199), otenção de mis de 6% ds rotções e enrizmento pode ser considerd um ótimo resultdo, dinte d grnde dificuldde que lgums plnts semilenhos presentm pr formr riz. N Figur 3, oserv-se que pens médi do comprimento ds rotções primáris presentou diferenç significtiv, onde o trtmento com coertur de plástico foi superior em relção os demis. Com relção o peso d mtéri sec d estc e ds rotções (Figur ), não houve diferenç significtiv entre os trtmentos. De um form gerl, o trtmento com coertur de plástico trnsprente presentou resultdos superiores, indicndo ser o melhor pr o enrizmento de estcs de 37 T NT 5,3 Plástico 9 Rev. Ciênc. Agron., v.38, n.1, p.9-9, 7

4 Enrizmento de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig so diferentes coerturs Número Medio ,1 NBP NBS NF NRP 1, 5,9 3,,3,6 6,9 3,6 3,3,19 Sem Coertur T NT Plástico,9 Figur - Efeito do tipo de coertur no número de rotos principis (NBP), número de rotos secundários (NBS), número de folhs (NF) e número de rízes principis (NRP) de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Student-Newmn-Keuls (P>,5) Celtis triflor (Kl) Mig. Isso pode ter ocorrido, provvelmente, em função d coertur plástic impedir perd de águ, pois o estresse hídrico provoc umento nos conteúdos de ABA e etileno, compostos esses considerdos iniitórios no enrizmento (Assis & Teixeir, 1998 e Tiz & Zeiger, 1991). Além desse ftor, s céluls devem mnter um turgor dequdo pr inicição e desenvolvimento ds rízes, e em condições de déficit hídrico, esse turgor muits vezes não estrá dequdo pr permitir o enrizmento (Hrtmm et l., 199). Comprimento (cm) ,1 5,3 CBP 1,3 Figur 3 - Efeito do tipo de coertur no comprimento dos rotos principis (CBP) e ds rízes principis (CRP) de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig. Médis seguids de pelo menos um mesm letr não diferem entre si pelo teste de Student-Newmn- Keuls (P>,5) CRP 6,7,3 Sem Coertur T NT Plástico 7,8 Segundo Vn Den Heede & Lecourt (1989), utilizção de coerturs plástics dentro d cs de vegetção vis o enrizmento de estcs de espécies de difícil propgção vegettiv. No enrizmento de estcs de cméli, em que utilizou-se câmr de neulizção em todos os trtmentos (oro e uxin), o enrizmento foi de pens 33% (Ono et l., 199). Telles & Bisi (5), em experimento com cquizeiro encontrou 75% de rotções enrizds com coertur e 7,3 sem coertur. Peso seco (g),1,5 Figur - Efeito de tipos de coerturs no peso d mtéri sec dos rotos (PSB) e ds rízes (PSR) de estcs de Celtis triflor (Kl) Mig. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Student-Newmn-Keuls (P>,5) Conclusões,9,7 Descoerto PSB,9,9 PSR A coertur com plástico trnsprente fvorece o desenvolvimento d prte ére de estcs de Celtis triflor (Kl), entretnto, o mesmo não é verificdo pr o sistem rdiculr. Referêncis Biliográfics,7,8 Plástico ASSIS, T. F., TEIXEIRA, S. L. Enrizmento de plnts lenhoss. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultur de tecidos e trnsformção genétic de plnts. Brsíli: EMBRAPA: SPI/EMBRAPA-CNPH, v.1, p BIASI, L. A., POMMER, C. V., PINO, A. G. S., Propgção de port-enxertos de videir medinte estqui semilenhos, Brgnti, v.56, n., p.1-15, CARVALHO; D. C. Orgnogênese e emriogênese somátic do cquizeiro. 3. 5f. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl) Universidde Federl do Prná, Curiti, 3. TELLES, C. A.; BIASI L. A. Enrizmento In Vitro e climtizção em cs de vegetção do cquizeiro (Diospyrus kky L.). Revist Ciênci Agrotecnic, v.9, n., p.81-8, 5. Rev. Ciênc. Agron., v.38, n.1, p.9-9, 7 93

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