As proteínas são nutrientes essenciais à vida e, no contexto do emagrecimento e definição, torna-se mais importante ainda aumentar seu consumo.
|
|
- Benedita Capistrano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 As proteínas são nutrientes essenciais à vida e, no contexto do emagrecimento e definição, torna-se mais importante ainda aumentar seu consumo. Quando o desejo é emagrecer (um desejo bem comum hoje em dia), ou então, definir (o famoso perder gordura e ganhar massa muscular ao mesmo tempo), a correta distribuição de macronutrientes é essencial para otimizar os resultados. As proteínas são nutrientes essenciais à vida e, no contexto do emagrecimento e definição, torna-se mais importante ainda aumentar seu consumo. Com frequência, para alcançar o resultado de perda de gordura faz-se necessário promover um leve balanço energético negativo, ou seja, fazer com que a pessoa consuma menos energia do que ela gasta. Neste cenário, aumentar a recomendação proteica adquire maior relevância, visto que parte dela pode estar sendo desviada como substrato energético. Outra recomendação de extrema importância para o emagrecimento saudável, visando à retenção ou ganho de massa magra é a prática de exercício físico, em especial exercício resistido. Mais uma situação que aumenta a necessidade proteica.
4 A recomendação atual de proteínas das DRI (0,8 g/kg), embora seja importante para a saúde pública, não é a mais adequada para promover definição e emagrecimento em um planejamento nutricional individualizado. No entanto é a recomendação que prevalece no ensino e ainda sobrevivem muitos medos e controvérsias com relação a uma prescrição aumentada de proteínas. Por exemplo: dano renal, dano hepático e osteoporose. A literatura apresenta muitas evidências que permitem eliminar esses medos Importante ressaltar que estamos falando de indivíduos saudáveis e, quando este é o caso, não há dados na literatura de danos em rins saudáveis com o consumo de 2 a 3 vezes maior que a RDA; não há dados na literatura que mostrem efeitos adversos no fígado; estudos epidemiológicos mostram associação positiva entre o consumo de proteína e a densidade mineral óssea e ainda; as evidências mostram que indivíduos que praticam atividade física precisam de mais proteínas que indivíduos sedentários. Os estudos também mostram outros benefícios de dietas hiperproteicas para o emagrecimento/definição: - A proteína é o macronutriente de maior custo para metabolizar, assim é o que promove o maior aumento no gasto energético ao ser metabolizado. - É um dos nutrientes que mais estimula hormônios da saciedade, promovendo assim um menor consumo energético. - Ao aumentar o consumo de proteína, naturalmente diminui o consumo de carboidrato, com possível impacto positivo na estabilização dos níveis de glicose. Sabemos também que a recomendação atual de carboidratos é muito alta, mas esse é um outro assunto.
5 Dessa forma, fica bem clara a necessidade de aumentar a quantidade de proteína prescrita para promover o emagrecimento e/ou a definição. Mas algumas perguntas ainda devem ser esclarecidas para a correta prescrição dela. Vamos então à regra dos 3Qs, que permite estabelecer o passo a passo para prescrevermos proteína em dietas de definição e emagrecimento. São 3 perguntas cujas respostas visam guiar nossa prescrição para qualquer planejamento alimentar. Fica claro que a recomendação de 0,8 g/kg é muito baixa, mas: 1) Quanto devo prescrever de proteína ao longo do dia para garantir sua segurança e o melhor resultado? 2) Quando deve ser consumida a proteína? 3) Quanto de proteína deve ser prescrita nos horários selecionados para seu consumo?
6 Quanto devo prescrever de proteína ao longo do dia para garantir sua segurança e o melhor resultado? Várias são as recomendações encontradas na literatura para responder esta pergunta. Já em 2007, em seu posicionamento ao respeito do consumo de proteínas, a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva afirmava: A ingestão de proteínas de 1,4 a 2,0 g/kg são seguras e melhoram as adaptações ao treinamento. Vários estudos foram realizados desde então, a fim de mostrar segurança com valores ainda maiores de consumo proteico. Por exemplo: Antonio et al. (2015) em ensaio clínico randomizado e controlado avaliaram o consumo de 3,4 g/kg na melhora da composição corporal e marcadores laboratoriais de lesão renal, dentre outros. 73 indivíduos foram divididos em 2 grupos: Proteína normal (2 g/kg) e alta proteína (> 3g/kg). Participaram durante 8 semanas de treinamento resistido (5x semana, alternando grupamentos musculares) e tiveram sua alimentação controlada. A composição corporal foi avaliada via BOD POD. Os resultados não mostraram alterações nos padrões bioquímicos, o que levou os autores a concluírem sobre a segurança dessa quantidade proteica pelo período do estudo. Eles chamam a atenção, no entanto, para a ausência de dados de longo prazo na literatura. Houve uma perda maior de gordura no grupo de maior consumo proteico, assim, os autores sugerem que o aumento na quantidade de proteína associada ao treinamento parece ter efeitos positivos na composição corporal (aumentos de massa muscular e diminuição de gordura corporal). O estudo ainda questiona a recomendação de 1,5 a 2,0 g/kg para indivíduos treinados e a noção de que o aumento seja supérfluo e postula que 2,0g/kg seja a recomendação mínima.
7 Quanto devo prescrever de proteína ao longo do dia para garantir sua segurança e o melhor resultado? A literatura é muito clara com relação à segurança em prescrições de 1,4 a 2g/kg de forma habitual, podendo chegar a 3,3 g/kg por períodos de até 16 semanas. Quando deve ser consumida a proteína? No primeiro passo aumentamos a quantidade de proteína ao longo do dia, o que nos leva naturalmente à próxima pergunta: QUANDO devemos oferecer essa proteína? Será que existe um melhor momento para priorizar o aporte proteico? Talvez após a atividade física? Essa pergunta levanta um conceito importante e controverso da nutrição esportiva: A janela da oportunidade. Até relativamente pouco tempo atrás acreditava-se que essa janela, ou seja, o período em que a síntese proteica fica otimizada após uma sessão de exercício resistido fosse curto e, portanto, a recomendação era de consumo de proteína imediatamente após o exercício. Essa crença levou à multiplicação do passeio de coqueteleiras com whey protein nas academias para poder consumir imediatamente após a última repetição. Ou expressões muito ouvidas em consultório: Não tomei meu shake depois de malhar, vou catabolizar. Será que é isso mesmo? Na verdade, já sabemos que a síntese proteica fica estimulada por até 24 horas após uma sessão de exercício resistido, o que desmistificou esse conceito de janela de oportunidade. Assim, esse consumo imediatamente após não é tão essencial quanto parecia. Por outro lado, algumas pessoas levaram essa ideia para o outro extremo e é comum escutar hoje que a refeição póstreino é inútil. Vamos então à literatura que trata deste assunto: Em 2013, Schoenfeld et al. publicaram uma meta-análise em que avaliaram o efeito de tempo de consumo de proteína (antes ou após o treino) em desfechos de hipertrofia (n = 525) e força (n = 478). Foram incluídos 23 ensaios clínicos randomizados ou cruzados randomizados. Os resultados foram claros: o importante não é o momento em que a proteína é consumida e sim, a quantidade total de proteína consumida ao longo do dia. Um ensaio clínico randomizado, publicado em 2013 no The Journal of Physiology comparou o consumo de diferentes momentos de consumo de proteína na elevação da síntese proteica: Pulse - 10g de proteína a cada 1 hora e 30 minutos, 8 vezes ao dia; Intermediate - 20g de proteína a cada 3 horas, 4 vezes ao dia; ou Bolus - 40g de proteína a cada 6 horas, 2 vezes ao dia.
8 Os consumo a cada 3 horas mostrou o maior aumento de síntese proteica. Dessa forma, podemos perceber que é mais importante aumentar a quantidade de proteína total ao longo do dia do que priorizar um determinado horário. O melhor momento para oferecer essa proteína, então é fracionando a quantidade total do dia em todas as refeições. Quando deve ser consumida a proteína? O melhor momento para prescrever proteínas com o objetivo de promover emagrecimento preservando ou aumentando a massa magra é fracionando a quantidade total do dia em TODAS as refeições.
9 Quanto de proteína deve ser prescrita nos horários selecionados para seu consumo? No primeiro passo aumentamos a quantidade de proteína total ao longo do dia, no segundo, pegamos essa quantidade e distribuímos em todas as refeições e vamos ao terceiro: QUANTO de proteína deve ser prescrita em cada refeição? Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition em 2014, comparou o consumo de 10 g, 20 g ou 40 g de whey protein isolado, logo após 1 hora de exercício na síntese proteica. Os autores concluíram que 20 g parece ser a quantidade de maior estímulo de síntese sem aumentar a oxidação da leucina, ou seja, sem que a proteína seja desviada para consumo energético. O consumo de 40 g não apresentou diferenças estatisticamente significativas na síntese proteica, além de promover maior resposta de insulina. Outros estudos têm mostrado os mesmos resultados, com exceção de estudos realizados em idosos que parecem responder melhor a maiores quantidades de proteína. É importante lembrar que embora esta pareça ser a quantidade de melhor resposta de síntese proteica, a prescrição deve ser feita de forma individualizada, podendo ser maior ou menor de acordo com o caso. Por exemplo, uma pessoa que pese 100 kg poderá ter mais de 20 g de proteína por refeição para atingir a prescrição desejada. Imaginemos, no entanto, uma pessoa que pese 50 kg, com objetivo de definição e para a qual foram planejadas 2 g/kg/dia de proteína, totalizando 100 g de proteína/dia. Se dividirmos essa quantidade de forma igualitária em 6 refeições, resultaria em 16,7 g de proteína por refeição. Ou seja, menos de 20 g por refeição. Nesse caso é possível priorizar refeições como aquelas relacionadas aos treinos, colocando 20 g de proteína e diminuir a quantidade prescrita nos lanches, mantendo como recomendado, fontes de proteína em todas as refeições.
10 Quanto de proteína deve ser prescrita nos horários selecionados para seu consumo? 20 g parece ser a quantidade ideal para estimular a síntese proteica, sempre lembrando de individualizar a prescrição.
11 Ao aplicarmos a regra dos 3Qs, ou seja, ao respondermos estas 3 perguntas, fica bem claro e simples como fazer um correto planejamento da prescrição de proteínas para emagrecimento e definição. 1) Quanto devo prescrever de proteína ao longo do dia, para garantir a segurança e o melhor resultado? A literatura é muito clara com relação à segurança em prescrições de 1,4 a 2 g/kg de forma habitual, podendo chegar a 3,3 g/kg por períodos de até 16 semanas. 2) Quando deve ser consumida a proteína? O melhor momento para prescrever proteínas com o objetivo de promover emagrecimento preservando ou aumentando a massa magra é fracionando a quantidade total do dia em TODAS as refeições. 3) QUANTO de proteína deve ser prescrita em cada refeição? 20 g parece ser a quantidade ideal para estimular a síntese proteica, sempre lembrando de individualizar a prescrição. Será que eu preciso associar a proteína ao carboidrato? Especialmente antes e depois do exercício? Essa e outras perguntas vamos deixar para um próximo conteúdo.
12 Campbell B, Kreider RB, Ziegenfuss T, La Bounty P, Roberts M, Burke D, et al. International Society of Sports Nutrition position stand: protein and exercise. J Int Soc Sports Nutr. 2007;4:8. Antonio J, Peacock CA, Ellerbroek A, Fromhoff B, Silver T. The effects of consuming a high protein diet (4.4 g/ kg/day) on body composition in resistance-trained individuals. J Int Soc Sports Nutr. 2014;11:19. Antonio J, Ellerbroek A, Silver T, Orris S, Scheiner M, Gonzalez A, et al. A high protein diet (3.4 g/kg/day) combined with a heavy resistance training program improves body composition in healthy trained men and women a follow-up investigation. J Int Soc Sports Nutr. 2015;12:39. Swaminathan R, King RF, Holmfield J, Siwek RA, Baker M, Wales JK. Thermic effect of feeding carbohydrate, fat, protein and mixed meal in lean and obese subjects. Am J Clin Nutr. 1985;42: Binns A, Gray M, Di Brezzo R. Thermic effect of food, exercise, and total energy expenditure in active females. J Sci Med Sport. 2015;18: Chaumontet C, Even PC, Schwarz J, Simonin-Foucault A, Piedcoq J, Fromentin G, et al. High dietary protein decreases fat deposition induced by high-fat and high-sucrose diet in rats. Br J Nutr. 2015;114: Atherton PJ, Etheridge T, Watt PW, Wilkinson D, Selby A, Rankin D, Smith K & Rennie MJ (2010). Muscle full effect after oral protein: time-dependent concordance and discordance between human muscle protein synthesis and mtorc1 signaling. Am J Clin Nutr 92, Schoenfeld et al.: The effect of protein timing on muscle strength and hypertrophy: a meta-analysis. Journal of the Inter- national Society of Sports Nutrition :53. Areta L, Burke M, Ross L, Camera M, West WD, Broad M, et al. Timing and distribution of protein ingestion during prolonged recovery from resistance exercise alters myofibrillar protein synthesis. J Physiol (2013) pp
Uso de suplementos no processo de hipertrofia muscular. Thiago Onofre Freire
Uso de suplementos no processo de hipertrofia muscular. Thiago Onofre Freire Hipertrofia - Lesão Tecidual - Lesão Tecidual Degradação Proteica Possíveis mecanismos de ação: Lisossomal - (Degradação de
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia maisSuplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599
Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em
Leia maisQUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS MULHERES FITNESS
QUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS WWW.MULHERES.FITNESS @mulheres.fitness.fem MULHERES FITNESS Antes de falar sobre os 4 melhores suplementos é importante falar sobre alguns assuntos antes.
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisCompostos bioativos aplicados aos desportistas
Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática
SUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática Gustavo de Souza Marcelani Vidal Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Renata Petruci Flumian Nutricionista; Mestre
Leia maisSABOR INCOMPARÁVEL CREMOSIDADE ÚNICA
torta de limão SABOR: churros SABOR cheesecake chocolate SABOR: morango com chantilly SABOR: mousse maracujá DISPONÍVEL TAMBÉM NA VERSÃO SACHÊS SABOR INCOMPARÁVEL CREMOSIDADE ÚNICA FAMOSO PELA CREMOSIDADE
Leia maisTemperatura Corpórea. 40,0 o c. 36,5 o c. Guyton, 2006
Hidratação Temperatura Corpórea 36,5 o c 40,0 o c Guyton, 2006 Temperatura Corpórea A temperatura poderia aumentar em 1 ºC a cada 5 a 8 minutos, impossibilitando a continuação do exercício em menos de
Leia maisExercícios de endurance. Proteínas AMINOÁCIDOS. Funções das proteínas PROTEÍNAS. IMPORTANTE: Valor biológico
Proteínas AMINOÁCIDOS Recomendações (NRC/RDA, 1989): 0,8 g. kg -1. dia -1 Existem diferenças nas necessidades de proteína para treinamento de FORÇA e de ENDURANCE (Lemon, Nutrition Reviews, 1996, 54(4),
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia mais2kg BCAA 100% baunilha. cookies & cream. chocolate. morango LOW CARB WPC + WPH LIVRE DE ADOÇANTES ARTIFICIAIS COMO ACESSULFAME DE K E ASPARTAME
banana com canela baunilha chocolate cookies & cream morango DISPONÍVEL NOS SABORES TRAZ A EXCLUSIVA COMBINAÇÃO DE WHEY PROTEIN CONCENTRADA ALIADA A RÁPIDA ABSORÇÃO DA WHEY PROTEIN HIDROLISADA EXTRAÍDA
Leia maisA MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais.
A MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais. Com mais de uma década de existência, e mais de 200 produtos no mercado, a MEDIERVAS teve como ponto
Leia maisGUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT
GUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR O QUE É? Os suplementos vão muito além do mundo esportivo, sendo qualquer substância que venha a suprir necessidades de nutrientes no organismo,
Leia maisClínica 2 - Clínica de montagem de treinos periodizados em personal training TEMA: NUTRIÇÃO APLICADA
Clínica 2 - Clínica de montagem de treinos periodizados em personal training TEMA: NUTRIÇÃO APLICADA Estudo de Caso Objetivos e Metas do Treinamento Emagrecimento Hipertrofia muscular Melhoria do condicionamento
Leia maisUSO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO
1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal
Leia maisDeclaro não haver conflito de interesse
Declaro não haver conflito de interesse SUPLEMENTO DE PROTEÍNA BENEFÍCIOS NO GERENCIAMENTO DE PESO, GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Tania Rodrigues IV - suplemento proteico para atletas: produto destinado
Leia maisDIETAS DE ESPORTISTAS
DIETAS DE ESPORTISTAS dieta ideal energia nutrientes reparo crescimento massa corporal deficiência função termorreguladora disponibilidade substratos energéticos capacidade de exercitar-se recuperação
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisOS 5 ERROS NA PERDA DE GORDURA P O R A L E F C A R D O Z O
OS 5 ERROS NA PERDA DE GORDURA P O R A L E F C A R D O Z O O SEU MERECE MUITO CORPO MAIS APROVEITE AO MAXIMO O SEU GUIA BASICO QUEM É ALEF CARDOZO? Opa, eae td bem? Me chamo Alef Cardozo, Sou Nutricionista
Leia maisHMB CÁLCIO. Suplemento alimentar que auxilia no emagrecimento
HMB CÁLCIO Suplemento alimentar que auxilia no emagrecimento INTRODUÇÃO HMB é um metabólito dos aminoácidos leucina e isoleucina. Sua administração é destinada a melhorar o desempenho durante a prática
Leia maisUNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Andressa da Silva Moura
UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO Andressa da Silva Moura PERFIL DE PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO E CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda
Nutrição e ELA A alimentação inadequada desenvolve-se insidiosa e progressivamente na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda de peso. As causas da desnutrição
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia mais25g WPI 100% 100% proteína SABOR E QUALIDADE NUTRATA WHEY PROTEIN ISOLADA BOA DIGESTIBILIDADE E ABSORÇÃO ALTO TEOR DE PROTEÍNAS POR DOSE 25G
é um alimento proteico, rico em aminoácidos essenciais, obtido através da microfiltragem (CFM) do soro do leite. Este moderno processo garante o isolamento das proteínas sem desnaturação, proporcionando
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisConsumo alimentar de praticantes de musculação de uma academia em Curitiba, PR
Artigo Original Camargo DR et al. Consumo alimentar de praticantes de musculação de uma academia em Curitiba, PR Dietary intake of practitioners of resistance training at a gym in Curitiba, PR Dione da
Leia maisRevista Saúde Física & Mental
Revista Saúde Física & Mental Ponto de Vista CONSUMO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES ATLETAS FOOD AND NUTRITIONAL CONSUMPTION OF ADOLESCENTS ATHLETES Virginie da Cunha Mayor 1 1- Graduada em fisioterapia
Leia maisOMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina
Informações Técnicas OMELETE DE CLARAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Albumina O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisThe use of exercise and dietary supplements among British soldiers in Afghanistan.
Suplementos 1941 História The use of exercise and dietary supplements among British soldiers in Afghanistan. Proteins/amino acids (85.7%) Creatine (34.3%) Chromium (31.4%) Stimulants (17.1%) Hydroxycut
Leia maisCOMPARAÇÃO DO PERFIL DIETÉTICO E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE HANDEBOL DURANTE UM PERÍODO DE TREINAMENTO
COMPARAÇÃO DO PERFIL DIETÉTICO E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE HANDEBOL DURANTE UM PERÍODO DE TREINAMENTO MARIA HELENA WEBER 1,2 ; CRISTINA KEHL 1 ; JOSÉ CLÁUDIO FONSECA MOREIRA 2 1 Universidade Feevale,
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisSumário. Gasto energético; Fontes de energia em diferentes modalidades; Recomendações nutricionais no esporte
Nutrição do Atleta Sumário Gasto energético; Fontes de energia em diferentes modalidades; Recomendações nutricionais no esporte Nutrição esportiva Área da nutrição que engloba aplicação de princípios nutricionais
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia mais10 passos infalíveis para perder peso. Dr. Leonardo Castro CRM-MG 35740
6 7 5 8 4 9 3 2 10 passos infalíveis para perder peso 10 1 Dr. Leonardo Castro CRM-MG 35740 TOME A DECISÃO...4 SAIBA ONDE VOCÊ ESTÁ E PARA ONDE QUER IR...5 PLANEJE-SE...6 TENHA UM COACH...7 NÃO SINTA FOME...8
Leia maisReduz bastante o desconforto tipicamente causado quando a proteína não é quebrada integralmente;
Informações Técnicas PROHYDROLASE Maximize os benefícios de desempenho de seu suplemento proteico DESCRIÇÃO é um suplemento bio-suficiente projetado para formar massa muscular e acelerar a recuperação
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisSoluções Avançadas para Saúde, Nutrição e Bem- Estar GELITA AG. Any copies need to be authorized by GELITA
Soluções Avançadas para Saúde, Nutrição e Bem- Estar Nem Todos os Peptídeos de Colágeno são Iguais Quebra da molécula do colágeno em pontos específicos, originando combinações únicas de peptídeos de colágeno
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisMovimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista
Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS
18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS Autor(es) ALINE MARIA TEIXEIRA DE LIMA Orientador(es)
Leia maisCONSUMO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS E HÁBITOS ALIMENTARES DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE PONTE SERRADA/SC
CONSUMO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS E HÁBITOS ALIMENTARES DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE PONTE SERRADA/SC Reges Costa 1 - Celer Faculdades Felipe Corbellini 2 -
Leia maisCREMOSIDADE ÚNICA SABOR INCOMPARÁVEL WPC DIFERENCIAIS DE QUALIDADE: WHEY IN BOX Contém 15 Sachês de 30g cada. churros. limão. maracujá.
torta de limão SABOR: churros SABOR: BEIJINHO SABOR cheesecake chocolate SABOR: morango com chantilly SABOR: mousse maracujá UMA EXCLUSIVIDADE WHEY IN BOX Contém 15 Sachês de 30g cada SABOR INCOMPARÁVEL
Leia maisCREATINA. Consumo de creatina nos EUA em 1999: mais de 2,5 milhões de kg. Estoque muscular. Concentrações basais de ATP, creatina total e PCr:
CREATINA Consumo de creatina nos EUA em 1999: mais de 2,5 milhões de kg Med Sci Sports Exerc 2000;32(3):706-17 ATP 5,2 mmol.kg -1 músculo Estoque muscular Concentrações basais de ATP, creatina total e
Leia maisOmelete de Claras. Opção proteica
Omelete de Claras Opção proteica INTRODUÇÃO O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo como uma refeição
Leia maisCREMOSIDADE ÚNICA SABOR INCOMPARÁVEL WPC DIFERENCIAIS DE QUALIDADE: WHEY IN BOX Contém 12 Sachês de 40g cada. vitamina. churros. limão.
torta de limão churros SABOR cheesecake chocolate BEIJINHO vitamina de frutas morango com chantilly mousse maracujá WHEY IN BOX Contém 12 Sachês de 40g cada SABOR INCOMPARÁVEL CREMOSIDADE ÚNICA O famoso
Leia maisMuito Além do peso. Nosso corpo é dividido basicamente em 4 componentes que podemos medir, onde cada um
Pierre Maestri / Muito Além do Peso / 2 Muito Além do peso Nosso corpo é dividido basicamente em 4 componentes que podemos medir, onde cada um deles tem um papel fundamental em nosso corpo. Classificamos
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE PROTEÍNAS EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA ACADEMIA NO INTERIOR DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE PROTEÍNAS EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA ACADEMIA NO INTERIOR DE SÃO PAULO Heloisa Catezani Del Buono 1* ; Larissa Ariane Rodrigues de Souza 1 ; Bruna Marcacini Azevedo
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E INGESTÃO CALÓRICA PHYSICAL AND INTAKE CALORIC YEAR. Lys MATOS
EXERCÍCIO FÍSICO E INGESTÃO CALÓRICA PHYSICAL AND INTAKE CALORIC YEAR Lys MATOS RESUMO: Estudos recentes comprovam que essa transição nos padrões nutricionais, relacionados com mudanças demográficas, socioeconômicas
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisEFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING
EFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING Luiz Sergio Souza Pereira 1 ; Denise Jovê Cesar 2 1- Universidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisArginina + Exercício
Atualização em Nutracêuticos 1 Arginina + Exercício Combinação benéfica para estimular o crescimento muscular e aumentar a liberação de hormônio do crescimento 1,3. A suplementação com Arginina quando
Leia maisDIETA PARA ENDURANCE. Endurance é o tipo de exercício de alta intensidade por tempo prolongado.
Lídia B. Loyola DIETA PARA ENDURANCE Endurance é o tipo de exercício de alta intensidade por tempo prolongado. As diferenças estruturais de cada tipo de fibra muscular determinam que tipo de nutriente
Leia maisLITERATURA COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLÁGENO PEPTAN COLAGENO DO TIPO I
COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLÁGENO PEPTAN COLAGENO DO TIPO I Uso: Interno/Externo Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica Conhecendo o Colágeno O colágeno é uma proteína
Leia maisPor definição, suplementos nutricionais são alimentos que servem para complementar com calorias e ou nutrientes a dieta diária de uma pessoa
Por definição, suplementos nutricionais são alimentos que servem para complementar com calorias e ou nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, nos casos em que sua ingestão, a partir da alimentação,
Leia mais1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA
1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 08:00-09:00 ABERTURA 09:00-1030 VITAMINA D e SAÚDE 09:00-09:25 - Panorama da Adequação no Brasil 09:25-09:50 - Metabolismo e Catabolismo da vitamina D 09:50-10:15 -
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHA
SOPA PROTEICA DE ERVILHA Opção proteica INTRODUÇÃO A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisTratamento Dietético das DHM Tipo Intoxicação Proteica. Carla Vasconcelos Nutricionista da UND Centro Hospitalar São João Dezembro 2017
Tratamento Dietético das DHM Tipo Intoxicação Proteica Carla Vasconcelos Nutricionista da UND Centro Hospitalar São João Dezembro 2017 Aminoacidopatias DCU Acidúrias Orgânicas Doenças tipo intoxicação
Leia maisFICHA TÉCNICA MASS GAINERS 4400 AGE SYN SYNERGIC MASS GROWTH
FICHA TÉCNICA MASS GAINERS 4400 AGE SYN SYNERGIC MASS GROWTH MASS GAINERS 4400 AGE foi desenvolvido para suprir altas demandas energéticas, fornecendo 4400 calorias ao longo do dia. Possui uma combinação
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
EFEITOS DE UMA DIETA RICA EM CARBOIDRATOS NA HIPERTROFIA MUSCULAR EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA 435 Romário Araujo Oliveira 1 RESUMO Introdução: Muitos praticantes de exercícios físicos consomem
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisSimulado ENADE GABARITO PROVA NOTURNO
Simulado ENADE 2018.1 GABARITO PROVA NOTURNO Curso de Nutrição QUESTÕES DISCUSSIVAS PADRÃO DE RESPOSTAS FORMAÇÃO GERAL QUESTÃO DISCUSSIVA 01 FORMAÇÃO GERAL Padrão de Resposta: Espera-se que o estudante
Leia maisPerguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero%
Perguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero% Por Mariana Nacarato, Nutricionista da Equilibrium Consultoria 1. Existe de fato muito ganho nutricional na substituição do pão
Leia maisPEPTAN - COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLAGENO DO TIPO I
Uso: Interno Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica PEPTAN - COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLAGENO DO TIPO I Conhecendo o Colágeno O colágeno é uma proteína estrutural
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR Autores: ASEVEDO, F. M.; MARIN, T. Resumo: O presente estudo teve como objetivo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING
PONTIFÍCIA UNIVERDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING ARYANNA BARBOSA DE CARVALHO TREINAMENTO DE FORÇA E EMAGRECIMENTO:
Leia maisAlimentação Pré e Pós Treino
Alimentação Pré e Pós Treino Aplicabilidade do Índice Glicêmico (IG) na Nutrição Esportiva Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO ABRAN EM NUTROLOGIA DO EXERCÍCIO
CURSO DE CAPACITAÇÃO ABRAN EM NUTROLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Dr. Milton Mizumoto MD Prof. Dr. Guilherme Giorelli MD, MSc Médico Nutrólogo pela ABRAN Especialização em Medicina do Esporte pela Sociedade
Leia maisSEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL
SEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL Profissional responsável prescreve terapia nutricional Considere nutrição parenteral suplementar se apenas
Leia maisA nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação
NUTRIÇÃO ESPORTIVA A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação pós-treino, melhora do desempenho
Leia maisEmagrecerEserFitness.com/MetodoEmagrecer17
Conteúdo Aviso Legal... 3 1 Saiba qual é o seu peso ideal... 5 2 Defina quantas calorias você precisa por dia... 9 3 Monte a sua dieta em 3 passos... 12 Passo 1 Escolha os alimentos certos... 12 Passo
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisComo Emagrecer com Saúde
Introdução: Este guia foi elaborado com muito carinho por nossa equipe para ajudar as pessoas que desejam perder peso com saúde. Se tiver dúvidas, por favor entre em contato por nosso email sac@suanatureza.com.br
Leia mais1 Growth Supplements
1 Growth Supplements ÍNDICE: CAPITULO 1 Proteínas e quantidades pg 4 CAPITULO 2 Proteínas vegetais X proteínas animais pg 9 CAPITULO 3 Proteína em excesso faz mal? pg 15 2 Growth Supplements INTRODUÇÃO
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisNÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia maisINICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ
INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ ESTRATÉGIA DE TERAPIA NUTRICIONAL DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 Nutrição recebida Carla não recebe nenhuma nutrição no Dia 1 Nutrição
Leia maisExercite-se com seu diabetes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Exercite-se com seu diabetes Benefícios da atividade física Se você é diabético não tenha medo de
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisAlimentação e Exercício Físico
II Workshop Alimentação e Exercício Físico 12 de Dezembro de 2016 Nutricionista: Dra. Mariana Santos Costa Apresentação Dra. Mariana Santos Costa Licenciada em Ciências da Nutrição Mestrado em Exercício
Leia maisCuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Leia maisRecomendações Nutricionais endurance X resistido
mmol de ATP/Kg de massa seca/s mmol de ATP 10/06/2016 Sumário Recomendações Nutricionais endurance X resistido Vias metabólicas CHO PRO Exemplos práticas Lícia Torres Velocidade Disponibilidade energética
Leia mais